terça-feira, 26 de setembro de 2017

EXHUMED posta o videoclipe de 'Night Work'




O oitavo full-length da veterana EXHUMED, 'Death Revenge', estará disponível via Relapse Records no dia 13 de Outubro de 2017. Foi disponibilizado mais um single do disco, assista o videoclipe de 'Night Work':



Anteriormente, foi liberado o videoclipe de 'Lifeless', assista clicando AQUI.


A gravação e toda produção do disco ficou nas mãos de Jarrett Pritchard (Goatwhore, Hate Eternal, Gruesome). 'Death Revenge' será o o primeiro álbum conceitual da EXHUMED, que contará a história dos irlandeses William Hare e William Burke, que por volta de 1827 residiam na Inglaterra e cometeram uma série de 16 assassinatos, e ainda vendiam os cadáveres para a médico Robert Knox, que possuía uma escola e dava palestras de anatomia.
Tracklist
01. Death Revenge Overture
02. Defenders of the Grave
03. Lifeless
04. Dead End
05. Night Work
06. Unspeakable
07. Gravemakers of Edinburgh
08. The Harrowing
09. A Funeral Party
10. The Anatomy Act of 1832
11. Incarnadined Hands
12. Death Revenge
13. Death Revenge Underture
14. A Lesson In Violence

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Guns N’ Roses


A música sempre foi uma forma de nos fazer acessar um momento de nossas vidas. A música embala reuniões de amigos ou solidões absolutas. Depende da ocasião e do sentido de cada momento. E certamente o Guns N’ Roses embalou as vidas de muitos jovens que hoje permeiam os trinta e tantos e os quarenta e tantos mais. Embalaram com uma paixão inexplicável pelo “barulho” de um loiro cabeludo de atitude bem irada, que dançava no lugar uma melodia lotada de energia sensual ou sensorial que iria refletir na dramaticidade presente em apresentações e vídeo clipes; ao lado do enigmático e grande instrumentista Slash e toda uma banda de garotos cheios de tesão pelo Rock. Coisas de Hollywood.

Com já mais de 100 milhões de cópias de discos vendidos, este foi a meu ver um grande fenômeno que chegou de mãos dadas com a MTV americana no final da década de 80 e inicio dos anos 90. Embora tenha sido criado em Los Angeles, em 1987, Appetite for Destruction foi a primeira pancada que deu origem à impressionante popularidade dos “pegadores” do Guns N’ Roses. “Sexo, Drogas e Rock n Roll” era mesmo um título apropriado para esta grande banda de Hard Rock.

“Welcome to the Jungle” começava de forma estrondosa uma voz que rasgava fora a fora o Rock insistentemente cravado pelo Metal, ainda que em pouco tempo depois o seu desgaste levaria essa mesma região ao surgimento do Grunge. Mas um “bem-vindo à selva” daqueles jovens rapazes que adentravam o submundo do Rock. E como uma locomotiva sem freios o resto do disco trazia canções inesquecíveis como “Its so Easy”, “Nightrain” e baladas viciantes como “Paradise City” e a romântica “Sweet Child o’ Mine”.

Lies, disco seguinte lançado pela Geffen Records que tem parte do EP Live, Like a Suicide de 1986 é bem mais sujo, menor e ao mesmo tempo traz a impressionante balada de “Patience”, que virou chiclete em rádios e rodinhas de violão mas não era comercial. Definitivamente não!





Por isso, em 1991 finalmente a banda lançou um álbum “duplo” mas comercializado separadamente nominado: Use Your Illusion 1 e Use Your Illusion 2 para modificar de forma esplendorosa a proposta da banda, mas perpetuar o sucesso que injetaram o modernismo na banda. Esses dois discos foram tão possantes que, ao meu ponto de vista, foram os únicos realmente bons que a banda fez. Por isso uma paixão tão intensa durou de 1986 a 1991. Coincidência ou não muitas bandas assim tiveram seu auge com o Rock.

E nesses três primeiros discos, eu me concentro para acreditar que o Guns N’ Roses foi perfeito para a época. O Rock in Rio também foi um palco comum dos caras, e com toda certeza fará mais um primoroso fechamento do sábado no festival deste ano. Contudo, algo é notável: a decadência de Axl. Mas parece que as nuances de tudo que esse emblemático vocalista fez (entre elas a fama de sempre chegar atrasado nos seus shows), ainda assim o tornaram perene para estar ainda em atividade.




Enquanto escrevo estas palavras, a banda entra no palco do Rock in Rio 2017. A voz e os cabelos já não são mais os mesmos. Axl está decadente e dá até pena. Como pode alguém ainda conseguir estar em atividade assim? Mas existe um legado. Os melhores discos ficaram no passado, as melhores músicas durarão para sempre mas nem todas as pessoas envelhecem com o mesmo vigor! Mas estar em atividade é mesmo um milagre e temos que reconhecer. Afinal, uma juventude como a deles, é para poucos!

Iron Maiden: Bruce Dickinson pode ser considerado o maior vocalista de todos os tempos?





Falar do Iron Maiden sempre é algo que deve-se tomar cuidado, afinal de contas, trata-se da paixão de milhões de fãs espalhados ao redor do planeta. Contudo, sinto-me bastante confortável ao falar da banda, haja vista que praticamente respiro Iron Maiden boa parte do dia devido ao meu papel de editor do maior site brasileiro referente à banda e um dos maiores do mundo, o Iron Maiden Brasil Notícias. Sem contar os inúmeros contatos que tenho com pessoas próximas da banda, ex membros e meus 30 anos de paixão pelo Iron Maiden, vamos ao texto.

Sempre vejo um tipo de reação bastante comum, principalmente com os fãs mais jovens. O de exaltar a banda de “a maior e melhor de todos os tempos”. Isso é algo até normal. Já passei inclusive por isso. Mas todos nós passamos por um amadurecimento, e devido a isso, devemos usar um princípio básico, principalmente quando trabalhamos no jornalismo musical: jamais deixar a paixão falar mais alto que a razão.

Sem mais delongas, vamos ao ponto direto. Bruce Dickinson. Sim, Mr. Air Raid Siren, o pequeno grande vocalista que em 1981 entrou para o Iron Maiden, mudou os rumos da banda, fez discos essenciais e épicos para a história do Heavy Metal, e que de uma maneira quase que religiosa é idolatrado quase como um deus. Então, diante de tudo isso, vem minha resposta para o questionamento do título da matéria. Bruce Dickinson pode ser considerado o maior vocalista de todos os tempos? Resposta: NÃO!

Vejam bem, não estou falando mal de Bruce. Mesmo hoje, depois desse tempo todo, quando escuto, por exemplo, o “Piece Of Mind”, ou o “Powerslave”, minha emoção é a mesma daquele garoto de 12 anos diante da sua maior descoberta. Bruce Dickinson continua sendo meu vocalista favorito. Mas entre estar diante da realidade e ter suas paixões há um abismo enorme. São coisas distintas que não devemos misturar.

Ao afirmar que alguém é o “maior” de todos os tempos seja em que area for implica dizer que essa pessoa foi perfeita em todos os aspectos de sua obra, e que ninguém mais foi suficientemente competente para, pelo menos, bater de frente. E é aqui que o bicho pega. Poderia citar vários e vários aspectos individuais de Bruce Dickinson, mas o texto ficaria demasiadamente longo e cansativo. Portanto, escolhi apenas três.

Se falarmos de alcance vocal, sim, Bruce sempre teve um alcance excelente, inclusive que o classificam como um respeitado tenor. Mas não esqueçamos de Robert Plant, Ian Gillan, Rob Halford ou Geoff Tate. Se falarmos de carisma, a coisa se torna interessante. Já vi e ouvi inúmeros fãs de Heavy Metal dizendo que não suportam Bruce Dickinson, mas jamais ouvi o mesmo sobre Lemmy Kilmister ou Ronnie James Dio. E se falarmos em vendagens de discos, tanto no Iron Maiden, tanto na carreira solo, são números facilmente batidos por AC/DC, Queen ou Guns n’ Roses.

Mas por outro lado, Bruce Dickinson pode ser considerado o mais influente dos vocalistas de sua geração, tamanho o enorme número de jovens que decidiram seguir a carreira de cantor por sua causa. Também vejo Bruce como o frontman que melhor manipula o público nos shows, além de ser um dos maiores cantores teatrais de sua época. Mas mesmo com tudo isso, acho pouco para dar-lhe o posto de “maior vocalista de todos os tempos”.

No fim das contas, penso que devemos sim, contemplar sua extensa e maravilhosa obra, sem se preocupar onde encaixá-lo no Olimpo dos Deuses do Metal. Se nos deixarmos levar por tais preocupações, o foco em absolver o supra sumo do talento de Bruce pode ser desviado. Então, vamos seguir em frente, e esperar o que esse pequeno gigante do Heavy Metal ainda pode nos entregar.

FETO IN FETUS assina com a Selfmadegod Records



O quarteto polonês da FETO IN FETUS assinou um contrato com a gravadora Selfmadegod Records!


A FETO IN FETUS começará a gravar o seu novo material no final de novembro de 2017 no 666studio (CHRIST AGONY, NORYLSK, F.A.M.). A banda fez um breve comentário sobre o novo disco: "Serão 30 minutos de um brutal death/grind com partes de slam! Liricamente, trata-se de assassinos em série e vários métodos de levar a vida de alguém. Já faz cinco anos que lançamos o nosso último álbum. É hora de explodir cabeças!! "


O terceiro álbum da banda terá o título de "From Blessing To Violence", e o lançamento está programado para o início de 2018.


Links:
http://www.selfmadegod.com
fb.com/FetoInFetus

LLOTH lança o vídeo clipe oficial de "In the Name of Love (Sacrifice)





A banda grega de Black Metal LLOTH da falecida Maria "Tristessa" Kolokouri da Astarte, postou em seu canal oficial no Youtube, o vídeo clipe de "In the Name of Love (Sacrifice)" uma das faixas do novo álbum intitulado "Αθάνατη" (pronunciado "Athanati"), que significa "imortal" em grego. Confira mais abaixo.



O álbum foi mixado e masterizado no Tico-Tico Studios (Impaled Nazarene, Nightfall, Moonsorrow, Sentenced e Astarte) na Finlândia, e a obra de arte de capa foi pintada à mão em tela por Timo Wuerz (Thou Art Lord, Acheron, Astarte e Necromantia).

O álbum teve participações especiais de Sakis Tolis da Rotting Christ na música "Emptiness", Efthimis Karadimas da Nightfall em "In The Name Of Love" e Androniki Skoula da Chaostar em "Tristessa". Os formatos da edição em digipack e box estão disponíveis para pré-encomendas, e incluirão uma fotografia (dimensão: 10 × 15) assinada pelos membros da LLOTH.

Encomendas de "Αθάνατη" podem ser feitas pelo E-Mail lloth_band@yahoo.gr (endereço Paypal) ou na pagina oficial da banda no Facebook. O álbum foi lançado no dia 10 de Agosto de 2017 via Sleaszy Rider Records.

Tracklist
01. Athanati
02. Archos
03. Pan
04. Born in Sin
05. In the Name of Love (Sacrifice)
06. Alles in Black
07. Hell (Is a Place on Earth)
08. Emptiness
09. Tristessa
10. I (Dead Inside)

Links Relacionados
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MYSTIFIER: Anuncia o relançamento de "Profanus"



A banda de Black Metal brasileira MYSTIFIER anunciou o relançamento de "Profanus", seu quarto álbum de estúdio, lançado originalmente em 2001 e que está muito tempo fora de catálogo.


O relançamento será pelo próprio selo da banda Under the Sigil of Bælzeebüb Productions em parceria com os selos Black Legion e a Blasphemy Productions. A nova versão de "Profanus" será em digipack, com novo layout gráfico e três músicas de bônus, gravadas ao vivo durante a tour mundial do "Wicca & Göetia" de 2015.


Logo iniciará a pré-venda do álbum, fiquem atentos!

DRAGONFORCE LANÇA NOVO CLIPE, “MIDNIGHT MADNESS”





A faixa faz parte de seu último álbum Reaching Into Infinity

O Dragonforce está se preparando para sair em uma grande turnê europeia e enquanto isso, a banda resolveu presentear os fãs com um novo clipe.

“Muitos fãs já nos perguntaram como é trabalhar em um álbum no estúdio. O clipe de ‘Midnight Madnesss’ do álbum ‘Reaching Into Infinity’ tem a energia certa para levar os fãs aos bastidores e ver o que fazemos”, conta o guitarrista Herman Li.

Confira o vídeo: