Criada pelo vocalista Bruce Dickinson e a cervejaria Robinson's Brewery, a já aclamada cerveja Trooper, da banda britânica de Heavy Metal IRON MAIDEN, já está disponível em barril de 5 litros no Brasil. As versões em lata e garrafa já estavam disponíveis antes no mercado por um preço médio de R$25,00.
A cervejaria inglesa Robinsons Brewery é a responsável pela fabricação juntamente com o próprio vocalista, piloto de avião, palestrante, mestre cervejeiro, radialista, escritor, etc. Bruce Dickinson que esteve envolvido em todo conceito em torno da marca, fazendo questão de participar, inclusive, da seleção dos insumos.
A The Trooper é uma cerveja premium do tipo English Pale Ale com sabores de malte e notas cítricas a partir de uma mistura única de lúpulos Bobec, Goldings e Cascade. Sua coloração é dourada profundo e no paladar, ligeiramente amargo, notas de lúpulo cítrico e sabores de malte. Possui graduação alcoólica de 4,7% e harmoniza com carnes vermelhas, bacon, cheddar, carnes de caça (pato, javali, cordeiro), hambúrguer, pizza calabresa, pratos condimentados.
Abaixo, vídeo onde Bruce Dickinson apresenta a fabricação da The Trooper. Adquira seu barril AQUI.
A lendária banda norte-americana de Thrash Metal OVERKILL, acaba de retornar ao estúdio para retomar o trabalho de composições e gravação das musicas do seu próximo álbum.
De acordo com uma publicação na página oficial no Facebook da banda, pelo menos quatro músicas novas estão em diferentes estágios de conclusão neste momento, com mais por vir.
A banda anunciou no ano passado, a adição do baterista Jason Bittner (Shadows Fall, Flotsam & Jetsam).
Há 10 anos, o guitarrista de JUDAS PRIEST, Glenn Tipton, foi diagnosticado com os estágios iniciais da doença de Parkinson. No entanto, o veterano de heavy metal de 70 anos viveu sua vida como o grande guitarrista ao vivo, pelo qual ele sempre foi conhecido. Porém agora Glenn Tipton, anunciou que seu estado se agravou e, embora ele ainda consiga tocar algumas canções, não deve mais sair em turnês com os ícones do Heavy Metal britânico.
Apesar de sua atual condição, Tipton continuou trabalhando em "Firepower", novo álbum da banda, que será lançado este ano. Ele também não considera que tenha saído da banda, mas apenas não se sente mais em condições de encarar turnês, não descartando a possibilidade de tocar em algum show. Para tanto, seu substituto será Andy Sneap, produtor da banda e guitarrista do HELL.
A banda lançou a seguinte nota: "Nós temos sido privilegiados por testemunhar a determinação e compromisso de Glenn ao longo dos anos, mostrando sua paixão e auto-afirmação através das composições, gravações e performances com o PRIEST. Ele é um verdadeiro Metal Hero! Nós não ficamos surpresos com a insistência de Glenn para que continuássemos a turnê 'Firepower' e agradecemos ao Andy por se juntar a nós e fazer com que o desejo de Glenn se transforme em realidade.
Diz Glenn: "Quero que todos saibam que é vital que a turnê Judas Priest vá em frente e que eu não sai da banda - simplesmente meu papel mudou. Não descarto a chance de entrar no palco como e quando eu me sinta capaz. Então, em algum momento em um futuro não muito distante, estarei de volta. Estou ansioso para ver todos os nossos maravilhosos e maníacos fãs mais uma vez.
Os americanos do Metallica estão atualmente em turnê de divulgação de seu último registro, “Hardwired To Self-Destruct…” (2016) e no canal oficial da banda no YouTube estão sendo disponibilizados vídeos oficiais da atual volta ao mundo.
Hoje, a faixa da vez foi “Creeping Death” gravada no show de Madrid na Espanha dia 5 de fevereiro
Gravado entre os meses de janeiro e julho de 1975, nos famosos estúdios Abbey Road, em Londres/Inglaterra, o nono álbum do Pink Floyd ‘Whish You Were Here’ veio ao mundo no dia 12 de setembro do mesmo ano e foi lançado pela Harvest/EMI e Columbia/CBS. Atingindo bons resultados, inclusive nos EUA, e estima-se que tenha vendido mais de 13 milhões de cópias ao todo. Gostando ou não de Pink Floyd, o leitor precisa concordar que esta é uma banda que todos devem ao menos conhecer superficialmente, pois mesmo que esse fato soe maçante, é sim um dos nomes de maior importância na história da Música Pesada.
Nos anos 70 as coisas aconteciam rápido no mundo musical e em oito anos de atividades, o Pink Floyd já contabilizava 09 trabalhos de estúdio e começava a adentrar a segunda metade da década com mais um aclamado clássico em sua luxuriante discografia. Se logo de cara, a arte de capa criada pela conceituada empresa gráfica britânica Hipgnosis – que de 1968 a 1982, produziu dezenas de artes para dezenas de bandas conhecidíssimas, como o próprio Pink Floyd, Wishbone Ash, Led Zeppelin, AC/DC, Nazareth, Def Leppard entre muitas outras mais – onde supostos dois “homens de negócios” trocam um aperto de mãos, sendo que um deles está literalmente pegando fogo! É claro, que combinou perfeitamente com a sonoridade trabalhada e viajante da banda.
Sucedendo o estouro comercial de ‘The Dark Side of the Moon’ e de certa forma ainda sentindo com a saída/demissão de um dos fundadores Syd Barret, os músicos Roger Waters, David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright não poderiam se intimidar àquela altura do campeonato e mais uma vez deram tudo de si. Ora, os pouco mais de 44 minutos do play – divididos em cinco composições de muita qualidade – dizem por si só. E ainda resta alguma dúvida?
Como dito acima, sobre a banda de certa forma ainda sentir a saída de Syd em 1968, o fato os levou a compor uma espécie de homenagem a ele (ou chame você do que quiser): a complexa “Shine on You Crazy Diamond”, que inicia e termina o trabalho e sendo dividida entre si em nove partes (a primeira de I a V e a segunda de VI a IX) e somando as duas juntas, totalizam cerca de 25 minutos. Com instrumental predominante – que dispensa elogios – um dos pontos altos da música (a que abre o disco) é o incrível solo de saxofone de Dick Parry, que também participou de “Money”, presente no citado álbum anterior. Curiosamente, o próprio “homenageado” (fisicamente bastante mudado) inesperadamente deu as caras no estúdio, no momento em que a banda a estava executando, gerando uma espécie de situação constrangedora, afinal de contas as duas partes não se viam há vários anos. De fato, a composição nos passa uma carga emocional bem intensa e duvido que ao menos a melodia do refrão não grude na sua cabeça.
Dando seqüência, “Welcome to Machine” nos brinda com a maior parte das atenções voltadas aos teclados, sintetizadores e efeitos, ainda mantendo um discreto clima de melancolia em suas melodias e no vocal de David Gilmour. “Have a Cigar” é outra que conta com uma historinha não menos curiosa, já que os vocais foram registrados pelo prolífico músico inglês e amigo da banda, Roy Harper. O motivo? Resumindo: Roger Waters havia se excedido nas gravações de “Shine…” e não atingindo o resultado desejado, optou por não arriscar, enquanto que David Gilmour não a quis cantar. Como Roy estava gravando seu álbum ‘HQ’ (1975) no Estúdio 2 e o Pink Floyd no 3 (do Abbey Road), e acompanhando o tal dilema, ele prontamente se ofereceu para cantar, a banda aceitou e fim de papo. Musicalmente, é uma das que mais gosto no álbum, com sua levada sensivelmente grooveada e viajante, que também não abre mão das diversas nuances rítmicas e melodiosas, sem contar que Roy se saiu muito bem. Sendo uma das mais “curtas”, a faixa título “Wish You Were Here” começa a conduzir o ouvinte aos momentos finais do álbum, com bastantes arranjos de violão e com mais uma interessante letra. Particularmente falando, é uma ótima canção, mas nunca me desceu muito bem.
Finalizando em grande estilo o espetáculo, temos “Shine on Your Crazy Diamond” (Partes VI-IX), explicitando mais uma vez a desenvoltura instrumental, técnica e de composição de cada um dos quatro lendários músicos (apenas Nick Mason não assinou alguma composição), que nunca abriram mão dos positivos experimentalismos.
A história não mente e os anos foram generosos mais uma vez com o inigualável Pink Floyd, e ‘Wish You Were Here’ figura entre um dos clássicos da banda e do Rock em si. Mas, sua trajetória ainda seria marcada por outras conquistas e sucessos, bem como diversos outros acontecimentos e perdas… Que você, caro leitor, continuará acompanhando ao longo dos dias. Enquanto isso, descubra, ouça de novo e prestigie a arte musical bem feita, desses ingleses!
Banda: Roger Waters (vocais, baixo, guitarra, VCS3, efeitos); David Gilmour (vocais, guitarra, guitarra havaiana, EMS Synthi AKS, teclados, efeitos); Nick Mason (bateria, percussão, efeitos); Richard Wright (teclados, VCS3, clavinete, backing vocals)
Músicos Convidados: Dick Parry (saxofone em “Shine On You Crazy Diamond”); Roy Harper (vocais em “Have a Cigar”); Venetta Fields & Carlena Williams (backing vocals)
Faixas: 01. Shine on You Crazy Diamond (Parts I-V) 02. Welcome to the Machine 03. Have a Cigar 04. Wish You Were Here 05. Shine on You Crazy Diamond (Parts VI-IX).
A banda Sacredeath é destaque no Programa comando noise comandado pelo titio brow brow,a banda lançou seu 3 álbum Apocalispse Holocaust no fim de 2017 e veem ganhando destaque nas mídias, Rádios ,fanzines da Europa a banda que já foi citada na revista roadie crew como revelação do metal nacional , segue em divulgação desse grande álbum confiram abaixo o video que o vocalista e guitarrista Alex Martins disponibilizou em seu canal oficial do youtube.