domingo, 13 de março de 2022

HELLSPIKE - DYNASTIES OF DECAY




Sophomore effort from thrashing Portuguese old school speed metal trio. Truthfully, the promo literature characterization is a bit limiting, as the eight tracks have an undeniably strong sense of melody and are more in line with ‘80s proponents of Teutonic metal, who were rough around the edges, say (pre-pirate) Running Wild and/or Grave Digger (the first two albums). While Rick Metal's (bass/vocals) are gruff, they're discernible, and the music is more finely honed than either of those German legends were, early on. Good stuff.

Thumping drums are evident throughout the opening titular track. The dynamics fluctuate from all out speed, to well-paced, leaving space for a short guitar spotlight. "They Live" picks up the pace (pretty uniform for its duration), but with some groove. At 7:03, it lacks the urgency of its neighbors. By contrast, "Gone To Waste" is a more stereotypical, heads down, speed metal number, hammering from start-to-finish. The muscular musicality returns, on riffing "Hegemony Defied". An ode to the evils of the idiot box (probably now supplanted by the computer/phone, despite the so-called "smart" technology), "Divide To Rule" opens with the lyrics, "Turn on the TV, while turning off your mind." Guitars, while not slowing down, adopt a different tone for 4:42 instrumental "On Through The Times".

Snare smashing and swirling guitars are the rule for online lyric video track "Ruthless Invasion", the least imaginative of the eight inclusions. The parting shot, "Lost Reality" again possesses a strong sense of melody, much like the album began.

Solid effort.

COREY TAYLOR – CMFB…SIDES

 








Grammy Award-winning singer / songwriter, frontman for Slipknot and Stone Sour, as well as New York Times Best-Selling Author, Corey Taylor, has just strengthened his solo career with the release of this remarkable nine-song collection, known as CMFB…Sides. Joining Taylor on a wondrous set of cover tunes, acoustic renditions, and live versions are guitarist Christian Martucci (Stone Sour, Black Star Riders), guitarist Zach Throne (Bruce Kulick, Sin City Sinners), bassist Jason Christopher (Prong, Stone Sour), and drummer Dustin Robert.


Kicking it off is a revved-up take on “Holier Than Thou”, which originally appeared on The Metallica Blacklist in 2021, and is made extra cool with the inclusion of a little “Whiplash” at the end. A melodic variant on Dead Boys’ punk gem from 1977, “All This And More”, quickly lets the listener know that CMFB…Sides follows its own unique road map, full of twists and turns. Taylor then picks up the acoustic guitar for a stripped-down adaptation of “Kansas” from his solo debut, CMFT. Eddie Money’s 1982 hit “Shakin’” gets a modern-day makeover, thereby introducing it to a whole new generation. Next, we have an absolutely gorgeous live piano medley of “Home” / “Zzyxz Rd”, taken from the brilliant Forum Or Against ‘Em livestream in 2020.

Back to the early ‘80s with a bare-bones transformation of “Lunatic Fringe” by Canadian rock band Red Rider. As if the cover art didn’t give it away, you knew there’d be a KISS cover on CMFB…Sides. With a plethora of great music to pull from, Taylor decided upon “Got To Choose” - the opening track to 1974’s Hotter Than Hell. And Corey’s achieved the perfect balance of staying faithful to the original, while injecting his own flair; I’m sure Paul Stanley would approve! One more kick at the CMFT can follows courtesy of an unplugged “Halfway Down”. And it comes to a close with a damn near perfect remake of “On The Dark Side” by John Cafferty & The Beaver Brown Band, which surprisingly turns into a brief mash-up with “R.O.C.K. In The U.S.A.” by John Mellencamp, and “Cherry, Cherry” by Neil Diamond.

CMFB…Sides works uncommonly well in just about any situation – it rocks hard, it has tender moments, it’s fresh yet simultaneously nostalgic, and full of passion! Whether sitting around a campfire, driving down the highway, or simply doing daily chores, Corey Taylor and his solo band unequivocally elevate your mood. And that is appreciated more than they will ever know!


CROBOT ANUNCIA O NOVO ÁLBUM “FEEL THIS”; CONFIRA O SINGLE “BETTER TIME

 



O Crobot anunciou seu novo álbum, “Feel This”, com lançamento previsto para o dia 3 de junho via Mascot Records/Mascot Label Group. O single “Better Times” também foi lançado nas plataformas de streaming.


O vocalista Brandon Yeagley comenta sobre o próximo novo álbum:


“Este é o disco que queríamos fazer desde que começamos, nós sempre pensamos em nós mesmos como um ato ao vivo. Quando Jay Ruston descreveu seu processo de gravação, ficamos muito empolgados em entrar e sujar as mãos. Envolvia tocar ao vivo como uma unidade e terminar todos os instrumentos em uma música antes de passar para a próxima. Gravamos 16 músicas em 21 dias, o que já é um feito. Através de lutas constantes, aprendemos mais como é ser humano. Nossas deficiências e pontos fortes nos tornam uma espécie única. Sentir Isso muito bem pode apontar para nossa maior força de todas, nossa capacidade de sentir emoção (para melhor ou para pior).”

Track Listing:



1. Electrified
2. Dizzy
3. Set You Free
4. Better Times
5. Golden
6. Without Wings
7. Livin’ on the Streets
8. Into the Fire
9. Dance with the Dead
10. Holy Ghost
11. Never Break Me
12. Staring Straight Into the Sun

sexta-feira, 11 de março de 2022

Bruce Dickinson diz que Iron Maiden não pretende se aposentar: “Vamos cair duros no palco”

 

O vocalista garantiu que a banda não tem planos de largar a música tão cedo







Os fãs de Iron Maiden podem respirar aliviados. Mesmo depois de quase 50 anos de banda, Bruce Dickinson garante que nenhum dos integrantes tem intenções de se aposentar.

Mesmo depois de lançarem seu 17º álbum de estúdio, Senjutsu, em 2021, parece que ainda há muito o que se esperar do Iron Maiden. Em participação no programa de rádio Full Metal Jackie US, o vocalista comentou (transcrição via Blabbermouth):

“Não estamos planejando nos aposentar de jeito nenhum. Acho que provavelmente vamos cair duros no palco. Posso pensar em lugares piores de se morrer. Mas não, não estamos planejando nos aposentar. Ainda temos muita energia e muito entusiasmo, então mal posso esperar para me juntar [aos outros integrantes e começar a ensaiar para a turnê].”

Durante a conversa, Bruce Dickinson também falou sobre ter fãs de diferentes gerações no momento. “Mesmo nos meus shows de recitação, eu consigo contar piadas sobre a idade do público porque metade deles tem minha idade, mas a outra metade é muito, muito mais jovem. É brilhante. Temos algo intergeracional”, conta.

quinta-feira, 10 de março de 2022

Sabaton Novo álbum e possibilidade de nova música sobre Brasil

 

The War To End All Wars’, décimo álbum dos suecos, chega nesta sexta-feira, 04








SABATON é a enciclopédia de guerras de todo fã de power metal. A banda sueca se debruça sobre a história dos conflitos armados para criar músicas épicas, baseadas em fatos reais e, por vezes, pouco conhecidos do público geral. No álbum The War To End All Wars, que será lançado nesta sexta-feira, 04, pela Nuclear Blast, a banda segue nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial.

Em coletiva de imprensa para veículos da América Latina, acompanhada pelo Wikimetal, o vocalista Joakim Brodén falou com bom humor e empolgação sobre o novo álbum, o retorno aos palcos e se o Sabaton gostaria de escrever outra música com personagens brasileiros, assim como “Smoking Snakes”, de 2014.

A conversa aconteceu antes da invasão da Rússia na Ucrânia, iniciada na última semana, mas o tema foi o primeiro a ser levantado na coletiva. “Uau, uma pergunta fácil, que ótimo começo! Você precisa conversar com alguém mais inteligente que eu”, riu Brodén, sem querer se aprofundar na questão.

Voltando ao conflito do século 20, o assunto já foi explorado pela banda no álbum antecessor, The Great War (2019), mas a descoberta de novas histórias, unido ao desejo antigo de abordar episódios como “The Christmas Truce”, motivou a banda para seguir no assunto em mais um álbum para complementar o tema





Questionado se a Grande Guerra poderia se tornar uma trilogia, o cantor não descartou a possibilidade. “Bom, não vou dizer que é impossível porque não decidimos o que faremos em seguida, mas sinto que não faremos o próximo sobre a Primeira Guerra Mundial”, disse.

Qualquer fã pode entrar em contato com a banda pelo site oficial, e a enorme quantidade de histórias sobre a Primeira Guerra recebidas por e-mail ou pessoalmente, nos bastidores dos shows, definiram os rumos desse álbum – e talvez coloquem o Brasil no radar mais uma vez, caso o Sabaton encontre outra história de guerra com soldados daqui., assim como fizeram com “Smoking Snakes”, com direito até a um trecho cantado em português.

“Existem muitos temas no mundo sobre os quais não temos tanta informação quanto deveríamos. Não sabemos tanto sobre a história da América Latina, França ou Europa Oriental, existe uma barreira linguística”, explicou. “No caso de ‘Smoking Snakes’, por exemplo, [recebemos] um e-mail de um cara brasileiro, pesquisamos no Google e achamos que era uma história fantástica”.




A escolha dos eventos e personagens que serão transformados em música depende do quão única aquele acontecimento ou pessoa é, como no caso de “Lady of The Dark”, sobre Miluna Savic, uma mulher sérvia que tomou o lugar do irmão no exército disfarçada de homem e se tornou um dos soldados mais condecorados da guerra. Apesar de ainda não lançada, a história peculiar chamou atenção da imprensa.

“O fato de ser homem ou mulher não é um fator decisivo [na escolha], apenas se é interessante o suficiente. Se a pessoa é uma mulher, mais legal ainda,, por ser mais único e inesperado”, comentou Joakim.

O maior desafio musical deste álbum, explicou Joakim ao Wikimetal na coletiva, foi a quebra do ritmo de produção normalmente seguido pela banda: lançar um álbum, sair em turnê e começar a compor novamente depois de um ano.

“Não tive tempo o suficiente para ter ideias”, contou. “Interessante você perguntar isso, hoje eu estava no banho e foi a primeira vez que fiquei animado para escrever [novas] músicas e ter ideias. E agora fazem meses desde quando terminamos de gravar esse álbum. É, leva quase um ano para eu começar a me animar para compor novamente”.






Estaria a banda trabalhando no próximo álbum, então? “É engraçado, as pessoas me perguntam quando vou ‘começar a pesquisar’ ou a ‘escrever novas faixas’ para o próximo, mas faço isso todo dia, eu assisto documentários de história ao menos cinco vezes na semana, porque é isso que amo fazer!”, contou com bom humor.


LAMB OF GOD: EX-BATERISTA, CHRIS ADLER, E GUITARRISTA, MARK MORTON, TROCAM FARPAS NO TWITTER

 



Alguma tensão aparente entre os atuais e antigos membros da banda do Lamb Of God se espalhou pelas redes sociais ontem à noite (09 de março). O ex-baterista da banda, Chris Adler, que saiu da banda há vários anos após um hiato, parece ter dado o primeiro tiro. Em um post feito pelo guitarrista do grupo, Mark Morton, onde ele mostra um print de alguém que o bloqueou no Twitter, Adler entrou na conversa:






Se isso foi ou não uma provocação, um golpe publicitário ou uma treta genuína, ainda não está claro. Chris foi oficialmente substituído no Lamb Of God em 2019 por Art Cruz, do Winds Of Plague. Nos meses que se seguiram ao anúncio de sua saída, ele deixou claro que a decisão de sair não foi sua.

quarta-feira, 9 de março de 2022

CROWBAR – “YOU EITHER LOVE IT, OR YOU DON’T BELONG HERE”

 





It’s been two years…” begins Crowbar vocalist / guitarist Kirk Windstein, as he reflects on the unfortunate pandemic-related delay of the release of his band’s 12th studio album, Zero And Below, which will finally see the light of day on March 4 via MNRK Heavy. “It’s the first time in my life that I’ve done a record, but it hasn’t come out. So, I’ve had two years to listen to it… and two years later, I’m still really, really happy with it. To me, that’s a great sign that it’s a strong record. I’m so proud of this record! I think it’s the next step for us, I truly do.”

Throughout the 30 years of Crowbar, numerous different members have come in and out of the band. Zero And Below marks the recorded debut of bassist Shane Wesley. “It’s a weird thing, but it’s a wonderful thing,” explains the sludge metal ambassador of New Orleans. “When I parted ways with Down in 2013, which thankfully I’m back in and loving it, everything’s great! I grew up with those guys. When we first put it out there – Kirk’s doing Crowbar and that’s it – believe it or not, Shane was actually the first dude to show up, to try out. He’s a nice dude and he’s great, but at the time he was 25 years old. It was a little odd for me that he was so much… of course he’s still that much younger than me. At first, I was like, the kid kills it, but…”



“Anyway, we stayed in touch with one another, stayed friends. When (bassist) Big Todd was leaving the band, we were in Europe (in 2018), and he literally said, ‘I’ve got to go home.’ We’re like, ‘Oh God!’. So, Robin (Kirk’s wife), actually texted Shane – ‘Can you learn 15 songs? We’ll fly you out.’ He was like, ‘Yes, yes, and yes!’ He was all excited about it. The fact that we loved him from the get-go, and we really did. He’s a great dude. Todd had run his course – which I absolutely appreciate. I love Big T for coming back and giving it a shot; it’s just not for everybody. It’s a hard f*cking life. But he did his thing, got married; I’m so happy for him. He lives in Dallas, Texas now. But Shane’s great! He’s an amazing musician. He has a jazz degree in music from the University of Southern Mississippi. This kid – I call him kid, he’s 33 now; everybody’s a kid to me. He rips! I don’t think I showed up one time when he was doing his bass tracks. I said, ‘Shane, you do your thing, and I’ll hear it tomorrow.’ And I never asked him to change one single thing. He’s a beast! And writing-wise as well, he had a good bit of riffs to contribute as well. Shane is officially a full-fledged member of the band. He’s not a hired gun. He’s a member and a great friend. Extremely intelligent, extremely talented dude. And he couldn’t have a better attitude.”




Zero And Below” is the only track written solely by Kirk, the others are all collaborative efforts. “The outro, that is actually the first time we’ve ever had an acoustic guitar on a Crowbar record,” beams Kirk. “I said, ‘Duane, do you want to grab a 12-string?’ He said, ‘No. I want you to single note an octave lower, and single note an octave higher.’ And that’s what you got. It sounds like a 12-string guitar, but it’s actually a six-string twice.”

Lyrically, “Zero And Below” appears to be an anti-suicide song, as evidenced by the words: “Please don’t end it all… There’s no coming back, never fade to black.” “Yeah… once again, it may also touch upon drug stuff. I hate to constantly touch upon the drug subject, but it’s just something that I’ve always written about. Like I said, I’ve had my share of struggles, God knows. And I’ve had so many – I can’t count them on two hands and two feet – friends that have OD’d and died. But it’s also anti-suicidal. Like, please don’t end it all. Honestly, I tend to just write what I’m feeling at the moment. And a lot of songs, people are like, ‘What’s it about?’ I don’t even know. And it’s true! I just wrote something down. Sometimes my hand cannot write as fast as my brain works. I’ll just scribble down stuff, not that it’s not important or anything. Not that I don’t love it 100%. If you go back to a song like ‘High Rate Extinction’, it’s metaphors. That song’s actually about alcohol talking to me.”






“At the end of the day, as long as it is something that when I listen back to it, I enjoy it, and I think I’ve accomplished something. I’m proud of myself; us guys, the whole band. I don’t want to act like I’m a one-man band. People don’t realize, (drummer) Tommy Buckley has been in this f*cking band since 2004. And (guitarist) Matt Brunson has been in this band since 2006. Shane’s only been in it for a few years, yeah. But people are like, ‘You’re always changing members.’ Not really. Two of the dudes have been around damn near f*cking 20 years. These guys have all given… like I tell ‘em, it ain’t like I’m flying first class. It ain’t like while we’re doing an overnight drive in a f*cking van cause we’re going to play a festival, it ain’t like I’m laying in a bunk; I’m in a f*cking van. We’re all in this together. So, you either love it, or you don’t belong here. Guess what? Thankfully, they love it! And that’s what makes for the strong band that I truly believe Crowba