quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Joey DeMaio fará turnê contando a história da MANOWAR



Horas antes de um show com lotação esgotada em Munique, na Alemanha, o MANOWAR anunciou que Joey DeMaio fará uma turnê a partir de novembro de 2019 intitulada "The Blood of The Kings", onde vai contar a história da banda.


De acordo com o release: "Pela primeira vez a MANOWAR abrirá seus arquivos secretos para que os fãs possam finalmente ouvir a história oficial desde o início até agora. A vida na estrada e no estúdio; as glórias e as batalhas; os segredos e o triunfo do aço - Joey DeMaio descortina 'The Blood of The Kings' capítulo por capítulo; ao vivo, no palco e em pessoa, num apaixonante monólogo multimídia, em uma turnê que trará um olhar raro e pessoal por dentro da carreira excepcional de uma das bandas mais emblemáticas e duradouras do Heavy Metal."


Por enquanto a turnê conta com apenas nove datas agendadas na Alemanha entre os dias 1º e 10 de Novembro de 2019. Mais novidades serão reveladas em breve.


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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Leaves’ Eyes: lançamento de vídeo para faixa título do álbum





As navegações Viking foram agendadas para 2018, e será com o novo lançamento do Leaves’ Eyes, agora com Elina Siirala no front. Uma das bandas mais bem sucedida no gênero retorna com seu sétimo álbum. O novo vídeo, feito para a faixa-título, está disponível logo abaixo. Novamente, a banda trabalhou com o diretor Rainer “Zipp” Fränzen e o resultado é a história Viking que sublima a essência da música.

O novo álbum do Leaves’ Eyes, Sign Of The Dragonhead será lançado em 12 de Janeiro através da AFM Records.


Resenha: Morbid Angel – Kingdoms Disdained (2017)





Depois de um hiato de 6 anos após o lançamento do controverso “Illud Divinum Insanus” (2011) e da saída do vocalista e baixista David Vincent e dos outros dois músicos remanescentes, Destructhor (guitarra) e Tim Yeung (bateria), eis que o guitarrista e fundador Trey Azaghtoth, começou uma busca por novos membros para incorporar ao time.

Assim como o ocorrido na final da turnê do álbum “Domination” em 1996, após o desligamento de David Vincent, ingressa ao grupo o talentoso e carismático frontman Steve Tucker, posição à qual ocupou de 1997 à 2008, e que retornou em 2015.

Sucedendo ao retorno Steve Tucker, em 2017 foram recrutados o baterista Scott Fuller (Ex -Annihilated) e o guitarrista Dan Vadim Von (VadimVon) e com este novo time, Trey anunciou o retorno tão esperado de um dos pilares do Death Metal, Morbid Angel.



Pra quem acompanhou a trajetória do grupo sabe que Steve Tucker trouxe ao grupo uma mudança muito objetiva na sonoridade, modificando a afinação e consequentemente a timbragem dos instrumentos, característica que deixou a atmosfera mais densa e sombria, diferenciando-se muito dos quatro primeiros registros da banda.

Começando a audição do álbum “Kingdoms Desdained” temos a faixa “Piles of Little Arms” que mostra a nova face do grupo, um som cadenciado que remete ao ouvinte características de “Formulas Fatal to the Flesh” (1998), com aquele som mais cru, afinações sujas e principalmente as linhas vocais densas de Tucker que novamente deixa sua presença de forma marcante.

A segunda composição do registro é “D.E.A.D.” que inicia-se com um riff lento que aos doze segundos muda completamente de andamento, tornando-se rápido com presença de blast beats e viradas certeiras, tendo um destaque pras linhas precisas de Scott Fuller que domina as baquetas de forma impecável.

Adiante temos “Garden of Disdain” que com um riff lento e mórbido, carrega muito de antigos lançamentos do grupo, fazendo o ouvinte sentir a impressão de estar ouvindo uma mescla de “Word of Shit” do álbum “Covenant” (1993) com “He Who Sleeps” do álbum “Gateways to Annihilation” (2000). As linhas de guitarra de Trey mostram-se evidentes por toda a extensão da faixa, com alavancadas e pequenos experimentalismos que são marcas registradas do guitarrista.

“The Righteous Voice”, a quarta faixa do lançamento, mostra o lado mais brutal do registro, um som cru, rápido, que demonstra que a parceria Trey Azaghtoth com Steve Tucker é a principal marca do novo registro, riffs avassaladores acompanhados milimetricamente com linhas impecáveis de baixo, dois solos de guitarra que acrescentam técnica e encorpam a composição e os vocais agressivos dando forma e personalidade únicos a faixa.

A seguir temos “Architect and Iconoclast” e “Paradigms Warpded” duas composições que se completam. Aqui temos muito de “Herectic” (2003) com andamentos mais lentos atrelados a solos de guitarra mais extensos, característica abordada de forma maestral por Trey Azaghtoth.






Encerrando a audição, destacam-se ainda “The Pillars Crumbling”, e “The Fall Of Idols”, esta última apresentando riffs cortantes e cadência lenta porém com algumas quebras de tempo e viradas executadas de forma exímia por Scott Fuller que em momentos consegue incorporar algumas lembranças de seu predecessor, o icônico baterista Pete Sandoval.

Para os fãs mais ortodoxos talvez “Kingdoms Desdained” não seja o retorno mais esperado dos mestres do Death Metal, porém para os fãs que gostam da fase pós David Vincent, este álbum é um excelente registro, trazendo novamente à evidência uma das maiores e mais influentes máquinas do metal extremo ainda em atividade.

Um lançamento honesto, coeso e que mostra uma superação incrível se comparado ao fiasco que se apresenta em “Illud Divinum Insanus”.

Faixas:

01. Piles of Little Arms
02. D.E.A.D.
03. Garden of Disdain
04. The Righteous Voice
05. Architect and Iconoclast
06. Paradigms Warped
07. The Pillars Crumbling
08. For No Master
09. Declaring New Law (Secret Hell)
10. From the Hand of Kings
11. The Fall of Idols

Label: Silver Lining Music

Formação:

Scott Fuller: Bateria
Trey Azagthoth: Guitarras e teclados
Steve Tucker: Vocais e baixo
Dan Vadin Von: Guitarra (Turnê)

Deep Purple – Stormbringer (1974)





Como comentar sobre uma obra prima? É fácil, é complicado.

Quando algo atinge um nível tão superior suas qualidades falem por si só.

E deixar de exaltar qualquer uma delas é um erro imperdoável.

Então vamos tratar de não deixar nada de fora sobre esse que é o nono álbum de estúdio do Deep Purple.

‘Stormbringer’ foi gravado no Musicland Studios, Munique, em agosto e mixado no The Record Plant, Los Angeles, durante setembro de 1974.

Suceder ‘Burn’ não era trabalho simples para a ainda recente formação MK III. O produtor Martin Birch não teve uma vida muito fácil para equacionar a quantidade de influências diferentes e ideias distintas, que os membros da banda levaram para as gravações.

Principalmente as que vinham do ex-Trapeze, Glenn Hughes. Nesse álbum, os elementos de funk e soul, que foram apenas insinuados em ‘Burn’, são mais marcantes, o que incomodou muito ao guitarrista Ritchie Blackmore.

E claro, que mais tarde isso custou o devido preço.

A capa do disco merece atenção especial.





A imagem de capa do ‘Stormbringer’ é baseada em uma famosa foto. Em oito de julho de 1927, um tornado passou por perto da cidade de Jasper, em Minnesota e foi fotografado por Lucille Handberg. Sua fotografia tornou-se uma imagem clássica, e foi editada para a capa do álbum.

A música “Stormbringer” (escrita por Blackmore e Coverdale) abre o LP com força. Se não tem o mesmo peso de “Burn”, sua levada cativante compensa. Coverdale e Hughes dividem os vocais e o intrincado solo de Blackmore é muito inspirado.

Em seguida “Love Don’t Mean a Thing” quebra totalmente o clima inicial. O baixo de Hughes fala alto e novamente ele divide os vocais com David.

A canção é creditada a todos os integrantes da banda.

Já “Holy Man” (Coverdale, Hughes, Lord) é uma belíssima balada cantada apenas por Glenn. Aquele cantor que você conheceu no Trapeze aqui se solta e é impossível não se emocionar com ‘felling’ que Mr. Hughes transmite, principalmente no refrão. O solo curto e simples de Blackmore é perfeito para a música.

Em “Hold On” (Coverdale, Hughes, Lord, Paice) a voz de Coverdale reaparece em um duelo com a de Glenn, onde quem ganha é o ouvinte.

Novamente o baixo é marcante e a guitarra de Blackmore discreta, mas para a proposta da música, não poderia ser diferente. O solo é dividido com Jon. E nesse clima inovador e diferente, se vai o Lado A.






A dupla Blackmore/Coverdale assina outra paulada, “Lady Double Dealer”, que abre o Lado B de forma monstruosa. Blackmore comandando com palhetadas muito precisas e um solo incendiário. O encaixe vocal entre Hughes e Coverdale novamente beira a perfeição.

“You Can’t Do It Right (With the One You Love)” – primeiro single do disco – é assinada por Blackmore, Coverdale e Hughes e também tem muito daquelas novas influências que já citamos. Aparentemente Blackmore tentou ceder um pouco ao estilo dos novos companheiros de banda.

Ótima canção, mas não foi uma boa escolha para primeiro single, segundo os fãs na época. O solo de Mr. Lord é destaque.

Na sequencia outra assinada por todos os integrantes, “High Ball Shooter”.

Outro duelo entre as vozes dos vocalistas que dá gosto acompanhar. No ótimo solo, todo por conta de Jon Lord, se pode ouvir ao fundo a guitarra de Blackmore mesmo que discretamente, preenchendo os espaços com maestria.

Desde a intro de Ian Paice, a melodia, as frases, “The Gypsy” é uma das mais belas músicas da discografia do Deep Purple. O solo criado por Blackmore é dramático e combinada perfeitamente com a melancolia que a letra da música descreve. Além de contar com um daqueles momentos raros em que duas vozes se tornam praticamente uma. Não há quem se destaque, Coverdale e Hughes parecem um só. Como não poderia ser diferente, todos os membros também assinam essa linda canção.

E para encerrar, simplesmente a mais bela balada já gravada por uma banda de Hard Rock. Escrita por Blackmore e Coverdale, “Soldier of Fortune” esbanja sentimento. Seja na sua levada calma ou na métrica de seus versos, que por sinal só pessoas muito inspiradas poderiam criar de tão belas são as passagens. Coverdale é o único responsável pela interpretação.

Blackmore entendeu muito bem a sutileza da melodia e encaixou um solo muito simples, e por ser tão simples, é um dos seus mais belos.

Algumas músicas de “Stormbringer” são extremante conhecidas, pois foram regravadas ou interpretadas ao vivo pelos membros da MK III.

Só para citas algumas, Glenn Hughes regravou “Holy Man” no álbum “Feel” de 1995; “The Gypsy” com o Voodoo Hill do guitarrista Dario Molo; além de cantar em diversas oportunidades seus shows solo “Lady Double Dealer” e “Stormbringer”.



Ritchie Blackmore em seu Blackmores Night gravou e também colocou no setlist muitas vezes a bela “Soldier of Fortune”.Já David Coverdale recentemente gravou com sua banda Whitesnake, um disco só com músicas da sua época no DeepPurple (com o óbvio nome de “The Purple Album”), com 5 faixas de “Stormbringer”. Destaque para a versão de “Holy Man”, que originalmente era cantada apenas por Hughes.




Anteriormente já disse que esse disco apesar de ser um clássico cobrou seu preço por ser eclético. Blackmore aos poucos foi levando seu descontentamento do estúdio para a estrada e o ambiente entre os músicos se tornou insustentável. ‘The Man in Black’ acabou por abandonar o Deep Purple em 7 de abril de 1975.

Importante citar que “Stormbringer” ganhou uma reedição especial com vários bônus quando completou 35 anos em 2009 chamada “The 35th Anniversary Edition of Stormbringer” .

Bem, é um álbum absolutamente indispensável em qualquer coleção de discos. Serve até hoje como referência e está entre os LPs favoritos de músicos como Bruce Dickinson, KK Downing, Yngwie Malmsteen e Jorn.

O legado do MK III é eterno e muito disso por causa desse álbum fantástico.



Side one
“Stormbringer”
“Love Don’t Mean a Thing”
“Holy Man”
“Hold On”

Side two
“Lady Double Dealer”
“You Can’t Do It Right (With the One You Love)”
“High Ball Shooter”
“The Gypsy”
“Soldier of Fortune”

Deep Purple:

David Coverdale – lead vocals

Ritchie Blackmore – lead guitars

Jon Lord – organ, keyboards, electric piano, backing vocals

Glenn Hughes – bass guitar, lead vocals

Ian Paice – drums, percussion

Nightwish: anuncia turnê europeia





Os finlandeses do Nightwish continuam com suas confirmações de sua turnê chamada “Decades: World Tour 2018“. Após consolidarem 34 conexões na América do Norte entre Março e Abril, a jornada da banda continuará como headliners em festival Europeu. Nesta turnê, Nightwish estará também apresentando um setlist especial, com músicas raras de seus trabalhos posteriores. Todas as datas, agendadas para Novembro e Dezembro, podem ser conferidas logo abaixo.

Tuomas disse: “em 6 de Julho de 1996 foi a exata data marcada no meu calendário familiar. Nesta data, durante um acampamento, foi feita a decisão de formar uma banda com três membros, para fazer um som acústico atmosférico com vocal feminino. 15 meses depois, esse mesmo grupo iria lançar seu primeiro álbum, e mais de duas décadas depois, seria lançado uma coletânea com música dos 8 álbuns lançados e mais nossa demo.

O liberdade infinita e o potencial encontrado nas composições de antigamente me fizeram me lembrar daquele tempo, o que proporcionou um sentimento de liberdade significância. E então começou o passeio de montanha-russa, aventuras de todos os tipos, fazendo uma breve parede aqui neste momento onde nos encontramos. Olhando para trás, a viagem até aqui tem sido nada mais do que espetacular.

A melhor parte disso tudo, no entanto, são as pessoas. O companheirismo na banda, no passado e presente, a equipe e o pessoal do gerenciamento. O relacionamento criado, seja com os fãs na primeira fileira, músicos convidados, e outra bandas, promoters, mídia, gravadoras, ou até mesmo seus ídolos pessoais que nunca pensou que fosse conhecer. Eu conheci meus melhores amigos através da música, bem como passei bom momentos desagradáveis, mas tudo foi uma grande aventura por amor a música e a vida, aprendizado, e significado. Um sentido que eu vejo como privilégio no passado, presente, e futuro não é capaz de mesurar com palavras. É algo que pode ser expressado apenas por poesia e música. Uma jornada de duas décadas que levou nosso amado Edema Ruh até aqui, e a beleza do futuro é que permanece como uma história não contada ainda.

Em alguns meses, estaremos celebrando essa jornada numa turnê nostálgica de 9 meses, que inclui material de 8 álbuns de estúdio. Nos encontraremos em breve, e será tão maravilhoso com antes..

JUDAS PRIEST divulga trecho de 'Firepower', faixa-título de seu novo álbum






A lendária banda de britânica de Heavy Metal JUDAS PRIEST, disponibilizou para o publico em seu canal oficial no Youtube, um trecho de 'Firepower' faixa-título do seu novo álbum. Confira mais abaixo.



'Firepower' sucessor de 'Redeemer Of Souls' de 2014, será seguido de uma turnê pela América do Norte, que se iniciará no dia 13 de Março na Pennsylvania, com datas agendadas até o dia 1º de Maio no Texas.


O álbum esta sendo gravado com os produtores Tom Allom, que já trabalhou com a banda em 'Unleashed In The East' (1979), 'British Steel' (1980), 'Point Of Entry' (1981), 'Screaming For Vengeance' (1982), 'Defenders Of The Faith' (1984), 'Turbo' (1986), 'Priest… Live!' (1987), 'Ram It Down' (1988) e 'A Touch Of Evil Live' (2009), e Andy Sneap grande produtor britânico que já produziu grandes bandas como Amon Amarth, Testament, Accept, Kreator, Exodus, Benediction entre outros grande nomes.


E o engenheiro de som será Mike Exeter, que já havia trabalhado em 'Redeemer Of Souls', e também trabalhou com Black Sabbath, Heaven And Hell e Jaguar. 'Firepower' será lançado em Março de 2018, ainda sem data confirmada. Mais novidades serão reveladas em breve.


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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Sacredeath disponibiliza a primeiro ep de 2006




A banda   sacredeath disponibilizou,  o primeiro ep de 2006 após  varios anos perdidos a banda achou esse  grande ep com a formação  original  da banda ...

O sacredeath Teve início no ano de 2006 ainda com o nome de Stormrider lançamos um ep ao vivo com 6 faixas após muitos anos perdido achamos esse Ep e Hoje trazemos a todos os fãs do sacredath .confiram amigos toda banda tem um começo.seja profissional ou amadora, conquistamos muita coisa ao longo desses anos com muito trabalho,duro.
Obrigado a todos porque o metal verdadeiro não morre e não desaparece bandas veem e vão e o Sacredath continua firme em sua luta .......