domingo, 19 de setembro de 2021

ENTREVISTA MARCELO VASCO

 

 

Artista gráfico brasileiro com mais de 100 capas publicadas (Slayer, Kreator, Machine Head, Testament, Hatebreed, Soulfly), chefe do departamento gráfico da agência AISA, com escritórios na Noruega, Suíça e Estados Unidos, além de guitarrista das bandas Patria The Troops Of Doom e  Mysteriis, entre outros projetos musicais.

Por Alexia Rádio Rock





1) Marcelo, primeiramente gostaria de agradecer a você por nós conceder essa entrevista e
dizer que sou um grande fã e admirador do seu trabalho. Gostaria de iniciar por como você
começou a desenhar e em que momento o hobby se tornou profissão?


Marcelo Vasco - Ah que legal! Fico feliz! Eu que agradeço pelo espaço e interesse no meu
trabalho. Bom, eu comecei a desenhar quando era muito novo, ainda nos anos 80, mas nunca
estudei desenho de fato e esse hobby sempre esteve comigo desde então. Uma certa vez um
amigo do colégio me apresentou uma fita cassete do Iron Maiden, que era do irmão mais velho
dele, pedindo para eu desenhar o monstro da capa. O monstro era o Eddie e o álbum era o
Killers do Iron Maiden. Depois disso minha vida mudou, me apaixonei pelo Heavy Metal e dai
pra frente foi só ladeira abaixo sem freio, no bom sentido (risos). Eu por ter músicos na família
já me interessada por instrumentos musicais e até já tocava alguma coisa de violão, ensinado
pelo meu tio. Com o passar dos anos e com o Heavy Metal na minha vida eu obviamente
acabei indo para o lado da guitarra, estudei, comecei algumas bandas e tudo foi fazendo mais
sentido com o tempo. Em meados dos anos 90 eu tive acesso programas gráficos no
computador e isso também despertou meu interessante. Ainda no final dos anos 90 eu já
estava fazendo alguns trabalhos gráficos para minhas bandas, alguns amigos e acabei
expandindo para bandas de fora através do boca a boca. E esse hobby acabou virando aos
poucos uma possibilidade de virar profissão. No começo dos anos 2000 eu comecei a fazer
faculdade de Design Gráfico, trabalhei na área durante bons anos e paralelo a isso mantive
meu trabalho focado no mundo do Heavy Metal. Quando a demanda de trabalhos nesse nicho
aumentou e eu senti que poderia viver disso, mesmo estando no Brasil, onde não existe um
mercado real para esse tipo de música, eu acabei arriscando, largando emprego e focando
meu trabalho apenas para bandas. Por sorte deu muito certo e basicamente desde 2008 minha
vida gira em torno disso. Acho que foi nessa época que eu posso considerar verdadeiramente
que o hobby virou profissão, pois começou a ser meu ganha pão. Eu já estava casado, tinha
uma filha pequena e dependia disso pra sobreviver.






2) Como começa o processo de criação para a arte de um álbum?

Marcelo Vasco - Eu gosto de estar livre para criar de acordo com a minha própria interpretação
e perspectiva, baseada muitas vezes no título, conceito ou letras do álbum. As ideias iniciais
vindas da banda também são importantes para me dar um “norte”, então junto tudo isso e
começo a desenvolver alguma ideia na minha cabeça, ainda antes de ir para o computador e
meter a mão na massa. Meu trabalho é feito 99% em ambiente digital, então raramente uso
papel, lápis ou tintas.

3) Você tem acesso às músicas do álbum que você está trabalhando?
Marcelo Vasco - Nem sempre, pois geralmente quando a banda me procura, o estágio de
produção do álbum ainda está inicial, então muitas vezes eles nem tem a música gravada
ainda. Mas quando eu tenho essa possibilidade, eu prefiro ouvir o som, é claro. Isso me ajuda
bastante na inspiração e até para saber que tipo de estética cabe bem ou não naquele
trabalho. Mas eu ouvindo algum material prévio ou ao menos sabendo o estilo da banda, já me
dá algum bom parâmetro também.
4) Como você começou a trabalhar com artistas internacionais?
Marcelo Vasco - A primeira capa internacional que eu fiz foi para a banda sueca Lord Belial, no
álbum “Angelgrinder”. Isso foi no final de 99 ou começo de 2000, mas o álbum só foi lançado
em 2001 ou 2002, não me lembro ao certo agora. Esse trabalho me abriu algumas portas para
o mercado estrangeiro, houve uma procura maior de bandas de fora do Brasil para eu fazer
trabalhos e isso foi muito positivo. Apesar de eu receber pra isso, eu ainda considerava um
hobby, mas estava aos poucos se expandindo, como eu disse anteriormente.

5) Sobre a capa do Slayer. Você considera a capa do álbum “Repentless” do Slayer o seu
trabalho mais importante? Como a banda chegou até você e se teve algum contato direto com
os integrantes durante o processo de criação para o disco?

Marcelo Vasco - Sem dúvida! O Slayer é até hoje meu trabalho mais importante e o que ainda
me rende ótimos frutos. Foi esse trabalho que me mostrou para o mundo, digamos assim. Eu
sou mega fã da banda desde moleque, eles são minha banda de Metal preferida, então
trabalhar pra eles sempre foi um sonho que eu achei que nunca pudesse ser concretizado. A
vida é muita louca né?! (risos). Até hoje meio que não caiu a ficha que eu trabalhei pra eles. É
algo surreal! O contato inicial foi através da Nuclear Blast, gravadora para a qual eu já havia
trabalhado por alguns anos. Eles entraram em contato comigo e perguntaram se eu estava
interessado em mostrar o meu trabalho e tentar criar algo pro Slayer. Eu fiquei atordoado com
a notícia, mesmo sem saber se seria eu de fato o escolhido. Então eu trabalhei
incansavelmente por muitos dias, fiquei estressado, dormia mal, enfim, a pressão era grande.
Foi um sofrimento mas extremamente positivo (risos). Sobre o processo de criação, eles me
passaram o nome do disco e me deixaram super livre pra criar, então eu acabei trabalhando
em cima de alguns rascunhos e mandei, pra ver se eles gostavam de algum dos caminhos. Até
o momento eu estava em contato somente com a Nuclear Blast, eles faziam a ponte com a
banda, até que num determinado momento eles escolheram um dos caminhos que eu havia
proposto e o Tom Araya e o Kerry King entraram em contato comigo. Eles disseram que
estavam adorando o resultado. Eu quase chorei (risos). Quando soubemos qual era o
direcionamento certo da banda, então trabalhamos todos juntos em adaptações, detalhes e
tudo mais, até a finalização da arte. Isso durou alguns meses. Foi um trabalho enorme, pois eu
fui responsável também pelo layout interno do disco, de todos os formatos, além de
merchandise e tudo mais. Mas valeu super a pena todo aquele “sofrimento”. Depois de
“Repentless” eu praticamente fiz todo material gráfico para o Slayer até que eles resolveram
parar com a banda em 2018, como programação visual do palco, mais merchandise, fiz a capa
do ComicBook deles na versão limitada de capa dura, fiz arte do ao vivo “Repentless Killogy” e
a ilustração da Tour final de despedida deles. Nesse período de 2015 a 2018 tive ainda a
oportunidade de conhecer eles pessoalmente, estive junto com eles mais de uma vez e eles
foram nota 10 comigo. Fiquei feliz demais por ter conhecido meus ídolos de infância, e ter
trabalhado pra eles é algo que não tem preço.




6) Quais são seus planos futuros?
Marcelo Vasco - No âmbito do mundo gráfico, eu simplesmente sigo trabalhando arduamente
para milhares de bandas, pois faço muitos trabalhos para grandes selos como a Nuclear Blast,
Century Media, Napalm Records entre outros. Minha vida e agenda é sempre bem turbulenta,
as vezes até mais do que eu gostaria (risos). Recebi também uma proposta de uma editora do
Reino Unido querendo lançar um livro solo meu, com minhas artes e algumas histórias ao redor
delas. Pretendo trabalhar nisso para 2022, se der tudo certo.

7) Alguma banda ou artista que você gostaria de trabalhar mas ainda não teve oportunidade?
Marcelo Vasco - Meu sonho de consumo sempre foi o Slayer, então eu posso dizer que zerei a
vida e nada estaria além dessa conquista, mas obviamente existem muitas outras bandas
importantes pra mim que eu ainda gostaria de trabalhar, como o Metallica, o Sepultura ou o
Iron Maiden, por exemplo.]


8) Você é um artista completo. Como anda seus projetos musicais como o THE TROOPS OF
DOOM, PATRIA entre outros?
Marcelo Vasco - Acabamos de lançar um segundo EP com o THE TROOPS OF DOOM,
chamado “The Absence of Light”, com participação do lendário Jeff Becerra do Possessed e do
Lars Nedland do Borknagar. Está disponível, juntamente com o nosso Ep de 2020, em todas as
plataformas digitais e também em formato físico. Quem tiver interesse de adquirir o material é
só acessar o link da nossa loja (https://www.thetroopsofdoom.com/compreaqui). E também já
estamos gravando o Full álbum, que pretendemos lançar por volta de Maio do ano que vem.





Com o PATRIA, estivemos num hiato de 4 anos, desde que lançamos nosso último álbum
“Magna Adversia”, mas atualmente estamos gravando finalmente material novo que será para
um novo álbum, também em 2022. Tenho também um projeto paralelo chamado LE CHANT
NOIR, que estamos lançando disco novo agora no dia 22 de Outubro. É um projeto que tenho
com baterista Malphas, que toca comigo no MYSTERIIS, e com o ex-vocalista do ANCIENT
(Noruega), Lord Kaiaphas. O som é mais experimental, transitando entre o Black Metal
sinfônico e Doom/Death Metal, com pitadas de música clássica, progressiva e algumas outras
loucuras. Não é um material para todos os ouvidos, eu diria (risos).

9) Vivemos em um mundo diferente devido a pandemia, como você enxerga essa nova
realidade em que vivemos?

Marcelo Vasco - É uma situação ainda muito recente e eu acho que apesar de já não estarmos
tão perdidos como no começo da pandemia, ainda não sabemos bem o que isso representa ou
vai representar no futuro. Ainda estamos aprendendo a lidar com ela e com todos os possíveis
efeitos colaterais. Agora com uma boa parte da população vacinada eu acredito que as coisas
vão estar um pouco mais controladas, na medida do possível. Temos que observar o que
acontece, aprender a conviver com vírus e continuar tomando todos os cuidados possíveis. E
apesar de parecer que não vai acabar nunca, tenho certeza que vai passar, se houver bom
senso e cada um fizer sua parte.

10) Sobre o THE TROOPS OF DOOM? Como a banda conseguiu a sonoridade de discos
antigos? Nós entrevistamos o Jairo Guedz e lembro que não perguntamos sobre como a banda
chegou a sonoridade destruidora desse álbum?


Marcelo Vasco - Desde que montamos a banda essa era uma das nossas principais
preocupações. Não queríamos soar moderno, com produções cristalinas ou seguindo o molde
do “mercado”, onde você precisa soar de tal jeito para ser bem aceito. Hoje em dia muitas das
bandas acabam parecendo todas iguais e eu acho isso algo muito monótono e sem
personalidade. Então investimos em tentar resgatar da melhor maneira possível essa
sonoridade mais oitentista, que tem tudo a ver com a proposta do THE TROOPS OF DOOM,
nadando contra a maré. Como formamos a banda no meio de uma pandemia, não tivemos
sequer a oportunidade de estarmos todos juntos para a produção das músicas. Foi tudo feito
de maneira remota, via WhatsApp, cada um gravando sua parte separadamente em sua cidade
e depois sendo mixado. Não foi um trabalho muito fácil (risos), mas no final deu super certo.
Ficamos bem felizes com o resultado e acho que essa sonoridade mais primitiva que
conseguimos alcançar é exatamente a cereja do bolo. Inclusive muita gente desavisada acabou
não entendendo a proposta desse som mais raíz que estamos fazendo, mas ai também não é
problema nosso (risos). Mas quem entendeu a proposta simplesmente adorou!




9) Deixe uma mensagem aos fãs do seu trabalho?
Marcelo Vasco - Gostaria de agradecer demais a todos pelo apoio e carinho com os meus
trabalhos, tanto com as artes gráficas como com as minhas bandas e projetos. Muito obrigado
pela força! Espero que a gente consiga atravessar esse momento ainda conturbado de
pandemia e num futuro próximo possa se encontrar pelos shows e se divertir! Valeu! Grande
abraço e saúde!










Visite o site de Marcelo Vasco em www.marcelovasco.com

IRON MAIDEN (NICKO MCBRAIN)

 




It’s a huge metal event when Maiden puts out an album, but I can’t remember any being debated so hotly as Senjutsu. Which is a reflection of the times, given the always-increasing ease of using social media including the proliferation of YouTube channels willing and able to give any album a deep and substantial hearing. Funny, but after reading about a thousand comments, certain trends emerge, with the biggest being gripes about intros, long songs and the mix. But then there are the vigorous defences on all those fronts with many fans calling Senjutsu the greatest Maiden album of the 2000s save for… well, then pretty much any of them is up for grabs, with Brave New World and A Matter Of Life And Death being cited most.

“Next year, mate,” begins Maiden drummer Nicko McBrain, about to put his own spin on the band’s 17th album after a little tour talk. “Because we still owe Legacy of the Beast part three, which was cancelled due to unpopular demand—we all know why (laughs). But we’re scheduled to go out next June. So I’m looking forward to that. I would love to get going and I know that all the guys are absolutely chomping at the bit. But we’re going to make it next year.”

And then we’re into a discussion about the band’s strident, 82-minute opus of a new album, with Nicko first answering with a roar why it makes sense that Senjutsu opens with its swirling cauldron of a title track.

“Well, it features primarily the best-looking bloke in the band—come on! It kicks off… the first thing you hear is a massive like boom, and all this tinkly-winkly fairy stuff going on behind it. When they wrote the tune, I visualized the Kodo drums, the Japanese Kodo drums. Our marching bands go into battle with the snare drummer and a flute, a fife, and the Japanese lads would have these big massive Kodo drums. So that was where it originated. And they had this rhythm for it, which then developed. It’s a fantastic album opener because it’s totally different for Maiden. I don’t recall us ever having a track like that. I love the melodies within the tune. The actual framework within the rhythm doesn’t change very much, although there are slightly different bass drum parts that go in there and triplet fills and stuff. But it’s a cracking opener.”




Will we see Nicko in short shorts at the front of the stage then? Possibly, muses the plotting percussionist… “Can you imagine opening with that live? Can you imagine that being the first song opening live?! With the whole massive big drum feel? Oh, I should get up front with the Kodo drums. I thought about this. I talked to ‘arry about it months ago. ‘Oh, it’d be nice to have a Kodo,’ and he goes, ‘Yeah, it would be cool.’ But maybe Bruce could do it. Because if I did it, I would have to do it behind my drum set, up on the riser. If we did that, right? I’ve got to go from the boom boom boom, and then it’s like… because it’s one, two, two and three. So I couldn’t get the third one, because the guitar starts going (sings it). A little bit of a shaky time. Unless I did the whole thing with a drum set at the front of the stage. Who knows, boys and girls?! My drum company wouldn’t like that, because I’d have to have two sets of drums, one up on at the front and one up at the back.”

Asked whether the concept of “senjutsu” permeates the album past the title track, Nicko figures, “Yes. I take it to mean inner strength and tactics, so it lends itself in various ways. There’s various different kinds of ways you can translate that word as well. But we do write songs about war and the futility of whatever. And not political, by the way—I don’t think we’ve ever been a political band and we never will be. But yeah, I think it sums up the album. My second favourite song on the album, funnily enough, is ‘Darkest Hour,’ and that’s still related to war. ‘The Time Machine’ to a certain degree; ‘Death Of The Celts.’ There’s all these kinds of flavours.”

“Oh, I gave him $30 before I left, to make sure I’m up in front,” cracks Nicko, responding to the assertion that the drums seem to be pretty high up in the mix on Senjutsu. “Yeah, he was a cheap night out that night. No, well, the one thing I love about the whole of this album is sonically, each track is different. It’s got a different EQ, it’s got a little bit different compression on the snare drum, it’s got different sounds to the bass. Some of the guitar solos are brighter; some are not. It’s mixed within the song. It’s not just everything goes up. To reiterate, there’s the mix for ‘Senjutsu.’ Right, let’s do ‘Stratego’ next and it’s not, ‘We’ll just leave everything there and maybe just pull the solo up and put Bruce’s vocal harmonies higher.’ It’s not like that. Every track had its own place, in terms of sonics. Kevin is a genius. He’s brilliant. There’s no question about it. A Matter of Life and Death—listen to that album.”

“And I think the performances from all my band mates are like, superb,” continues McBrain. “They’re just magic. Steve’s bass playing... I mean, I’m blessed to still be able to do what I do with this band and be their drummer. But they have all excelled themselves absolutely. And of course Kevin has put the old man up there nice in the mix and I love it. I think the drums sound fantastic. Certainly if I had a criticism, some of the cymbal sounds are a little bit too compressed. They don’t sing enough. They kind of fade a little bit quick. But that’s only my thing. And that’s not all the tracks; that’s just in a couple of places. So sonically, yeah, he’s done me an A+, without a doubt. He’s made me sound really good (laughs).




I asked Nicko what he expects out of his band mates with respect to songwriting. Who likes what? Who has a tendency to come to the table with a slow one, a fast one…

“Well, Steve, pretty much any time he comes in with a song, I go, ‘Oh shit, what now?’ (laughs). ‘What time are we going to be playing in halfway through the song?’ No, I love it. Steve is the challenge. I always get super-excited when Steve goes, ‘I’ve got a song I’ve written on me own.’ And I go right, I know it’s going to be epic. Because those songs Steve writes primarily on his own are always, always very structured with beautiful melodies and parts. When he came up with ‘The Parchment,’ I thought, oh my, that reminds me of ‘The Red and the Black,’ where we’ve got all these different guitar motif lines of melody and then you’ve got another one and you’ve got eight bars of that and 16 bars of that and then three solos—stunning, absolutely stunning. Bruce and Adrian, pretty much, you’re going to get 1,2,3,4, all right, see you at the end. Pretty straight, not too difficult of a song. ‘Darkest Hour,’ that’s the best ballad Bruce has ever written, with Adrian. So there’s those two. And when Janick brings something in, it’s kind of ‘Dance of Death.’ It’s got these beautiful, little motif intros… you know that Janick has written that song. And then when he collaborates with Steve, we’re off, we go running up and it’s, ‘What comes next after the 18th bar? What meter are we going to?’”

In defence of Steve’s notorious long songs—check out the firestorm over whether Maiden is progressive rock or just repetitious—Nicko figures he’s doing that because, “They’re compositions. Any piece of music is a composition, if you like, but he writes a story within the music. Now people go, ‘Why does it always have to have a slow intro? And then that same outro, and then another slow bit?’ It’s telling a story with the music. You know, we do the songs and we finish them and we go sit in the control room with Kevin and we listen. We’re critiquing—everyone is critiquing each other’s work, which is beautiful. The last few albums, that’s what we do. We sit in the studio and we go, ‘Steve, is that bass line right?’ Or I missed a bass drum part or the snare whack and it’s not right. So you critique each other. ‘Can we maybe find a second verse? The first part of the second verse wasn’t as good as it could’ve been.’ Right?”

“And Kevin will sit there and go, ‘Here, I don’t know if you know, but that song was over 12 minutes long.’ And we’re like, ‘No, can’t be!’ But you’re hearing a song and the clock doesn’t lie. He points to the timer on the desk and we’re like, ‘So what? It’s 12 minutes frickin’ long! Why are you telling us? What does that got to do with anything?’ The thing is Steve, when he writes a piece of music, he has a complete sketch in his mind of where it’s going with all these different lovely different harmonies. Plus he is very considerate of the fact that we have three guitar players in the band. And he writes around for one solo from that man, one from that man and one from that man. And maybe if it’s that good, he’ll go, ‘One from that… no, that’s going to two, that’s going to two, and that’s going to two’ and he’ll pick and swap. And as they’re doing their solos, the track is building. And it’s a beautiful way… I love the way Steve composes. I don’t think he’s an earthling. I think he’s from another world. Because he comes up with these insane melodies; he’s just a genius, absolutely.”




terça-feira, 14 de setembro de 2021

Entrevista: Aborted







Aborted convida o público para uma experiência brutal e potencialmente enlouquecedora em ManiaCult, décimo primeiro álbum de estúdio da banda belga, que será lançado nesta sexta-feira, 10 de setembro, pela Century Media Records.

O trabalho é ambientado para acompanhar uma seita doentia, narrando os sacrifícios humanos exigidos para invocar demônios Lovecraftianos. O líder deste culto sinistro é Wayland Thurston, retirado diretamente das histórias de H.P. Lovecraft, dominado por um verme que se instalou em suas costas.

Em entrevista ao Wikimetal sobre o novo projeto, o vocalista Sven de Caluwé comentou as inspirações para o novo álbum, estereótipos criados sobre o death metal e o novo momento da banda.

A banda passou por algumas adaptações no último ano: o guitarrista Mendel bij de Leij deixou o grupo, em 2019, após sete anos na banda. O grupo convocou Harrison Patuto para a turnê que realizaria ano passado, mas com o cancelamento dos planos, decidiram seguir como um quarteto: Ken Bedene (bateria), Ian Jekelis (guitarra) e Stefano Franceschini (baixo).

Essa formação foi responsável por La Grande Masquerade, EP lançado em 2020, e agora o Aborted gravou o primeiro álbum com essa dinâmica. “Nós apenas nos livramos de alguém, então são as mesmas pessoas do último álbum. Para ser honesto, não mudou muita coisa, fizemos essa mudança porque algumas coisas não estavam acontecendo. O cara não estava contribuindo com nada, fizemos todo o trabalho apenas nós quatro. Fizemos tudo assim, então foi bem normal para nós”, explicou o vocalista.

Com integrantes em diferentes países, a banda está acostumada a trabalhar de forma remota, mas a pandemia ainda trouxe desafios entre os cancelamentos de shows e a gravação individual, sem ensaios presenciais. “Estou animado para o retorno de tudo e fazer shows novamente um dia, sabe? Seria ótimo. Quando fizermos o próximo show, terá completado dois anos desde que vi os integrantes da banda pela última vez”, desabafou





A rotina do Aborted teve algumas alterações nesse período, com chamadas de vídeo regulares “para saber como cada um estava” e começar a composição do álbum. “Você tem duas opções: ficar deprimido e se cagar ou superar, escolhemos a segunda opção”, continuou. “Geralmente, todos nos encontramos e passamos um mês no estúdio para gravar. Foi bom e ruim ao mesmo tempo, mas tudo deu certo e estamos muito felizes com o resultado”.

Nas entrelinhas dos acontecimentos nauseantes descritos nas faixas, ManiaCult também aborda temas de cunho mais político – mas Caluwé é rápido para rechaçar esse termo. “Político não!”, interrompe rapidamente. Apesar das negativas, o disco passa por temáticas atuais e de cunho político e social, ainda que não seja partidário: a trama nefasta levanta debates sobre saúde mental, polarização, redes de fake news, controle da Igreja sobre as massas. Não seriam esses temas politizados, também?

“Eu não diria que são tão políticos, o tema principal é sobre saúde mental, todas as merdas loucas que estão acontecendo nesses últimos anos. É sobre meu olhar ao assistir tudo isso e me questionando: ‘Como isso é possível?’”, reflete o líder da banda. “Não estou escolhendo nenhuma posição do ponto de vista político, especialmente porque não estou aqui para pregar nada ou dividir as pessoas, mas o que me incomoda mais ao longo do álbum é que estamos muito polarizados enquanto sociedade e se tornou impossível simplesmente ter uma discussão, discordar e ainda manter amizade [quando se trata] de política ou religião. Parece que mantemos uma arma carregada [o tempo todo], não pode ser apenas uma troca de ideias sem uma briga. São extremos e acho que isso é um problema”.
As mensagens atuais seguem nos visuais do projeto. No lyric video de “ManiaCult”, todos esses temas são traduzidos em manchetes bizarras e perturbadoras sobre atualidades, enquanto o clipe de “Impetus Odi” traz uma representação literal e sanguinária do poder de controle das instituições religiosas na sociedade. .







Em faixas como “Drag Me to Hell”, por exemplo, interpretações mais amplas realmente não fazem sentido: como o próprio nome dá a entender, se trata apenas de uma música baseada na trama do filme Arraste-Me para o Inferno (2009), do diretor Sam Raimi, um longa que Sven indica. “Você precisa manter em mente que tudo é pensado para ser artificial, exagerado e bobo. Tem tanta merda acontecendo naquele filme, é hilário! O tanto de coisas idiotas que acontecem com aquela garota… Você devia dar uma chance ao filme”, respondeu.

ManiaCult tem a trilha sonora ideal para os acontecimentos funestos narrados nas letras, mas também combina com os tempos de obscuridade ao redor do mundo. Com vocais impressionantes de Sven, explorando as regiões mais altas e a técnica impressionante do gutural – às vezes ao ponto de nem mesmo soar humano-, o disco é brutal e sombrio sem perder melodias hipnóticas.

Ao longo das 11 faixas, a banda mergulha em novos níveis de brutalidade, abrindo as portas do reino da loucura no campo lírico e sonoro, mas com lucidez de profissionais com excelência técnica e grande conhecimento dentro do gênero.

Para divulgação de ManiaCult, o grupo pensou em uma estratégia completamente diferente: Wayland Thurston, a persona que lidera o culto maligno da narrativa do álbum e também funciona como uma metáfora para questões de saúde mental foi transformado em um boneco colecionável exclusivo do Aborted. Com filtro nas redes sociais, o personagem ganha vida para além da capa e dos clipes da banda. A merch oficial do novo disco inclui ainda bermudas, camisetas e os discos de vinil.

SABATON - FORÇA DE INVASÃO DOS EUA!

 





Se você alguma vez (tolamente) duvidou do poder da Internet, a setlist atual dos historiadores militares suecos está repleta de singles que (além de importações extremamente limitadas e caras) SOMENTE estiveram disponíveis (geralmente como vídeos), através do Net, ainda a noite inicial da turnê (ao lado de Judas Priest) viu essas mesmas joias adotadas como amigos de longa data. Em um movimento que realmente faz sentido na era dos celulares dos fãs postando uma performance inteira, online, o Sabaton permitiu aos fotógrafos oficiais a oportunidade de fotografar qualquer / todas as suas horas no palco.



Infelizmente, como um ato de abertura, desta vez não há piro (nem mesmo erupções de CO2) e nem tanques. Os adereços solitários são um pano de fundo da arte da Grande Guerra e algumas caixas de munição grandes. Dados os parâmetros, e o fato de grande parte do público do JP os estar vendo pela primeira vez, a reação foi incrível.





O trio de instrumentos de cordas ficou lado a lado, em movimentos de palco sincronizados para o início de "The Last Stand". Iluminação apropriada (adivinhe a cor?) Para o bouncy "The Red Baron", ode ao ás do vôo da Primeira Guerra Mundial. Venha o refrão, Brodén se atreveu a pedir à multidão para cantar junto. Eles obedeceram. Durante o intervalo da guitarra, Tommy Johansson deu um passeio no centro do palco, para seu solo. Antes de "Bismarck", a banda ficava "à vontade", os braços ao lado do corpo, as mãos fechadas, atrás das costas. Durante a história do gigantesco navio de guerra alemão, o co-fundador / baixista Pär Sundström balançou sua quatro cordas em uma extravagância triunfante, claramente se divertindo.

Vindo "Fields Of Verdun", o cantor admitiu abertamente que estava um pouco preocupado (inicialmente) ao ver as cadeiras, em uma arena sentada. "Não temos isso na Europa", começou ele, "mas vocês estão todos de pé!" Ele sorriu. Aqueles de quem ele falou (os assentos do chão, agora em pé) foram estimulados a bater palmas junto com "Carolus Rex", que proporcionou ao guitarrista Chris Rörland um solo / pausa com destaque no palco. Uma música totalmente nova (OK, foi lançada online, duas semanas atrás), "Steel Commanders" é um jogo de videogame, a banda emprestando seu nome, música e semelhança a uma plataforma de batalha de tanques. Apesar da novidade, teve um grande sucesso (obrigado novamente, internet).




O mesmo vale para "Defense Of Moscow" (sic), que nem mesmo é um original do Sabaton! Foi lançado em maio deste ano, então grande parte do set tem uma vibe "quente fora das prensas", uma espécie de teste, para ver como o material é traduzido ao vivo, já que a banda teve apenas alguns shows (festivais) Desde a. Na verdade, esta foi sua primeira exibição pública! O cenário foi destacado em púrpura, no início deste pisoteio militar, onde Johansson tem mais um momento para brilhar. Dos arquivos, da faixa-título à estreia, há 16 anos (sim, o Sabaton não é uma banda "nova", apesar de muitos norte-americanos apenas os terem descoberto), vê o cantor (e alguns na multidão) pogo para cima e para baixo para "Primo Victoria". Saiba que eles estão com pressa, adaptando-se a um slot inicial, quando acostumados com a atração principal, mas espero que a personalidade de Brodén,

Ao terminar, ele pergunta se alguém presente tem herança escandinava. Eventualmente, alguém confessa sua ascendência sueca, norueguesa ou dinamarquesa, o que indica os "pagãos suecos" iluminados em verde. Estranho, depois de uma década de "protestos" no palco, capturado em álbuns ao vivo, bem como testemunhado pessoalmente em concerto, que Brodén não oferece resistência simulada, mas abraça livremente a música. É fácil cantar o refrão "whoa whoa" faz sua mágica na multidão. Talvez eles devessem mover para cima na ordem de execução, para virar as opiniões céticas dos fãs headliner, em seu favor, no início da noite. Enquanto a cantora agradece aos fãs e começa a se despedir, um assobio ocidental apresenta o encerramento "To Hell And Back". A única coisa que resta é a reverência final do grupo. Então, como alimentar os famintos habitantes do zoológico..

O LÍDER DO MEGADETH, DAVE MUSTAINE, OFERECE CINCO DICAS IMPORTANTES PARA GUITARRISTAS - "FAÇA CERTO OU NÃO"

 



O frontman do Megadeth, Dave Mustaine, conversou recentemente com o Music Radar e ofereceu cinco dicas importantes para guitarristas. A seguir está um trecho de seu resumo.

Faça certo ou não faça nada

Mustaine: "Quando se trata de tocar guitarra, fazer algo mal por um longo período de tempo só fará com que você seja capaz de fazê-lo mal. Então comece devagar, faça direito, use um metrônomo e observe a técnica que você está fazendo Algumas pessoas tocam violão tão baixo e quase de lado, com os dedos perpendiculares aos trastes, e acho que essa é uma das coisas que vai diminuir sua velocidade, aproximando-se do violão desse ângulo.

A outra coisa é quando você está escolhendo suas notas, muitos guitarristas tentam tocar rápido com os dedos da mão direita para fora. Bem, é lógico que ter aqueles dedos para fora causará massa e o atrasará. Puxe esses dedos e você poderá começar a andar muito mais rápido. "

Siga o fluxo e você pode se surpreender

Mustaine: "Eu não estava perseguindo o papel de frontman no Megadeth; tive minha cota de fazer coisas como falar com o público no Metallica, simplesmente porque James (Hetfield) simplesmente não faria. Então, meu papel era o de um guitarrista principal que fez um pouco de backing vocal.

Quando chegou a hora de aprender a cantar, foi quase uma reflexão tardia. Eu tenho vocalistas que admiro ao longo da minha vida - Sean Harris do Diamond Head, Chris Cornell, John Bush do Anthrax um pouco também. Mas tocar guitarra e cantar ao mesmo tempo é como esfregar a barriga e dar tapinhas na cabeça ao mesmo tempo ... ou seja lá o que essa coisa de coordenação que as pessoas fazem! Acho que a maior recompensa para mim não é fazer coisas que outras pessoas não podem fazer, mas sim observar seus rostos enquanto faço isso. Porque gosto de entreter as pessoas e vê-las dizer: 'Foda-se! Essa é a coisa mais nojenta que eu vi na minha vida, mano! '"

No novo vídeo abaixo, Dave Mustaine do Megadeth dá uma aula sobre como tocar o riff principal da música da banda, "Tornado Of Souls". A filmagem foi filmada nos bastidores em Reno, NV em 31 de agosto.



domingo, 12 de setembro de 2021

JUDAS PRIEST - 1ª NOITE: A TURNÊ DO 50º (cobertura SHOW)

 


Por  (ALEX MARTINS)

Reading, PA (como a ferrovia, no Monopólio, pronunciado como a cor, ou Otis, também conhecido como "redding"), noventa minutos fora da Filadélfia, duas horas de Nova York. Um dos poucos atos musicais, em qualquer gênero, a sair, nas garras da pandemia, não se engane, esta é uma celebração de TODAS as coisas do Judas Priest, não apenas da era / álbuns de formação clássica. OK, não há nenhuma representação da ausência de Rob Halford (ou seja, os anos do Estripador), o que não é surpreendente, já que eles nunca abraçaram verdadeiramente aquela época, uma vez que Halford voltou. Não gostaria de julgar nada pela reação a uma setlist pontilhada de cortes inesperados / profundos (alguns foram ao ar na América do Norte pela primeira vez!), De um público do mercado secundário, na noite inicial da turnê, mas terei interesse para ver se há alguma rotação (dentro ou fora) da ordem de execução, à medida que este espetáculo avança em todo o continente e, em seguida, no exterior. Ferver meio século de música em duas horas é uma tarefa ingrata, que certamente deixará alguns dos favoritos dos fãs no chão da sala de edição. Ainda assim, é um pouco chocante que "Lightning Strike" seja a única oferta da Firepower. É verdade, é o álbum mais recente, da encarnação atual de Judas Priest e a última turnê que alguém teria visto (embora três anos depois), mas dado o fato de ter sido tão bem recebido (facilmente o melhor lançamento desde Painkiller), chegando com apenas uma inclusão permanece um arranhão de cabeça.

O palco é decorado com tambores de óleo de 55 galões, interruptores, tanques de armazenamento e os assistentes usam macacões macacos de graxa de uma peça. O tridente / crucifixo que há muito adorna as capas dos álbuns (assim como o pendente, pendurado no pescoço de Halford) é uma treliça de iluminação, começando a noite, de bruços, pés fora do palco. Quando o show começa, ele se eleva e gira 90 graus. O cantor é escoltado pela parte de trás do palco por quatro manipuladores, cada um com uma mão em seu ombro. Para azar, Rob está vestido com uma jaqueta de motoqueiro com borlas (os acentos em um tom apropriado, para este aniversário de ouro). "One Shot At Glory" abre, dando a Richie Faulkner muitas oportunidades de impressionar, fazendo todas as poses de deus da guitarra ao longo do caminho. A música fez sua estreia no Bloodstock, algumas semanas atrás, então essa foi a primeira exibição na América do Norte! Halford caminha repetidamente pelo perímetro do palco e, de perto, fica claro que ele perfurou o septo nasal desde a última vez que o vimos, minúsculos halteres saindo de suas narinas. Também parece que os caras perderam suas navalhas durante a pandemia, já que os pelos faciais prodigiosos são obrigatórios. A barba espessa e branca de Halford (e os tons de pele da herança inglesa combinando) fazem com que ele pareça um mago, enquanto os guitarristas Faulkner e o produtor que virou guitarrista Andy Sneap deixaram sua penugem de pêssego desabrochar em um queixo barbudo e peludo. -chins.



O já mencionado "Lightning Strikes" é seguido pelo sucesso de vídeo dos anos 80, "You Got Another Thing Thing Comin '", no início da ordem de execução. Balançando a língua, o cantor persuade e estimula o coro titular da multidão. "Exciter" vê o par de guitarras, ambos nos risers, em lados opostos do palco. Faulkner tem bastante espaço, frequentemente se aventurando na frente dos monitores de cunha, localizados perto do pé do palco, mas atrás das luzes ofuscantes que estão na verdade afixadas na borda. Enquanto Halford muda para um novo casaco todo preto, iluminação azul e roxa, aumentada por duas dúzias de luzes de busca brancas, cruzando o palco, leva ao outrora insultado, mas agora reverenciado "Turbo Lover". Assim que os fotógrafos desocuparam o fosso, as câmeras de televisão fornecem aqueles que estão na parte de trás do local, com perspectivas da primeira fila, em tempo real. Eles são exibidos em uma tela, atrás da banda, que também oferece acompanhamento visual de algumas músicas, como o fogo e os pistões de bombeamento, aqui. Enquanto a multidão canta junto, Faulkner se ajoelha, quase agachado como um receptor modificado, perto da frente do palco.




Em "Hell Patrol" com luz vermelha / verde, o cantor está dançando (dançando?). Sob os holofotes azuis correspondentes no centro do palco, o conjunto de machados une forças para lançar o banho rosa / branco "The Sentinel". Os versos são quase palavras faladas, enquanto Sneap põe o martelo em ação, trocando floreios com O Falcão, sob holofotes brancos alternados. Concluídos, todos saem do palco enegrecido, conforme a palavra "Censura" aparece na tela, no alto. Cue a lentidão de "Touch Of Evil", em que Halford levanta a mão para o céu, como um pregador demoníaco. Terminada sua exibição frenética no meio da música, Richie beija o pescoço de seu Flying V.


"Rocka Rolla" começa em tons de carmesim profundos, mas apenas as primeiras 6 ou 8 fileiras de fãs parecem reconhecer / apreciar este. As duas guitarras lançam as notas de marca registrada que se abrem: Victim Of Changes ", o Falcon voando para cima e para baixo no braço da guitarra. O eco proposital e até mesmo algumas mudanças de afinação adicionadas à voz de Halford. Andy e Richie se revezam empoleirados em seus respectivos lados - de frente para risers. Atingindo rapidamente "Desert Plains" segue, completo com cenário de condução na tela. Uma chaminé surge, na parte de trás do palco, enquanto as notas iniciais, um tanto suaves, de "Blood Red Skies" se agitam. À medida que se torna agressivo, o palco é iluminado em vermelho, com imagens de um complexo gigante de siderúrgica britânica. Halford reaparece em uma capa vermelha, brandindo um sabre de luz de brinquedo de cor semelhante, que permanecerá acesso,Quando ele retorna, o cantor está em mais uma jaqueta de motoqueiro. A curta (e mais surpreendente inclusão) "Invader", que também nunca havia sido apresentada, antes do festival britânico único do mês passado, mostra Sneap recebendo algum trabalho principal. O baterista Scott Travis realmente consegue falar / brincar com a multidão, antes de tocar a introdução de "Painkiller". É a fumaça das vigas, luzes vermelhas e luzes estroboscópicas para o final do conjunto adequado. Halford usa mais uma jaqueta, com JP e as palavras, heavy metal, nas costas. Este realmente deixa Faulkner destruir, enquanto uma enxurrada de luzes amarelas ziguezagueia, fogo rápido sobre o palco. Ele adiciona alguns puxões da barra whammy para um sotaque final.

No palco vazio, o tridente / equipamento de iluminação gira, para enfrentar a multidão, cores piscando e "The Hellion" se transforma em "Electric Eye". Rob agora está resplandecente com uma jaqueta de smoking prata cintilante. O Popeye de metal e o Falcon brincam um com o outro, no centro do palco. O palco fica vazio novamente, então o rugido do motor de uma motocicleta perfura a escuridão. Em uma nuvem de fumaça, está Halford, em cima da besta, com boné de couro, chicote e (de alguma forma) outra mudança de guarda-roupa, desta vez uma jaqueta estampada com um motivo de elo de corrente vermelho.branco. Ele canta "Hellbent For Leather" inteiro montado na moto. Cada um dos guitarristas espreita na frente dos monitores. Ele continua em "Breaking The Law", luzes rosa e neblina cobrem o palco, enquanto Rob desmonta do porco. Safra na mão (não é um bastão de maestro),

Obrigado, Judas Priest, por todas as memórias, passadas e futuras!

Alguns fãs ficaram descontentes por ter que comer os ingressos (não é permitido reembolso) quando o "organizador do evento" decidiu, na décima primeira hora, que as vacinas eram necessárias (junto com as máscaras obrigatórias). Embora tenha sido o primeiro show pós-pandemia na Arena Santander (que também aparentemente proibiu o fumo, mesmo com a opção de entrar / sair, durante o fechamento), as regras / mudanças na política não foram claramente anunciadas, com antecedência, levando à confusão . Todas as concessões, incluindo mercadorias, eram pontos de venda sem dinheiro. E esta foi apenas a minha primeira vez no local. Portanto, ao entrarmos novamente na arena do show, para evitar / minimizar decepções, verifique a situação atual, independentemente de quantas vezes você já visitou o local antes.







O LÍDER DO TESTAMENT, CHUCK BILLY, CONFIRMA QUE ÁLBUM SOLO ESTÁ SENDO ELABORADO -




Convidado para o podcast Not These Two Fucking Guys , o frontman do Testament, Chuck Billy, confirmou o zumbido crescente de que está trabalhando em um álbum solo.





Chuck Billy: "Eu estava recrutando alguns guitarristas nos últimos seis meses para escrever um álbum comigo, e iria usar um guitarrista diferente em cada música para me ajudar a escrever as músicas. Mark Morton (Lamb Of God), eu ' conversei com ele. Eu também quero que Gary Holt (Exodus) escreva algumas músicas comigo, Glen Drover (Eidolon, ex-Magadeth) vai escrever algumas músicas. Eu quero que seja diferente, e o que eu disse a todos eles caras é que eu quero fazer um disco solo, mas não quero que se pareça com Testament. Eu quero fazer algo diferente, e a direção que eu quero ir são os velhos discos clássicos de vinil; apenas reais, limpos e secos e grandes . Tons reais, não coisas digitais compactadas. Eu quero que soe clássico, mas tenha rock, tenha blues. "