sexta-feira, 20 de abril de 2018

Slayer: banda relembra como foram os primeiros shows da carreira





O Slayer disponibilizou a segunda parte de uma série de vídeos onde relembra a sua história. No vídeo, que pode ser assistido abaixo, a banda fala sobre os seus primeiros shows.

“Na primeira vez que toquei com o Slayer, eu tinha provavelmente feito somente uns 10 shows ou menos em toda a minha vida”, disse o guitarrista Kerry King.

“Eu acho que no nosso primeiro show, nós fizemos em casa uns potes de luz. Depois dessa experiência, nós usamos umas fitas diferentes para cobrir as latas, mas as latas explodiram”, relembra Tom Araya, baixista e vocalista. “Dormimos em porões, depósitos. Não sei como sobrevivemos naquelas viagens”.

O Slayer anunciou no início desse ano que está se despedindo dos palcos. A última turnê começará no dia 10 de maio nos Estados Unidos, ao lado do Lamb Of God, Testament, Anthrax e Behemoth.


FIVE FINGER DEATH PUNCH : confira a inédita “Sham Pain”






O Five Finger Death Punch acaba de liberar a nova faixa “Sham Pain“, tira do novo álbum da banda “And Justice For None“, que será lançado em 18 de maio.

O álbum, muito aguardado, está disponível para pré-venda físico nos seguintes formatos: CD físico padrão (13 faixas) , CD físico Deluxe (13 faixas + 3 faixas-bônus + capa deluxe), vinil (13 faixas + 3 faixas-bônus + capa deluxe). A banda também oferece aos fãs uma variedade de novos pacotes de CD / mercadoria. O pré-pedido do álbum digital para “And Justice For None” será lançado em 6 de abril. Os fãs que pré-ordenam o novo álbum também receberão um código de pré-venda de ingresso exclusivo para a turnê norte-americana, anunciada recentemente onde a banda tocará com o Breaking Benjamin.

Lista de faixas da edição Padrão:

01. Fake
02. Top Of The World
03. Sham Pain
04. Blue On Black
05. Fire In The Hole
06. I Refuse
07. It Doesn’t Matter
08. When The Seasons Change
09. Stuck In My Ways
10. Rock Bottom
11. Gone Away
12. Bloody
13. Will The Sun Ever Rise

Lista de faixas da edição deluxe:

01. Trouble (Bonus Track)
02. Fake
03. Top Of The World
04. Sham Pain
05. Blue On Black
06. Fire In The Hole
07. I Refuse
08. It Doesn’t Matter
09. When The Seasons Change
10. Stuck In My Ways
11. Rock Bottom
12. Gone Away
13. Bloody
14. Will The Sun Ever Rise
15. Bad Seed (Bonus Track)
16. Save Your Breath (Bonus Track)


quinta-feira, 19 de abril de 2018

Voodoopriest: Vitor Rodrigues deixa os vocais do grupo





Um dos principais vocalistas de Metal do Brasil, Vitor Rodrigues, informa oficialmente seu desligamento do grupo Voodoopriest. O músico que atua desde 1987, quando formou seu primeiro projeto “Reasons To Heaven”. Mas foi em 1991 quando assumiu os vocais do Torture Squad, que o vocalista recebeu reconhecimento nacional e internacional por obras consagradas como “Hellbond”, “Pandemonion” e participação por três vezes no Wacken open Air.




itor Rodrigues em abril de 2012, deixou o grupo Torture Squad, e logo em seguida se reuniu com os músicos Cesar Covero (guitarra), Renato de Luccas (guitarra), Bruno Pompeo (baixo) e Edu Nicolini (bateria), para juntos formarem o renomado Voodoopriest. Em 2013 o grupo lançava o primeiro EP oficial, o mesmo já apontava o nascimento de uma banda que prometia ser uma das maiores forças de renovação do Metal extremo brasileiro. Em 2014, o Voodoopriest lançava o aclamado álbum de estreia, “Mandu”, que no mesmo ano, foi considerado por vários veículos de imprensa especializada, como o melhor disco lançado no país.

Porém, agora em 2018, por divergências na gestão e caminhos que o Voodoopriest deve tomar, o músico e um dos principais vocalistas desse país, informa seu desligamento completo do Voodoopriest. Vitor deseja sucesso aos ex-companheiros de banda, agradece pelos anos de parceria e informa aos fãs que novos projetos serão preparados e o nome Vitor Rodrigues ainda irá levar muito metal e peso aos ouvidos de todos aqueles que admiram e respeitam a obra criada pelo músico.

Facebook:
https://www.facebook.com/vitorrodriguesofficial/

Moonspell: assista ao vídeo da faixa “Desastre




“Desastre“, o novo vídeo dos portugueses do Moonspell, pode ser visto abaixo. A música é tirada do último álbum da banda, “1755“, que foi lançado em novembro passado pela Napalm Records. O disco cantado em português foi escrito sobre o terremoto de 1755 em Lisboa, também conhecido como o Grande Terremoto de Lisboa, que ocorreu no Reino de Portugal. Em combinação com os incêndios subsequentes e um tsunami, o terremoto destruiu quase totalmente Lisboa e áreas adjacentes.

“1755” foi produzido por Tue Madsen e apresenta Paulo Bragança dando a voz assombrosa de um anjo caído do Fado que é uma grande parte da cultura portuguesa. Seus vocais fascinantes estão incluídos na música “In Tremor Dei“. A capa da obra foi criada por João Diogo.

Stone Sour: banda divulga lista de faixas do EP “Hydrograd Acoustic Sessions





finalmente divulgou o tracklist oficial do EP em uma postagem em suas redes sociais, confira abaixo, juntamente com um pequeno trailer.

“Hydrograd Acoutic Sessions“ chega no dia 21 de Abril, exclusivamente em um LP de 12″, mas com um código para o download digital das faixas.

Lista de faixas de “Hydrograd Acoutic Sessions:

Lado A:
01. Song #3 (Acoustic)
02. Mercy (Acoustic)

Lado B:
03. Rose Red Violent Blue (Acoustic)
04. The Witness Trees (Acoustic)




quarta-feira, 18 de abril de 2018

RICHIE KOTZEN FALA SOBRE A PAUSA DO THE WINERY DOGS1 Iza Rodrigues 18 abril, 2018



The Winery Dogs lançou dois álbuns de estúdio

Em entrevista ao Sofa King Cool, Richie Kotzen, que já integrou o Poison e o Mr. Big, falou sobre seu power trio com Mike Portnoy (Dream Theater, Adrenaline Mob) e Billy Sheehan (Mr. Big, David Ledd Roth), o The Winery Dogs.

“Nós fizemos o primeiro álbum [autointitulado lançado em 2013], e ele foi muito, muito bem. Quero dizer, é um álbum muito bom. Considerando o que estava acontecendo – ou o que está acontecendo, com a venda de discos, esse álbum foi muito bem. E, por causa disso, nós fizemos outro álbum, Hot Streak. Depois desse disco, eu acho que fazia sentido fazermos uma pausa […]“.

“Eu pensei, ‘Bem, isso funcionou, foi divertido, foi muito legal. Mas eu quero voltar a ser Richie por um tempo e fazer o que eu estava fazendo antes’. E Billy tem o Mr. Big, eles continuam fazendo ótimas músicas e turnês, e Mike, embora eu tenha certeza que adora tocar com o The Winery Dogs, sua habilidade no instrumento e seu estilo, é algo que ele precisa fazer também, porque isso está em seu sangue. Então, faz sentido que nós voltemos e façamos o que estávamos fazendo antes. Mas também faz sentido que, eventualmente, a gente se reencontre e faça algo de novo”.

O 21º álbum solo de Richie Kotzen, Salting Earth, foi lançado em Abril de 2017. Mike Portonoy e Billy Sheehan estão tocando no Sons Of Apollo, cujo álbum de estreia Psychotic Symphonyfoi lançado em Outubro do ano passado

EXCLUSIVO: CONVERSAMOS COM O ZAKK WYLDE SOBRE OZZY OSBOURNE, BLACK LABEL SOCIETY E INFLUÊNCIAS





Jeffrey Phillip Wiedlandt, conhecido como Zakk Wylde, é um dos maiores guitarristas no mundo do Rock e isso é inegável. Um grande fã de trabalhar com diversos projetos diferentes como Pround & Glory, Black Label Society, Zakk Sabbath, Ozzy Osbourne e até mesmo sua carreira solo, Wylde é apaixonado pelo o que faz e é nítido quando ele fala sobre música.

Às vésperas de sua vinda ao Brasil com Ozzy em sua última turnê de despedida, o guitarrista conversou com o Wikimetal e revelou algumas ideias suas sobre a aposentadoria de seu amigo e mestre além de detalhes no seu processo de criação de um álbum e suas maiores inspirações.

2018 é um grande ano para o músico. Além de ter completado 51 anos em Janeiro, ele também tem outros aniversários chegando como as três décadas acompanhando Ozzy e suas loucuras e duas décadas desde a formação de sua banda Black Label Society. “Eu não acredito que já faz tanto tempo”, ele conta, “É muito louco isso! Eu não sinto que tenho 51 anos, eu não me sinto diferente do que era quando tinha 28 anos.”

Talvez Zakk tenha aprendido alguns truques com o Príncipe das Trevas para se sentir tão jovem, pois apesar de ter anunciado que irá se aposentar dos grandes palcos mundiais, o vocalista está em ótima forma conquistando inúmeros amantes da música pelo mundo. “Eu não sei se o Ozzy vai se aposentar totalmente. Se ele quiser fazer alguns shows por aí depois dessa turnê, eu vou com ele. Mas eu acho que ele quer parar de fazer apenas turnês longas.”

Juntos há 20 anos, a dupla é uma das mais famosas e importantes do Rock. Sua força e talento já renderam cinco discos de estúdio e três álbuns ao vivo em períodos onde ele se dedicava apenas ao cantor, isto é, entre os anos de 1987 e 1995, o ano de 1998, entre 2001 e 2004 e depois entre 2006 e 2009. Agora, eles finalmente estão de volta e Zakk não podia estar mais feliz: “Eu estou aqui para qualquer coisa que ele quiser fazer”.

Quando não está com Ozzy, o foco do guitarrista é o Black Label Society que em Janeiro deste ano lançou o sucessor de Catacombs of the Black Vatican (2014), o disco Grimmest Hits: “As pessoas olham e acham que é um disco com os melhores hits da banda mas não tenho hits então como podemos fazer uma coletânea deles? É “grimmest” [os piores, os mais tenebrosos].”





Sobre o processo criativo do álbum, Zakk revelou que foi um tanto agitado: “Nós estavámos em turnê com Zakk Sabbath e eu lembro que tínhamos 20 dias para escrever um álbum e então foi o que eu fiz. Todos os dias, todas as manhãs eu levantava e começava a escrever riffs. No jeito que eu vejo, se você consegue fazer algo hoje, ótimo, se não, tudo bem, amanhã é um novo dia. Você continua escrevendo até conseguir algo que você gosta.”

Dedicação e perseverança com certeza fazem parte da rotina do guitarrista. Agradecido por tudo o que conquistou durante sua carreira, ele faz questão de provar que leva muito a sério seu trabalho: “Você precisa trabalhar e lutar por aquilo que você quer. Não importa o que seja, com o que você trabalha, você precisa se esforçar e fazer dar certo. Eu faço o que eu amo então para mim, foi fácil. Ninguém nunca me disse que precisava treinar porque eu já fazia isso por amor. É preciso ser persistente porque sempre é possível ser melhor, sempre. Você precisa ter essa mentalidade.”

Com tantos projetos em mãos, é de se imaginar que de vez em quando algumas dificuldades te desanimarão, mas não Zakk, ele não se deixa abalar pelo malabarismo entre os diferentes sons que produz: “As músicas do Black Label Society são guiadas pelos riffs e são coisas mais pesadas, já o que eu fiz com Book Of Shadows, por exemplo, é mais melódico.”