quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Megadeth: estaria Kiko Loureiro tocando “Tornado of Souls” de maneira errada?





Você acha que eu tocaria de maneira errada uma música do MEGADETH, na frente de Dave Mustaine por mais de três anos ou trezentos shows?”

É desta forma, bastante irônica, que Kiko Loureiro abre o mais recente vídeo, lançado em seu canal oficial no YouTube.

No vídeo, que você confere abaixo, ele explica para alguns fãs que teriam comentado em seu canal sobre o seu suposto erro nas forma de tocar a clássica “Tornado of Souls” e informa que é um conceito no MEGADETH de que os guitarristas não toquem seus instrumentos com palhetadas apenas para baixo.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Candlemass: vídeos mostram gravações do novo álbum




Alguns vídeos foram liberados de forma oficial pela banda sueca de Doom Metal Candlemass, referente as gravações do seu novo álbum de estúdio, que deve ser lançado na primavera de 2019. A nova produção irá contar com o retorno do vocalista Johan Längqvist, substituindo Mats Leven, que esteve a frente da banda nos últimos 6 anos.

Em declaração oficial, o baixista Leif Edling falou:

“Eu apenas quero dizer que parte das gravações desse álbum foram concluídas. Passamos um anos mais ou menos no estúdio, muito trabalho feito, mas o resultado foi satisfatório. (…) Johan está de volta após 32 anos, o que também é algo maravilhoso“.

Leif também acrescentou: “O álbum será mixado em outubro para que seja lançado na primavera de 2019 pela Napalm Records. Eu realmente acho que essa é a melhor coisa que fizemos em muito tempo“.

Confiram os vídeos:

O último álbum lançado pelo Candlemass foi o “Psalms for the Dead”, de 2012, o último gravado pelo vocalista Robert Lower, que deixou a banda pouco dias após o lançamento.

Slayer: Reign in Blood completa hoje 32 anos




Em 07 de Outubro de 1986, o SLAYER lançava um disco que mudaria a vida de todos: da banda, do Thrash Metal, da sua vida, caro leitor, da vida deste redator que vos escreve, enfim… O disco mais violento, rápido, agressivo da história do Heavy Metal: “Reign In Blood“.

Muitos colocam “Reign In Blood” e “Master of Puppets“, do METALLICA no mesmo patamar, e de fato estão: com 7 meses de diferença entre um e outro (O METALLICA lançou antes a sua obra-prima), ambos são reconhecidos não só pelos fãs, mas também pela crítica como os melhores álbuns das respectivas bandas e referências das próprias.

Se “Master Of Puppets” é mais técnico, sem abrir mão da velocidade do Thrash Metal, em “Reign In Blood“, Tom Araya, Kerry King, Jeff Hanneman e Dave Lombardo são mais diretões, priorizando os riffs rápidos e solos ainda mais rápidos. Bem, chega de comparações, pois hoje o homenageado é o álbum do SLAYER.

Gravado entre junho e julho de 1986, no Hit City West estúdio, em Los Angeles e lançado pelo selo Def Jam, de propriedade do produtor Rick Rubin, que se aventurava pela primeira vez no Metal, uma vez que seu selo era mais voltado para o Rap. Mas o disco foi concebido de forma tão avassaladora que a parceria tornou-se duradoura.

O disco abre com “Angel of Death“, que fala sobre Josef Mengele, o chamado “Anjo da Morte”, responsável por todo aquele triste e deprimente horror cometido contra a espécie humana: o Holocausto. A música não foi bem compreendida por alguns na época, que acusaram a banda de nazismo. A música é arrasadora, como as demais que dão sequência ao petardo. Difícil ficar parado ao escutar os primeiros acordes desta música.

Cabe aqui uma curiosidade: o SLAYER NÃO foi a primeira banda a abordar o “Anjo da Morte” em suas letras. No mesmo ano, a banda carioca DORSAL ATLÂNTICA já havia abordado em seu debut, “Antes do Fim”, o mesmo tema, na música “Josef Mengele”.

Voltando ao nosso homenageado, “Piece By Piece” mantém a pancadaria sonora dos caras, mesmo que o começo dela seja mais “devagar”. Ledo engano, caro leitor, em menos de 25 segundos, o “pau canta na casa de Noca”.

“Necrophobic” mantém o nível alto, com os caras apostando em riffs rápidos e Tom Araya cantando mais rápido do que narrador de turfe.

“Altar of Sacrifice” aposta no dueto de guitarras e a bateria rápida. Ela serve como ponte para “Jesus Saves“, que começa com os melhores riffs já escritos pela dupla King e Hanneman, bem carregados. Se a música vai seguir nesse andamento? Ledo engano, logo logo, os caras descem a mão em seus respectivos instrumentos. É uma tarefa quase que impossível escolher a melhor música deste disco, visto que muitas são populares e tocadas até os dias atuais nos shows da banda (e de forma OBRIGATÓRIA), mas em minha opinião, “Jesus Saves” é a melhor do disco. O fato curioso é que ao vivo, ambas as músicas são tocadas na sequência.

“Criminally Insane” começa com a bateria quebrada de Dave Lombardo… Mas eles pensam que enganam a quem? Logo logo a velocidade e o peso tomam conta da música, embora essa seja um pouco diferente, tendo uma mudança de andamento no meio dela, mais arrastada, mas depois voltando à velocidade.

“Reborn” segue o ritmo das músicas anteriores: velocidade, peso, mais velocidade. Em “Epidemic”, uma virada de bateria na introdução é a ponte para que a dupla de guitarristas entre com seus riffs alucinantes. Aqui a velocidade é um pouco quebrada, mas nada que deixe a música ruim, pelo contrário.

“Postmortem” é mais calcada nos riffs e no andamento “menos rápido”. Aqui, Araya arrisca um agudo, tal qual como na faixa de abertura. Apesar de um andamento mais arrastado, no meio da música, eles não resistem e voltam à receita que deu certo nas demais músicas: a velocidade.

E os bumbos de Dave Lombardo anunciam que o disco está chegando ao final. E que final épico. Assim podemos definir a faixa “Rainning Blood“. Aquela música que todo headbanger que se preze poga sozinho em casa, ao escutar com o volume no talo. Aquela que todos sonham em entrar no mosh (inclusive este que vos escreve). Rapidez, brutalidade, duetos de guitarra ditando as coisas por aqui, além do vocal espetacular de Tom Araya, talvez a sua melhor performance na carreira. O disco termina com o solo veloz, com a mesma velocidade que ele se iniciou.

E assim termina um álbum que nasceu clássico, o melhor da história do Thrash Metal. Ele é direto, pode ser considerado tosco se comparado com outras obras em que os músicos são mais virtuosos, mas aqui falamos em feeling, e nisso, os caras do SLAYER são mestres. Longa vida a este disco! E que a banda possa tocar por aqui em sua turnê de despedida, incluindo todas as músicas possíveis desta obra.

Formação:

Tom Araya – Vocais/Baixo

Kerry King – Guitarra

Jeff Hanneman – Guitarra

Dave Lombardo – Bateria

Track List:

01 – Angel Of Death

02 – Piece By Piece

03 – Necrophobic

04 – Altar of Sacrifice

05 – Jesus Saves

06 – Criminally Insane

07 – Reborn

08 – Postmortem

09 – Rainning Blood

Sacredeath Stan Your Side (Official video)





A banda Sacredeath disponibilizou o clip  "Stand Your Side " em seu c canal official do youtube.Essa faixa está no Ep InHumanDeath previsto para ser lançado no primeiro semestre de 2019"

vida longa ao rock e metal" compartilhem e ajudem a divulgar nossa música..obrigado. e sucesso sempre a todos.
Novo Single 2018 - Stand Your Side

Sacredeath is(@Sacredeathofficial)

Alex Martins (Guitar and Singer)
Bruno Basílio (Guitar)
Cristiano Hanz (Drum
filipe (Bass)


https://sacredeath.bandcamp.com/

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Primal Fear Crucify Me





A faixa “Crucify Me” foi lançada com o intuito de celebrar o retorno do Primal Fear à gravadora Nuclear Blast Records. A faixa chega ao mercado em formato de single, não somente digital, como também em vinil de 7 polegadas, limitado a mil cópias.

Confira abaixo:

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Nazareth: confiram o clipe da música “Tattooed On My Brain



Nessa domingo (30/09), a banda escocesa Nazareth lançou de forma oficial no youtube, o novo clipe referente a música “Tattooed On My Brain”, faixa-título do novo trabalho que será lançado no próximo dia 12 de outubro.


Comemorando os 50 anos de atividades da banda, o intitulado “Tattooed On My Brain” será o 24º álbum em estúdio do grupo, sendo esse o primeiro a contar com o novo vocalista Carl Sentance. A Frontiers Music Sr é o selo responsável pelo novo lançamento.

Além do single, outra faixa do novo álbum que já foi liberada para audição foi a “State Of Emergency”.

Confiram:


Machine Head: comunicado oficial esclarece que a banda não acabou



O Machine Head emitiu uma declaração sobre as decisões do guitarrista Phil Demmel e do baterista Dave McClain de sair da banda após uma turnê final. O vocalista/guitarrista da banda, Robb Flynn, anunciou anteriormente a notícia por meio de um vídeo ao vivo no Facebook, no qual ele culpou aspectos de sua própria personalidade pela decisão da dupla de partir.

No comunicado recém-divulgado, fica claro que a banda continuará e que a iminente turnê norte-americana será apenas uma despedida para a atual formação da banda.

“Depois de 23 anos com Dave McClain batendo as peles no trono da bateria, e 15 anos com Phil Demmel triturando a guitarra no palco, ambos os membros decidiram deixar o Machine Head e abrir um novo capítulo em suas vidas.

A próxima turnê Freaks & Zeroes da América do Norte (que começa nesta quinta-feira em Sacramento, CA) ainda está acontecendo, e será uma celebração da música que o line-up criou ao longo dos anos. A separação é amigável, e os caras estão ansiosos para tocar esses shows muito especiais para os Head Cases da América do Norte e terminar essa era com uma nota positiva e elegante.

Vá para nossa página do YouTube para assistir ao anúncio emocional de Robb.

Para esclarecer: esta é a turnê de despedida deste line-up do Machine Head, não a turnê de despedida do Machine Head, como foi relatado na mídia.

Machine Head gostaria de agradecer a Phil e Dave por suas contribuições significativas para a banda, tanto musicalmente quanto liricamente, bem como pelo espírito, paixão genuína que infundiram na música e performances ao vivo lendárias ao longo do caminho.

Machine Head pede que vocês, os Head Cases, os Freaks & Zeroes, os Lion Hearts of America, venham e tomem uma bebida (ou 5), fumem a baseado (ou 3), nos shows, levante sua bandeira e celebre este momento único no tempo com a gente.

Obrigado amigos,

– Machine Head.“