sábado, 24 de março de 2018

DECAPITATED ROMPE O SILÊNCIO E FALA SOBRE O RETORNO DA BANDA





Membros do Decapitated foram presos no dia 09 de Setembro

A banda polonesa de Death Metal, Decapitated, foi presa no dia 09 de Setembro do ano passado, nos Estados Unidos, acusada de sequestro e estupro coletivo de uma mulher. Leia aqui.

As acusações foram retiradas no dia 05 de Janeiro, e os músicos puderam voltar para a Polônia.

A banda disponibilizou hoje o comunicado abaixo, onde falam do tempo na prisão, das acusações e de que pretendem voltar a fazer turnês.

“Nós somos inocentes. Nós estamos livres. Estamos em casa. E estamos prontos para voltar com a banda.

Os últimos meses foram um dos momentos mais terríveis e irracionais de nossas vidas.

A cadeia é um lugar horrível. 96 dias na prisão e quase um mês fora dela, onde lidamos com medo, um stress inacreditável, depressão e até violência. Foi um momento muito difícil – especialmente para as nossas famílias.

Estar preso em outro país com acusações que se tornaram um caso criminal é uma experiência extrema. Nós não desejamos isso a ninguém. Isso causou a nós mesmos e às nossas famílias muitos dias estressantes e noites sem dormir. A turnê cancelada significou a perda de dinheiro que usamos para sustentar a nós mesmos e às nossas famílias, mas, pior de tudo, nos custou nossa reputação profissional em uma comunidade que amamos e somos membros durante toda as nossas vidas.

Infelizmente, enquanto estávamos presos, não pudemos nos comunicar com o mundo exterior, deixando nossos fãs e nossa comunidade do Metal ler muitas notícias e posts em redes sociais que continham informações imprecisas, porque não havia declarações nossas, da banda, de aqueles no meio de tudo isso. Nós mesmos não pudemos informar sobre como a situação estava se desenrolando. Isso levou as pessoas que ficaram tão chocadas com as notícias, a fazerem narrações falsas. Sem levar a nossa experiência conosco, eles se sentiram obrigados a comentar nosso caso e nos culparam, sem sequer conhecer os fatos que diziam o oposto. Eles chegaram a uma opinião muito rápida sobre nós de uma maneira pública.

Na era da internet, é realmente fácil arruinar alguém, sua vida, sua família, sua carreira. Alguns meios de comunicação e pessoas apenas pularam um tópico e criaram suas próprias histórias inconsistentes, pegando uma informação e criando a história que eles queriam contar sobre nós.

Para quem ainda não sabe: nosso caso foi retirado. Todas as acusações contra todos os membros foram retiradas.

Palavras machucam. Palavras importam. A verdade é importante.

O assédio sexual acontece e existem crimes contra a mulher? Sim e isso é horrível.

Acusações falsas existem? Sim, isso realmente acontece. E também é horrível.

Muitas pessoas são falsamente acusadas todos os dias e a comunidade do Metal não está imune. Infelizmente, isso aconteceu com a gente. Pessoas com suas próprias motivações que falsamente acusam alguém não parecem entender que podem arruinar a vida de alguém, sem enfrentar quaisquer consequências públicas. Uma falsa acusação pode mudar uma vida em um rápido momento. Um dia tudo é normal. Então, no dia seguinte, você acorda na cadeia com um registro da polícia. Você está marcado, estigmatizado, enquanto espera para ver como as coisas se desenrolam, mesmo que as acusações não sejam verdadeiras. E então, quando tudo acabar, não é mais um “tópico quente” na internet. Poucas pessoas gastam tempo em redes sociais para espalhar a verdade, muitas pessoas nem se importam com a verdade. É difícil sentir alívio quando isso acontece.

Não podemos e nunca aceitaremos a narração de outra pessoa sobre quem somos. É por isso que escolhemos retornar com a banda. Nós sabemos quem somos e podemos manter nossas cabeças e nossa música com esse conhecimento.

Quero agradecer a todos vocês – famílias, amigos, outras bandas e nossos incríveis fãs – por sua crença em nós e seu apoio ao longo de uma situação horrível. Nossos incríveis advogados, Steve Graham, Karren Lindholdt, Chris Bugbee, Jeffry Finner e todas as equipes que estiveram ao nosso lado – nosso empresário e nossa gravadora. É inestimável ver que temos tantas pessoas que foram, são e estarão conosco. Vocês sabem quem vocês são.

Também quero agradecer ao Sr. Dominik Tarczynski, do Parlamento Polaco, que nos visitou em Spokane e verificou se os nossos direitos humanos foram protegidos durante todo o processo, para apoiar as nossas famílias desde o início. Significa muito mais do que palavras podem expressar.

Haverá mais tempo no futuro para falar sobre o nosso retorno, mas agora a coisa mais importante para nós é voltar às nossas vidas, voltar às pessoas, lugares e coisas que foram tiradas de nós, para retornar ao que se tornou ainda mais precioso para nós enquanto estávamos fora.

Estamos ansiosos para recuperar nossas vidas e estamos gratos pela oportunidade.

Sentimos muito que tenhamos sido forçados a cancelar turnês e festivais, mas vamos nos empenhar muito para trazer todos os planos de volta para nos encontrarmos com todos vocês novamente, nossa comunidade.

“From Pain To Strength” ainda é um lema válido.

Obrigado a todos pela paciência.”

Entrevista Desalmado (Estevam Romera)





 Aproveitando o show que vai rola  amanhã no 92 Pub em Curitiba ,O HellmetalRock fez um entrevista com uma das maiores bandas do Brasil o Desalmado,confira essa grande entrevista aonde Estevam Romera(Guitarrra)  conta sobre a tragetória da banda  ao longos desses anos.

1)Como foi o inicio do desalmado em 2004,? e porque a banda mudou de nome já que se chamava El   fuego?
A banda foi fundada como El Fuego pelo Caio, Bruno e Sonho (antigo baterista) e as letras eram em espanhol. Quando o Sonho saiu em 2007 gravamos o Hereditas e as letras mudaram para português, aí também mudamos o nome da banda porque era uma fase totalmente nova e não fazia mais sentido o nome El Fuego.


2) A banda tem os EP Hereditas de 2008, o CD Desalmado de 2011 e o EP Estado Escravo ,Para venda ?E o que esses trabalho trouxe a banda em termos de midia e reconhecimento etc?

O principal ponto para mim é a evolução da banda. Eu considero que o Estado Escravo representa o que a gente sempre quis soar com o Desalmado. E acho que o reconhecimento principal desses trabalhos é justamente isso, a evolução da banda.

3)O desalmado lançou o álbum Save us From Ourselves?aonde foi gravado e como está sendo a aceitação pelo publico em geral?

O SUFO foi gravado no meu estudio, o Family Mob em São Paulo. A gente aproveitou horas vagas do estudio para fazer nosso trabalho. Isso fez com que a gravação toda de alongasse por 8 meses, mas ainda assim conseguimos manter a qualidade e concentração no resultado final.
O SUFO é pra mim o resultado final da evolução da banda. Como falei na resposta anterior, o Estado Escravo foi onde a gente sempre quis chegar em termos de sonoridade, já o SUFO é a evolução disso e o de a gente sempre sonhou em chegar e não achava que conseguiria haha
Mas chegamos e a aceitação tem sido incrível. Acho que quem nos acompanha desde sempre vê essa evolução nitidamente e está tão satisfeito quanto nós.







4) A banda vive uma grande evolução seja em termos de sonoridade,Produção?Isso se deve-se a os longos anos que a banda tem já de estrada?

Sim, definitivamente. Em 2014 quando lançamos o Estado Escravo a gente decidiu levar a banda como prioridade nas nossas vidas e cair na estrada.
Toda experiencia que já tínhamos no underground ajudou muito a ver a banda de outro jeito e focar nessa evolução.
Fazer muitos shows muda completamente e nossa relação com as musicas e a própria banda.



5)Confesso que quando escutei a banda senti uma pitada de varios estilos mas como uma sonoridade própria,e a banda está brutal  nesse novo album ?quais as influencias da banda ?

Tudo um pouco. Não há como negar que Cannibal Corpse e Napalm Death são nossas principais influências desde que começamos. Mas também sempre tivemos influências de outros estilos. Eu e o Alemão somos muito do Thrash, o Caio do Death Metal americano. E todos crescemos com Sepultura e Ratos de Porão tocando 24h por dia na orelha. Então é inevitável e desejável para nós elementos de tudo que gostamos.
Mas sempre mantendo a raiz do metal extremo e a brutalidade no som.


6)Como a banda ve a cena do Metal ,rock ,Brasileira ?existem aqueles seres que ainda acham que são estrelas que vão viver de metal?como a banda encara essa realidade te tocar em uma banda de metal no brasil?
Estrela do metal no Brasil é algo realmente incrível haha
Eu acho que tem uma cena forte sim. Em junho de 2018 a gente começa a terceira tour em menos de 1 ano aqui no Brasil. Totalizando mais de 60 shows.
Tem muito lugar para tocar e muita gente afim de apoiar.
Ainda está muito longe da Europa, onde o metal é realmente um mercado. Não acho que um dia chegaremos ao nível deles, até porque o estilo de música popular aqui no Brasil jamais será o metal.
Mas eu acredito muito no público e nas bandas que querem realmente TOCAR e não ser banda de Facebook.
O problema principal da cena é que muita banda só quer o status e não quer tocar porque não quer passar perrengue ou tem medo de tocar para pouca gente.
A gente faz show pra 5, 50 e 500 pessoas e pra gente é o mesmo show e a mesma energia.
E principalmente, tocar para 5 pessoas é a nossa batalha pra fortalecer a cena e mostrar pra todo mundo que a gente curte e vai lutar o quanto precisar.
Em janeiro fizemos um show numa segunda-feira na Praia Grande e com chuva! E
​ainda assim ​tinha gente pra assistir,​todo mundo feliz e satisfeito de estarmos lá.
​Tem que insistir, dar murro em ponta de faca mesmo e sair satisfeito. Esse é nosso gás para fazer a cena acontecer e tem rolado muito bem porque é autêntico e o público acompanha a gente.​





7)Como está a divulgação desse novo álbum?


​Estamos fazendo tudo nós mesmos. Fizemos basicamente tudo online e estamos conseguindo atingir bastante gente!
Infelizmente as ferramentas como Instagram e Facebook não entregam como deveriam, mas estamos conseguindo espalhar o disco e chegar em vários lugares novos.​





8)Qual os planos futuros da banda?


​Tocar, tocar e tocar! Esse ano a gente vai fazer a segunda tour Surra+Desalmado e vamos marcar mais de 20 shows para Junho e Julho.
Vamos lançar o disco em Portugal e vamos fazer uma tour por lá em Outubro.
A gente pretende começar a escrever outro disco ainda esse ano, mas vamos trabalhar o SUFO em 2019 também.




9)Gostaria de agradecer pela entrevista e dizer que a banda é fodastica esperamos a banda aqui no sul, especificamente em curitiba?deixe um recado aos fãs da banda e todos que acompanham o Hellmetalrock?


​Valeu vocês! Dia 25/3 tocaremos em Curitiba na 92 graus, vamo lá e arrasta um povo! haha
Nossa mensagem é sempre a mesma: Compareçam aos shows! Trocar idéia, conhecer bandas e pessoas novas. Só assim para termos um underground forte.
Valeu você Alex!! De verdade!



https://www.desalmado.com

sexta-feira, 23 de março de 2018

The absence new álbum(A Gift for the Obsessed)



The Absence está lançando seu novo álbum, A Gift for the Obsessed  É o primeiro novo álbum da banda em oito anos, então chamá-lo de "muito aguardado" seria um eufemismo. Isso corresponde às expectativas? Só há uma maneira de descobri.






ASSISTA “TATTOOED IN REVERSE”, NOVO CLIPE DO MARILYN MANSON COM PARTICIPAÇÃO DE COURTNEY LOVE





Assista novo clipe do Marilyn Manson

“Tattooed In Reverse” é o terceiro single do último álbum do Marilyn Manson, Heaven Upside Down, lançado em 2017. No clipe, a vocalista do Hole, Courtney Love aparece vestida de enfermeira.

O vídeo, disponível abaixo, foi lançado um dia após Manson fazer um post nas redes sociais com uma foto com Courtney, dizendo “Quem deixou Courtney Love ser minha enfermeira? Ah merda… Eu.”

Entre Julho e Agosto, Marilyn Manson fará uma turnê nos Estados Unidos junto com Rob Zombie, chamada The Twins Of Evil: The Second Coming Tour.

Leia mais sobre Marilyn Manson:

Marilyn Manson encerra show após tocar apenas 6 músicas. Leia aqui
Após performance ruim, Marilyn Mason faz ‘show incrível’ nos Estados Unidos. Leia aqui
Marilyn Manson é acusado de assédio por atriz da série House. Leia aqui


Carlos Eduardo Miranda: Produtor faleceu nesta quinta feira




Carlos Eduardo Miranda, conhecido produtor de bandas na década de de 1990, como Raimundos, Skank e o Rappa faleceu aos 56 anos nesta quinta-feira (22) após um mal súbito. Ele estava em casa, em São Paulo, com a esposa e com a filha quando passou mal.

Nascido em Natural de Porto Alegre (RS), Miranda ficou conhecido por ser jurado de vários programas de TV “Ídolos”, “Astros” e “Qual é o Seu Talento?”. Recentemente, ele também foi jurado do “JK Show”.

Nós da HellMetalrock  nos consternamos e damos as nossas condolências a família e amigos, deste grande homem que tanto fez pela música brasileira.

Kreator – Endorama (1999)





Mesmo sendo uma verdadeira lenda do Thrash germânico, o Kreator nunca teve medo de explorar fronteiras além do estilo. A prova disse se deu nos anos 90, onde em prol da sua liberdade criativa, não tiveram medo de experimentar a inclusão de novos elementos em sua música, indo do Industrial ao Gótico, passando pelo Hardcore e o Groove. Se em Renewal (92) isso funcionou magistralmente, em Cause for Conflict (95) ficou naquele limbo em que não empolgou, mas também não decepcionou, e em Outcast (97) simplesmente não deu certo, sendo esse talvez o ponto mais baixo da sua carreira.

Após um trabalho burocrático e sem inspiração, a lógica seria simplesmente lançar um álbum fazendo aquilo que faziam de melhor, ou seja, Thrash Metal puro e simples. Mas Mille Petrozza e cia não eram muito chegados ao óbvio, e resolveram ir ainda mais fundo nas experimentações. Surgiu assim aquele que pode ser considerado seu trabalho mais controverso, o odiado e igualmente amado Endorama, um trabalho que se por um lado, fugiu totalmente das características básicas do quarteto, por outro se mostrou muito mais inspirado e criativo que seu dois antecessores.

Entendo perfeitamente aqueles que desaprovam Endorama, afinal, para conseguir fazer uma audição prazerosa do mesmo, é necessário que o ouvinte esqueça que estamos falando da mesma banda que gravou clássicos como Pleasure to Kill (86), Terrible Certainty (87) ou Coma of Souls (90). Aliás, vou além, deve esquecer que esse é um álbum do Kreator. Isso porque aqui, os alemães passaram longe do Thrash Metal que os consagrou, flertando acima de tudo com o Gótico e, em menor intensidade, com o Industrial. E bem, convenhamos, para um fã die hard, simplesmente ignorar que esse é um trabalho do Kreator é algo praticamente impossível. Não gostar de Endorama é mais do que natural para os que se encaixam nesse grupo.

Mas existem aqueles que possuem a cabeça mais aberta para música, e para esses, o 9º álbum de estúdio do Kreator pode ser considerado uma pequena pérola perdida em meio à discografia tão brilhante. A abordagem é mais atmosférica, mais sombria e minimalista, com canções muito bem escritas e ótimas performances individuais, além de um bom uso de sintetizadores, que surgem sem exageros e nos momentos certos, dando um leve toque Industrial às canções. Contudo, o foco principal continua na guitarra, que entrega peso, boas melodias e alguns riffs muito bons, que te cativam com uma facilidade imensa. Sei que o que vou falar vai soar estranho, mas estamos mais próximos de um álbum do The Sisters of Mercy do que de um Endless Pain (85) ou de um Extreme Aggression (89), e ainda assim, isso acaba sendo muito bom.

Como já dito, ao analisar as músicas aqui presentes, devemos esquecer do passado do Kreator (ou então ter uma cabeça bem aberta, como no meu caso). Conseguindo isso, é impossível não gostar de uma música como “Golden Age”, que abre o álbum de forma bem forte, com melodias para lá de agradáveis e um refrão que te pega de cara. “Endorama”, além de contar com bons riffs, tem um clima sombrio e conta com a participação especial de ninguém menos que Tilo Wolff, do Lacrimosa. “Shadowland” é possivelmente o momento mais Heavy metal do álbum, com seu peso e bons riffs, enquanto a esquisita “Chosen Few” causa um estranhamento inicial, com seu climão meio Killing Joke, antes de fisgar o ouvinte. E repare no ótimo trabalho de bateria de Ventor. A dupla “Everlasting Flame” e “Passage to Babylon” são certamente os momentos mais góticos de todo trabalho, com um uso bem legal de Sintetizadores, clima sombrio e boas linhas de baixo.

A segunda metade de Endorama dá uma leve caída de qualidade, mas, ainda assim, passa longe de ser ruim. “Future King” tem riffs e melodias para lá de cativantes, com um refrão muito bom. Ela é seguida de um belo interlúdio de piano, “Entry”, que infelizmente acaba servindo de introdução para a música mais fraca do trabalho, a burocrática “Soul Eraser”, que possui uma pegada mais moderna. Não faria falta alguma se tivesse sido limada e substituída por “Children of a Lesser God”, que saiu de bônus na versão japonesa. Felizmente ela é seguida da agradável “Willing Spirit”, outra que possui melodias cativantes e um bom refrão (por sinal, características fortemente presentes em todo o trabalho). “Pandemonium” não chega a ser uma faixa ruim, porém se encontra em um limbo, já que também não é tão boa quanto as demais. Falta algo a ela que seja capaz de cativar o ouvinte. O encerramento se dá com uma das melhores músicas de todo álbum, “Tyranny”, faixa bem forte e melódica.

Endorama é um ponto fora da curva em se tratando da discografia do Kreator, pois não encontra muitos paralelos com o restante de seus trabalhos. No final, gostar ou não do mesmo, acaba sendo uma questão puramente de gosto pessoal. Controverso? Impossível não ser. Ruim? Os críticos que me desculpem, mas o resultado final aqui obtido está longe disso. Como costumo dizer, se tivesse sido lançado como um projeto paralelo (e possivelmente o deveria), certamente estaria entre os grandes trabalhos da história do Gothic Metal, por mais esquisita que tal afirmação possa soar. Mas felizmente, para a alegria dos fãs, Mille deixou as experimentações de lado, e no seu trabalho seguinte, Violent Revolution (01), voltou a fazer aquele bom e velho Thrash Metal que agrada a todos. Mas isso meus amigos, é uma outra história que será contada amanhã.



Formação:
– Mille Petrozza (Vocal/Guitarra);
– Tommy Vetterli (Guitarra/Guitarra Sintetizada/Programação);
– Christian Giesler (Baixo);
– Jurgen “Ventor” Reil (Bateria).

Faixas:
01. Golden Age
02. Endorama
03. Shadowland
04. Chosen Few
05. Everlasting Flame
06. Passage to Babylon
07. Future King
08. Entry
09. Soul Eraser
10. Willing Spirit
11. Pandemonium
12. Tyranny

quinta-feira, 22 de março de 2018

BEHEMOTH LANÇA TERCEIRO TRAILER DO DVD MESSE NOIRE



Messe Noire do Behemoth será lançado dia 13 de Abril

A banda de Black Metal polonesa, Behemoth, disponibilizou mais um trailer do DVD Messe Noire, que será lançado no dia 13 de Abril.

O vocalista Adam Nergal comentou sobre o trabalho: “Messe Noire. Isso é tudo o que a magia do Behemoth representa ao vivo, e estamos felizes por termos gravado um show com essa magia verdadeira para todos apreciarem. Messe Noire capta a verdadeira intensidade do que fazemos como uma banda e a energia que compartilhamos com nossos fãs.Este também é um ponto de exclamação, a maneira perfeita de concluir o ciclo The Satanist, que tem sido uma experiência esmagadora e um capítulo surpreendente na carreira do Behemoth e de nossas vidas até agora! Com o lançamento de Messe Noire, gostaríamos de saudar nossas legiões em todo o mundo por esse apoio imortal! Agora vamos deixar a arte falar …”

Messe Noire inclui 2 shows do Behemoth, um gravado em Varsóvia, Polônia, e outra no festival Brutal Assault de 2016, na República Tcheca, e também traz 6 clipes do álbum The Satanist, incluindo o inédito “O Father O Satan O Sun!”.