quarta-feira, 30 de agosto de 2017
NERVOCHAOS: Turnê brasileira com a JUSTABELI ganha documentário
Encerrada a gigantesca turnê brasileira, a NERVOCHAOS se prepara para partir mais uma vez para a Europa, mas antes divide um pouco do que aconteceu nos shows no Brasil.
A turnê aconteceu entre os meses de junho e agosto de 2017. Foram 72 dias, 54 shows e 23.800Km rodados, passando pelas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte do pais. Ela foi dividia em duas partes: a primeira junto com a JUSTABELI e a final ao lado da COLDBLOOD.
NERVOCHAOS acaba de disponibilizar um documentário focado na primeira parte da empreitada, que abrange shows do dia 10 de junho até 13 de julho, assista clicando AQUI. Em breve, um documentário para a segunda parte da turnê pelo Brasil será publicada.
Agora a NERVOCHAOS volta para a Europa e estará acompanhado de gigantes do Metal Extremo mundial. O primeiro deles, encabeçando a tour é o austríaco BELPHEGOR. Junto ainda estão os não menos importantes DESTRÖYER 666 e ENTHRONED. Completando o time fixo da turnê os noruegueses do NORDJEVEL. A turnê acontece entre os dias 28 de setembro e 22 de outubro de 2017.
O shows compõem a ‘Nyctophilia World Tour 2017’, que divulga o álbum ‘Nyctophilia’, lançado este ano e sendo considerado um dos principais lançamentos nacionais de 2017. O álbum pode ser comprado nas principais lojas especializadas do mercado, ou diretamente com a banda, por e-mail, Facebook ou na loja oficial: https://goo.gl/aF7Xkx
Links:
www.nervochaos.net
www.facebook.com/NervoChaos
OS 50 MELHORES ÁLBUNS DE THRASH METAL DE TODOS OS TEMPOS
Lista da Loudwire
A Loudwire publicou hoje uma lista dos 50 melhores álbuns de Thrash Metal de todos os tempos na opinião dos editores. Veja a seleção:
50. Bonded by Blood, ‘Feed the Beast’ (2008)
49. Demolition Hammer, ‘Epidemic of Violence’ (1992)
48. Sacrifice, ‘Forward to Termination’ (1985)
47. Morbid Saint, ‘Spectrum of Death’ (1990)
46. Holy Terror, ‘Terror and Submission’ (1987)
45. Mordred ‘ Fools Game’ (1989)
44. Iron Angel, ‘Hellish Crossfire’ (1985)
43. Power Trip, ‘Nightmare Logic’ (2017)
42. Exumer, ‘Possessed by Fire’ (1986)
41. Deathhammer, ‘Evil Power’ (2015)
40. Tankard, ‘Chemical Invasion’ (1987)
39. Municipal Waste, ‘The Art of Partying’ (2007)
38. Prong, ‘Beg to Differ’ (1989)
37. Carnivore, ‘Carnivore’ (1985)
36. Whiplash, ‘Power and Pain’ (1985)
35. Death Angel, ‘The Ultra-Violence’ (1987)
34. Vektor, ‘Black Future’ (2009)
33. Artillery, ‘By Inheritance’ (1990)
32. Sabbat, ‘History of a Time to Come’ (1988)
31. Exciter, ‘Heavy Metal Maniac’ (1983)
30. Annihilator, ‘Alice in Hell’ (1989)
29. Megadeth, ‘Killing Is My Business…and Business is Good!’ (1985)
28. Flotsam and Jetsam, ‘Doomsday for the Deceiver’ (1986)
27. Sodom, ‘Persecution Mania’ (1987)
26. Overkill, ‘The Years of Decay’ (1991)
25. Destruction, ‘Infernal Overkill’ (1985)
24. Suicidal Tendencies, ‘Lights, Camera, Revolution’ (1990)
23. Nuclear Assault, ‘Handle with Care’ (1989)
22. Voivod, ‘Killing Technology’ (1987)
21. Slayer, ‘Show No Mercy’ (1983)
20. Metallica, ‘…And Justice for All’ (1988)
19. Kreator, ‘Extreme Aggression’ (1989)
18. Testament, ‘The New Order’ (1988)
17. Coroner, ‘Grin’ (1993)
16. Dark Angel, ‘Time Does Not Heal’ (1991)
15. Slayer, ‘Hell Awaits’ (1985)
14. Anthrax, ‘Spreading the Disease’ (1985)
13. Exodus, ‘Fabulous Disaster’ (1989)
12. Kreator, ‘Pleasure to Kill’ (1986)
11. Testament, ‘The Legacy’ (1987)
10. Exodus, ‘Bonded by Blood’ (1985)
9. Anthrax, ‘Among the Living’ (1987)
8. Megadeth, ‘Rust in Peace’ (1990)
7. Slayer, ‘South of Heaven’ (1988)
6. Metallica, Kill ‘em All’ (1983)
5. Slayer, ‘Seasons in the Abyss’ (1990)
4. Megadeth, ‘Peace Sells…But Who’s Buying?’ (1986)
3. Metallica, ‘Ride the Lightning’ (1984)
2. Slayer, ‘Reign in Blood’ (1986)
1. Metallica, ‘Master of Puppets’ (1986)
Cache test DEEP PURPLE CONTA PORQUE NÃO QUER SE REUNIR COM RITCHIE BLACKMORE
Veja as respostas
Em entrevista ao Sirius XM, os membros do Deep Purple Ian Gillan, Ian Paice e Roger Glover foram questionados sobre se gostariam de se reunir com Ritchie Blackmore, que recentemente voltou a tocar músicas da sua carreira inteira.
Gillan disse: “Eu, pessoalmente, não gostaria. Eu me dou muito bem com Ritchie atualmente, mas eu não acho que ele está tocando muito bem hoje em dia. E só por isso, eu acho que não daria certo”.
Glover alegou não conversar com Blackmore há mais de vinte anos. Paice, por sua vez, falou sobre o temperamento do guitarrista: “Eu gosto de subir ao palco todas as noites com meus quatro amigos sabendo que eles todos vão tocar todas as noites. E não foi sempre assim quando o Ritchie estava na banda, e eu não gostaria de voltar para aquilo. É só o jeito que ele é, ele é um cara de muitas emoções (…) Eu quero subir ao palco e me divertir, não sair me sentindo miserável. Não quero voltar para isso”.
DE LA TIERRA LANÇA NOVO CLIPE, ‘FOME’
Faixa de II
O De La Tierra lançou hoje o clipe de “Fome”, faixa que faz parte de seu último álbum, II. A banda é formada por Andreas Kisser do Sepultura (guitarras e voz), Alex Gonzalez do Maná (bateria e voz), Andrés Gimenez, do A.N.I.M.A.L (voz e guitarra) e Sr. Flavio do Fabulosos Cadillacs (baixo e voz).
Ouça o “II” nas plataformas digitais e confira abaixo o clipe de “Fome”:
EXODUS ESTÁ ESCREVENDO NOVO ÁLBUM
Vocalista comenta
O vocalista do Exodus Steve “Zetro” Souza falou em entrevista que a banda já começou o processo de composição do novo álbum, e que deve entrar em estúdio no fim do ano:
“Estamos atualmente escrevendo”, disse Souza. “Nós obviamente temos que estar atentos a programação do Slayer, porque nosso guitarrista Gary Holt toca no Slayer, temos que prestar atenção nisso. Mas acho que eles estão acabando o ciclo e ele terá um tempo. E ele já se reuniu com Tom [Hunting, baterista] no começo do ano e eles já fizeram algumas músicas. Nós esperamos entrar em estúdio em Novembro, Dezembro, Janeiro… Por aí”.
O último álbum do Exodus, “Blood In, Blood Out”, foi lançado em 2014.
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Bruce Dickinson – Skunkworks (1996)
Nos anos 80, o Hard Rock e o Metal viveram seu auge em matéria de popularidade. Milhões de álbuns vendidos, mega-turnês, bandas disputando o topo das paradas com artistas da música Pop. Novos estilos como Thrash e Death Metal estavam surgindo e fazendo um bom barulho (literalmente). O mundo havia se rendido à música pesada. Mas 1992 chegou, e o que parecia um belo sonho se tornou o maior dos pesadelos. De uma hora para outra, o Hard e o Heavy foram varridos das paradas de sucesso. Aquela geração que cultuava os excessos envelheceu e foi substituída por uma mais casual, introspectiva, que se identificou com o visual e temática lírica que lhe era apresentada pelo Grunge e pelo Rock Alternativo, que agora pareciam mandar em tudo.
Para falar de Skunkworks, 3º trabalho da carreira solo de Bruce Dickinson, se faz necessário contextualizar o período em que o mesmo foi lançado. O ano era 1996 e a coisa parecia ir de mal a pior para quem apostava suas fichas em vertentes mais tradicionais da música pesada. Grandes nomes do estilo passavam por períodos conturbados em sua carreira. O Iron Maiden sofria fortes contestações por parte de seus fãs após o lançamento de X-Factor, com Blaze nos vocais. O Judas Priest parecia sem rumo desde a saída de Rob Halford, e havia anunciado um jovem então desconhecido, Tim “Ripper” Owens, como novo vocalista. Quem queria sobreviver, buscava se adaptar à nova realidade musical ou então criar algum fato novo. O Kiss anunciava o retorno não só de sua formação original, como também do uso das máscaras e um álbum acústico. O Van Halen, que naquele momento lançava uma coletânea, havia acabado de perder Sammy Hagar, irritado com o fato de a banda flertar com uma possível volta de David Lee Roth (o que não ocorreu naquele momento). Já o Metallica abandonava não só o visual típico do Metal, como lançava nada menos que Load.
No topo das paradas de sucesso, o Grunge dava seus últimos suspiros, com novos trabalhos de Soundgarden, Stone Temple Pilots, Alice In Chains, Pearl Jam e Bush. O Pop/Rock Alternativo também estava mais forte do que nunca, e nomes como The Smashing Pumpkins, No Doubt, Weezer, Collective Soul, Alanis Morissette, Garbage e Cake eram mais do que conhecidos. O Britpop não ficava atrás, com Oasis, Suede, Blur e Radiohead sendo efusivamente festejados por muitos. Em outro flanco, o Prodigy, com sua mistura de Techno e música pesada, era conclamado por muitos como o futuro da música. No meio da música pesada, o Sepultura fazia grande barulho com Roots e sua sonoridade moderna, o Tool conseguia reconhecimento com Aenima, o Korn começava a se destacar pra valer com Life Is Peachy, Marilyn Manson causava polêmica com seu Antichrist Superstar e o Rage Against The Machine chegava ao topo da Billboard 200 com Evil Empire e sua música altamente politizada. Se você fazia um som mais tradicional dentro do Metal, era quase que visto como um pária.
Levando tudo isso em conta, como condenar Bruce Dickinson por Skunkworks, que é nada menos do que um retrato fiel de uma fase onde todos buscavam sobreviver a um momento conturbado, tentando manter alguma relevância? Como atenuante, vale dizer que esse nem deveria ser um trabalho solo seu. Após a turnê de divulgação de Balls to Picasso, empolgado com seus músicos de apoio, o guitarrista Alex Dickson, o baixista Chris Dale e o baterista Alessandro Elena, Bruce decidiu formar uma nova banda e dar um novo rumo à sua carreira. O nome da mesma? Skunkworks, um nome que era uma referência direta ao departamento de projetos avançados da Lockheed Martin responsável por projetos de aviões militares (e todos sabem de sua paixão por aviação). O problema é que após o álbum gravado, sua gravadora, Castle Records, se recusou a lançar o trabalho com esse nome, só aceitando fazê-lo se na capa estivesse estampado o nome do vocalista. E assim surgiu seu álbum “Grunge”.
Formação:
– Bruce Dickinson (vocal);
– Allex Dickson (guitarra);
– Chris Dale (baixo);
– Alessandro Elena (bateria).
Faixas
01 – Space Race
02 – Back from the Edge
03 – Inertia
04 – Faith
05 – Solar Confinement
06 – Dreamstate
07 – I Will Not Accept the Truth
08 – Inside the Machine
09 – Headswitch
10 – Meltdown
11 – Octavia
12 – Innerspace
13 – Strange Death in Paradise
Divulgado detalhes do novo trabalho da VHÄLDEMAR
Os espanhóis da VHÄLDEMAR divulgaram detalhes do seu novo full-length, quinto de sua discografia. O novo disco terá o intitulado 'Against All Kings' e seu lançamento será no dia 07 de novembro de 2017 nos formatos Digital, CD e LP pela gravadora Fighter Records.
Confira abaixo a capa e tracklist de 'Against All Kings' e o lyric videos de 'I Will Stand Forever':
02. Old King's Visions (Part V)
03. Against All Kings
04. Eye For an Eye
05. I Will Stand Forever
06. Vulcano
07. Howling at the Moon
08. The Last to Die
09. Walking in the Rain
10. Rebel Mind
11. Titans in D Minor
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