segunda-feira, 22 de abril de 2024
RAVAGE UNLEASHES SPIDER ON THE WORLD FULL-LENGTH ALBUM
RAVAGE UNLEASHES SPIDER ON THE WORLD FULL-LENGTH ALBUM
Ravage, the traditional heavy metal rockers from Boston, Massachusetts, have released Spider On The World, the band's first album of all-new material since 2009's The End Of Tomorrow, which was released via Metal Blade Records.
Spider On The World is available now on an extremely limited collector's edition double vinyl and also through paid digital download and streaming on all platforms worldwide through the band's own Thrash With Power Records label.
The new record was mixed and mastered by Peter Rutcho who is known for his work with Revocation, Havok, Cellador, and Danny Elfman amongst others. It features the band's signature blend of traditional metal stylings which weaves together elements of melodic, heavy, speed, power and thrash metal music..
Cover and interior artworks for the record were created by the legendary Andreas Marschall, known for his work on classic records by Kreator, Blind Guardian, Sodom, Hammerfall and others.
Singer Al Ravage commented: "It's finally here. We're very excited to share this new slate of very powerful metal music with everyone. This record has obviously been a very long time in the making and we've worked hard to make the release as special as possible.
"We want to thank the great Andreas Marschall for creating two great artworks for us and Peter Rutcho for his great production work as always.
"Musically, I think this contains our best work and it's easily our best-sounding record. I don't think there's a bad song in the bunch, but we'll let you be the judge. If you like throwback metal presented with a crisp, modern production with lots of ripping guitar leads, gripping riffs and in-your-face melodic hooks, check it out.
"Ravage the Earth and Ravage In Peace in 2024! The spider has arrived!"
The band has released advance video singles for the songs "Manmade Ice Age", "Ravage In Peace" and the title track "Spider on the World", with more video releases planned in the near future.
A ten-track version of the record is now available for paid download and streaming while the special limited collector's edition double color vinyl features extended tracks, two additional vinyl-exclusive songs - "World War Four" and "Ravage Part 2: Ravage The Earth'', a digital download card, and special extras like a collectible Ravage guitar pick. The vinyl can be ordered through the band's merchandise site here.
Tracklisting:
"Manmade Ice Age"
"The Call To Order"
"Sign Of The Spider"
"Ravage In Peace"
"Without A Trace"
"Amazon Burning"
"Corruption Of Blood"
"Spider On The World"
"From The Mouth Of Pain"
"Face Of Infamy"
"Spider On The World" lyric video:
"Ravage In Peace" video:
"Manmade Ice Age" video:
Ravage lineup:
Al Ravage - Vokills
Eli Firicano - Lead and Rhythm Guitar
Nick Izzo - Lead and Rhythm Guitar
Toni Belchior - Drums
Tommy G - Bass
NOTURNALL: Lança “Cosmic Live Tour” e se apresenta em São Paulo
Em meio à sua turnê mundial em suporte ao seu mais recente disco de estúdio, “Cosmic Redemption”, lançado em 2023, e coroando uma fase próspera em que a banda se apresentou em mais de 30 países e 5 continentes, com destaque para suas passagens pela Europa, Rússia, Austrália, Rock in Rio e o maior cruzeiro de Heavy Metal do mundo, o 70000 Tons of Metal, além de passar por 23 das 27 unidades federativas do Brasil, a banda Noturnall traz de volta a São Paulo, sua cidade de origem, seu show já mundialmente consagrado e ainda lança um produto visando trazer para dentro da casa do ouvinte um pouco da experiência que proporciona aos espectadores que comparecem a suas apresentações.
A dobradinha de shows começa no dia 27 de abril, na versão brasileira do festival Summer Breeze, um dos maiores do estilo no mundo, que acontece no Memorial da América Latina. No dia seguinte, domingo 28, a banda se apresenta em um evento gratuito no Centro de São Paulo, o Circuito Sem Fronteiras, na Rua Dr. Falcão Filho, em frente à Woodstock Rock Store.
A nova etapa de shows da banda, que passará por mais de 30 cidades brasileiras, além de excursão ao exterior, passando por Ásia e Europa, começa logo após o mais novo lançamento da banda, que consiste em um box contendo quadro mídias, sendo três CDs e um DVD, nos quais constam em formato de áudio e de vídeo quatro dos shows mais memoráveis da banda nos últimos anos, desde a estreia da formação que gravou o álbum “Cosmic Redemption”, incluindo o primeiro show da mesma, em turnê pela Rússia em 2019, para públicos em torno de 15 mil pessoas.
Ainda em 2019, a Redemption Tour trouxe como convidados Mike Portnoy (Dream Theater) e Edu Falaschi (ex-Angra), além de participações especiais de Luis Mariutti e Alirio Netto na música Carry On, em São Paulo. Além desse show, o de Nova Friburgo, na mesma turnê, também está documentado neste box.
Por último, uma experiência visual de tirar o fôlego no show de 2022 na belíssima Ópera de Arame, em Curitiba, contando com uma super produção que inclui bateria girando 360 graus e ficando totalmente de cabeça para baixo, tirolesa, show de lasers, CO2 entre outros efeitos especiais e artefatos que mostram porque esta banda é considerada uma das mais modernas e inovadoras do Heavy Metal brasileiro.
A versão digital deste lançamento chegou às plataformas de streaming no dia 19 de abril, com distribuição pela OneRPM para a América Latina, Ásia e Oceania e The Orchard para Europa e América do Norte, contando com todas as 33 faixas musicais do box físico, porém divididas em 4 volumes, ao invés de 3, um para cada show registrado.
O áudio deste lançamento pode ser ouvido em sua plataforma de streaming favorito através do link:
https://onerpm.link/CosmicLiveTour
Os shows completos estão disponíveis também em vídeo, na plataforma YouTube e podem ser assistidos na íntegra através dos links abaixo.
Live in Curitiba:
Live in São Paulo:
Live in Nova Friburgo:
Made in Russia:
Destacamos a faixa Carry On, nada menos que um dos maiores hinos do heavy metal brasileiro para o mundo, uma linda homenagem ao seu compositor, a grande voz do Metal Brasileiro, o maestro Andre Matos (RIP), aqui executada por um verdadeiro Dream Team de músicos, começando pelas vozes de três dos maiores vocalistas do Brasil, que substituíram Andre Matos em duas de suas bandas mais famosas, Edu Falaschi (que foi seu substituto no Angra), Alirio Netto e Thiago Bianchi (ambos seus sucessores na banda Shaman), além de Luis Mariutti, baixista da primeira formação do Angra e da gravação original desta música, Fabrizio Di Sarno, que foi tecladista tanto do Angra como do Shaman, Henrique Pucci (ex-baterista do Project46) e, por fim o guitar hero americano Mike Orlando.
Participações especiais: Mike Portnoy, Edu Falaschi, James LaBrie, Luis Mariutti, Alirio Netto e Fabrizio di Sarno.
Serviço dos shows:
SUMMER BREEZE BRASIL:
Local: Memorial da América Latina
Data: 26, 27 e 28 de abril (Noturnall se apresenta no dia 27 às 15h no palco Waves Stage)
Valor: A partir de R$ 565,00 por dia do evento.
Ingressos: https://www.clubedoingresso.com/evento/summerbreeze2024
Site oficial: https://summerbreezebrasil.com/
Atrações: Mais de 50 bandas, incluindo grandes nomes do Rock e Heavy Metal mundial.
CIRCUITO SEM FRONTEIRAS
Local: Rua Dr. Falcão Filho, em frente à Woodstock Rock Store, Centro de São Paulo
Data: 28 de abril
Valor: evento gratuito
Atrações:
13h: Electric Grave (Black Sabbath Tributo)
14h10: The Monic
15h50: Rockfun Legends
17h30: Oitão
19h: Noturnall
Informações do DVD + CD triplo, NOTURNALL – COSMIC LIVE TOUR
Tracklist:
CD 1 – Live in Curitiba
1 Cosmic Redemption
2 No Turn at All
3 Fake Healers
4 Sugar Pill
5 Reset the Game
6 Hey! (Feat. James LaBrie)
7 Fight the System
8 Scream! For!! Me!!!
9 Shadows
10 Wake Up
11 O tempo não para
12 Nocturnal Human Side
CD 2 – Live in São Paulo
1 Nocturnal Human Side
2 Wake Up!
3 No Turn at All
4 Fight the System
5 Shadows
6 Cosmic Redemption
7 Carry On (Feat. Edu Falaschi, Luis Mariutti, Alirio Netto & Fabrizio di Sarno)
8 Scream! For!! Me!!! (Feat. Mike Portnoy)
CD 3 – Live in Nova Friburgo / Made in Russia:
Live in Nova Friburgo:
1 Nocturnal Human Side
2 Wake Up
3 No Turn at All
4 Fight the System
5 Shadows
6 Cosmic Redemption
7 Scream! For!! Me!!! (Feat. Mike Portnoy)
Made in Russia:
8 No Turn at All
9 Scream! For!! Me!!!
10 Fight the System
11 Wake Up!
12 Cosmic Redemption
13 Nocturnal Human Side
DVD:
Todos os quatro shows em vídeo e mais conteúdo extra.
LIVE IN CURITIBA
Gravado na ÓPERA DE ARAME, Curitiba, PR, em 28 de maio de 2022.
Vídeo dirigido por Thiago Bianchi & Yan Badachu.
Vídeo editado por Yan Badachu & Thiago Bianchi.
Produção de vídeo por Black Flame Pictures.
LIVE IN SÃO PAULO
Gravado no Tropical Butantã, São Paulo, SP, em 7 de novembro de 2019.
Vídeo dirigido por Thiago Bianchi, Alex Batista & Daniel Mazza.
Vídeo editado por Daniel Mazza & Thiago Bianchi.
LIVE IN NOVA FRIBURGO
Gravado no festival FRIBURGO ROCK FEST, Teatro Municipal Laércio Rangel Ventura, Nova Friburgo, RJ, em 8 de novembro de 2019.
Vídeo dirigido por Thiago Bianchi, Alex Batista & Alex Curi.
Vídeo editado por Alex Curi & Thiago Bianchi.
MADE IN RUSSIA
Shows gravados em São Petersburgo, Ecaterimburgo & Moscou, Rússia, entre 12 e 16 de junho de 2019.
Vídeo dirigido por Thiago Bianchi, Rodrigo Rossi & Daniel Mazza.
Câmeras dirigidas por Rodrigo Rossi.
Vídeo editado por Daniel Mazza & Thiago Bianchi .
Todos os áudios produzidos, mixados e masterizados por Thiago Bianchi no Estúdio Fusão, em São Paulo.
Artes por Carlos Fides.
Distribuição para todo o Brasil pela Voice Music.
NOTURNALL é:
THIAGO BIANCHI – Vocal
MIKE ORLANDO – Guitarra
SAULO XAKOL – Baixo & Backing Vocals
HENRIQUE PUCCI – Bateria
LATE GRIM REAPER VOCALIST STEVE GRIMMETT TO BE HONORED AT WINGS OF ANGELS FESTIVAL
Steve Grimmett, the producer, songwriter and lead singer of heavy metal band Grim Reaper, will be remembered at the Wings Of Angels Festival in Swindon, England on November 23, 2024, reports Carly Appleby of BBC News.
Grimmett died in 2022 and his wife, Millie, is organising the Wings Of Angels Festival, named after the lead track from the band’s 2018 album, Walking In The Shadows, to celebrate her husband's life.
The one day festival will include guest singers and bands with a connection to Grimmett and his music, with former W.A.S.P. guitarist, Chris Holmes, headlining the event.
ALBUM NEW SALTERNATIVE NEW SONG NEWS SHOEGAZE
ALBUM NEWSALTERNATIVENEW SONGNEWSSHOEGAZE
IRESS have released a brand new song!
The new song, titled Falling, is taken from the Los Angeles-based dream metal band’s upcoming new album, Sleep Now, In Reverse, which is scheduled to be released in July this year, via Church Road Records.
Speaking about the new song, vocalist/guitarist Michelle Malley says, “sometimes it’s nice to leave the meaning of a song up to interpretation, though I will say the lyrics of Falling speak volumes, depicting an emotional tug of war. The song started with the simple guitar riff in the intro and really just transformed into something remarkable. It was an incredible experience to witness it’s evolution.”
Listen to Falling here:
Alongside the release of the new song, you can view both the track list and artwork for the upcoming new album below:
Track List: Falling
Ever Under
Mercy
Leviathan (The Fog)
Lovely (Forget Me Not)
The Remains
In Reverse
Knell Mera
Sanctuary
Deep
Sleep Now, In Reverse is set for release on July 26th via Church Road Records. Pre-0rders are available now and can be purchased here.
For more information on IRESS like their official page on Facebook.
Megadeth traz toda a energia do thrash metal em show técnico em São Paulo
Megadeth traz toda a energia do thrash metal em show técnico em São Paulo
Na noite da última quinta-feira, 18, a banda fez seu show único no Brasil
Megadeth lançou, em 2022, seu mais recente álbum, The Sick, The Dying… And The Dead!, que definitivamente foi um dos melhores lançamentos do ano. A banda está com a turnê Crush The World, que finalmente chegou ao Brasil na última quinta-feira, 18, para um show único em São Paulo, no Espaço Unimed.
Apesar de não ter esgotado os ingressos, a casa estava cheia, com fãs das mais diferentes idades, inclusive, um número grande de adolescentes.
O palco do Megadeth chamava a atenção, trazendo uma grande imagem da capa do trabalho mais recente do grupo que, ilustra também, uma das melhores e mais emblemáticas aparições de Vic Rattlehead, icônico mascote que estampa as artes dos registros do grupo.
Os últimos anos foram agitados para o Megadeth, com trocas de formação e o diagnóstico de câncer na garganta do líder Dave Mustaine. Referente à doença, o frontman já está curado, e quanto aos novos músicos, a banda se apresenta incrivelmente bem entrosada.
No final de 2023, o então guitarrista Kiko Loureiro anunciou sua saída do grupo, sendo então substituído pelo finlandês Teemu Mäntysaari, elogiado por Mustaine, e não é para menos. O guitarrista é realmente muito bom.
Luzes apagadas, gritos e celulares em pé. O Megadeth já subiu ao palco em grande estilo performando a excelente faixa título “The Sick, The Dying… And The Dead!”. Ela definitivamente é uma ótima forma de se iniciar o show: é uma música agitada, com um bons riffs e solo de guitarra, além de uma bateria explosiva. Com poucos minutos de show, Mäntysaari já mostrou toda a sua incrível habilidade no instrumento.
Sem dar tempo de respirar “Skin O’ My Teeth” iniciou-se e levou o público a loucura, que se empolgou mais ainda no refrão da faixa do Countdown To Extinction (1992).
Mais um clássico veio em seguida, “Angry Again” fez as pessoas, literalmente, gritarem a plenos pulmões e saltarem. A faixa é um espetáculo em sua versão de estúdio, mas ao vivo é de se arrepiar. Essa nova formatação do Megadeth é fenomenal e esta performance foi apenas uma pequena amostra de toda a potência que a banda tem.
Uma breve, breve mesmo, pausa antecedeu “Wake Up Dead”, em uma performance que abalou todas as estruturas do Espaço Unimed, com velocidade e a banda demonstrando toda a sua técnica, com uma explosão de thrash metal combinando com as luzes e gerando um ritmo frenético. A banda logo embalou “In My Darkest Hour” em seguida.
Bateria pulsando e palminhas resumem a introdução de “Countdown To Extinction” que, apesar de uma música pesada, segue em ritmo de balada, sem solos rebuscados ou bateria rápida, mas que traz um belíssimo solo.
“Hello, me. Meet the real me” tem que ser uma das frases mais icônicas do metal e sim, os fãs do Megadeth gritaram a parte introdutória de “Sweating Bullets”, assim como o refrão e as outras partes faladas da faixa. Ou seja, foi um total sucesso. Uma explosão de luzes acompanhou o talentosíssimo baterista Dirk Verbeuren, antes de Dave Mustaine quebrar tudo com o solo.
“Dystopia”, faixa título do álbum de 2016, seguiu. Esta é uma daquelas músicas em que os solos e partes instrumentais empolgam mais do que os trechos que contam com vocais.
“See if you recognise this song”, disse Mustaine antes de tocarem “Hangar 18”, do Rust In Peace (1989) uma queridinha dos fãs, com uma performance impecável por parte da banda, em especial de Mäntysaari que, quando une-se à bateria de Verbeuren, emociona qualquer fã de metal.
Não há outra palavra para descrever a introdução de “Trust” que não “explosão”. James LoMenzo entrou para a banda em 2021 e substituiu o baixista de longa data David Ellefson. Ele e Verbeuren formam uma dupla espetacular para a faixa, que conta também com um dos melhores refrões da carreira da banda. A música toda é espetacular e uma alegria para a audiência brasileira que pôde ouvi-la.
Outra para os fãs dos clássicos. “Tornado Of Souls” fez o público cantar a plenos pulmões. Nada mais justo. Faixa excepcional, e mais uma vez, o Megadeth impressiona com a sua capacidade de soar mais potente ao vivo.
Palmas acompanharam o riff introdutório de “A Tout Le Monde”, única adesão do excelente álbum Youthanasia (1994). Uma balada poderosa para dar uma diminuída no ritmo acelerado que o show levava. Mais uma que encantou, especialmente quando eles jogaram para o público, que cantou o refrão com a bateria e palmas.
Ficou a cargo de Dave Mustaine o veloz riff introdutório de “Devil’s Island”. Aqui, o frontman encontrou alguns problemas vocais, não sendo possível ouvir sua voz em alguns trechos.
“Symphony Of Destruction” não precisa de apresentação. A alternância entre momentos mais lineares e outros mais rítmicos, cria a perfeita combinação que é a faixa, aliada às luzes, e criam toda uma ambientação ainda mais incrível.
“Peace Sells” veio já no final da apresentação do grupo norte-americano, que contou com a participação de Vic Rattlehead no palco. A banda não performou a música inteira, apenas o refrão e se despediu do público antes do bis.
Para encerrar a noite, eles voltaram com tudo ao palco e tocaram “Holy Wars… The Punishment Due”, em uma performance que concluiu da mesma forma que iniciou: com excelência.
Técnica, velocidade e precisão. Isto é o show do Megadeth. Em uma performance repleta de clássicos, a banda entregou uma apresentação perfeita e emocionou os fãs.
Com poucas pausas e menos falas ainda, o Megadeth tinha o público de São Paulo na palma da mão, foram poucos os momentos em que os fãs não cantavam as músicas, batiam cabeça e pulavam ao ritmo das músicas. A escolha de setlist foi perfeita, apenas um detalhe, este sendo uma opinião completamente pessoal: a banda poderia adicionar mais faixas do álbum Youthanasia, repleto de músicas excepcionais e que às vezes acabam sendo esquecidas.
Nem os mais ferrenhos críticos de Dave Mustaine podem falar algo de sua voz com relação a este show. Os pontos a serem levantados sobre este quesito são mínimos e o frontman entregou uma apresentação digna de elogios.
Esta nova formação é realmente fenomenal ao vivo, entrega tudo o que promete e muito mais. O novo guitarrista parece muito confortável e conectado com a banda, que toca em completa sintonia.
Midas Fall: Far From The Point Of Diminishing Return
The highly anticipated latest album from MIDAS FALL pushes the band’s enormous sounds into thrilling, dark new places. We caught up with Elizabeth Heaton, Rowan Burn and Michael Hamilton about the introduction of a third voice to the music, streamlining their sound and serving the music on Cold Waves Divide Us.
MIDAS FALL have a huge scope for their music, it’s been a pivotal part of their identity sense the start. However, as each new album achieves more than the last, they become more and more confident in knowing when something is right and when it really isn’t. “We’ve been doing this for fucking ages,” Rowan says with jovial frankness. “And if someone’s shit, we can be pretty ruthless with that. And it’s hard when you’re working with other people because you’ve got to take their feelings into consideration. And it’s a bit harder to be as ruthless as maybe you need to be with something when you think it’s shit. Whereas we’ve not really had that problem with Michael.”
“Yeah, I think you can see the song as a whole and, you know, maybe at a point, an instrument needs to be stripped back,” Liz adds. “It doesn’t need to be overcomplicated. Just give this track space or do what’s best for the song as a whole. So I think all three of us are quite good at that.”
“I make a lot of like music by myself, and also do composing for like soundtracks,” Michael continues. “And the reason that it’s helpful for me with MIDAS FALL is that I’m not precious about my parts. Like, there’s a lot of me in this band and a lot of me in the music, but it’s not like if something I’ve written gets cut, I’m thinking ‘oh, no, if you start cutting into my parts, you start cutting into me,’ like that’s not really what it is.”
With the duo now working as a trio, it’s interesting to hear the direction the music has naturally moved to. While the ethereal, magical sounds are still front and centre, things have thickened up and grown darker for Cold Waves Divide Us. “With the introduction of a new person, that’s like a whole new set of influences and a whole new approach that sort of mingles with the existing approach,” Michael notes on his part as the latest member of the band. “Since the last album came out, Rowan‘s approach would have evolved. I think it was interesting, because even when I was doing my parts to some quite sort of bare bones demos. When I heard the songs, even in quite primitive forms, it sort of felt that was where I should have gone with it for my contributions. And I think everybody just kind of felt like that. I’m not really sure where it started. But we all felt this kind of pull towards that direction.”
“I agree with that,” Rowan nods. “And also, I think every time we’ve made an album got progressively better at the production side of things. So, I think this time, we were able to sort of capture a bigger, harder sound on record as well, just from getting much better at working on the production and engineering side of stuff.”
“Yeah like Michael and Rowan said, it just kind of evolved that way,” Liz adds. “Going into it, we never had the intention of making it heavier. Like I think when we start any album, we’d never have a sort of idea of how it’s gonna turn out. But definitely the introduction of five string bass, baritone guitars, it just kind of pulled us in that kind of heavier direction.”
With MIDAS FALL moving ever forward to more expressive and accomplished movements, fans new and old will appreciated their approach to writing. It’s clearer than ever that MIDAS FALL never write for ego, they’re not driven that way at all. Rather, they write to serve the song, whatever it wants to be. “I use my voice as an instrument when I write the vocals,” Liz expands. “I don’t have lyrics at the start of a song. I’ll just kind of put over a melody along to the music that I think flows well. A lot of the times the lyrics are a bit of an afterthought. The way the song is made, I don’t know, it more encapsulates a feeling.”
The writing process on Cold Waves Divide Us encapsulates the huge soundscapes, while taking on the individual voices of all three contributors. Essentially, while they all have skill and intentions as individuals, they would never sacrifice a song been great for one person to shine.
“As you might have noticed, in our music, we tend to layer a lot of things,” Liz smiles. “And I think with this album, as we have the last one, we usually write so many parts and lay them over each other, to the point where we might go, ‘actually, I think there’s too much here’. And then we have to strip things back. There might just be, you know, not enough space in there in the stereo spectrum to put everything to cut through. Like Point Of Diminishing Return. I mean, that was never intended to be an instrumental track. But there’s that sort of delayed synth line that runs through a lot of it. I thought if I sing over this, I’m just going to be competing for space. So we just let the song fly and take the lead.”
Cold Waves Divide Us is out now via Monotreme Records.
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sexta-feira, 19 de abril de 2024
MY DYING BRIDE - A MORTAL BINDING
MY DYING BRIDE - A MORTAL BINDING
Greg Pratt
Rating: 8.0
Talk about consistent: My Dying Bride don't make missteps. Even the album people don't like is awesome.
It's all awesome, and here on A Mortal Binding, no surprise, it's all awesome, the vocals surprisingly biting out of the gate on crushingly heavy opener “Her Dominion”, and the band laying down their sublime take on regal doom/death on “Thornwyck Hymn”, a My Dying Bride song title if I've ever seen one. On that song in particular you can hear the chemistry between the musicians (impressive as there's been some shuffles since last time), the band operating as one smooth whole while vocalist Aaron Stainthorpe does his very one-of-a-kind thing over top it all.
“Unthroned Creed” proves this band is on the top of the doom metal heap, now and always, the sound just so uniquely majestic and powerful. “The Apocalyptist” has guitar work to die for, the riffs summoning up rich imagery; “Crushed Embers” ending it all with morose melancholy but gently inviting you back for more as things draw to a close.
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