O baixista do In Flames Peter Iwers postou um comunicado na página oficial da banda no Facebook anunciando a sua saída do grupo. Veja a declaração:
“Amigos,
Eu decidi deixar o In Flames para perseguir novas aventuras. Assim, esta turnê atual nos EUA será minha última no In Flames, se você estiver por perto venha dar oi.
Foram quase vinte anos de diversão, e eu sou eternamente agradecido a todos vocês pelo apoio que deram a mim e a banda por todos estes anos. Vocês fizeram tudo ser possível. Agora é a hora de seguir em frente com outras aventuras musicais e não musicais.
Eu desejo o melhor a Niclas, Anders, Björn e Joe. Espero ver todos vocês em meus projetos futuros”
Para promover o álbum "Master of Light", o Freedom Call faz única apresentação no Brasil na próxima sexta-feira, dia 02 de dezembro, no palco do Manifesto bar, em São Paulo.
Contando com Chris Bay (vocal/guitarra), Lars Rettkowitz (guitarra), Ilker Ersin (baixo) e Ramy Ali (bateria) a banda alemã de metal melódico incluirá em seu repertório seus clássicos, além de canções que compõe o novo disco, lançado no último dia 11 de novembro.
Ainda há ingressos à venda para o show, veja todos os detalhes:
02/12/2016 - São Paulo/SP Manifesto Bar - Rua Iguatemi, 36 Horário: 20h30 (portas) Ingressos: R$ 100,00 (Pista - Meia-entrada/Promocional) e R$ 180,00 (Camarote - Meia-entrada/Promocional) Vendas online: www.clubedoingresso.com/freedomcall Pontos de venda: www.clubedoingresso.com/ondecomprar
A Recording Academy anunciou hoje as 25 mais novas adições ao catálogo do Grammy Hall Of Fame, que honra músicas consideradas imortais. O orgão, que está no seu 44º ano de existência, já imortalizou 1038 faixas.
Confira as novas adições:
ABC – The Jackson 5
Changes- David Bowie
The City Of New Orleans – Arlo Guthrie
(Hep-Hep!) The Jumpin’ Jive – Cab Calloway And His Orchestra
I Can’t Make You Love Me – Bonnie Raitt
I Get Around – The Beach Boys
I Got You Babe – Sonny & Cher
Jailhouse Rock – Elvis Presley
Lady Sings The Blues - Billie Holiday
Losing My Religion – R.E.M.
Maggie May – Rod Stewart
Mission—Impossible – Lalo Schifrin
Okie From Muskogee – Merle Haggard
Sign “O” The Times – Prince
Smells Like Teen Spirit – Nirvana
Smoke On The Water – Deep Purple
Stack O’lee Blues – Mississippi John Hurt
Statesboro Blues – Blind Willie Mctell
Straight Outta Compton – N.W.A
Thank You (Falettinme Be Mice Elf Agin) – Sly & The Family Stone
Wake Up Little Susie – The Everly Brothers
The Wanderer – Dion
When The Saints Go Marching In - Louis Armstrong And His Orchestra
O Quiet Riot desembarcou no Brasil para somente um show, que aconteceu no último sábado, 26/11, no Carioca Club, em São Paulo. Da formação clássica, somente o baterista Frankie Banali permanece, mas os membros de outras formações Chuck Wright (baixo) e Alex Grossi (guitarra) também vieram.
Como a casa de shows possui programação fixa para o público de samba e pagode a partir das 22h00, o show do Quiet Riot começou bem cedo, após a abertura com a banda Highlander CR. O clima era de saudosismo, e o set list reforçava esse sentimento, com onze das dezesseis músicas provenientes dos excelentes álbuns “Metal Health” (1983) e “Condition Critical” (1984) e do bom “QR III” (1986).
Duas das faixas com mais pegada dessa época abriram a apresentação. “Run for Cover” e “Slick Black Cadillac” esquentaram o reduzido público, que ocupava não mais que 40% da capacidade da casa. E, para for fogo nesses presentes, o primeiro grande hit, o cover de “Mama Weer All Crazee Now”, do Slade.
Como os instrumentistas tocam juntos há muito tempo, o entrosamento é perfeito. Alex Grossi procura reproduzir o estilo de Carlos Cavazo e do genial Randy Rhoads, inclusive empunhando uma guitarra com estampa de bolinhas. E não há dúvidas que é um guitarrista muito competente, assim como seu companheiro das quatro cordas Chuck Wright, que só não tem o carisma de seu predecessor Rudy Sarzo. Mas quem surpreende mesmo é o líder Frankie Banali, que evoluiu muito desde os primórdios do Quiet Riot, e se tornou um grande seguidor de John Bonham. Todos tiveram rápidos momentos solo.
O mais novato da turma é o vocalista Jizzy Pearl, há quatro anos com a banda. Ele correu muito pelo pequeno palco, e conversou bastante com o público. Apesar de não ter o timbre de Kevin DuBrow, ele possui uma voz forte e deu conta do recado.
Os dois maiores sucessos dos californianos fecharam a noite. “Cum on Feel the Noize”, também do Slade, a mais comemorada do show, e “Metal Health”, um hino dos anos 1980. Como bônus, o encerramento definitivo contou com a cover de “Highway to Hell”, do AC/DC. As cortinas anunciaram o final de um show desenhado para agradar quem viveu a época da explosão do ressurgimento do rock, impulsionado pela NWOBHM. Pena que foram poucas as testemunhas dessa celebração na capital paulista.
1) A banda SOUTH HAMMER é relativamente nova, no cenário Metallico como foi o incio da banda?
Em 2015 a banda ainda não se chamava South Hammer e tínhamos uma outra vocalista que acabou saindo da banda e dando espaço para um estilo mais pesado!
Então resolvemos chamar o João Ruas para realizar um teste vocal, neste haviam musicas do Judas Priest a Sepultura, logo após o Ruas foi aprovado e em um ensaio da banda nós resolvemos nomear a banda de South Hammer pelo fato de: Rio Grande do Sul nosso estado que passou a se chamar (SOUTH) e o (HAMMER) veio para mostrar que nos temos a força de um martelo quando arrebenta algo.
2) O SOUTH HAMMER lançou um single "HARLEY MY MOTORCYCLE" como tem sido a recptividade do single nas midias?
Bom para ser bem sincero nos pensávamos como as bandas do interior mesmo, por exemplo, “ah nos vamos lançar uma musica só, mas sei que não vamos conseguir nada”, pensar desta forma não leva a nada, quando lançamos a “Harley My Motorcycle” houveram muitos elogios e ate paginas oficiais da Harley Davidson compartilhando o nosso trabalho, mas também batalhamos muito para conseguir isto.
Sendo desta forma nos fomos parar na segunda maior revista da Europa, jamais sonhamos com algo tão honroso assim, logo após tivemos reconhecimento dos dois maiores bateristas do Brasil: Aquiles Priester e Eloy Casagrande, foi muito surpreendente para nos.
3) A banda participou de algumas coletaneas ao longo desses dois anos qual as vantagens para a banda?
A coletânea nos favoreceu um grande reconhecimento no meio musical, tivemos contato com muitos artistas do meio musical, ou seja foi e está sendo muito gratificante.
4) Como foi gravado e produzido o single da banda ?
Não éramos tão experientes neste ramo então procuramos um produtor, nos conduziu e auxiliou na gravação e hoje vejo a “Harley My Motorcycle” como uma obra de arte, sinto que juntos construímos um trabalho lindo.
5) Qual a relação da banda com motoclubes? Algum integrante participa de algum?
Nos procuramos ficar sempre mais próximos dos Motoclubes, hoje nos matemos contato com os Carabineiros.
O Sandro Rosa participava de um motoclube quando era mais jovem e inclusive tinha uma Harley Davidson, e também foi ele que escreveu a letra desta obra.
6)A banda vai lançar o seu debut em 2017 intitulado “Decipher or Destroy You”. Quais os temas das letras?
Sempre procuramos atribuir um tema Histórico ligado as letras, acreditamos que para a letra ter uma consistência legal e que mexa com o publico ela deve contar uma historia, ou até mesmo contos passados como a música “SPHINX” que conta a historia de uma Pirâmide e você deve decifrar os enigmas ou ela irá te destruir!
Atribuímos este tema a Osíris Deus Egípcio (Juíz dos Mortos) então o nome do álbum se originou desta musica!.
7) Como é processo de composição da banda ?
Nos reunimos ou realizamos um churrasco e escrevemos, os rapazes apresentam uns riffs e aprimoramos nos ensaios e ali nos vemos qual riff se encaixa mais com uma musica.
8) A banda liberou a musica "Last Thunder" em seu canal, ela se parece muito com Iron Maiden “Children Of the Damned”? A banda tem influencia de Maiden?
Sim a banda tem influencia do Iron Maiden mas em nenhum momento nos pensamos na “Children Of the Damned”, eu (João Pedro Ruas) realmente amo esta musica e nunca esperava esta relação de Iron Maiden com o South Hammer.
Sandro Rosa e Martín Tejera tem muita influência por Maiden, você percebe nas batidas da batera e no som da guita sendo que os dois são muito criativos.
Julio de Paula é um ser muito mas muito inteligente ele realiza uns solos e riff matadores!
João Müller nos trouxe uma grande influência de metal nórdico, o cara toca muito!
9)Quando está previsto o lançamento do novo album? Aonde estão gravando?
O álbum está previsto para o final de Março, estamos gravando com o nosso produtor na cidade vizinha/capital Porto Alegre!
10)Como está a agenda da banda quais os planos para o futuro?
O ano de 2016 nos deixamos para compor e mostrar para a cidade e o sul do Brasil que também existem bandas boas no interior!
Logo após lançarmos o álbum gostaríamos de realizar uma Tour pelo Brasil e se Odin nos permitir gostaríamos de realizar até pelo mundo.
11)Obrigado pela entervista deixe um mensagem para os bangers que acompanham o HELLMETAL ROCK?
Gostaria de agradecer ao HELLMETAL por esta bela intrevista, e também quero dizer as pessoas que tem banda:
