quinta-feira, 28 de setembro de 2017

PINK CREAM 69 LANÇA NOVA MÚSICA, “PATH OF DESTINY”





A faixa faz parte do novo álbum

A banda alemã Pink Cream 69 divulgou uma nova faixa de seu álbum Headstrong.

O álbum comemora os 30 anos de banda e trará um bônus aos fãs: um álbum ao vivo gravado na Alemanha em 2013.

Com previsão de lançamento para o dia 10 de Novembro, confira a tracklist completa do Headstrong e do álbum ao vivo e em seguida, ouça a nova faixa “Path of Destiny”:

Headstrong:
1. “We Bow To None”
2. “Walls Come Down”
3. “Unite And Divide”
4. “No More Fear”
5. “Man Of Sorrow”
6. “Path Of Destiny”
7. “Vagrant Of The Night”
8. “Bloodsucker”
9. “Whistleblower”
10. “The Other Man”

Álbum ao vivo:
1. “Special”
2. “Talk To The Moon”
3. “Break The Silence”
4. “Do You Like It Like That”
5. “The Spirit”
6. “Livin’ My Life For You”
7. “Wasted Years”
8. “Welcome The Night”
9. “Shame”

terça-feira, 26 de setembro de 2017

The Dark Element - "My Sweet Mystery" (Official Music Video) Anette Olzon




The Dark Element está sobre nós, então vamos abraçar o novo projeto de música com a ex-vocalista Nightwish Anette Olzon e ex-guitarrista Sonata Arctica Jani Liimatainen. Eles se juntaram com a Loudwire para lhe trazer a estréia exclusiva de seu video para a música "My Sweet Mystery".

A própria pista começa no lado mais pesado com uma guitarra agressiva e chugging antes de voltar para uma natureza mais melódica com os vocais de Olzon a seguir o caminho. No momento em que a música atinge o coro, ele aumenta novamente, e Liimatainen tem a oportunidade de mostrar seus talentos no final da pista com um solo de guitarra que leva a um acabamento sólido.

Do vídeo, Olzon nos diz: "Nós filmamos o vídeo fora de Gotemburgo em um fabuloso prédio da fábrica abandonada, que também é o estúdio de Patric Ulleus (diretor de video). Era um local perfeito para filmar com muito espaço, pisos sujos, poeiras e paredes de tijolos. Queríamos um vídeo com um sentimento ao vivo e este lugar funcionasse perfeitamente para isso ".

Curiosamente, o vídeo forneceu o primeiro encontro para Olzon e Liimatainen. Ela explica: "Foi a primeira vez e muito bom finalmente ver quem ele era e a pessoa por trás das grandes músicas para as quais eu estava gravando vocais. Nós tínhamos um e-mail muito, é claro, durante todo o processo de um ano para fazer o álbum, mas é sempre bom encontrar-se cara a cara para que você possa conversar pessoalmente ".

E no clipe, The Dark Element aparece como uma peça de quatro. Olzon explica: "Os outros dois são o baterista e baixista que tocaram no álbum: Jonas Kuhlberg (baixo) e Jani Hurtsi Hurula (bateria). Eu e a Jani sentiram que ficaria um pouco coxo para apenas ter ele e eu no vídeo, então pedimos que eles se juntassem a nós para o tiro e eles estavam felizes em fazer isso. Eles normalmente jogam na oferta da banda de Jani, Caín, para que todos se conhecessem antes ".

Liimatainen diz sobre o projeto: "Sempre fui um grande fã da voz de Anette e quando a oportunidade de trabalhar com ela surgiu, escrevendo e produzindo um álbum, era algo que eu simplesmente não podia dizer não! Foi uma explosão trabalhando nas músicas e não aguardo que todos possam ouvir o resultado final. Isso será épico! As músicas são extremamente melódicas e direto ao ponto. Meu objetivo foi escrever músicas cativantes com ganchos que assombram seus sonhos, e acho que é praticamente "missão cumprida". Fique atento para algo especial! "

O disco de estréia auto-intitulado do Dark Element é devido 10 de novembro via Frontiers Music SRL. Atualmente, você pode pré-encomendar o disco por meio de iTunes , Amazon , GooglePlay ou o site da Frontiers . Confira a listagem de trilhas completas e a arte final do álbum abaixo.












The Dark Element, The Dark Element Track Listing

The Dark Element
My Sweet Mystery
Last Good Day
Here's to You
Someone You Used to Know
Dead to Me
Halo
I Cannot Raise the Dead
The Ghost and the Reaper
Heaven of Your Heart
Only One Who Knows Me






ROTTING CHRIST: Relançamento de 'Passage to Arcturo' em LP

Peaceville Records anuncia que no dia 27 de Outubrro de 2017 estará disponível a reedição de 'Passage to Arcturo', primeiro registro oficial dos mestres gregos da ROTTING CHRIST, lançado originalmente em 1991.


A nova edição de 'Passage to Arcturo' contará com um encarte de quatro páginas, trazendo entrevistas extraídas do livro 'Black Metal: The Cult Never Dies', de Dayal Patterson.


Tracklist:
Side A: 1. The Old Coffin Spirit
Side A: 2. The Forest Of N`Gai
Side B: 1. The Mystical Meeting
Side B: 2. Gloria De Domino Inferni
Side B: 3. Inside The Eye Of Almond


Para quem quiser encomendar uma cópia, acesse AQUI.

Heavy Metal Rock: VULCANO fará show comemorando 34 anos da loj





Após 32 anos do álbum “Live” do VULCANO, gravado em Americana/SP em parceria com a Heavy Metal Rock, a banda ira se reunir novamente para comemorar 35 anos de atividades e 34 anos da loja.

A Abertura fica por conta das bandas Pop Javali (Heavy Metal – Americana) e Circle of Infinity (Thrash metal – Limeira)

ENTRADA
R$ 20,00 1º lote
Ingressos à venda na Heavy Metal Rock
_________________________________________
Para mais informações:
Facebook: facebook.com/hmrock83
email: info@hmrock.com.br
WhatsApp: (19) 99481-8669
Fone: (19) 3461-8664
Evento no Facebook: facebook.com/events/1536504813063860

EXHUMED posta o videoclipe de 'Night Work'




O oitavo full-length da veterana EXHUMED, 'Death Revenge', estará disponível via Relapse Records no dia 13 de Outubro de 2017. Foi disponibilizado mais um single do disco, assista o videoclipe de 'Night Work':



Anteriormente, foi liberado o videoclipe de 'Lifeless', assista clicando AQUI.


A gravação e toda produção do disco ficou nas mãos de Jarrett Pritchard (Goatwhore, Hate Eternal, Gruesome). 'Death Revenge' será o o primeiro álbum conceitual da EXHUMED, que contará a história dos irlandeses William Hare e William Burke, que por volta de 1827 residiam na Inglaterra e cometeram uma série de 16 assassinatos, e ainda vendiam os cadáveres para a médico Robert Knox, que possuía uma escola e dava palestras de anatomia.
Tracklist
01. Death Revenge Overture
02. Defenders of the Grave
03. Lifeless
04. Dead End
05. Night Work
06. Unspeakable
07. Gravemakers of Edinburgh
08. The Harrowing
09. A Funeral Party
10. The Anatomy Act of 1832
11. Incarnadined Hands
12. Death Revenge
13. Death Revenge Underture
14. A Lesson In Violence

Links Relacionados
Facebook: facebook.com/ExhumedOfficial
Myspace: myspace.com/exhumed
Bandcamp: exhumed.bandcamp.com
ReverbNation: reverbnation.com/exhumed
Twitter: twitter.com/exhumedofficial
Youtube: youtube.com/user/OfficialExhumed

Guns N’ Roses


A música sempre foi uma forma de nos fazer acessar um momento de nossas vidas. A música embala reuniões de amigos ou solidões absolutas. Depende da ocasião e do sentido de cada momento. E certamente o Guns N’ Roses embalou as vidas de muitos jovens que hoje permeiam os trinta e tantos e os quarenta e tantos mais. Embalaram com uma paixão inexplicável pelo “barulho” de um loiro cabeludo de atitude bem irada, que dançava no lugar uma melodia lotada de energia sensual ou sensorial que iria refletir na dramaticidade presente em apresentações e vídeo clipes; ao lado do enigmático e grande instrumentista Slash e toda uma banda de garotos cheios de tesão pelo Rock. Coisas de Hollywood.

Com já mais de 100 milhões de cópias de discos vendidos, este foi a meu ver um grande fenômeno que chegou de mãos dadas com a MTV americana no final da década de 80 e inicio dos anos 90. Embora tenha sido criado em Los Angeles, em 1987, Appetite for Destruction foi a primeira pancada que deu origem à impressionante popularidade dos “pegadores” do Guns N’ Roses. “Sexo, Drogas e Rock n Roll” era mesmo um título apropriado para esta grande banda de Hard Rock.

“Welcome to the Jungle” começava de forma estrondosa uma voz que rasgava fora a fora o Rock insistentemente cravado pelo Metal, ainda que em pouco tempo depois o seu desgaste levaria essa mesma região ao surgimento do Grunge. Mas um “bem-vindo à selva” daqueles jovens rapazes que adentravam o submundo do Rock. E como uma locomotiva sem freios o resto do disco trazia canções inesquecíveis como “Its so Easy”, “Nightrain” e baladas viciantes como “Paradise City” e a romântica “Sweet Child o’ Mine”.

Lies, disco seguinte lançado pela Geffen Records que tem parte do EP Live, Like a Suicide de 1986 é bem mais sujo, menor e ao mesmo tempo traz a impressionante balada de “Patience”, que virou chiclete em rádios e rodinhas de violão mas não era comercial. Definitivamente não!





Por isso, em 1991 finalmente a banda lançou um álbum “duplo” mas comercializado separadamente nominado: Use Your Illusion 1 e Use Your Illusion 2 para modificar de forma esplendorosa a proposta da banda, mas perpetuar o sucesso que injetaram o modernismo na banda. Esses dois discos foram tão possantes que, ao meu ponto de vista, foram os únicos realmente bons que a banda fez. Por isso uma paixão tão intensa durou de 1986 a 1991. Coincidência ou não muitas bandas assim tiveram seu auge com o Rock.

E nesses três primeiros discos, eu me concentro para acreditar que o Guns N’ Roses foi perfeito para a época. O Rock in Rio também foi um palco comum dos caras, e com toda certeza fará mais um primoroso fechamento do sábado no festival deste ano. Contudo, algo é notável: a decadência de Axl. Mas parece que as nuances de tudo que esse emblemático vocalista fez (entre elas a fama de sempre chegar atrasado nos seus shows), ainda assim o tornaram perene para estar ainda em atividade.




Enquanto escrevo estas palavras, a banda entra no palco do Rock in Rio 2017. A voz e os cabelos já não são mais os mesmos. Axl está decadente e dá até pena. Como pode alguém ainda conseguir estar em atividade assim? Mas existe um legado. Os melhores discos ficaram no passado, as melhores músicas durarão para sempre mas nem todas as pessoas envelhecem com o mesmo vigor! Mas estar em atividade é mesmo um milagre e temos que reconhecer. Afinal, uma juventude como a deles, é para poucos!

Iron Maiden: Bruce Dickinson pode ser considerado o maior vocalista de todos os tempos?





Falar do Iron Maiden sempre é algo que deve-se tomar cuidado, afinal de contas, trata-se da paixão de milhões de fãs espalhados ao redor do planeta. Contudo, sinto-me bastante confortável ao falar da banda, haja vista que praticamente respiro Iron Maiden boa parte do dia devido ao meu papel de editor do maior site brasileiro referente à banda e um dos maiores do mundo, o Iron Maiden Brasil Notícias. Sem contar os inúmeros contatos que tenho com pessoas próximas da banda, ex membros e meus 30 anos de paixão pelo Iron Maiden, vamos ao texto.

Sempre vejo um tipo de reação bastante comum, principalmente com os fãs mais jovens. O de exaltar a banda de “a maior e melhor de todos os tempos”. Isso é algo até normal. Já passei inclusive por isso. Mas todos nós passamos por um amadurecimento, e devido a isso, devemos usar um princípio básico, principalmente quando trabalhamos no jornalismo musical: jamais deixar a paixão falar mais alto que a razão.

Sem mais delongas, vamos ao ponto direto. Bruce Dickinson. Sim, Mr. Air Raid Siren, o pequeno grande vocalista que em 1981 entrou para o Iron Maiden, mudou os rumos da banda, fez discos essenciais e épicos para a história do Heavy Metal, e que de uma maneira quase que religiosa é idolatrado quase como um deus. Então, diante de tudo isso, vem minha resposta para o questionamento do título da matéria. Bruce Dickinson pode ser considerado o maior vocalista de todos os tempos? Resposta: NÃO!

Vejam bem, não estou falando mal de Bruce. Mesmo hoje, depois desse tempo todo, quando escuto, por exemplo, o “Piece Of Mind”, ou o “Powerslave”, minha emoção é a mesma daquele garoto de 12 anos diante da sua maior descoberta. Bruce Dickinson continua sendo meu vocalista favorito. Mas entre estar diante da realidade e ter suas paixões há um abismo enorme. São coisas distintas que não devemos misturar.

Ao afirmar que alguém é o “maior” de todos os tempos seja em que area for implica dizer que essa pessoa foi perfeita em todos os aspectos de sua obra, e que ninguém mais foi suficientemente competente para, pelo menos, bater de frente. E é aqui que o bicho pega. Poderia citar vários e vários aspectos individuais de Bruce Dickinson, mas o texto ficaria demasiadamente longo e cansativo. Portanto, escolhi apenas três.

Se falarmos de alcance vocal, sim, Bruce sempre teve um alcance excelente, inclusive que o classificam como um respeitado tenor. Mas não esqueçamos de Robert Plant, Ian Gillan, Rob Halford ou Geoff Tate. Se falarmos de carisma, a coisa se torna interessante. Já vi e ouvi inúmeros fãs de Heavy Metal dizendo que não suportam Bruce Dickinson, mas jamais ouvi o mesmo sobre Lemmy Kilmister ou Ronnie James Dio. E se falarmos em vendagens de discos, tanto no Iron Maiden, tanto na carreira solo, são números facilmente batidos por AC/DC, Queen ou Guns n’ Roses.

Mas por outro lado, Bruce Dickinson pode ser considerado o mais influente dos vocalistas de sua geração, tamanho o enorme número de jovens que decidiram seguir a carreira de cantor por sua causa. Também vejo Bruce como o frontman que melhor manipula o público nos shows, além de ser um dos maiores cantores teatrais de sua época. Mas mesmo com tudo isso, acho pouco para dar-lhe o posto de “maior vocalista de todos os tempos”.

No fim das contas, penso que devemos sim, contemplar sua extensa e maravilhosa obra, sem se preocupar onde encaixá-lo no Olimpo dos Deuses do Metal. Se nos deixarmos levar por tais preocupações, o foco em absolver o supra sumo do talento de Bruce pode ser desviado. Então, vamos seguir em frente, e esperar o que esse pequeno gigante do Heavy Metal ainda pode nos entregar.