O Lacuna Coil lançou hoje o clipe de “You Love Me ‘Cause I Hate You”, faixa que faz parte do último álbum da banda Delirium. O vídeo completa conceitualmente a história do último clipe, “Blood, Tears, Dust”.
Torturizer: A Torturizer surgiu em 2011 como projeto do Willian em querer fazer uma banda de thrash, e acabou insistindo para que o irmão, Wilton aprendesse a tocar bateria para que tentassem formar uma banda. Fizemos alguns shows bem no início da banda, onde o Willian chegou até tocar guitarra e tivemos um baixista provisório durante um show. Depois Luís entrou a convite de Willian, ambos eram colegas de faculdade. Posteriormente tivemos o Hugo Santos também nas guitarras, ficando a Torturizer como quarteto por um bom tempo, logo depois Hugo sai da banda e resolvemos seguir em trio, as ideias acabaram fluindo melhor assim, então resolvemos se fixar dessa maneira, um power trio de Thrash Metal.
2) A banda lançou o ep Faceless como foi gravado e quem o produziu?
Torturizer: A produção do ep foi toda nossa, passamos vários meses nos dedicando para que ele mostrasse realmente quem era Torturizer e que ele fosse bem apreciado pelos bangers! A gravação, mixagem e masterização ficou por conta do nosso guitarrista Luís Baldez, que se dedicou bastante durante muito tempo para que o material saísse foda! Por conta da falta de grana e sabendo que gravações são caras, decidimos “meter a cara” e fazer tudo sozinhos.
3) Como foi a distribuição desse ep e como esta sendo aceito pela midia especilazada?
Torturizer: A aceitação está sendo melhor do que esperávamos, saíram várias resenhas falando muito bem dele, fora o público que tem curtido muito!!! A divulgação é muito grande, por conta dele já conseguimos fazer nosso primeiro show fora do estado, mas claro que não podemos esquecer da nossa grande parceira, Sangue Frio Produções, que está nos dando uma grande força também na divulgação!
4) A banda teve um periodo de hiato devido A Cirurgia de Willian Vieira como foi esse periodo para a banda?
Torturizer: Essa época foi bem delicada para banda, pois Willian era e é, o vocal e baixista, e por conta do acontecido ele tinha que ficar um bom tempo parado sem tocar. Ele sugeriu que colocasse um baixista provisório até ele se recuperar, porém não aceitamos, pois não seria a mesma coisa, então decidimos parar por um tempo até as coisas retornarem ao seu devido lugar, e valeu a pena, hoje estamos aí na ativa!!!
5) Como esta a formação atual da banda?
Torturizer: Já passamos por algumas formações onde chegamos a ser quarteto como havia dito anteriormente, mas atualmente a formação é Willian Vieira – Vocal e baixo, Wilton Vieira – Bateria e Luís Baldez – Guitarra e vocais de apoio!
6) TODOS SABEMOS que o maranhão é um celeiro de grandes bandas como esta a cena atual do estado?
Torturizer: Infelizmente na cena maranhense ainda parece existir algumas “panelinhas” e até intrigas entre bandas, onde isso acaba sendo um ponto negativo para a mesma, que ao invés de ter uma união para tornar a cena cada vez mais forte, acaba sendo ao contrário e isso é péssimo. Porém mesmo com esses problemas, existem muitas bandas boas e que chegam a se ajudar para tentar fazer diferente. Novas bandas acabam surgindo também e por ai vai... a cena não para e muitas acabam se destacando aqui e lá fora! Resumindo, a cena é muito boa e rica de bandas, só precisa ter mais valorização do público, como de produtores e etc.
7) Qual o futuro da banda?
Torturizer: Assim como toda banda pensamos em levar o nosso som cada vez mais longe por esse Brasil e para o mundo. Temos planos para um CD em breve assim como clipes e um lyric vídeo... a qualquer momento podemos aparecer com algum deles de surpresa como sempre fizemos, em aparecer “do nada” rsrs.
8) Quais as influencias da banda?
Torturizer: A banda é muito influenciada principalmente pelo thrash metal americano e germânico, onde podemos citar Slayer e Kreator como principais influências, sem falar do nosso metal nacional, onde temos Sepultura e Torture Squad dentre outras grandes bandas nacionais que nos inspiram a cada dia.
9) Quais temas abordados pela banda?
Torturizer: Nas nossas músicas sempre abordamos o terror, temas mais pesados. Todas as letras das músicas foram influenciadas por algum filme de terror que o Willian assistiu, e como é o principal letrista e viciado em coisas do gênero, acaba que todas falam de algo voltado a algum cara perseguindo e matando alguém...
10) Deixe um recado para os bangers?
Torturizer: Então, um recado simples, curtam nossa página no facebook pra ficarem sabendo das atualizações sobre a banda, tem também nosso canal no youtube, o soundcloud e o instagram. Escutem e batam muita cabeça!!!!
A banda surgiu após a resposta de Ismail Masri a um anuncio feito pelo guitarrista Tiago Rada e o baixista na época João Narciso. Esse anuncio foi deixado no site da radio rock de Curitiba e o que chamou a atenção era a convocação de musicos para formação de banda de Heavy metal com foco no autoral. Após a confirmação dos interesses em comum, o trio se reune e inicia o processo de composição das musicas, juntamente com a procura de musicos que compartilhavam do mesmo interesse para completar a formação da banda. Assim iniciamos a banda.
2 A banda tem em sua discografia uma demo Eyes of fears (2005) e um ep Crossing Realities (2011), essa demo e o ep estão disponíveis para seus fãs?
Certamente, tanto o Eyes of fear quanto o Crossing Realities se encontram disponiveis em diversas plataformas digitais. Os links referentes a estas plataformas podem ser acessados diretamente no nosso site oficial: www.phelanmetal.com
3 Onde foram gravados tanto o ep quanto a demo?
O line up da banda mudou nesse período o que isso traz a sonoridade do Phelan? Eyes of Fear foi gravado de forma integral no estudio Passagem de Som, em Curitiba, já o Crossing Realities gravamos apenas a bateria no Passagem de Som, o restante dos instrumentos foram gravados em home studio já que Santhiago Fernades (na época guitarrista e vocalista da banda) entendia bastante sobre gravação. A banda teve inúmeras mudanças em seu line up, mantendo hoje apenas Ismail Masri e Tiago Rada como os remanescentes da primeira formação. Entendemos que cada um dos integrantes que passaram pela Phelan deixou sua marca e contribuiu para o amadurecimento da banda. A sonoridade sempre teve como base o estilo heavy/Power metal e o principal, com características ligadas ao gosto em comum dos músicos que a integram. Quem ouvir a banda certamente irá notar que em cada música trazemos diferentes abordagens ao estilo, fruto das influencias e estudos de cada musico e também em conjunto, somadas as características de cada um dos integrantes. Essa base toda juntamente somada com todas as misturas citadas, dão a cara ao nosso som.
4 A banda aposta no Power metal e metal tradicional todos sabemos que hoje em dia a música para muitos e descartável, pois você pode escutar diversas bandas e jogar fora de sua playlist. Como o Phelan vê o mercado fonográfico de um modo geral nos dias de hoje?
Assim como o mundo está em constante transição, o mundo do mercado fonográfico também está. Entendemos que é um processo que acompanha a evolução da tecnologia e consequentemente da sociedade. Uma das principais características do fã de heavy metal é o amor incondicional ao estilo e também a fidelidade para com suas bandas preferidas. Entendemos que as ações de promoção/divulgação devem estar alinhadas a estes fatores. Temos todos que se enquadrar nessa rápida evolução, uma vez que nossa geração está cada vez mais atualizada e exigente.
5. Por que a banda demorou tanto tempo para gravar seu debut Crossilng Realities (2011) e como foi a aceitação dele no mercado?
O hiato entre a gravação da demo Eyes of Fear e o Ep Crossing Realities ocorreu basicamente por mudanças constantes no line up, que fizeram com que a banda entrasse em períodos de baixa produtividade em termos de composições e também planos relacionados com futuro da banda. Sabemos que o entrosamento entre os músicos é um fator bastante importante no processo de composição, pois faz a música fluir de maneira natural e alinhada as propostas da banda. Uma vez estabilizado o line up, foi possível concluir composições em andamento e registrá-las neste EP. Referente a aceitação do Crossing Realities no mercado, tivemos uma otima aceitação a partir do seu lançamento, uma vez que esse EP nos serviu como cartão de visita e marcou o retorno da banda para a cena curitibana. A partir dele tivemos grandes oportunidades como, parcerias com grandes bandas da cena local, abertura de shows importantes, reconhecimento do publico ouvinte. Até hoje colhemos bons frutos desse trabalho
. 6 A banda Phelan já está na ativa a 15 anos, apostando no mesmo estilo. A banda segue fiel a o Power e heavy metal enquanto outras bandas procuram seguir as tendências do mercado fonográfico. Vocês nunca pensaram em mudar o estilo?
Acreditamos que em primeiro lugar, nossa música precisa ser “ agradável ”a nós mesmos e condizente com a proposta da banda. De outra forma, não haveria verdade nas composições. Ao longo do tempo, fomos agregando outras influências e temáticas, como poderá ser conferido no próximo disco da banda que conta com alguns instrumentos e cantos típicos da cultura Guarani (flautas, percussão, harpa, etc). Nunca pensamos em mudar de estilo (pois somos amantes natos do heavy metal) e sim, nos perfeiçoar, reinventar e enriquecer o nosso som dentro do próprio estilo, sem precisar seguir tendências, que geralmente são passageiras.
7 A banda está gravando seu novo albúm com o renomado Thiago Bianchi (vocalista da banda Noturnall e ex-vocalista da banda Shaman) no Fusão estúdio em São Paulo. Como está sendo trabalhar com um grande produtor? O álbum já tem nome definido?
Trabalhar com o Bianchi vem sendo uma ótima experiência, aprendemos bastante durante o processo, inclusive sobre ser capaz de se superar como músicos. As músicas estão ficando cada vez melhores. O album se chamará “ Wise and Free”, terá 10 músicas e contará com a participação especial de Awaju Poty(pós doutor em cultura guarani e coordenador do curso de composição e regência da EMBAP) e Tupanju (filho de Awaju) tocando instrumentos típicos da cultura Guarani, enriquecendo e dando ambientação ao som. Algumas letras também abordam esta temática, de modo a divulgar, ainda que parcialmente, esta riquíssima cultura de nosso país.
8. Como banda analisa a cena metálica do Brasil e da sua cidade Curitiba? Quais são os pontos positivos e negativos e o que falta para melhorar?
O Brasil é um grande celeiro de bandas de metal e em Curitiba não é diferente, temos grandes bandas em nossa cidade entre elas podemos citar a Semblant, Aquilla, Disharmonic Fields, Dragon Heart, Kattah,; além de muitas outras bandas que nos orgulham. Cada uma delas com sua abordagem,proposta e temas, porém de muita qualidade no seu som não deixando a desejar para nenhuma banda de fora do Brasil. Acreditamos que, em linhas gerais, os pontos positivos passam pela qualidade e diversidade de bandas, de diferentes categorias dentro do metal e também diferentes abordagens e temáticas. Geralmente os músicos de bandas de metal estudam bastante seus instrumentos e investem em equipamentos de qualidade, bem como procuram transmitir uma mensagem ou abordar temas interessantes em suas letras. O principal fator negativo, na nossa visão, é a falta de profissionalismo de algumas bandas, que pode ser demonstrada de várias maneiras, como: atrasar para passagem de som / início de show, postura/imagem desleixada, intrigas com outras bandas e assim por diante. Atitudes desta natureza acabam por afastar público em potencial dentro deste restrito nicho de mercado, que acabam optando por assistir/apoiar outras bandas, geralmente de fora do país, que oferecem a qualidade esperada em todos os aspectos, além do musical. Vale lembrar também que uma cena é contituida de três principais pilares: 1° Organizador dos shows que tem o comprometimento em realizar toda a estruturação, divulgação, line up. etc. 2° Banda: A qual tem que demonstrar profissionalismo e qualidade, comprometimento para com o evento em qual foi escalada e seguir as normas propostas para o bom andamento do evento. 3° Publico: a participação do público é fundamental para o sucesso da cena. Caso um desses fatores venha a falhar, teremos sim uma cena prejudicada.
9 Agradeço a entrevista, o espaço é da banda, deixe um recado para os bangers que acompanham a HELL METAL ROCK?
Agradecemos o espaço concedido pelos responsáveis pelo site, com certeza esse tipo de atitude serve para o fortalecimento da cena Metal. Agradecemos a possibilidade de expressão e divulgação da banda Phelan e aproveitamos para convidar a todos para acompanhar a banda através do site www.phelanmetal.com e nossas redes sociais, como www.facebook.com/phelanmetal onde estão disponíveis fotos e vídeos da gravação do álbum, além de links e atualizações das atividades da banda. No início do 2º semestre vamos lançar o álbum “ Wise and Free ” no qual cada integrante colocou o seu melhor, tanto nas músicas quanto nas letras. Fiquem ligados! Vem som novo da Phelan por aí ! Abraços!
A banda de Brutal Death Metal PATHOLOGY revelou detalhes do seu novo trabalho, que será um álbum autointitulado, nono dos norte-americanos! O novo disco estará disponível no dia 21 de julho de 2017 via Comatose Music, a capa ficou novamente nas mãos do artista sueco Pär Olofsson (Unleashed, Immortal, Aborted, Immolation, entre outras).
Está disponível a capa e tracklist de 'Pathology' e também a faixa "Lamentation", confira abaixo:
Os noruegueses da RAGNAROK anunciaram o falecimento de Jerv, um dos membros fundadores da banda! O nome real de Jerv é Tom Richardsen, e permaneceu na banda até 2007.
Jerv faleu aos quarenta anos num acidente de carro.