A banda de Progressive Metal Symphony X deverá se reunir em fevereiro para começar os trabalhos no novo álbum. Em 2016 o grupo finalizou a turnê do último disco, “Underworld” (2015), e no ano passado os norte-americanos ficaram fora dos palcos.
Em entrevista ao Metal Nation, o baixista Mike LePond falou sobre a situação da banda. Confira:
“Em 2017, o Symphony X não tocou. Michael Romeo [guitarrista] estava trabalhando em um álbum solo, que já foi finalizado, e Russell [Allen, vocalista] estava com a sua banda, o Adrenaline Mob, e eu acho que ele já deve ter terminado a turnê com a Trans-Siberian Orchestra. É provável que no próximo mês a banda se reúna e comece a compor novamente.”
Em julho do ano passado Russell Allen esteve no acidente sofrido pelo Adrenaline Mob que tirou a vida do baixista David Zablidowsky.
Both Sides of the Sky”, disco póstumo de Jimi Hendrix que será lançado no dia 9 de março, está sendo anunciado como a parte final da trilogia que compilou suas melhores gravações de estúdio não lançadas. “Valleys of Neptune”, de 2010, e “People, Hell and Angels”, de 2013, são os volumes predecessores.
Esta terceira parte traz, como foco principal, o período da Band of Gypsys, quando Hendrix atuava junto ao baixista Billy Cox e o baterista Buddy Miles. “Both Sides of the Sky” foi produzido por Eddie Kramer, que trabalhou com Hendrix em todos os seus discos, e a primeira faixa disponível, o cover para “Mannish Boy”, de Muddy Waters, já pode ser ouvida abaixo:
Os finlandeses veteranos da ALGHAZANTH irão lançar seu oitavo full-length com o título de 'Eight Coffin Nails' em 31 de março de 2018 pela gravadora Woodcut Records. Confira abaixo a capa e tracklist do disco e também a faixa 'Facing The North':
1. Self-exiled 2. Facing the North 3. Aureate Water 4. The Upright Road 5. At Their Table 6. The Foe of Many Masks 7. Twice Eleven 8. Pohjoinen 9. To Flames the Flesh
Judas Priest é uma banda que se modelou às tendências do Rock europeu e foi uma das precursoras do movimento NWOBHM. Influenciou bandas de países baixos, asiáticos e principalmente estadunidenses. Após anos de experiências, vivências, influências e conquistas a banda bate na porta do décimo oitavo andar de gravação.
Em uma entrevista para a revista U.K. Metal Hammer sobre a temática lírica do álbum “Firepower”, Rob Halford comenta: “Nós somos um livro aberto. Nós podemos ir a qualquer lugar, e esse é o meu trabalho, onde a palavra proverbial ‘desafio’ entra em jogo. Estou procurando coisas ao meu redor no mundo real e no mundo de fantasia de Metal, então estou fazendo comentários políticos e comentários no meio ambiente o quão metaforicamente quanto posso.”
“Nós sempre tentamos ser um pouco ambíguos, então nossos fãs podem se decidir, mas neste, você sabe, estamos falando sobre a Mãe Terra e lugares como 10 Downing Street [a sede do governo da Reino Unido]”, continua. “Mas sempre encontramos um equilíbrio em não fazer a mensagem muito intensa enquanto mostramos que estamos conectados como um monte de metalheads no mundo real”.
Halford também creditou “o trabalho incrível” do produtor britânico Andy Sneap por fazer o som “Firepower” tão maravilhoso quanto o faz”. “Estamos cientes dos elementos que são importantes para o Priest, que tem sido a nossa bigorna em tudo o que fizemos, mas, ao trabalhar com Andy, que é um produtor de Metal tão procurado e contemporâneo, ele conseguiu colocar tudo em ordem e obter um cujo o que você ouve sair do falante soa como uma banda de Metal nova e fresca”, conta. “Sempre tentei acompanhar com o que está acontecendo no Metal, e eu realmente sinto-me confiante de que esse som seja tão forte como nunca”.
Faleceu neste domingo em Londres a vocalista Dolores O’Riordan, conhecida mundialmente por fazer parte do grupo de Rock irlandês The Cranberries. A causa da morte ainda não foi divulgada, mas segundo informações, Dolores sofreu de um mal súbito enquanto dormia.
A vocalista gravou com o grupo grandes clássicos que consagraram o grupo mundo afora, como “Zombie”, “Ridiculous Toughts” ,”Animal Instinct” e “Promises”. O timbre e a expressão sentimental são marcas únicas que Dolores acrescentara ao som da banda que estourou no final dos anos 90.
Em 2006 o grupo resolve dar um tempo em suas atividades.
Em 2007 a compositora lançou seu CD solo, “Are You Listening?”, ao qual conseguiu notoriedade e conseguiu vender mais de 650 mil cópias ao redor do mundo. Logo em seguida, no ano de 2009, ela lança seu segundo registro solo, “No Baggage”, e anuncia o retorno das atividades do The Cranberries.
Em 2012 o grupo lança o único registro pós-volta, “Roses”.
Tá chegando o dia. Será um show prá lá de especial esse que faz parte da “Rebirth of Shadows Tour”, que acontecerá no Carioca Club, no próximo domingo, dia 21 de janeiro.
Você poderá curtir os clássicos dos álbuns Rebirth, Temple of Shadows, Hunters and Prey, Aurora Consurgens e Aqua com três integrantes originais da época: Edu Falaschi, Aquiles Priester e Fábio Laguna.
Edu Falaschi promete muitas surpresas para fãs com a inclusão de músicas que ainda não foram executadas nessa turnê, tais como THE SHADOW HUNTER, EYES OF CHRIST, EGO PAINTED GREY, UNHOLY WARS e muito mais!
E como se isso já não bastasse, a lenda Kai Hansen será o convidado especial para abrilhantar ainda mais esse evento imperdível.
O músico alemão enviou um vídeo especial convidando os fãs para o show especial.
Um dos maiores expoentes do death metal nacional, Rebaelliun, lançou em dezembro do ano passado o EP “Bringer of War (The Last Stand)”. Tal material traz 4 composições novas e 4 músicas antigas, estas, que, foram lançadas originalmente no EP “Bringer of War”, de 2000. A banda, que retornou às atividades em 2015 após um longo hiato, gravou “Bringer of War (The Last Stand)” como um trio, diferentemente do álbum “The Helll’s Deecres (2016)”, que apresentou o retorno da banda como um quarteto
A primeira faixa, intitulada “War Cult Anthem”, apresenta riffs memoráveis, uma bateria furiosa, contrabaixo em consonância com a brutalidade sonora e um refrão marcante, característica essa que evidencia os últimos lançamentos do Rebaelliun de muitos lançamentos do gênero que vêm surgindo. “There Is No Horizon”, a segunda faixa, mostra um Rebaelliun usando de um artifício sonoro não tão explorado anteriormente pela banda, que é a questão dos riffs dissonantes, ingrediente esse que acrescenta ao som da banda em termos de dinamicidade. Vale destacar ainda o som e a precisão técnica da bateria. Outro aspecto relevante é o diferencial da voz de Lohy. Rebaelliun é uma banda que definitivamente possui identidade.
“The Last Stand”, a terceira música do álbum, é tão brutal quanto as duas primeiras. Perante tais exímias composições, difícil é dizer qual música mais se destaca. A quarta música, de título “Ground Zero”, apresenta algumas características diferentes em relação às três primeiras músicas, mais especificamente na introdução da faixa. Trata-se de uma passagem mais lenta, o que contribui com a dinamicidade do material, de modo a não tornar o álbum repetitivo. A segunda metade do álbum é composta por músicas do EP “Bringer of War (2000)”, material que ajudou a consagrar a história da banda e que foi reeditado para esse novo lançamento.
“Bringer of War (The Last Stand)” é um presente do Rebaelliun ao fãs do death metal da escola brasileira. O material reúne incríveis novas composições e ainda as músicas do clássico EP “Bringer of War (2000)” reeditadas. O tão aguardado retorno do Rebaelliun ocorreu há cerca de dois anos, e, com o lançamento de “Bringer of War (The Last Stand)” a banda tem conquistado ainda mais espaço com o seu trabalho.
