sábado, 11 de março de 2017

CHRIS CORNELL LANÇA NOVA MÚSICA PARA TRILHA DE FILME





Vendas vão para instituição humanitária

O vocalista Chris Cornell disponibilizou hoje a sua nova música, The Promise, que faz parte do filme com o mesmo nome que estreiou no festival de Toronto.

O filme traz os atores Christian Bale e Oscar Isaac no elenco, e retrata um triângulo amoroso no cenário do genocídio armênio.

A renda arrecadada com as vendas digitais da faixa será doada para o International Rescue Committee, uma instituição que auxilia vítimas de crises humanitárias no mundo inteiro.
                       








Ouça The Promise:

sexta-feira, 10 de março de 2017

LOUDWIRE SELECIONA OS MELHORES ÁLBUNS DE THRASH DO SÉCULO 21



Confira a lista

A Loudwire postou esta semana uma lista com a seleção dos 10 melhores álbuns de Thrash que foram lançados no século 21. Confira abaixo a seleção do site:

10. Death Angel, ‘The Art of Dying’ (2004)
9. Sodom, ‘M-16′ (2001)
8. Vektor, ‘Black Future’ (2009)
7. Power Trip, ‘Nightmare Logic’ (2017)
6. Anthrax, ‘Worship Music’ (2011)
5. Exodus, ‘Tempo of the Damned’ (2004)
4. Kreator, ‘Violent Revolution’ (2001)
3. Destruction, ‘The Antichrist’ (2001)
2. Overkill, ‘Ironbound’ (2010)
1. Municipal Waste, ‘The Art of Partying’ (2007)

Borknagar: No Class Agency confirma show no Rio de Janeiro

Através de suas mídias sociais, a produtora No Class Agency anuncia o primeiro show do Borknagar no Brasil. Considerados como um dos pioneiros do Black Metal norueguês, a banda fará sua primeira excursão na América Latina para uma série de doze shows fazendo a divulgação de seu álbum “Winter Thrice”.

quinta-feira, 9 de março de 2017

FRANCHO ESPINA EQUADOR EXTREME GUITAR

 O grande guitarrista FRANCHO ESPINA de  Equador  confirmou  sua presença no extreme guitar volume  1  qua saira em junho com cd mais revista virtual.


Francisco Espina é um músico e um produtor nascido em Santiago do Chile, em sua idade adiantada moveu-se com seus pais a Guayaquil - Equador, um país que agora chame o repouso. Com a idade de 12 anos, ele decidiu sem dúvida que seu instrumento musical seria a guitarra elétrica, depois de muitos anos de auto-ensino, agora um dia ele decide compartilhar suas experiências através da melhor maneira que ele conhece: Rocking!

O seu estilo é o resultado de influências musicais claramente marcadas pelos "deuses" da guitarra (Satriani, Hendrix, Van Halen, Vai, etc, etc, etc.), a sua música é o resultado de suas próprias experiências, tendências e ideologias. Andy Kaufman, John Hughes e Stan Lee (?).

Suas composições são intensas, às vezes dramáticas, e às vezes um pouco ridículo como "Zappa" ou às vezes com êxtase de Hendrix.

Canções como "Save the Robots" são resultados da fusão entre guitarras elétricas e modernos sons digitais, "Adrenalina" é uma canção carregada de emoções, enquanto "Preciosa" é uma balada de rock e seu nome diz tudo "Precioso" e estes são Apenas alguns oh a música que estão incluídos em seu primeiro álbum solo lançado em novembro de 2012 como um álbum de download on-line gratuito. Além de sua carreira solo, Francho trabalha como produtor musical da cantora local de rock / punk Nata Cassette e viajando como especialista em produtos para marcas como Jackson Guitars e Fender Instruments. Francho está realmente trabalhando em seu segundo álbum solo que será intitulado "Vieja Escuela" (Old School) e será sua estréia como guitar / cantora. Será lançado até o final de 2014.
ATUALMENTE o musico está organizando diversas apresentaçoes ,e clinicas de guitarra pelo equador ,ele tambem e endorser de grandes marcar Jackson, Daddario, EVH y Fender.

                                              
segue seus links 
https://soundcloud.com/franchoespina
http://www.ReverbNation.com/FranchoEspina

EPK:
http://www.sonicbids.com/band/francho-espina



The great guitarist FRANCHO ESPINA from Ecuador confirmed his presence in the extreme guitar volume 1 qua saira in June with cd plus virtual magazine.


Biography

Francisco Espina is a musician and a producer born in Santiago de Chile, in his early ages he moved with his parents to Guayaquil – Ecuador, a country that now he calls home. At the age of 12 he decided with no doubt about it that his musical instrument would be the electric guitar, after many years of self-teaching, now a day he decides to share his experiences through the best way that he knows: Rocking!
His style is the result of musical influences clearly marked by the guitar “gods” (Satriani, Hendrix, Van Halen, Vai, etc, etc, etc) his music is the result of his own experiences, tendencies and ideologies, also naming influences by Andy Kaufman, John Hughes and Stan Lee (?).
His compositions are intense, sometimes dramatic, and sometimes a bit ridiculous like “Zappa” or sometimes with Hendrix ecstasy.
Songs like “Save the Robots” are results of the fusion between electric guitars and modern digital sounds, “Adrenalina” is a song charged with emotions, meanwhile “Preciosa” is a rock ballad and it’s name says it all “Precious” and these are only a few oh the song that are included in his first solo album released on November 2012 as a free online download album. Besides his solo career, Francho works as musical producer of female rock/punk local singer Nata Cassette and touring as product specialist for brands like Jackson Guitars an Fender instruments. Francho is actually working on his second solo album that will be titled “Vieja Escuela” (Old School) and will be his debut as guitar/singer. It will be released by the end of 2014.


CURRENTLY the musician is organizing various presentations, and guitar clinics by the equator, he also is great endorser to mark Jackson, Daddario, EVH and Fender.
curta nossa fã page 
https://www.facebook.com/Extreme-Guitar-183263925490578/

ENTREVISTA COM O GUITARRISTA MICHAEL ANGELO BATIO





“O meu objetivo se tornou fazer com que os músicos de rock tocassem tecnicamente tão bem quanto os guitarristas de jazz. E, com as minhas aulas, acho que contribui para os músicos de rock aprimorarem a sua execução.”



(Michael Angelo Batio)

Texto e entrevista por Eduardo Simões

Me recordo da primeira vez que tive contato com o guitarrista Michael Angelo Batio. A sua técnica era inacreditável. Rápido, limpo e preciso. Ele também repetia os riffs, frases e arpegios com a mão por cima do braço. Mas, como se estivesse se divertindo em nos humilhar, fazia a mesma coisa tocando como canhoto (veja esse exemplo)

Depois vieram as fotos com guitarra de 4 braços, o CD da sua banda Nitro e a consagração do seu nome como um dos mais populares para aulas e workshops ao redor do mundo.

Em janeiro estive com ele na NAMM, feira de instrumentos musicais realizada em Los Angeles. Ele estava especialmente ocupado: uma entrevista atrás da outra, várias participações em shows, autógrafos no stand das guitarras Dean, fotos com guitarristas. Após essa maratona o músico ia retornar para o estúdio para continuar a gravação do CD do Nitro, que, além de Michael e do vocalista original, Jim Gilette, contará com o baterista Chris Adler (Lamb of God) e será produzido pelo ganhador do Grammy Josh Wilbur (Lamb OF God, Avenged Sevenfold, Korn, Megadeth, Hatebreed).

Ele nos recebeu no stand da Dean para uma entrevista exclusiva, na qual falou sobre o Brasil, a volta do Nitro, a sua técnica e revelou com exclusividade e em primeira mão quem gravará o baixo no CD do Nitro.

*****



METAL: Obrigado pela entrevista.
MICHAEL ANGELO BATIO: Eu que agradeço pela atenção.

IMETAL: Primeiro me fale sobre o ano de 2017, especialmente sobre a volta do Nitro.
MICHAEL ANGELO BATIO: Estamos de volta! Eu e o vocalista original, Jim Gillete estamos acompanhados pelo baterista Chris Adler (Lamb of God) e pelo produtor ganhador do Grammy Josh Wilbur, que trabalhou com o Lamb of God por 10 anos. O disco está muito pesado. Eu uso 7 cordas em muitos momentos. O Jim Gillete tem um vocal gutural muito bom, mas ainda soa como ele. E também teremos os gritos altos, como nos velhos tempos. A sua voz está intacta, mesmo após tantos anos. Ele consegue, por exemplo, cantar a música Freight Train igual fazia naquela época. Ele é um atleta e professor de canto. Estamos sempre estudando e nos aprimorando. É muito pesado, mas ainda soa como Nitro. Tudo está talhado ao redor das músicas. As composições se destacarão em função da produção de Josh Wilbur.

METAL: Você mencionou a capacidade de reproduzir os gritos do primeiro CD, mesmo após 27 anos. Mas aquelas notas são realmente muito altas.
MICHAEL ANGELO BATIO: Sim, mas ele ainda consegue cantar daquela forma. Ele tinha 19 anos naquela época, mas sempre usou os gritos de forma seletiva. Como o Rob Halford, ele não gritava o tempo inteiro, apenas quando cabia na composição. E sempre o fez com muita técnica.

METAL: Eu assisti todos os seus vídeos, como, aliás, todos os guitarristas devem fazer. E você comenta que, mesmo tocando durante anos nunca teve tendinite em função da sua técnica. Isso pode explicar a voz do Jim. Parece que vocês estudam antes de fazer as coisas.
MICHAEL ANGELO BATIO: Exato! Sempre nos preparamos antes de fazer as coisas.



O meu professor me dispensou quando fiz 13 anos. Ele me disse: ‘você já toca melhor que eu, mais limpo e mais rápido. Não tenho mais nada para te ensinar’



METAL: Sei que apesar de muito conhecido pelo trabalho como guitarrista de Hard Rock e Heavy Metal você também estudou Jazz. Vou fazer uma pergunta difícil: quando foi a última vez que você ouviu algo e não conseguiu tocar na guitarra?
MICHAEL ANGELO BATIO: Tem muito, muito tempo. O motivo é simples: quando escutava algo que não conseguia tocar imediatamente, eu estudava e aprendia a tocar aquela música. Hoje a minha técnica me proporciona a versatilidade que preciso para tocar tudo que preciso tocar. Acho que os meus vídeos são tão famosos por isso: eu não digo que uma técnica é melhor que outra, mas que você deve aprender todas e usar de acordo com o que a música precisa. Eu sou bom com os dedos, palhetada alternada, “sweep picking”… Eu sei usar a técnica que me permite tocar o que a música precisa. Esse é o objetivo: ter uma técnica que te permita executar a música que está na sua cabeça.

METAL: Recentemente você gravou clássicos do Hard Rock, como Deep Purple e Van Halen, mas sempre acrescentando algo seu. Nos conte um pouco sobre as suas bandas preferidas, influências e sobre o que te inspirou a tocar guitarra.
MICHAEL ANGELO BATIO: Quando era um garoto eu tocava com palhetas Fender, que são grandes e eu não gostava delas. Isso já me incomodava e eu achava que algumas coisas precisam ser mudadas. Na primeira aula, aos 10 anos, o meu professor me ensinou quatro acordos e os transformei em uma composição na mesma hora. Eu tinha isso, ouvia algo na rádio e sabia o que estava sendo tocado. O meu professor “me dispensou” quando fiz 13 anos. Ele me disse: “você já toca melhor que eu, mais limpo e mais rápido. Não tenho mais nada para te ensinar”. Eu estudei todos os grandes guitarristas. Eu adoro Rock, mas às vezes não gostava da forma como os guitarristas de Rock tocavam. Eu sei que soa estranho. Eu adoro o Eddie Van Halen, Hendrix e vários outros. Mas não queria copiar ninguém. O meu estilo seria mais próximo de um músico que toca violino em uma orquestra. Eu ouvi muito Al Di Meola, John MacLauglin. Esses grandes músicos do Jazz foram uma grande influência. E tentei fazer o que eles faziam no Rock. O meu objetivo se tornou fazer com que os músicos de Rock tocassem tecnicamente tão bem quanto os guitarristas de Jazz. E você conversa com grandes guitarristas como John Petrucci, Herman Li, Dimebag, os guitarristas do Trivium, todos assistiram os meus vídeos. Os guitarristas brasileiros são excelentes. O Kiko é excelente. E sei que estudaram as minhas aulas por lá. Então acho que atingi o meu objetivo.

METAL: Nunca tinha pensado nisso.
MICHAEL ANGELO BATIO: Em todos os estilos a composição era tão boa quanto a execução. Só que no Rock as composições eram muito melhores. E nós mudamos isso, porque tanta gente viu os meus vídeos.

METAL: Acho que todo guitarrista assistiu.
MICHAEL ANGELO BATIO: São muito populares.

METAL: Eles ajudaram muito tecnicamente.
MICHAEL ANGELO BATIO: Essa é a intenção. A técnica de guitarra nos primórdios não se compara com a de hoje. A musicalidade das bandas de Rock originais é sensacional! É impossível compôr algo melhor que os The Beatles ou Led Zeppelin. Não é possível compor algo melhor que Stairway to Heaven. Não pode ser feito. Talvez você consiga fazer algo tão bom em outro estilo, mas naquele estilo ele é insuperável. Mas eu pensava que deveríamos evoluir na forma de executar aquelas composições. E, com as minhas aulas, acho que contribui para os músicos de Rock aprimorarem a sua execução.

METAL: Nos seus discos solo sempre temos convidados. E no disco do Nitro temos três músicos celebrados, mas… Quem gravará o baixo?
MICHAEL ANGELO BATIO: Risadas.

METAL: Já vi que ainda não pode ser revelado.
MICHAEL ANGELO BATIO: Vou te contar… Conversamos com Victor Wooten. Ele disse que gravará o baixo!

METAL: Uau!
MICHAEL ANGELO BATIO: Como você sabe ele é um grande musico de jazz e ainda não colocamos nada no papel, mas ele nos disse irá gravar. Eu, o Chris e o Jim funcionamos bem juntos E iremos ver se irá funcionar com o Victor. Ele é um monstro, mas toca jazz, e o disco está muito pesado.

METAL: Me fale sobre o seu trabalho com a marca de guitarras Dean. Estamos no estande da NAMM e vi muitas guitarras com o seu nome. Se eu tivesse que roubar uma, qual seria a melhor escolha?
MICHAEL ANGELO BATIO: As Dean são todas excelentes. Mas a guitarra Dean Michael Angelo Batio – Armored Flame é provavelmente a minha favorita. É um instrumento sensacional e tem um preço muito acessível. Tem muitas guitarristas boas, mas as Dean são demais! Eu sempre quis inovar. Não gosto de copiar os outros. Inventei o braço duplo, técnicas diferentes. Eu não digo que sou melhor, mas sou diferente, como sempre quis. E com a Dean tive liberdade para criar novos modelos. Eu vivo para a comunidade de guitarra! Doei a minha técnica e vivo para isso. E sempre digo: seja você você. O Yngwie usa uma das minhas técnicas, passando a mão por cima da guitarra, mas eu não uso as técnicas dele. Eu sempre quis ser original. Eu não jogo a guitarra pelo ombro como o Blackmore. Quando digo que quero ser como os meus heróis, não penso em fazer o que eles fazem, mas ser original como eles. Muita gente usa Fender, muita gente usa Ibanez e não vejo por que deveria ser como eles. A Dean tem ligações com Chicago, que é a minha cidade. E acabamos pensando de forma similar, sempre tentando inovar. Pegue, por exemplo, as guitarras do Dimebag tem um desenho que só existia na Dean, mas hoje você vê o Gus G tocando com o Ozzy com um corpo parecido, feito pela Jackson. Por isso amo as Dean: são excelentes e inovadoras. E eu sempre quis inovar.

METAL: Sei que não gosta da distorção de amplificadores.
RESPOTA: Exato.












Eu fico feliz com o mundo de hoje. É uma era excelente. É excitante ver para onde a música está indo. Nos anos 80 havia muita composição. Falavam de mim, do Paul Gilbert, do Yngwie… Todos querendo superar todos. Hoje todos somos amigos.


METAL: Me fale um pouco sobre o seu equipamento. O que encontraria no seu set em um show.
MICHAEL ANGELO BATIO: Eu desenvolvi um pedal com o Tom’s Line Engineering. Tem preço razoável e são excelentes. Eu uso os amplificadores DV Mark. Eu já usei Marshalls e Mesa Boogies. Eu descobri que hoje gosto das modelações de hoje. Tem muita coisa boa. O que eu faço é regular o som do amplificador como se fosse tocar blues. Não chega a ser distorcido, mas também não é inteiramente limpo. E quando ligo o overdrive o som cresce e fica com aquela característica de Heavy Metal. O som fica “justo”, pesado e você escuta todas as notas. É um equipamento simples, o que te disse com delay com 320 milissegundos e um chorus, que de vez em quando uso nas bases. Não uso muito wah wah. Na minha humilde opinião alguns guitarristas usam wah wah demais, até mesmo porque ele disfarça algumas imperfeições da sua técnica.
METAL: Acho que em alguns casos o som fica pouco interessante, sem definição. Posso consigo pensar em alguns nomes que abusam do wah wah…
MICHAEL ANGELO BATIO: Concordo. Não estou dizendo que não gosto de wah wah, mas aquele som com muito wah wah não é para mim. Uso raramente. Eu gosto de um tipo de som. É importante não ter muita distorção do amplificador, para conseguir controlar bem o som. Tenho três sons. Um som mais rock, que lembra Aerosmith. Se diminuo o volume do potenciômetro fica limpo, se piso no Overdrive fica Heavy Metal.
METAL: Vamos falar sobre música Rock e Pop. O que acha do pop de hoje?
MICHAEL ANGELO BATIO: O nível da execução nunca esteve tão alto. E acho que há música Pop de qualidade. O problema é que há muita feita com computadores sem muita qualidade. Não gosto de tudo, mas há coisa boa. Escute Michael Jackson nos anos 80. Estava cercado de bons músicos. O nosso produtor disse que hoje o Metal é uma ciência exata, assim como o Pop. Temos os modelos, formatos, batidas, bons músicos… Não gosto de todas as músicas, mas o nível da execução é alto.
METAL: Eu acho que às vezes se cercam de muitos recursos como auto-tune, etc.
MICHAEL ANGELO BATIO: Em muitos casos sim, mas a maioria dos artistas pop de hoje se cerca de músicos excelentes. Eu fico feliz com o mundo de hoje. É uma era excelente. É excitante ver para onde a música está indo. Nos anos 80 havia muita composição. Falavam de mim, do Paul Gilbert, do Yngwie… Todos querendo superar todos. Hoje todos somos amigos.
METAL: Você esteve no Brasil. Me fale sobre a sua impressão do país.
MICHAEL ANGELO BATIO: E eu tenho um visto de 10 anos! Portanto nada me impede de voltar e passar alguns meses por lá. O seu país é lindo, tem mulheres lindas, belas praias e músicos excelentes. O nível dos músicos é excelente. Outra coisa excelente é a forma como apoiam o Heavy Metal. A música é rica, com bossa nova e nomes como Antônio Carlos Jobin. Conheço a música dele. Pegue o Sepultura como exemplo, eles não copiam as bandas inglesas, mas fazem algo original e excelente. Tenho a impressão que os músicos do Brasil conhecem todos os acordes, e não apenas os acordes básicos tradicionais do Heavy Metal. Como eu, que estudei jazz. Enfim, os guitarristas são muito bons.
METAL: Você já esteve no Brasil e vai muito aos países asiáticos fazer workshops. Já teve problemas com os seus cases?
MICHAEL ANGELO BATIO: A minha guitarra dupla pode ser desmontada. O case é muito pequeno. Cada guitarra pesa 3kg e o case completo, com as guitarras, não deve pesar mais que 8 ou 10kgs.
METAL: Mais um motivo para você voltar para o Brasil ainda nesse ano.
MICHAEL ANGELO BATIO: Seria excelente! Ainda mais com o Nitro lançando um disco novo.
METAL: Muito obrigado pelo seu tempo. Gostaria de ver um show do Nitro no Brasil.
MICHAEL ANGELO BATIO: Eu que agradeço. Gostei da nossa conversa. Foi uma excelente entrevista e espero vê-lo em breve no Brasil


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OS 100 ÁLBUNS MAIS SUBESTIMADOS DO ROCK





Veja a lista

A Ultimate Classic Rock fez uma lista com os 100 álbuns mais subestimados da história do Rock. Confira abaixo a lista, em ordem alfabética:

AC/DC, ‘Blow Up Your Video’
Aerosmith, ‘Done With Mirrors’
The Allman Brothers Band, ‘Idlewild South’
Bad Company, ‘Burnin’ Sky’
The Band, ‘Northern Lights, Southern Cross’
The Beatles, ‘Let It Be’
Jeff Beck, ‘Beck-Ola’
Black Sabbath, ‘Sabotage’
Blue Oyster Cult, ‘Imaginos’
Bon Jovi, ‘Keep the Faith’
Boston, ‘Don’t Look Back’
David Bowie, ‘Diamond Dogs’
Jackson Browne, ‘Hold Out’
The Cars, ‘Panarama’
Cheap Trick, ‘Cheap Trick’
Chicago, ‘Chicago VII’
Eric Clapton, ‘Journeyman’
The Clash, ‘Give ‘Em Enough Rope’
Joe Cocker, ‘I Can Stand a Little Rain’
Phil Collins, ‘Hello, I Must Be Going!’
Alice Cooper, ‘From the Inside’
Cream, ‘Goodbye’
Credence Clearwater Revival, ‘Bayou Country’
Crosby, Stills, Nash & Young, ‘Daylight Again’
Deep Purple, ‘Burn’
Def Leppard, ‘Yeah!’
Dio, ‘ Strange Highways’
Dire Straits, ‘Love Over Gold’
The Doobie Brothers, ‘Stampede’
The Doors, ‘Morrison Hotel’
Bob Dylan, ‘New Morning’
Eagles, ‘Desperado’
Electric Light Orchestra, ‘Zoom’
Emerson, Lake & Palmer, ‘Trilogy’
Fleetwood Mac, ‘Tusk’
Foreigner, ‘Head Games’
Peter Frampton, ‘Wind of Change’
Peter Gabriel, ‘Us’
Genesis, ‘A Trick of the Tail’
Grateful Dead, ‘Aoxomoxoa’
Guns N’ Roses, ‘Chinese Democracy’
Sammy Hagar, ‘I Never Said Goodbye’
George Harrison, ’33 1/3′
Heart, ‘Red Velvet Car’
Billy Idol, ‘Charmed Life’
Iron Maiden, ‘Seventh Son of a Seventh Son’
Jefferson Airplane, ‘Crown of Creation’
Jethro Tull, ‘Stand Up’
Billy Joel, ‘The Nylon Curtain’
Elton John, ‘Elton John’
Journey, ‘Departure’
Halford, ‘Resurrection’
Kansas, ‘Power’
The Kinks, ‘Muswell Hillbillies’
Kiss, ‘Unmasked’
Led Zeppelin, ‘Presence’
John Lennon, ‘Rock N’ Roll’
Lynyrd Skynyrd, ‘Second Helping’
Paul McCartney, ‘Chaos and Creation in the Backyard’
John Mellencamp, ‘Big Daddy’
Metallica, ‘Load’
Joni Mitchell, ‘Hejira’
Monkees, ‘The Birds, the Bees and the Monkees’
The Moody Blues, ‘The Present’
Van Morrison, ‘Veedon Fleece’
Motley Crue, ‘Motley Crue’
Motorhead, ‘Bastards’
Ozzy Osbourne, ‘Bark at the Moon’
Pearl Jam, ‘No Code’
Tom Petty and the Heartbreakers, ‘Southern Accents’
Pink Floyd, ‘Animals’
Robert Plant, ‘Manic Nirvana’
The Police, ‘Reggatta de Blanc’
Queen, ‘Jazz’
Rainbow, ‘Long Live Rock ‘n’ Roll’
Ramones, ‘Too Tough to Die’
Lou Reed, ‘Coney Island Baby’
REO Speedwagon, ‘R.E.O./T.W.O.’
The Rolling Stones, ‘It’s Only Rock ‘n’ Roll’
Rush, ‘Hemispheres’
Santana, ‘Caravanserai’
Scorpions, ‘Animal Magnetism’
Bob Seger, ‘Beautiful Loser’
Bruce Springsteen, ‘We Shall Overcome: The Seeger Sessions’
Ringo Starr, ‘Beaucoup of Blues’
Steely Dan, ‘Countdown to Ecstasy’
Rod Stewart, ‘A Night on the Town’
Styx, ‘Crystal Ball’
Thin Lizzy, ‘Thunder and Lightning’
Toto, ‘Hydra’
Twisted Sister, ‘Under the Blade’
U2, ‘Zooropa’
Van Halen, ‘Diver Down’
The Vaughan Brothers, ‘Family Style’
The Velvet Underground, ‘The Velvet Underground’
Joe Walsh, ‘The Smoker You Drink, the Player You Get’
The Who, ‘The Who by Numbers’
Yes, ‘Drama’
Neil Young, ‘Le Noise’
ZZ Top, ‘Afterburner’

ALEX SKOLNICK: “NÃO ESPERAVA AINDA ESTAR TOCANDO COM ESSA IDADE”



Confira a declaração

Em entrevista ao Metal Shock Finland, o guitarrista do Testament Alex Skolnick falou sobre a longevidade de sua carreira no Heavy Metal, contando que não esperava estar tocando ainda nesta idade. O músico comentou sobre o seu futuro na cena:

“Eu só vou dizer que não esperava estar aqui tanto tempo. Quando eu voltei para a banda em 2005, honestamente, não sabia nem se íamos fazer um álbum (…) E eu agora estou aqui há mais tempo do que da primeira vez. E sabe, está indo tudo muito bem.



É aqui que está o problema: eu não tenho certeza se quero ser um velho do Metal. Eu ainda estou em uma década que… Não estou nos meus cinquenta anos. Estou nos meus quarenta. O que é bem mais velho do que eu achei que estaria, porque é um estilo de música tão jovem. Então, não gosto de dizer ‘nunca’, mas eu sinto que não quero ser um daqueles caras que continuam para sempre, tocando entre doses de remédio de velhice. Mas, quem sabe? Por enquanto tudo funciona”.