quinta-feira, 2 de novembro de 2017

METALLICA DIVULGA VERSÃO INÉDITA DE “DAMAGE, INC.” NA ALEMANHA ORIENTAL DE 1987





A demo faz parte do relançamento do Master Of Puppets

Como parte da preparação para o relançamento do terceiro álbum de estúdio do Metallica, Master Of Puppets no dia 10 de Novembro pelo selo próprio Blackened Recording, a banda divulgou hoje uma versão ao vivo e inédita da clássica “Damage, Inc.”

Algumas versões inéditas e remasterizadas já foram divulgadas como “Master Of Puppets”, “Battery”, “Disposable Heroes” e “The Thing That Should Not Be”, que você pode ouvir abaixo.

A versão liberada hoje, foi gravada em 25 de Janeiro de 1987 em Essen na época pertencente à Alemanha Oriental. Confira aqui


O relançamento de Master Of Puppets será vendido em formato digital e físico e pode ser adquirido na pré-venda por aqui.

Aos fãs que comprarem o álbum na pré-venda, o download de “Disposable Heroes” remasterizado será disponibilizado imediatamente. Aqueles que optarem pela versão deluxe, receberão o download de “Disposable Heroes” remasterizado e “The Thing That Should Not Be” ao vivo no Aragon Ballroom em Chicago de 1986.

Master Of Puppets foi lançado originalmente em 1986 pela Elektra Records e foi o primeiro álbum da banda a receber um disco de platina.

Confira o vídeo do vocalista James Hetfield apresentando o box deluxe de Master Of Puppets e em seguida as faixas já divulgadas.



LOUDWIRE SELECIONA AS BANDAS DE METAL MAIS IMPORTANTES DO SÉCULO 21





Confira a lista

A Loudwire postou esta semana uma lista com a seleção das 50 bandas de Metal mais importantes do século 21.

O site esclarece que usou como critério não apenas bandas que se formaram depois do ano 2000, mas sim bandas que se destacaram muito neste século, evoluindo o gênero e elevando-o a um novo patamar. Isso permitiu que bandas clássicas como Iron Maiden, Metallica, Slayer e Judas Priest apareçam na lista.

Confira abaixo a seleção em ordem alfabética:




Agalloch
Amon Amarth
As I Lay Dying
Avenged Sevenfold
Babymetal
Baroness
Behemoth
Between the Buried and Me
Children of Bodom
Converge
Cradle of Filth
Dethklok
Devin Townsend Project
Dimmu Borgir
Disturbed
DragonForce
Electric Wizard
Enslaved
Ghost
Gojira
GWAR
High on Fire
HIM
Iron Maiden
Isis
Judas Priest
Killswitch Engage
Korn
Lamb of God
Mastodon
Meshuggah
Metallica
Municipal Waste
Necrophagist
Nightwish
Opeth
Periphery
Pig Destroyer
Rammstein
Sabaton
Slayer
Slipknot
Suicide Silence
Sacredeath
System of a Down
The Black Dahlia Murder
The Dillinger Escape Plan
Tool
Trivium
Watain
Whitechapel

OVACIONADOS PELO PÚBLICO, MEGADETH DEIXA FÃS EXTASIADOS EM SÃO PAULO






Na noite do dia 31 de Outubro, o Megadeth iniciou sua turnê Dystopia World Tour no Brasil com um show em São Paulo no Espaço das Américas.

A casa, que tem capacidade para 8.000 pessoas, estava quase lotada, ao menos quando Dave Mustaine, Kiko Loureiro, David Ellefson e Dirk Verbeuren subiram ao palco.

Às 21h30, entrou a banda convidada para acompanhar o Megadeth em uma noite muito esperada pelos fãs de Metal, Vimic.

Liderada pelo co-fundador e ex-baterista do Slipknot, Joey Jordison, o grupo mostrou força e dedicação ao tentar animar a plateia.

O vocal de Kalen Chase, o baixo de Kyle Konkiel, as guitarras de Jed Simon e Steve Marshall e o teclado de Matt Tarach trabalham em ótima sintonia com a bateria de Joey Jordison, a estrela da apresentação.

Entre músicas, Jordison levanta de seu banco para observar a plateia e mantê-la animada, sendo sempre acolhido com gritos de animação.

Com uma hora de show, os fãs são totalmente conquistados apenas quando Chase tenta a sorte no português, agradecendo todos e chamando a última música do set.

Ao se juntar a Jordison enquanto ele entrega um ótimo solo de bateria, a banda se despede do público e logo deixa apenas o baterista no palco. Entre agradecimentos e gritos de animação, a plateia se prepara para o Megadeth.

Quando o relógio bate 22h10, o telão se acende com imagens do álbum Rust In Peace de 1990 e o Megadeth inicia seu show com a faixa “Hangar 18”.

O vocalista Dave Mustaine é o que mantém a banda, é o músico que faz tudo acontecer, porém assim que Kiko Loureiro surge sob o holofote e faz seu primeiro solo, a plateia se mostra emocionada, afinal o brasileiro faz parte de uma das maiores bandas de Thrash Metal do mundo.

Kiko, apesar dos seus grandes solos, se manteve tímido e não conversou com a plateia em momento algum. Mas isso não pareceu incomodar os fãs que não pouparam fôlego ao pular todos os segundos da apresentação.

“In My Darkest Hour” e “Tornado Of Souls” foram os maiores momentos do guitarrista. Deixando de lado Mustaine, Kiko deixou todos orgulhosos e felizes por estarem lá.

O frontman foi quem fez todo o agradecimento em nome da banda. “Vocês estão tão bonitos quanto da última vez”, ele disse. Dessa vez, ele não economizou nos hits e deixou um pouco de lado seu último álbum Dystopia, tocando apenas duas faixas do disco lançado em 2016.

A faixa que carrega o nome do último disco uniu os fãs veteranos e os principiantes em uma onda de animação. Mustaine aproveitou o momento para agradecer a todos pelo Grammy, prêmio que a banda recebeu recentemente pela música. “Vocês fizeram isso acontecer. Obrigado!”

Após um solo de Kiko e Mustaine juntos, os fãs achavam que não podiam mais ser surpreendidos com a incrível execução do show, e então a banda tocou as primeiras notas de “Mechanix”, faixa que gerou muita atenção por ter sido escrita originalmente quando o vocalista fazia parte do Metallica.

Aproximando-se no final, celulares são trocados por air guitars e muita gritaria. “Peace Sells” foi cantada até o último suspiro, deixando todos desejando não ser o final.

Enquanto a banda não voltava ao palco para o bis, a plateia ovacionou o brasileiro Kiko sem parar. O primeiro a retornar foi Mustaine que, apesar de parecer enciumado, pediu mais gritos para Kiko e esperou a plateia cessar.

Os primeiros segundos de “Holy Wars… The Punishment Due” já declararam o final do show que, apesar de curto, deixou todos seus fãs satisfeitos. Ao despedir-se do público, Mustaine prometeu retornar em breve. “Faremos um novo álbum e com certeza voltaremos aqui. Nós queremos vê-los novamente!”

Confira nossas entrevistas com David Ellefson e Joey Jordison.

Setlist do Megadeth em São Paulo:

1. “Hangar 18“
2. “The Threat Is Real“
3. “Wake Up Dead“
4. “In My Darkest Hour“
5. “Trust“
6. “Take No Prisoners“
7. “Sweating Bullets“
8. “She-Wolf”
9. “Skin O’ My Teeth“
10. “A Tout Le Monde“
11. “Tornado of Souls“
12. “Dystopia“
13. “Symphony of Destruction“
14. “Mechanix“
15. “Peace Sells“
BIS
16. “Holy Wars… The Punishment Due“

RAMONES: ROCKET TO RUSSIA É ELEITO O MELHOR DA BANDA





Uma enquete apontou que Rocket to Russia, terceiro álbum de estúdio do Ramones, é o melhor de sua carreira.

O disco foi lançado em 1977 e carrega grandes clássicos dos Ramones como “Sheena Is A Punk Rocker”, “Rockaway Beach” e “Do You Wanna Dance?”.

Produzido por Tony Bongiovi e Tommy Ramone, o álbum foi considerado pela Rolling Stone um dos melhores do ano em 77 e “talvez o disco de Rock mais engraçado de todos os tempos”.

Rocket to Russia ultrapassou Ramones e Leave Home que ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

Recentemente a Rhino Records relançou o disco em comemoração aos seus 40 anos. 

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Conheça Danica Roem – A vocalista de Metal e Transgênero americana





Conheça Danica Roem – A vocalista de metal e transgênero americana

Os tempos atuais estão recheados de novas tendências comportamentais, que com toda certeza irão refletir sistematicamente na vida social e política das nações.

Assim como o avanço da tecnologia, um novo olhar sobre as pessoas tem mudado a forma como devemos encarar as questões de gênero, raça, etnias, etc.

Cada vez mais o ambiente machista, homofóbico além das práticas de xenofobia, racismo estão sendo discutidas amplamente pela sociedade mundial. As pessoas estão fartas de mascararem fatos que tornaram milhões de pessoas sofredoras e vítimas de suas próprias condições naturais ou congênitas. Mas ainda há muita desinformação, despreparo e muita dificuldade em romper com paradigmas tão fundamentados culturalmente…

Mas alguma coisa aconteceu, e felizmente a todo momento as pessoas que antes eram consideradas “diferentes” do status quo social, agora têm cada vez mais os mesmos direitos garantidos, ainda que há muitos e muitos pensamentos limitadores, fechados e distorcidos de algo que desde que o mundo é mundo, é real e é comum a qualquer família ou nação.

No mundo da música metal estes conceitos ainda são muito velados, ainda que há uma sutil aprovação e respeito, como na “aceitação” de músicos gays, como Rob Halford, Freddie Mercury e outras celebridades. Mas se vasculharmos bem o ambiente onde o metal é inserido, o sexismo ainda é algo a ser discutido.

Pensando nisso, vim apresentar para vocês a figura controversa, mas o tanto quanto atraente e simpática de Danica Roem, 32 ou a vocalista transgênera que além de arrebentar o gogó nos thrash e death da vida, com a banda Cab Ride Home, ainda é candidata à chefe de delegação da cidade da Virgínia nos Estados Unidos.

Veja este vídeo de 2012, um ano antes de assumir sua identidade “Transgênero”



O atual presidente republicano com 26 anos de mandato, Robert G. Marshall, está candidatando a reeleição, e sua principal oposição é a vocalista e candidata democrata Danica Roem. Não tão surpreendente, Marshall não é um grande fã de sua sexualidade, tampouco de seu gosto musical.

Em uma entrevista para o The Washington Post, Marshall chama o estilo de vida de Roem “contra as leis da natureza e o Deus” e quer que os eleitores da Virginia “ajudem-no a proteger valores conservadores na cidade“.

“Danica está claramente aqui fazendo isso para manchar caráter nacional”, disse Marshall. “Ela quer que você possa se envolver nesse tipo de comportamento – o que claramente vai contra as leis da natureza e de Deus – além de ocupar cargos públicos e tomar decisões em nome do bem comum. O que está em jogo aqui é a questão moral “.

Marshall também explicitamente ataca Roem como o vocalista Cab Ride Home, chamando-a de escolhas de “julgamento ruim” e citando uma parte de um video musical que implicava supostamente um sexo oral.

Clique aqui para ver o ataque do candidato à vocalista, considerando-a “Bad Judgment” ou péssima escolha, alegando má influência e perversão de crianças de 5 anos com educação precoce sobre transgêneros.

Obviamente Roem respondeu em outro artigo do The Washington Post, dizendo que os ataques de Marshall não são justos para a comunidade transgênero em geral.

“Quando o delegado Marshall disse que sua falta de compreensão e empatia não eram desrespeitosos comigo, pessoalmente, ele mais uma vez atacou todas as pessoas da nossa comunidade, incluindo as crianças neste vídeo, que ele escolheu e estigmatizou através dos seus 26 anos de políticas sociais discriminatórias destinadas a separar nossa comunidade, em vez de nos unir em torno de nossas necessidades comuns“.

Roem fez um trabalho fenomenal com a angariação de fundos pela causa dos transgêneros, com popularidade e impactos 20 vezes o que Marshall criou em um período de tempo específico para a comunidade de Virginia. Você pode ver isso no seu site oficial: http://danicaroem.ngpvanhost.com/

As eleições para Delegado do 13º Distrito da Virgínia ocorrem no próximo dia 7 de novembro.



O hellmetal rock sempre irá apoiar a liberdade individual e as práticas que promovem os direitos iguais seja de gênero, cor, etnia ou raça. Que o respeito seja a arma da razão


CREPTUM: Ouça na íntegra o EP ‘Reborn In Flames







O novo EP da banda de Black Metal paulista CREPTUM, intitulado ‘Reborn in Flames’, está disponível! O trabalho foi lançado em formato digital e traz uma música inédita, intitulada ‘Reborn in Darkness’, e uma incrível versão para a música ‘Black Celebration’, clássico do Depeche Mode, “escolhemos ela como cover, por ter uma letra muito condizente com nossa visão e a música em si é ótima,” explicam.


Ouça:

https://creptum.bandcamp.com/album/reborn-in-flames




Mais uma vez a CREPTUM apresenta um trabalho complexo, carregado de simbolismo e mistério. O vocalista Tanatos comenta: “A capa de ‘Reborn in Flames’ está diretamente ligada ao conceito da letra ‘Reborn in Darkness’, que aborda o ciclo de ascensão e queda da estrela Sirius, a mais brilhante estrela do céu noturno e carregada de simbolismo, elemento guia de diversos povos antigos, e seu contraponto com o Sol. Na imagem usada na capa (uma foto real divulgada pela NASA) é possível ver um astro em primeiro plano, tendo sua luz ofuscada pela estrela mais brilhante que surge reluzente por trás em um céu denso e negro: Renascido na escuridão, renascido em chamas…”

‘Reborn In Flames’ foi gravado no Wax Studio, produzido pela banda, com capa por Raphael Grizilli (Tanatos) e é sucessor do álbum ‘of lies, curses and blood’, lançado no ano passado pela Mutilation Records e extremamente bem-recebido pela crítica e pelos fãs.

Links Relacionados
Facebook: facebook.com/creptum
Homepage: creptum.com
Twitter: twitter.com/creptum

BEATLES: CÓPIA RARA DO ÁLBUM YESTERDAY AND TODAY VAI A LEILÃO





A cópia foi propriedade de John Lennon

Uma cópia rara do álbum Yesterday and Today dos Beatles vai a leilão em Novembro.

O disco era propriedade do músico John Lennon e traz a capa original do álbum: os quatro fantasiados de açougueiros juntos a bonecas de plásticos mutiladas.

A capa de Yesterday and Today passou por mudanças após todas as cópias não vendidas serem destruídas. Apenas algumas foram poupadas, como a cópia de John Lennon.

O músico deu o disco ao colecionador Dave Morrell em 1972 junto a uma mensagem escrita a mão: “Para Dave, John Lennon”.

A cópia será colocada no leilão com o valor mínimo de $200,000, aproximadamente R$ 650.000.

Gary Shrum, diretor da empresa responsável pelo leilão, Heritage Auctions, disse a um jornal britânico que a peça é rara pois a capa do Fab Four de açougueiros foi retirada das prateleiras no dia seguinte de seu lançamento.

“É também a cópia do próprio John Lennon. Então é um peça maravilhosa para qualquer colecionador dos Beatles.”