O vocalista garantiu que a banda não tem planos de largar a música tão cedo
Os fãs de Iron Maiden podem respirar aliviados. Mesmo depois de quase 50 anos de banda, Bruce Dickinson garante que nenhum dos integrantes tem intenções de se aposentar.
Mesmo depois de lançarem seu 17º álbum de estúdio, Senjutsu, em 2021, parece que ainda há muito o que se esperar do Iron Maiden. Em participação no programa de rádio Full Metal Jackie US, o vocalista comentou (transcrição via Blabbermouth):
“Não estamos planejando nos aposentar de jeito nenhum. Acho que provavelmente vamos cair duros no palco. Posso pensar em lugares piores de se morrer. Mas não, não estamos planejando nos aposentar. Ainda temos muita energia e muito entusiasmo, então mal posso esperar para me juntar [aos outros integrantes e começar a ensaiar para a turnê].”
Durante a conversa, Bruce Dickinson também falou sobre ter fãs de diferentes gerações no momento. “Mesmo nos meus shows de recitação, eu consigo contar piadas sobre a idade do público porque metade deles tem minha idade, mas a outra metade é muito, muito mais jovem. É brilhante. Temos algo intergeracional”, conta.
The War To End All Wars’, décimo álbum dos suecos, chega nesta sexta-feira, 04
SABATON é a enciclopédia de guerras de todo fã de power metal. A banda sueca se debruça sobre a história dos conflitos armados para criar músicas épicas, baseadas em fatos reais e, por vezes, pouco conhecidos do público geral. No álbum The War To End All Wars, que será lançado nesta sexta-feira, 04, pela Nuclear Blast, a banda segue nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial.
Em coletiva de imprensa para veículos da América Latina, acompanhada pelo Wikimetal, o vocalista Joakim Brodén falou com bom humor e empolgação sobre o novo álbum, o retorno aos palcos e se o Sabaton gostaria de escrever outra música com personagens brasileiros, assim como “Smoking Snakes”, de 2014.
A conversa aconteceu antes da invasão da Rússia na Ucrânia, iniciada na última semana, mas o tema foi o primeiro a ser levantado na coletiva. “Uau, uma pergunta fácil, que ótimo começo! Você precisa conversar com alguém mais inteligente que eu”, riu Brodén, sem querer se aprofundar na questão.
Voltando ao conflito do século 20, o assunto já foi explorado pela banda no álbum antecessor, The Great War (2019), mas a descoberta de novas histórias, unido ao desejo antigo de abordar episódios como “The Christmas Truce”, motivou a banda para seguir no assunto em mais um álbum para complementar o tema
Questionado se a Grande Guerra poderia se tornar uma trilogia, o cantor não descartou a possibilidade. “Bom, não vou dizer que é impossível porque não decidimos o que faremos em seguida, mas sinto que não faremos o próximo sobre a Primeira Guerra Mundial”, disse.
Qualquer fã pode entrar em contato com a banda pelo site oficial, e a enorme quantidade de histórias sobre a Primeira Guerra recebidas por e-mail ou pessoalmente, nos bastidores dos shows, definiram os rumos desse álbum – e talvez coloquem o Brasil no radar mais uma vez, caso o Sabaton encontre outra história de guerra com soldados daqui., assim como fizeram com “Smoking Snakes”, com direito até a um trecho cantado em português.
“Existem muitos temas no mundo sobre os quais não temos tanta informação quanto deveríamos. Não sabemos tanto sobre a história da América Latina, França ou Europa Oriental, existe uma barreira linguística”, explicou. “No caso de ‘Smoking Snakes’, por exemplo, [recebemos] um e-mail de um cara brasileiro, pesquisamos no Google e achamos que era uma história fantástica”.
A escolha dos eventos e personagens que serão transformados em música depende do quão única aquele acontecimento ou pessoa é, como no caso de “Lady of The Dark”, sobre Miluna Savic, uma mulher sérvia que tomou o lugar do irmão no exército disfarçada de homem e se tornou um dos soldados mais condecorados da guerra. Apesar de ainda não lançada, a história peculiar chamou atenção da imprensa.
“O fato de ser homem ou mulher não é um fator decisivo [na escolha], apenas se é interessante o suficiente. Se a pessoa é uma mulher, mais legal ainda,, por ser mais único e inesperado”, comentou Joakim.
O maior desafio musical deste álbum, explicou Joakim ao Wikimetal na coletiva, foi a quebra do ritmo de produção normalmente seguido pela banda: lançar um álbum, sair em turnê e começar a compor novamente depois de um ano.
“Não tive tempo o suficiente para ter ideias”, contou. “Interessante você perguntar isso, hoje eu estava no banho e foi a primeira vez que fiquei animado para escrever [novas] músicas e ter ideias. E agora fazem meses desde quando terminamos de gravar esse álbum. É, leva quase um ano para eu começar a me animar para compor novamente”.
Estaria a banda trabalhando no próximo álbum, então? “É engraçado, as pessoas me perguntam quando vou ‘começar a pesquisar’ ou a ‘escrever novas faixas’ para o próximo, mas faço isso todo dia, eu assisto documentários de história ao menos cinco vezes na semana, porque é isso que amo fazer!”, contou com bom humor.
Alguma tensão aparente entre os atuais e antigos membros da banda do Lamb Of God se espalhou pelas redes sociais ontem à noite (09 de março). O ex-baterista da banda, Chris Adler, que saiu da banda há vários anos após um hiato, parece ter dado o primeiro tiro. Em um post feito pelo guitarrista do grupo, Mark Morton, onde ele mostra um print de alguém que o bloqueou no Twitter, Adler entrou na conversa:
Se isso foi ou não uma provocação, um golpe publicitário ou uma treta genuína, ainda não está claro. Chris foi oficialmente substituído no Lamb Of God em 2019 por Art Cruz, do Winds Of Plague. Nos meses que se seguiram ao anúncio de sua saída, ele deixou claro que a decisão de sair não foi sua.
It’s been two years…” begins Crowbar vocalist / guitarist Kirk Windstein, as he reflects on the unfortunate pandemic-related delay of the release of his band’s 12th studio album, Zero And Below, which will finally see the light of day on March 4 via MNRK Heavy. “It’s the first time in my life that I’ve done a record, but it hasn’t come out. So, I’ve had two years to listen to it… and two years later, I’m still really, really happy with it. To me, that’s a great sign that it’s a strong record. I’m so proud of this record! I think it’s the next step for us, I truly do.”
Throughout the 30 years of Crowbar, numerous different members have come in and out of the band. Zero And Below marks the recorded debut of bassist Shane Wesley. “It’s a weird thing, but it’s a wonderful thing,” explains the sludge metal ambassador of New Orleans. “When I parted ways with Down in 2013, which thankfully I’m back in and loving it, everything’s great! I grew up with those guys. When we first put it out there – Kirk’s doing Crowbar and that’s it – believe it or not, Shane was actually the first dude to show up, to try out. He’s a nice dude and he’s great, but at the time he was 25 years old. It was a little odd for me that he was so much… of course he’s still that much younger than me. At first, I was like, the kid kills it, but…”
“Anyway, we stayed in touch with one another, stayed friends. When (bassist) Big Todd was leaving the band, we were in Europe (in 2018), and he literally said, ‘I’ve got to go home.’ We’re like, ‘Oh God!’. So, Robin (Kirk’s wife), actually texted Shane – ‘Can you learn 15 songs? We’ll fly you out.’ He was like, ‘Yes, yes, and yes!’ He was all excited about it. The fact that we loved him from the get-go, and we really did. He’s a great dude. Todd had run his course – which I absolutely appreciate. I love Big T for coming back and giving it a shot; it’s just not for everybody. It’s a hard f*cking life. But he did his thing, got married; I’m so happy for him. He lives in Dallas, Texas now. But Shane’s great! He’s an amazing musician. He has a jazz degree in music from the University of Southern Mississippi. This kid – I call him kid, he’s 33 now; everybody’s a kid to me. He rips! I don’t think I showed up one time when he was doing his bass tracks. I said, ‘Shane, you do your thing, and I’ll hear it tomorrow.’ And I never asked him to change one single thing. He’s a beast! And writing-wise as well, he had a good bit of riffs to contribute as well. Shane is officially a full-fledged member of the band. He’s not a hired gun. He’s a member and a great friend. Extremely intelligent, extremely talented dude. And he couldn’t have a better attitude.”
Zero And Below” is the only track written solely by Kirk, the others are all collaborative efforts. “The outro, that is actually the first time we’ve ever had an acoustic guitar on a Crowbar record,” beams Kirk. “I said, ‘Duane, do you want to grab a 12-string?’ He said, ‘No. I want you to single note an octave lower, and single note an octave higher.’ And that’s what you got. It sounds like a 12-string guitar, but it’s actually a six-string twice.”
Lyrically, “Zero And Below” appears to be an anti-suicide song, as evidenced by the words: “Please don’t end it all… There’s no coming back, never fade to black.” “Yeah… once again, it may also touch upon drug stuff. I hate to constantly touch upon the drug subject, but it’s just something that I’ve always written about. Like I said, I’ve had my share of struggles, God knows. And I’ve had so many – I can’t count them on two hands and two feet – friends that have OD’d and died. But it’s also anti-suicidal. Like, please don’t end it all. Honestly, I tend to just write what I’m feeling at the moment. And a lot of songs, people are like, ‘What’s it about?’ I don’t even know. And it’s true! I just wrote something down. Sometimes my hand cannot write as fast as my brain works. I’ll just scribble down stuff, not that it’s not important or anything. Not that I don’t love it 100%. If you go back to a song like ‘High Rate Extinction’, it’s metaphors. That song’s actually about alcohol talking to me.”
“At the end of the day, as long as it is something that when I listen back to it, I enjoy it, and I think I’ve accomplished something. I’m proud of myself; us guys, the whole band. I don’t want to act like I’m a one-man band. People don’t realize, (drummer) Tommy Buckley has been in this f*cking band since 2004. And (guitarist) Matt Brunson has been in this band since 2006. Shane’s only been in it for a few years, yeah. But people are like, ‘You’re always changing members.’ Not really. Two of the dudes have been around damn near f*cking 20 years. These guys have all given… like I tell ‘em, it ain’t like I’m flying first class. It ain’t like while we’re doing an overnight drive in a f*cking van cause we’re going to play a festival, it ain’t like I’m laying in a bunk; I’m in a f*cking van. We’re all in this together. So, you either love it, or you don’t belong here. Guess what? Thankfully, they love it! And that’s what makes for the strong band that I truly believe Crowba
O Metallica fez seu primeiro show de 2022 em 25 de fevereiro no Allegiant Stadium em Las Vegas, Nevada. O show, que supostamente contou com a participação de 60.000 fãs, contou com o apoio do Greta Van Fleet e Ice Nine Kills.
Vídeo filmado profissionalmente da performance da música “Wherever I May Roam” pode ser visto abaixo.
O setlist do Metallica foi o seguinte:
01. Whiplash 02. Ride The Lightning 03. The Memory Remains 04. Seek & Destroy 05. Fuel 06. One 07. Sad But True 08. Moth Into Flame 09. Wherever I May Roam 10. For Whom The Bell Tolls 11. Creeping Death 12. Fade To Black 13. Master Of Puppets 14. Battery 15. Nothing Else Matters 16. Enter Sandman
Fabricante criou item especialmente para ajudar o país que vem sido invadido pelo presidente da Rússia
A fabricante Caroline Guitar Company lançou uma linha especial de pedal de guitarra chamada FCK PTN — uma abreviação para “Fuck Putin”, ou “Vá Se Foder Putin”. O objetivo é arrecadar fundos para ajudar a população da Ucrânia que está sofrendo com uma invasão liderada pelo presidente russo Vladimir Putin.
Segundo a GuitarWorld, o pedal, que tinha disponível 50 unidades, esgotou em apenas dez minutos, arrecadando US$9,5 mil (aproximadamente R$48 mil). Todo lucro será destinado à Cruz Vermelha e à World Central Kitchen, entidades que estão ajudando a população ucraniana.
O pedal da fabricante é uma versão do pedal Hawaiian Pizza, um Fuzz feito pela empresa, com novo acabamento e que traz as cores da bandeira ucraniana no material. O item também conta com um simulador de captação interno que permite que ele seja colocado em qualquer lugar dentro da área de sinal.
Em nota publicada nas suas redes, a Caroline Guitar Company escreveu: “Para o povo da Ucrânia – nossos corações estão com vocês. Nossa energia estará em exigir mais ajuda de nossos representantes. E nosso dinheiro arrecadado irá ajudar suas famílias enquanto elas buscam refúgio. Foi um privilégio poder fabricar esses pedais Hawaiian Pizza para ajudar.”
Undisputed lords of leather-stud heavy metal, and firmly placed in the cusp of the genre's Mount Olympus - regardless of what the Rock & Roll Hall Of Fame might say - JUDAS PRIEST fired up their previously interrupted 50 Heavy Metal Years tour last Friday night at the Peoria Civic Center, and they came out all guns blazing; fueled by the energy of a clamoring sea of denim and leather in a packed to the brims theater.
Led by the incombustible Metal God himself along with guitarist Richie Faulkner - now fully recovered from the aortic aneurysm surgery he suffered while on stage at Louder Than Life, which was precisely the reason why their musical trek halted some months ago - the legendary band blasted effortlessly through the night’s setlist, packed with fans favorites and combining several eras of their catalog, one that spans over 5 decades now. It’d take them to play for 4 hours straight to please every one of their hard-die fans, however the usual staples of a Priest show were present: a balls-to-the-walls rendition of “Victim of Changes” with an on-point delivery by Halford, still bringing the challenging screeches to a goosebumps-inducing point, a supercharged take of “Painkiller,” another cut which despites requiring a workout from his vocal chords, resonated as huge as ever, his customary appearance decked out as a heavy-metal biker, as he revved his Harley-Davidson engine across the stage while singing “Hellbent for Leather” over thunderous approval, and the double-punch closer of “Breaking the Law” and “Livin’ After Midnight.”
Seasoned performers with thousands of shows under their collective belt, the five men on stage didn't break a sweat while weaving the metal anthems worshipped by generations. Ian Hill admirably held down the low end despite lurking toward the back of the stage, his powerful bass lines reverberating in the airwaves, and pairing with the drumming mayhem that is Scott Travis. The steadfast stickman kept the beat behind his habitual sea of drums with plenty of showmanship to raise the entertainment value of his timekeeping, and even addressed the crowd - before diving into "Painkiller" - to welcome Faulkner back to the Priest ranks, joking while saying 'he's truly made of metal now'
Now with a very visible vertical scar across his chest, Faulkner handled lead guitar duties, and the instrument itself like if it was an extension of his personality. His notes, bends and double taps carried a fiery intensity and his six-string screamed with vengeance as he worked the frets. His playing ability has always been complemented by his stage persona which is 100 percent rock musician, yet he truly seemed running on extra fuel. To his left side and armed with a Flying V, a slightly longer-haired than before Andy Sneap ripped through his guitar sections with an edgy heavy-metal attitude, demonstrating that Priest was utterly on point by listening to their fans outcry and keeping him as Faulkner's axeman companion.