segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Venom: confira a nova faixa “We the Loud








Enquanto fica a dúvida de qual é o Venom real (esta versão com Cronos ou o Venom Inc. com três ex-membros), a parte que ficou com o Cronos acaba de lançar o EP, “100 Miles to Hell” e a faixa “We the Loud”, uma das 03 da bolachinha, acaba de ser liberada.












Leaves’ Eyes: para encerrar o ano banda libera novo vídeo clipe




Eis que chegamos ao último dia de 2017 e enquanto nos preparamos para a chegada de 2018, a banda Leaves’ Eyes liberou há poucas horas o vídeo da faixa “Across the Sea” – o segundo oficial – no canal da AFM Records no Youtube.

Lembrando, que o novo álbum ‘Sign of the Dragonhead’ será lançado no dia 12 de janeiro e contará com onze composições, além de marcar a estréia da nova vocalista Elina Siirala.

Confira abaixo o novo vídeo:

Feliz 2018 Hell Metal Rock

O site Hell Metal   iniciou como um pequeno zine online dedicado ao rock e metal trazendo a todos matérias entrevistas de suas bandas  favoritas  ao longo desses anos entrevistamos diversas bandas ao redor do mundo cobrindo  diversos eventos  relacionado a música e cultura.
No ano de 2017  tivermos  diversas surpresas e alegrias momentos ruins como todo site  dedicado ao Rock fazemos  tudo com amor e paixão a música ,sem ganhar nada ,mais  como o  intuito aqui e  divulgar a música porque  amamos o que fazemos ,claro que  ganhar dinheiro  com a música e um sonho de  todo músico que leva a sério sua carreira etc,mas fazemos nosso trabalho em pró a arte em geral...
chegamos a marca de um milhão de visualizações em nosso site demos início a um novo ciclo em nosso zine para 2018  conquistamos grandes parcerias com selos Europeus e Americanos em conjunto com  A RisingHell Records ,e também revistas de grande porte para  divulgar a música  pesada  underground ,e Mainstream porque  nem de flores e alegrias vivemos nesse mundo.

Desejamos  um feliz ano de 2018  para todo  músico banda e que tudo se realize nesse ano que se inicia...obrigado a todos que ajudaram ao zine HellMetalRock A conquistar  a marca de milhão de visualizações e  vamos ir muito mais além........

não deixe de inscrever-se em nosso canal official no youtube.....


DEATH: 30 anos de um dos maiores clássicos do Death Metal



O ano é 1987, o thrash metal está em seu auge e inspira violência e brutalidade pelo mundo e o jovem Charles Michael "Chuck" Schuldiner preparase para mudar o mundo da música extrema. Apontar o primeiro registro do Death metal é uma tarefa que gera muitas discussões, mas é fato que com o Mantas e posteriormente com o Death, o mundo musical não foi mais o mesmo. Chuck começou o envolvimento com a música ainda na infância, com nove anos de idade, o falecimento do seu irmão, Frank, marcou bastante o jovem. "Eles eram muitos próximos, e chuck ficou arrasado... Sobre o nome da banda, sempre achei que foi derivado da morte do irmão..." Comenta Jane Schuldiner, mãe do guitarrista, em entrevista a Roadie Crew #156.


Chuck decidiu que o metal deveria ter uma forma mortal, criando um álbum não apenas musical, mas de valor histórico. Pela primeira vez, o conceito lírico trata da profanação, matança brutal, muito sangue e muita morte. Porém tudo ainda é muito recente e no primeiro registro, "Scream Bloody Gore", ainda é possível identificar muitos elementos de thrash metal. A principal mudança para thrash, no entanto, são os vocais, de fato, eles são a característica mais distinta do death metal. Eu tenho que dizer que a performance vocal de Chuck não é tão típica dos estilos mais brutais, mas naquele momento foi o som mais brutal e escuro produzido até então.

Inicialmente não foi um trabalho fácil gravar. A persistência de Chuck levou a um contrato com a Combat records, mas até então o Death não tinha uma formação e se resumia a Chuck e seu parceiro Chris Reifert (bateria), no álbum consta a participação de John Hand, mas todas as guitarras, vocais e baixo ficou com Chuck e a bateria com Reifert. Fora os problemas com a formação, a primeira versão gravada por Chuck, foi totalmente descartada pela gravadora, que exigiu também a mudança do nome da faixa Sacrificial Cunt, que ficou apenas Sacrificial. O descarte da gravação inicial foi até bem vinda, pois em Los Angeles, as gravações foram refeitas com o hoje lendário Randy Burns. Assim, o álbum saiu em 25 de maio de 1987.



Ao criar Scream Bloody Gore, Schuldiner introduziu uma nova forma de fazer metal, onde antes havia violencia e velocidade, passou existir técnica virtuosa, aliada a uma sombra de maldade e repulsão. Os urros vocais ecoaram pelo mundo, evoluindo consistentemente. As cenas da Florida, Nova York e escandinavas que quantificam o death metal tal como o conhecemos hoje, dificilmente existiriam, não tendo tomado um gole de gore.

Curiosidades:

1- Apesar de John Hand aparecer no encarte do álbum, ele não tocou neste álbum e se juntou ao Death depois que o álbum foi gravado.

2- As versões de vinil e fita de 1987 possuem apenas 10 faixas; O CD e todas as versões posteriores contêm duas faixas extras: 11. Beyond the Unholy Grave (3:08) 12. Land of No Return (3:00)

3- Existem vários relançamentos, alguns possuem bônus, os mais comuns são: Open Casket (live), Choke on It (live) e Denial of Life (live).

4- Apenas uma versão foi lançada em fita cassete


BRUCE DICKINSON: Novo álbum solo terá versão de música do Iron Maiden


Em entrevista para a Kaaos TV da Finlândia, o vocalista BRUCE DICKINSON revelou que já compôs metade do seu próximo álbum solo, e que o mesmo deve trazer uma nova versão de "If Eternity Should Fail", faixa que abre o mais recente disco do Iron Maiden, "The Book Of Souls".


"Eu só preciso conseguir algum tempo livre pra compor mais alguma coisa", diz BRUCE DICKINSON, que explica ainda que a ideia original era que seu próximo trabalho solo fosse um álbum inteiramente conceitual, que se chamaria "If Eternity Should Fail", mas acabou acontecendo como em 1989 quando a música "Bring Your Daughter… To The Slaughter" acabou indo parar no repertório do Iron Maiden.


"Então, se eu fizer outro álbum solo, que eu acho que vou fazer, eu poderei apenas manter o meu plano original e ter a música como a faixa-título do disco. Digo, eu a escrevi - foi a primeira música que escrevi para ele. Então, sim, eu provavelmente ainda incluirei esta música. Mas seria… o sentimento seria meio diferente - não muito, entretanto - comparado com a versão feita pelo Iron Maiden".


Links Relacionados
Facebook: facebook.com/Paul-Bruce-Dickinson-34244265838
Homepage: screamforme.com
Myspace: myspace.com/brucedickinson


quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Helloween: poderá haver um álbum com a formação da “Pumpkins United World Tour





Em recente entrevista para o Mariskal Rock TV, Andi Deris falou sobre suas expectativas da “Pumpkins United World Tour”, e até sobre a possibilidade da reunião render um álbum na posteridade. Acompanhem abaixo:
“Espero que esse momento não termine, pois há muita química envolvida e a sensação é a de que a reunião pode durar para sempre. Não posso prever o futuro, mas nesse momento estamos muito bem. Todos estamos curtindo demais. Só espero que Michael (Kiske) fique logo bom dessa gripe, pois poderá desfrutar assim como eu. Em cada cidade que passamos sinto-me como “Uau…que está acontecendo aqui??”. Michael ainda está se recuperando de um resfriado, e estou ajudando-o bastante. Estaremos nessa turnê durante os próximos dois anos, pois o mundo é bem grande, e nesse meio tempo, podemos ter Kai, Weiki (Michael Weikath) e Sasha (Gerstner) escrevendo ótimas canções. Temos excelentes compositores. Um álbum em conjunto com essa formação seria um sonho se tornando realidade.

Mercyful Fate – Time (1994)







A inesperada separação que aconteceria com o Mecyful Fate em 1984 pode tranquilamente ser considerada dramática, pois a banda vivia seus melhores dias e em plena ascensão artística. E ninguém pode realmente afirmar o que teria acontecido, caso a banda se mantivesse unida no decorrer dos anos oitenta, os dois discos fundamentais que a banda nos deixaria não teriam continuação, e a banda passaria para a história da música pesada como algo único e genial, servindo como referência para uma infinidade de bandas que surgiriam anos mais tarde.

Porém para a imensa felicidade de seu fieis seguidores, King Diamond decidira por seguir uma carreira solo, essa seria extremamente bem sucedida devido ao lançamento dos quatro primeiros álbuns serem considerados clássicos de imediato, e em vários desses álbuns haviam participações de Michael Denner e Timi Hansen, guitarrista e baixista respectivamente dos tempos de Mercyful Fate inclusive os dois fariam parte das obras “Fatal Portrair” e “Abigail”, e há quem defenda que esses quatro discos seriam a continuação natural do Mercyful Fate e que essa lacuna que teoricamente ficaria vaga havia sido preenchida com louvor pela carreira solo de King Diamond.

Mas os fãs mais radicais argumentavam que faltava Hank Shermann, pois mesmo discreto era de um talento gigantesco e era responsável por boa parte das composições, e que sem ele dificilmente aqueles álbuns alcançariam o nível musical alcançado, portanto não era Mercyful Fate e a banda fazia sim falta.

Após o lançamento do álbum “The Eye”, disco que já não contava mais com Mickey Dee e que não fora recebido com tanto entusiasmo como os demais, é anunciada a volta do Mercyful Fate, noticia que teria um respaldo extremamente positivo, porém a ausência de Kim Ruzz deixaria muitos fãs desapontados, pois o mesmo fora um dos fundadores da banda e Kim contava com uma pegada e uma técnica que seriam únicas.

Apesar de “The Eye” não ser tão bem recebido como os demais, King Diamond contava com uma carreira solo de muito sucesso e sua banda comercialmente falando era bem maior que o Mercyful Fate, e ele não abriria mão de continuar com a mesma, o que geraria criticas de que ele somente oferecia dois trabalhos bem similares, a diferença seria que em um momento o trabalho estava a cargo de Hank Shermann e em outro de Andy LaRoque.

Outro fato que incomodaria os fãs mais antigos seria a produção desses álbuns mais novos que deixaria a banda muito mais apurada tecnicamente, mas em relação a isso é necessário abrir um parêntese, são álbuns feitos em épocas diferentes, com outros meios, o que torna a comparação entre eles totalmente descabida, e o segundo álbum dessa volta lançado em 1994 na opinião desse que vos escreve pode ser definido como maravilhoso.

“Time” é um album bem diferente das obras iniciais da banda, mas é tão bom quanto, onde as maiorias das composições ficariam a cargo de King, que assina quase todo o disco (poucas pessoas sabem, mas King também toca guitarra e compõem sempre com a mesma), e o resultado não poderia ser melhor, um disco direto, mas nem por isso uma obra bela e extremamente técnica e que em momento algum contem altos e baixos.

Em “Time” podemos encontrar as melhores melodias escritas pela banda, calcadas em poucos acordes que se combinam perfeitamente e “Nightmare Be Thy Name” da inicio a obra, e riffs pesadíssimos são executados em “Angel of Light”, “Witches’ Dance” é outro ponto alto, excelentes riffs, otimas melodias e um coro vocal para nos encher de lagrimas, essa música também conta com um belíssimo vídeo clip e foi passado a exaustão no saudoso Fúria Metal da extinta Mtv, Shermann da as caras na épica e excelente “Mad Arab” composição sobre o livro proibido Necronomicón.

Em outra otima música “My Demon”, King nos convida a conhecer seu monstruoso demônio interior, e na canção que da nome ao álbum “Time” podemos ouvir um belo intermédio com curiosas reflexões de como o tempo passa, “The Preacher” é outra ótima música assinada por Shermann, e assim como mencionado no inicio do texto “Time” é um álbum maravilhoso e em momento algum acontece uma queda de qualidade por menor que seja e “Lady in Black” e “Mirror” comprova isso.

Com um clima que nos faz sentir como se estivéssemos em um funeral “Afterlife” nos da à sensação de que estamos mortos e ninguém pode nos ver ou ouvir, o encerramento é com “Castillo del Mortes”, um relato de uma batalha mística entre anjos e demônios, e que se passa na antiga Espanha , mas uma vez menciono que comparar “Time” com as obras iniciais da banda é injusto dos dois lados e “Time” pode sim ser colocado lado a lado de qualquer álbum da banda que seja considerado clássico pois o mesmo também pode ser definido com um clássico sem o o menor problema.




Formação

King Diamond; Vocal e teclado

Hank Shermann; Guitarras

Michael Denner; Guitarras

Sharlee D’Angelo; Baixo

Snowy Shaw; Bateria

Músicas

1 Nightmare Be Thy Name

2 Angel of Light

3 Witches’ Dance

4 Mad Arab

5 My Demon

6 The Preacher

7 Lady in Black

8 Mirror

9 Afterlife

10 Castillo del Mortes