quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

MAX CAVALERA: “EU REALMENTE NÃO GOSTO DE ESCREVER AS LETRAS DAS MÚSICAS


O processo de escrita das letras não é uma parte que Max Cavalera aproveita

O vocalista e guitarrista Max Cavalera, do Sepultura e Soulfly, admitiu que não gosta escrever as letras das músicas.

Em entrevista à Heavy New York, falou “Eu realmente não gosto de escrever as letras. É algo que eu sou obrigado a fazer. É como lição de casa. Para mim, a parte legal são os riffs; eu nasci para isso. Quanto a escrever as letras, é um processo agonizante. Eu sei que coisas ótimas saem daí – coisas inspiradoras para as pessoas. Mas não é minha coisa favorita.”

Max disse que só aproveita a letra quando ela funciona com a melodia. “Eu gosto quando dá certo. Por exemplo, eu fiquei extremamente feliz quando terminei ‘Ritual’. É realmente muito legal ver essas músicas surgindo.”

Ritual, novo álbum de Max Cavalera, foi lançado em outubro.

Assista a entrevista abaixo:


KISS FAZ SHOW NO LENDÁRIO WHISKY A GO GO; ASSISTA




A apresentação no Whisky A Go Go faz parte da nova série da rádio SiriusXM

A lendária banda Kiss se apresentou no Whisky A Go Go para um show para convidados da rádio SiriusXM.

O show especial apresentou as músicas dos 45 anos de carreira do Kiss. Essa marca a primeira vez que a banda se apresenta em um club em 20 anos. Foi a primeira apresentação no famoso Whisky A Go Go, no Sunset Trip.

A rádio SiriusXM preparou uma série de apresentações ao vivo, a The Party Continues, com artistas se apresentando em pequenas casas de shows.

Assista aos vídeos abaixo:


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

EX-GUITARRISTA DIZ QUE MACHINE HEAD VIROU “PROJETO SOLO DE ROBB FLYNN”



Phil Demmel falou sobre sua saída do Machine Head e a relação com Robb Flynn

O guitarrista Phil Demmel recentemente se abriu sobre a saída do Machine Head. Ele disse que há alguns anos, ele e o vocalista Robb Flynn “não funcionavam mais como pessoas”. Também acrescentou que a banda se tronou um “projeto solo de Robb Flynn”.

Demmel explicou, em entrevista, o porquê de ter saído da banda depois de 15 anos. “Eu não vou falar mal da separação ou do Robb”, disse. “Eu acho que ele é um músico ótimo e o tempo em que passei no Machine Head foi maravilhoso. Os últimos anos não foram. Nós não funcionávamos mais como pessoas.”

O guitarrista continuou: “Eu acho que o Robb se distanciou do caminho de ser uma banda. Ele ficou no caminho dele. Em vez de estarmos no mesmo caminho, ou pedir para estarmos, apenas passou a ser ‘Isso é o que faremos’.”

Demmel disse que ele ele não estava completamente envolvido no processo criativo do álbum Catharsis, de 2018. Na verdade, ele diz odiar o álbum. “Eu escrevi a maior parte musical de ‘California Bleeding’. Mas então o Robb escreveu a letra por cima e eu só queria que… Eu e Dave McClain falamos sobre isso. Tipo, ‘Caramba, eu gostaria de ter meus riffs de volta’. ‘Não, não é assim que queremos que eles sejam usados. Então, nesse sentido, acho que se tornou um projeto solo do Robb Flynn. E não foi para isso que assinei o contrato. Os últimos anos se tornaram apenas coletar o cheque e eu não consegui fazer isso. Todo o stress e as conversas. E ‘não pode fazer isso’, ‘não faça isso’, ‘não fique aí’, ‘não diga isso’, ‘não cante para a plateia’, ‘não aponte’.”

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

IN FLAMES LANÇA NOVO LYRIC VÍDEO PARA “BURN”; ASSISTA



Burn” estará no próximo álbum do In Flames, o I, The Mask

O lyric vídeo oficial para a música “Burn” do In Flames já está disponível. A faixa estará no vindouro álbum I, The Mask a ser lançado em 1º de março.

O disco de 12 faixas reuni o In Flames com o produtor nominado ao Grammy, Howard Benson(Motörhead). Será mixado por Chris Lord-Alge (Linkin Park, Cheap Trick).

O vocalista Anders Fridén disse: “Esse álbum é realmente especial para nós. Desde o último disco Battles, estabelecemos nosso festival na Suécia e criamos uma ligação ainda maior com fãs. Isso foi uma grande inspiração para o álbum. Dedicamos I, The Mask aos nossos fãs.”

Assista ao vídeo abaixo:


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

BLAZE BAYLEY, EX-IRON MAIDEN, LANÇA CLIPE DE “THE DARK SIDE OF BLACK”



Faixa faz parte do álbum Redemption of William Black, de Blaze Bayley

O videoclipe oficial da música “The Dark SIde Of Black” de Blaze Bayley, ex-Iron Maiden, já está disponível. A faixa faz parte do terceiro álbum da trilogia Infinite Entanglement.

The Redemption of William Black, lançado em março de 2018, concluiu a obra de ficção científica.

Esse foi o décimo álbum de Blaze na carreira solo, que veio depois dos anos em que ele foi vocalista do Iron Maiden.

Assista ao clipe abaixo:


MOTOROCKER (Entrevista)




Marcelus dos Santos, vocalista do Motorocker, falou sobre as mais de duas décadas da banda

Prestes a completar 27 anos de carreira, o Motorocker coleciona conquistas invejáveis. A banda já dividiu o palco com lendas como KISS, Guns’n’Roses, Motörhead, Iron Maiden eDeep Purple.

Surgida em Curitiba, a banda fundada por Marcelus dos Santos conquistou o Brasil nos anos 2000, com o bom e velho rock n’ roll. As influências de bandas como AC/DC e Nazarethforam reconhecidas não só pelo público. A banda foi convidada para participar dos tributos das duas bandas. O fundador do Nazareth, Manny Chalrton, inclusive convidou o vocalista para cantar na turnê brasileira de sua banda solo.

Ainda assim, o rock brasileiro urge por mais espaço. Mesmo bandas como o Motorocker, aplaudida por milhares de pessoas no Rock In Rio 2015, sentem que tanto a cultura quanto a realidade política e social do Brasil dificultam a proliferação da música. Com um novo álbum já pronto, a banda preferiu esperar as eleições de 2018 para lançá-lo, por exemplo.

Prestes a se apresentar no Curitiba Motorcycles nesse sábado, 09 de fevereiro, a banda separou um tempinho para conversar com o WIkimetal. Em entrevista para a coluna Orgulho Nacional, o vocalista Marcelus dos Santos falou como é ser uma banda de rock no Brasil atual:

– O Motorocker já tem mais de 20 anos de estrada. O que vocês acham que mudou na banda desse tempo para cá?

Com o tempo ganhamos mais experiência profissional. Nossa percepção das coisas em relação ao que fazemos hoje, nada tem a ver com a que tínhamos quando começamos. Estar nesse meio é praticamente estar em outro mundo. É só tocando, viajando, tocando em grandes festivais e abrindo shows de grandes bandas pra se adquirir esse tipo de conhecimento. Ficamos mais velhos, porém ficamos um pouco melhores no que fazemos.

– O rock tem mais ou menos espaço no Brasil agora?

Menos espaço. Senti isso gradativamente desde meados de 2012. Mas sabe como é, de uma hora para outra o rock volta com tudo. É um estilo de música que além do apelo rebelde, tem uma plástica muito forte em termos visuais.

– Qual é a maior dificuldade de viver de música num país em que a cultura não tem o respeito que merece?

Só ser brasileiro já é uma dificuldade. Estamos pagando há muito tempo a conta que muitos políticos bandidos nos deixaram, e isso não é uma coisa que anima as pessoas. As pessoas têm primeiro que comer, morar e pagar um monte de impostos sobre tudo. Aí, se sobrar alguma grana, ela vai gastar em show, CD, etc. Querendo ou não, trabalhamos com algo que é supérfluo no Brasil. Obviamente existem pessoas que colocam a cultura à frente de muita coisa, e são elas as responsáveis pela nossa banda e outras continuarem na ativa. Seria melhor pra todo mundo se o Brasil fosse melhor.

– Em uma outra entrevista, vocês comentaram que já tem um novo disco pronto, mas que não lançaram por causa do clima de irritação política do país. O quanto a situação política interfere no trabalho da banda?

Essa polarização política revelou muita gente doente. Por um lado é bom, pois nos livramos de problemas futuros, ao nos distanciar de gente problemática. Mas por outro, fica um clima de animosidade que é péssimo. As pessoas não conseguiam pensar em outra coisa antes das últimas eleições, então preferimos adiar pra esse ano o lançamento do novo trabalho. Aos poucos o povo está se acalmando e seguindo cada um a sua vida, que com certeza é mais interessante que política.

– O disco de 2006, Igreja Universal do Reino do Rock, ironiza alguns aspectos da religião. Como é pra vocês ver uma realidade onde a moral religiosa está cada vez mais presente e interferindo na produção cultural?

Eu não sinto isso mais, muito pelo contrário. Há uns 12 anos ficamos sabendo que chegaram a quebrar um CD nosso em um culto evangélico. Tinha gente que nos detestava e alguns chegaram a me falar pessoalmente que eu iria direto pro inferno quando morresse. Foi a época que mais fizemos sucesso e vendemos discos. Hoje sinto que as coisas estão muito mais calmas. Acredito ser efeito da globalização cada vez mais forte e a banalização da informação. Parece que muito pouca coisa hoje consegue impressionar as pessoas. Também existe muita mentira por aí e as pessoas andam mais desconfiadas de tudo.

– Vocês consideram que o rock no geral precisa de uma atitude mais revolucionária, de enfiar o dedo na cara das pessoas?

Não necessariamente. O rock sempre teve tema livre pra falar sobre o que quiser. Ter atitude não quer dizer fazer coisas idiotas só pra se parecer o “diferentão”. Ser revolucionário hoje pra mim é ser honesto, ter a cabeça livre pra pensar de forma imparcial a respeito de tudo, e agir com empatia. Hoje o que eu mais vejo é um monte de Maria vai com as outras. Parecem bonecos feitos em série, e de muito mau gosto.

– Muito tem se falado sobre a perda de relevância do rock e muitos ainda falam que o gênero pode acabar. Qual é a opinião de vocês sobre isso?

Nós passamos por uma fase de banalização geral das coisas. As pessoas estão sendo manipuladas o tempo todo e não estão se dando conta disso. Isso é péssimo culturalmente. Mas enquanto existir jovens indignados com alguma coisa se reunindo em um porão pra fazer um som, o rock nunca irá morrer. É desse sentimento que o Rock n Roll brota.

– Sobre o próximo álbum. O que vocês podem falar sobre ele? Qual vai ser a vibe do disco?

Fala de superação, força, contrabando, mosca, motocicleta e de se divertir loucamente. Igual aos outros trabalhos anteriores, porém novo.

– O Curitiba Motorcycles já é esse sábado. O que os fãs podem esperar do show?

Podem esperar muita energia e músicas inéditas. Aos poucos estamos revelando os temas e músicas do novo trabalho.

– Depois de tantos anos de banda, quais os próximos passos que pretendem seguir?

Seguiremos gravando discos e saindo em turnês para reencontrar o nosso maior patrimônio, que são os fãs. Queremos gravar um DVD ao vivo também. Não existe nada melhor pra se fazer nessa vida. É o que acho e acredito que os meus parceiros da banda também..


Fonte Wikimetal

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Armageddon Metal Fest 2019: Symmetrya é o novo nome confirmado no festival



Depois de Shaman e Ratos de Porão serem confirmados no “Armageddon Metal Fest”, nesta terça-feira (5) foi a vez de Symmetrya ser anunciada como terceira atração do evento.

A banda de Joinville/SC, possui três álbuns completos sendo que o último, “Beyond the Darkness” (2018), concorre a “Melhores de 2018” no site da revista Roadie Crew, no quesito “Melhor Álbum Nacional”. O grupo ainda recebeu indicações para “Melhor Vocalista Nacional”, “Melhor Guitarrista Nacional”, “Melhor Baterista Nacional” e “Melhor Tecladista Nacional”.





O AMF acontecerá no dia 1 de junho, em Joinville/SC a partir das 14h00. Sua grade de atrações será composta por quatorze bandas que promoverão doze horas de som no Centro de Convenções Expoville.




As entradas já são vendidas on line pela Ticket Brasil, sem taxa de conveniência e podem ser parceladas em até 12x. As modalidades de ingresso são Entrada Inteira (R$ 230,00), Meia-Entrada e Entrada Promocional com doação de 1kg de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos (R$ 115,00) e AMF Vip Xperience (pacote promocional que inclui ingresso + entrada às 13h00 + cartão IPA com 2 chopps pilsen + credencial + 10% de desconto off na loja oficial do evento = R$ 160,00).




O AMF tem sua excursão oficial em Curitiba/PR. Sem dar direito ao ingresso a Excursão Saindo de CWBtransportará as pessoas passando pelo Aeroporto Afonso Pena, com bebidas como água e refrigerante inclusos no valor do serviço que é de R$ 80,00. A excursão é organizada pela Mosh Travel e o valor também pode ser parcelado no site.




A pessoa portadora de necessidade especial, ao adquirir ingressos: Inteira, Meia-Entrada ou Promocional, será beneficiada pelo projeto #EventoAmigoPNE, que dá direito à entrada gratuita de seu acompanhante.

O “Armageddon Metal Fest” é uma realização da Mosh Productions e Metal Scream, com apoio de Opa Bier, Programa Midnight Metal e Radio Mundo Livre FM.


SERVIÇO

ARMAGEDDON METAL FEST 2019

Data: 1 de junho de 2019, 14h00

Local: Centro de Convenções Expoville, Rua XV de Novembro, 4315 – Glória, Joinville/SC

ENTRADAS
Entrada Inteira

R$ 230,00


Meia-Entrada (apresentar documento estudantil válido com foto no dia do evento)

R$ 115,00

Promocional (válido somente com doação de 1kg de alimento não perecível ou ração para cães ou gatos)

R$ 115,00