Os deathbangers veteranos da Oligarquia, apresentam nesta semana o seu mais novo vídeo ao vivo oficial, gravado durante a apresentação no Coletivo La Migra Fest do mês de março de 2017. A música escolhida foi “We Must Die” a captação das imagens ficaram a carga de Bia Dal Bianco Sorbello e Claudio Tibérius. Explorando o que a de melhor dentro do Death Metal, a banda mais uma vez aplica de forma memorável todas as tradições líricas do bom e velho estilo. Confira agora como ficou a produção final de “We Must Die”:
Responsáveis pelo lançamento de seis grandes álbuns a banda vem mantendo as tradições da velha escola desde 1992. O primeiro material da banda foi lançado em 1995, como uma demo tape intitulada “Conviction of the Death”, que serviu para colocar o nome da banda no underground nacional e internacional, com a participação da banda em várias coletâneas no Brasil e em todo o mundo. Agora em 2017 a banda segue na reta final para o lançamento de um novo trabalho, fiquem ligados, pois a qualquer momento essa verdadeira máquina da destruição pode nos surpreender novamente com mais uma grande pedrada da música extrema.
Oligarquia é Allan Kalid (Baixo), Guilherme Sorbello (Guitarra / Vocals), Victor Pancho (Guitarra / Vocals) e Panda Reis (Bateria).
Durante um show em Paris no último dia 3 o Foo Fighters revelou mais uma nova música de seu próximo álbum Concrete And Gold. A faixa “Dirty Water”, que pode ser vista abaixo, é a segunda música do novo álbum a ser revelada, após “Run”, que já ganhou clipe.
Aquela parte da crítica, mais incomodada com a longevidade das grandes bandas, como Rolling Stones, Pink Floyd, etc… costuma proferir a opinião de que as bandas de rock deveriam durar apenas cinco anos ou algo próximo a isso. O Pantera durou em torno de dezessete anos, mas a sua fase áurea, de reconhecimento popular pleno, cruzou uma década, de 1990 a 2000, e acima de qualquer opinião contrária ou de ressentimento injustificado, a banda fez valer o período.
À essa altura, já não é mais segredo pra ninguém que, na ocasião de gravação desse álbum, a banda já se encontrava em processo de deterioração, com acentuado desgaste das relações internas. Mesmo Terry Date, o produtor que os acompanhava desde “Cowboys From Hell”, não suportou a pressão e cedeu a vaga em definitivo a Vinnie Paul e Dimebag Darrell. Phill Anselmo lidava com seus problemas de drogas e álcool, ao mesmo tempo em que investia em diversos projetos paralelos e, mais a frente, isso causou a ruptura definitiva. Era de se esperar, portanto, que o último disco da banda tivesse sua qualidade afetada em consequência dos eventos que estavam ocorrendo.
Não foi o que ocorreu. Pelo menos não em plenitude.
A capa ridícula não combina com a pretensão do título. “Reinventando o Aço”, em uma gritante alusão ao Judas Priest. O baixista Rex Brown declarou que a intenção da banda, depois de tangenciar o extremismo em seus dois últimos discos, era fazer uma mescla do Pantera atual com os seus primórdios. Até aí, tudo bem, pois de fato o disco traz músicas com uma pegada mais tradicional, mais próximas da rítmica do “Cowboys From Hell”, mas daí a reinventar algo existe uma longa distância, principalmente quando consideramos que aço é uma metáfora para o Heavy Metal em si.
O Pantera, com esse disco, não reinventou o aço e, por optar por uma pegada revivalista, pode se dizer que também não reinventou a si mesmo. Esse título teria sido mais apropriado para o “Cowboys From Hell”, pois ali a banda realmente reinventou algo, só que seria arrogância em demasia novatos utilizarem tal título. Enfim, semântica à parte, o que importa é o resultado obtido nas composições e o álbum abre com duas músicas apenas boas, sem nada de muito arrebatador, “Hellbound” e “Goddamn Electric”, sendo que essa última traz um solo de Kerry King, em coerência com sua letra, que menciona Black Sabbath e Slayer. Em “Yesterday Don´t Mean Shit” surge o primeiro grande riff do disco, em uma faixa cujo título alude às constantes – e desnecessárias – menções sobre o visual do Pantera pré-1990.
“You´ve Got To Belong To It” traz aquele tipo de condução de guitarra que é característico da banda e que influenciou muito do metal moderno, e é seguida por “Revolution Is My Name”, uma das melhores, que caberia perfeita em “Cowboys From Hell”. “Death Rattle” está mais próxima do tipo de material que a banda fez em “Far Beyond Driven” e “The Great Southern Trendkill”, enquanto que “We´ll Grind That Axe For A Long Time” acena para “Vulgar Display Of Power”, com uma letra que, ironicamente, traz uma promessa não cumprida de continuidade.
“Uplift” tem uma levada de bateria empolgante, por parte de Vinnie Paul, e que precede “It Makes Them Disappear”, ótima faixa de peso e cadência, com um solo mais bluesy de Dimebag, antes de finalizar com “I´ll Cast A Shadow”, que encerra o disco da forma que começou, sem chamar muita atenção.
“Reinventing The Steel” não é essencial como seus predecessores, mas também não compromete. É um disco bom, que reflete com realidade o momento da banda. A sabedoria dos irmãos Darrell fez com que eles tomassem a coerente decisão de encerrar a banda ali. Não se cogitou a possibilidade de arranjar um substituo para Anselmo. Não teria sentido, não seria o Pantera, e o legado dessa banda não poderia ser manchado dessa forma.
Em uma nova parceria com a Robinsons Brewery, o Iron Maiden revelou hoje o lançamento de uma nova cerveja, batizada de Hallowed. A nova bebida é a terceira edição limitada lançada pela banda e a cervejaria, após o lançamento de Trooper 666 e Red N’ Black.
O lançamento vem após o sucesso de vendas da Trooper, lançada em 2013, que já vendeu mais de 15 milhões de pints (1 pint= aprox. 568 ml).
O vocalista Bruce Dickinson comentou a nova bebida:
“O que faz dessa cerveja especial é que estamos adotando levedura belga pela primeira vez. Eu sou um grande fã de cervejas Belgas então eu me animei para criar a minha própria. Por mais que eu fique animado para criar fórmulas e ingredientes, a questão sobre a cerveja Belga é que ela é um modo de vida, não apenas uma bebida. Nós tentamos engarrafar esta filosofia com a Hallowed, mas com um toque inglês”
A Hallowed será lançada em Outubro e ficará disponível por quatro meses.
Em uma sessão de entrevista com fãs no Instagram, o baixista do System Of A Down Shavo Odadjian respondeu um fã que questionou a banda sobre o progresso do novo álbum. Apesar de ter compartilhado vídeos em estúdio em Outubro, o músico agora diz que não sabe quando lançará novo material:
“Eu sei, eu também estou esperando o novo álbum”, disse Shavo. “Não está acontecendo, eu não sei. Não sei quando será. Não vai ser agora”.
A declaração de Shavo é bem menos otimista do que a declaração do baterista John Dolmayan no ano passado, quando disse em Novembro que a banda já tinha 15 músicas prontas para um novo álbum.
O último CD do System of a Down, “Mesmerize”/”Hypnotize”, foi lançado em 2005.
Van da banda perdeu o freio O vocalista do Dragonforce Marc Hudson evitou um acidente sério na semana passada ao ter saltado para fora de um carro desgovernado que descia uma ladeira a 48 quilômetros por hora.
O site Blabbermouth descreveu o acidente em detalhes:
“Na quinta-feira dia 27 Hudson e seus colegas de banda estavam se preparando para sair de Brisbane de manhã e pegar o voo para Nova Zelândia. A equipe estava carregando os equipamentos do lado de fora do hotel, em uma van estacionada em uma ladeira íngreme, no topo de um morro que dava em um cruzamento.
Com o equipamento dos músicos totalmente carregado e algumas malas ainda para colocar, Marc foi e sentou no banco de trás, com o baixista Frédéric Leclercq e o guitarrista Sam Totman logo depois dele. Assim que eles entraram, os freios começaram a fazer um barulho e a van começou a descer a colina em direção ao cruzamento muito rápido. Sam e Fred que estavam do lado da porta conseguiram sair imediatamente, deixando Marc no banco de trás, com o cinto de segurança afivelado. A van continuou a acelerar para baixo. O baterista Gee Anzalone tentou correr atrás da van para puxar o freio de mão, mas não conseguiu pois estava rápida demais, e o Marc também não conseguiu.
A van estava indo em direção ao cruzamento mas começou a curvar para o lado. Marc pulou para fora alguns segundos antes da van colidir com uma árvore e parar. A van estava indo acima de 48 quilômetros por hora quando o vocalista pulou. Ele foi tratado no hospital com possível fratura na costela, um ombro deslocado e diversos cortes e ferimentos.”
O vocalista se apresentou nos shows seguintes com o braço enfaixado. Veja vídeos: