segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Machine Head: Robb Flynn “Eu nunca vou escrever um outro álbum como ‘Burn My Eyes'”





Falando sobre a evolução musical da MACHINE HEAD, Flynn disse: “Eu nunca mais vou escrever outro álbum como ‘Burn My Eyes‘ de 94. Nunca vou ter 24 anos e vender drogas e viver essa vida louca nas ruas – Eu não posso voltar lá, nunca vou ser esse cara. Eu sou uma pessoa diferente, então eu escrevo desse lugar diferente agora. Eu escrevo de onde eu estou agora, como eu me sinto agora e minha visão sobre o mundo agora, e isso é diferente. Eu mudei, cresci e acho que nossos fãs mudaram e cresceram conosco. E sabemos que provavelmente perdemos alguns ao longo do caminho, assim como cada banda perde alguns fãs ao longo do caminho, mas ganhamos muito outros no mesmo.

“Muitas pessoas falam tipo “escreva outro álbum como “Burn My Eyes”, e eu me pergunto “como, mas como seria falso da minha parte fingir que tenho 24 anos novamente? ” Ele continuou. “Eu não posso fazer isso. Seria tão estúpido e provavelmente seria a merda mais corajosa. Então eu apenas faço o meu trabalho e acabamos de fazer o nosso trabalho. Sou um artista e espero que as pessoas apenas me sigam em qualquer buraco de coelho … E se não o fizerem, de boa “.

Confira abaixo a música de trabalho do último álbum recém lançado do Machine Head “Catharsis” e trechos da entrevista na qual ele relata sua opinião acima.



Decapitated: Como reagir em casos de acusação de estupro




No final do ano passado, os quatro membros da banda polonesa de death metal Decapitated foram presos durante sua turnê pelos Estados Unidos por uma acusação de estupro e sequestro. O ocorrido teria sido no show que fizeram com Thy Art is Murder na cidade de Spokane, em Washington, no dia 31 de agosto. A vítima afirmou que ela e uma amiga foram convidadas para irem ao ônibus da turnê para tomar umas bebidas com os caras e quando chegaram lá o baterista Michal Lysejko começou a passar a mão nos seus peitos. Isso a deixou desconfortável e a partir daí, segundo a moça, o clima mudou e eles começaram a falar em polonês. A sua história termina com um estupro coletivo, dentro do banheiro, pelos quatro integrantes. No início de janeiro, os promotores do condado de Spokane retiraram as acusações prezando o “bem-estar da vítima” e o “interesse da justiça”, é o que diz o jornal local The Spokesman-Review. O veículo de comunicação também afirma que apesar de terem sido retiradas, eles podem vir a ser processados novamente por esse mesmo caso.

Considerando todas as situações, falar sobre qualquer coisa que envolva estupro é sempre um caso bem delicado. Qualquer história contada tem várias versões, mas quando envolve um crime tão grave quanto esse, é possível multiplicar por mil. Cada um dos envolvidos tem o seu lado. E a verdade aqui fica comprometida, especialmente quando se trata da versão da vítima. Ela se torna vítima e algoz instantaneamente e, com certeza, é preciso muita coragem para levantar a cabeça e contar o que aconteceu. A melhor descrição que eu já vi sobre o assunto foi o conto de um escritor paranaense, Dalton Trevisan, que a história de um delegado que investiga um estupro e é possível ouvir as versões por todos os vieses, da vítima, dos acusados e das testemunhas. Em cada uma delas a situação muda completamente. Agora trazemos a cena para os dias de hoje, que parece ser mais aberto a uma real investigação de estupro. Ampliamos o acontecido em uma cidade pequena dos Estados Unidos, Spokane incluindo uma turnê de uma banda de metal, Decapited. Fica ainda mais complicado.

É fácil olhar de fora e discutir o que houve. Metade diz que foi e a outra diz que não. Existe uma situação que infelizmente é tão vista como comum e banalizada que faz com que continue acontecendo e com que muitas vítimas não denunciem. E isso é o pior ciclo que pode acontecer. Sou mulher, então, vou olhar para isso com tudo o que o fato de ser mulher me trouxe. A primeira coisa que acontece com a mulher que denuncia ser vítima de um estupro é ser desacreditada. A moral dela é posta em dúvida e qualquer deslize anterior já a faz ser vista como mentirosa. Automaticamente. Mas ela estava lá porque quis. Mas ela entrou no ônibus. Mas ela bebeu cerveja com os caras. O grande problema com essas acusações é que existe um belo limite aqui. Ela podia até ter ficado afim de um deles, e ter entrado no ônibus com a esperança de que algo acontecesse.

Só que estupro e sexo são duas coisas muito diferentes.

Nesse caso específico, a menina já havia mentido para a polícia sobre um caso, o que obviamente desacreditou a vítima. Outra questão vista como motivo para liberação da acusação foi o fato de que a moça estava no mosh e se jogou diversas vezes na grade durante o show e que isso seria a causa para os seus ferimentos no braço. No meu modo leiga de medicina forense, mas com conhecimentos advindos do CSI, imagino que se jogar contra a grade ou no mosh, e ter os braços segurados contra a pia do banheiro sejam machucados muito diferentes, e ainda assim difíceis de serem provados. Assim como há muitos casos de mulheres que mentem para a polícia com medo de apanharem novamente dos namorados ou maridos.

Como disse anteriormente, é um assunto muito delicado não sabemos se o estupro aconteceu, e ser liberado por falta de provas não quer dizer que se é inocente. A pior parte de tudo isso é a banalização em relação a um crime tão absurdo. Há muitas lacunas soltas nessa história, e que provavelmente jamais serão preenchidas. E o problema é justamente esse, muitas vezes somente a vítima e o criminoso sabem o que aconteceu e a justiça fica de fora nesses casos. Parece sem solução, não é? Então cabe a nós, como uma sociedade que preza sua própria liberdade sexual, que briga pelos direitos e aceitação de que fazemos o que queremos e com quem queremos, a repensar os conceitos sobre esse tipo de violência. Porque, sim, com provas ou sem provas, estupro é crime.

Helloween: banda será headliner no Wacken Open Air 2018




O Helloween voltará ao palco do Wacken Open Air, o maior festival de Heavy Metal do mundo, em 2018. A banda será headliner da próxima edição do festival com a sua turnê “Pumpkins United World Tour”, que reúne os ex-membros Kai Hansen e Michael Kiske, para tocarem seus maiores sucessos juntos no palco.

A banda não toca no festival desde 2011, quando fez sua terceira apresentação no festival e divulgou o álbum “7 Sinners”. Essa será a primeira apresentação do Helloween como headliner do festival.

HELLISH GOD: Ouça na íntegra o álbum 'The Evil Emanations'



Nesta segunda-feira, 08 de janeiro de 2018, a gravadora Everlasting Spew Records lançará o CD 'The Evil Emanations', debut album dos deathbangers italianos da HELLISH GOD.

As gravações e mixagem de 'The Evil Emanations' foram realizadas no Toxic Basement Studio com o produtor Carlo Altobelli (Cripple Bastards, Bulldozer), a masterização ficou nas mãos de Fabio Palombi no Blackwave Studio e a capa assinada pelo artista Adi Dechristianize (Lectern, Black Chamber,Siksakubur).

O disco contará ainda com a participação especial do guitarrista brasileiro Rangel Arroyo (ex-Abhorrence e ex-Impiety) na na faixa "Burning The Infidel".


Já está disponível a versão digital de 'The Evil Emanations', ouça abaixo:


https://everlastingspewrecords.bandcamp.com/album/the-evil-emanations
Links:
www.everlastingspew.com
fb.com/HellishGod666

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

VOLKANA retoma as atividades e realiza ensaio aberto ao público


A VOLKANA grupo surgido em 1987 em Brasília (DF), e que se tornou um dos grandes nomes do Metal brasileiro após o lançamento de "First" (1990), retomou as atividades e fará um ensaio aberto ao público. A formação atual, que traz Marielle Loyola (vocal), Isa Nielsen e Karen Ramos (guitarras), Priscila Tiemi (baixo) e Sergio Facci (bateria), se apresentará no dia 13 de Janeiro (sábado), a partir das 19h, no estúdio Espaço Som, em São Paulo.


"Marielle entrou em contato comigo para fazer um show no dia 09 de Dezembro, em Curitiba/PR. Devido a compromissos profissionais, não iria conseguir fazer este show, mas que se tivesse outro eu estaria dentro! Esse foi o gatilho, porque ela então falou para reativarmos a banda. E eu concordei", conta Sergio Facci, também integrante do Vodu. "Falamos com as fundadoras Mila Menezes (baixo) e Karla Carneiro (guitarra), mas elas disseram que não daria mais para elas. Assim, como a Marielle já conhecia a Karen, que passou pela Nervosa, e eu já vinha trabalhando com o empresário Roberto Oka, da Moshi Moshi, que empresaria o Vodu, ele apresentou Isa Nielsen, que acabou trazendo a baixista Tiemi", acrescentou o baterista.


Após os primeiros ensaios, houve o entrosamento da nova formação, mas o show em Curitiba, ocorrido em 9 de dezembro, contou com a participação especial da baterista Fernanda Terra. "Como não poderia estar presente, ela assumiu o posto e fizeram um puta show em Curitiba", contou Facci.


A VOLKANA pretende lançar material novo. Antes, porém, o foco será colocar a banda na estrada e comemorar o relançamento do LP "First" em CD. "Este álbum somente saiu em CD no exterior, mas agora a parceria da Moshi Moshi com a Rock Brigade Records fará este lançamento no mercado nacional em fevereiro", adianta o baterista. "Esperamos rever os antigos fãs e amigos, além de conhecer novos seguidores da banda no ensaio aberto no Espaço Som. Será uma grande festa", concluiu.


Volkana - Ensaio Aberto:
Data: 13 de Janeiro (sábado)
Local: Espaço Som
Endereço: Rua Teodoro Sampaio, 512
Horário: 18h
Ingressos limitados - Venda na loja Moshi Moshi - Galeria do Rock 354
Ingressos online em compreingressos.com/espetaculos/9953-ensaio-aberto-volkana
Apoio: High Five Studio, Rock Brigade Concerts, Moshi Moshi e ASE Music


Formação:
Marielle Loyola (vocal, ex-Cores D Flores, Escola de Escândalo, Arte no Escuro)
Isa Nielsen (guitarra, (ex-Metalmania, Detonator e as Musas do Metal)
Karen Ramos (guitarra, ex-Nervosa, Fuss)
Priscila Tiemi (baixo, Akatsuki Band, Mixed)
Sergio Facci (bateria, Vodu)


Discografia:
Thrash Flowers (demo-tape)
First (LP, 1990)
Mindtrips (1994)


Vídeos: https://goo.gl/NpjxSN


Site Relacionado: facebook.com/volkanabr

ARKONA disponibiliza o vídeo clipe de 'V pogonie za beloj ten'yu'

A Napalm Records disponibilizou para o publico via Youtube, o vídeo clipe de 'V pogonie za beloj ten'yu' uma das faixas do novo álbum intitulado 'Khram' da banda russa de Pagan / Folk Metal ARKONA.





'Khram' (palavra russa para templo) é o oitavo álbum de estúdio da ARKONA, e será lançado no dia 19 de Janeiro de 2018 via Napalm Records. Segundo a banda as musicas estão mais épicas, melódicas e cristalinas e foi utilizado no processo de gravação diversos instrumentos de cordas e sopro. Serão ao todo nove faixas que nos levaram a uma viagem pelas tradições russas.


Pré-encomendas de 'Khram' podem ser feitas AQUI. Mais novidades serão reveladas em breve.




Tracklist

01. Mantra (Intro)

02. Shtorm

03. Tseluya zhizn'

04. Rebionok bez imeni

05. Khram
6. V pogonie za beloj ten'yu
07. V ladonyah bogovz
08. Volchitsa
09. Mantra (Outro


Links Relacionados
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Epica: banda volta ao Brasil em 2018 e confirma 8 shows



Os holandeses do Epica voltam ao Brasil em 2018 para oito apresentações. A banda toca em Belo Horizonte (09/03), São Paulo (10/03), Rio de Janeiro (11/03), Porto Alegre (13/03), Curitiba (14/03), Manaus (16/03), Fortaleza (17/03) e Recife (18/03)





Na atual turnê o grupo divulga o álbum “The Holographic Principle”, sétimo disco de estúdio da carreira, sucessor de “The Quantum Enigma”. A turnê pela América Latina também inclui apresentações em Montevidéu, no Uruguai, Santiago, no Chile, Buenos Aires e Salta, na Argentina, antes de chegar ao Brasil. Confira todas as datas e locais dos shows.

01.03. UY Montevideo - Landia
03.03. CL Santiago - Teatro Caupolicán
04.03. AR Buenos Aires - Teatro Flores
06.03. AR Salta - Teatro del Huerto
09.03. BR Belo Horizonte - Music Hall
10.03. BR São Paulo - Tropical Butantã
11.03. BR Rio de Janeiro - Circo Voador
13.03. BR Porto Alegre - Opinião
14.03. BR Curitiba - Spazio Van
16.03. BR Manaus - Teatro Manauara
17.03. BR Fortaleza - Armazém
18.03. BR Recife - Clube Português do Recife