quarta-feira, 22 de março de 2017

RANDY BLYTHE DO LAMB OF GOD FALA SOBRE OS EUA: “ESTAMOS NO PLANETA DOS MACACOS”






Veja o depoimento

O vocalista do Lamb Of God Randy Blythe falou em entrevista a Rolling Stone sobre a atual divisão política nos Estados Unidos. O músico deu sua opinião sobre a sociedade de hoje:

“Acho que estamos vivendo no Planeta dos Macacos. Meu irmão me mandou um vídeo outro dia de uma passeata a favor do Trump e tinham algumas pessoas manifestando contra. E daí um anti-Trump começa a interromper a passeata só gritando coisas incoerentes. E daí as pessoas a favor do Trump começam a cercá-la e fazer barulhos de animal, e então todos começam a gritar qualquer coisa um para o outro. Esse é o cenário político, basicamente. Estamos vivendo no Planeta dos Macacos”.

Ele continuou: “E cara, a realidade da situação não está clara ainda, porque ninguém realmente sabe o que a administração pode fazer, o que fará. O que vai realmente passa pelo congresso, o que não passa. A realidade parece ter ficado subjetiva.”

terça-feira, 21 de março de 2017

THE LURKING FEAR: Novo projeto com membros de AT THE GATES, EDGE OF SANITY & THE HAUNTED






Surgiu no panorama musical mais um super grupo de Death Metal. A nova super banda se chama THE LURKING FEAR e conta com a participação de Tomas Lindberg (vocal At The Gates), Jonas Stålhammar (guitarra The Crown), Fredrik Wallenberg (guitarra Skitsystem), Andreas Axelsson (baixo Disfear, Tormented, Edge Of Sanity) e Adrian Erlandsson (bateria At The Gates e The Haunted).

Segundo a banda: "Queremos que o nosso Death Metal seja feio, retorcido e possuído. Nós sentimos falta da urgência, intensidade e "realismo" no Death Metal moderno. Portanto é natural para nós se afastar dos sons aerodinâmicos de hoje, mas sim trazer o foco no esquisito, estranheza natural e horror de volta para a mesa".


Citando influências de bandas como Possessed, Morbid Angel, Slaughter, Repulsion, Master, Bathory e Slayer a banda assinou um contrato mundial com a Century Media Records, e está atualmente trabalhando no seu EP de sete polegadas (limitado a 500 cópias) que deverá ser lançado em Maio de 2017, e depois em seu álbum de estreia com previsão de lançamento para o final do verão (europeu). Mais novidades serão reveladas em breve



Shows da THE LURKING FEAR



12 de Maio - Karlstad (Suécia) - Nöjesfabriken (com Merciless & Saint Vitus)
13 de Maio - Gothenburg (Suécia) - Sticky Fingers (com Merciless)
09-12 de Agosto - Josefov (República Checa) - Brutal Assault Open Air
11 a 13 de Agosto - Ieper (Bélgica) - Festival de Ieper
11 de Agosto - Leeuwarden (Holanda) - Into The Grave Festival / Aftershow @ Neushoorn

PROJECT46 LANÇA NOVO SINGLE, FEBRE




Ouça abaixo

O Project46 lançou hoje o seu novo single, Febre. A nova faixa pode ser ouvida abaixo.

O último álbum do Project46, “Que Seja Feita a Nossa Vontade”, foi lançado em 2014......


MEGADETH FARÁ ABERTURA PARA O SCORPIONS EM NOVA TURNÊ






Bandas tocarão em Outubro

A rádio americana Jack FM anunciou que o Megadeth será a banda de abertura na próxima turnê do Scorpions nos EUA. Só foi revelada uma data da turnê até agora, em Outubro em Los Angeles.

No mês passado, o líder do Megadeth Dave Mustaine havia comentado que faria abertura para “uma banda incrível”. O guitarrista disse: “É alguém com quem nós nunca tocamos antes e que nós vamos fazer a abertura. Eles foram tão legais que nós decidimos não ser headliners só para apoiar esse grupo”.

ANTHRAX REVELA MÚSICA VICE OF THE PEOPLE, FAIXA LANÇADA SÓ NO JAPÃO




Ouça a nova música

O Anthrax revelou esta semana a faixa Vice Of The People, que fará parte do lançamento “For All Kings 7-Inch Box Set”. A música, que havia sido lançada apenas como uma faixa bônus no Japão, pode ser ouvida abaixo.

O novo lançamento do Anthrax é uma versão deluxe composta por 7 vinis do último álbum “For All Kings” e chegará nas lojas nos Estados Unidos na próxima sexta-feira dia 24.


https://soundcloud.com/megaforcerecords

VOCALISTA DO LINKIN PARK CHESTER BENNINGTON FALA SOBRE NOVO SOM DA BANDA






Músico fala sobre direção mais Pop

O Linkin Park está atualmente promovendo o lançamento de seu novo álbum “One More Light”, previsto para 19 de Maio. Duas faixas já foram reveladas, Battle Symphony e Heavy, e ambas geraram polêmica por seu som mais Pop.

No último dia 15, o vocalista postou em seu Twitter pessoal: “Alguém me perguntou por que eu não canto/grito mais sobre raiva adolescente? Porque eu tenho 41 anos”.

Mais recentemente, o site Rocksound publicou uma entrevista com Bennington na qual o músico se aprofunda mais no assunto:

“Nós começamos a escrever música Pop bem interessante antes de escrevermos “The Hunting Party”. Começamos num caminho bem claro na direção de escrever música Pop de verdade”

“Durante 2015 e 2016 não só eu tive um problema na perna mas tive muitas coisas na minha vida pessoal que foram muito loucas. Eu passei muito destes dois anos tentando manter tudo certo, e todo mundo estava passando por muita coisa. Nós tivemos que resolver muita coisa antes de decidir voltar a fazer shows e compor.



Tivemos que descobrir o que queríamos fazer… ‘Aonde estamos nas nossas vidas? Foi tipo ‘vamos tentar algo diferente, criativamente falando. Vamos trabalhar com outros compositores, traze-los para dentro.’ Nós nunca tínhamos feito isso”

JAMES HETFIELD NÃO QUERIA LANÇAR NOTHING ELSE MATTERS




Veja a declaração

Em entrevista ao jornalista Jeff Woods, o guitarrista James Hetfield falou sobre Nothing Else Matters, e como a música foi uma composição pessoal, nunca feita para ser mostrada ao público. Hetfield disse:

“Foi uma música escrita no quarto de hotel da turnê do “Justice”, sobre sentir falta dos amigos de casa, estar longe por tanto tempo.

Foi uma música que não era para ter sido tocada para outras pessoas, era só pra mim. Acho que isso é importante – escrever músicas que te façam se sentir bem, eu tenho algumas músicas assim.

Nothing Else Matters foi ouvida pela banda e eles acharam incrível. Eu pensei ‘vocês são loucos. É só uma baladinha melosa que me faz sentir OK.’. ‘Não, isso é bom!’. Isso só mostra quanto eu não faço ideia do que é bom ou não.

Mas eventualmente ela se mostrou. Era uma música vulnerável para mim, e um risco grande considerando como eu estava na época, deixar todo mundo ouvir.



Fico feliz que todos insistiram. Eu acho que é uma música vulnerável que todos podem se identificar. Não significa uma coisa específica, não é sobre um relacionamento. Eu já ouvi essa música sendo usada para times esportivos.”