sexta-feira, 23 de abril de 2021

NANIMALIA: BANDA APRESENTA CAPA OFICIAL DO NOVO SINGLE “HOMO DIVINUS”





Recentemente o Inanimalia anunciou estar dando os últimos ajustes em seu mais novo single, “Homo Divinus”, que além de ser disponibilizado nas plataformas de streaming, vai receber também um vídeo oficial. Programado para ser disponibilizado no mês de maio, o novo single, que fará parte do novo álbum da banda, “Intrínseco”, ainda não teve sua data de lançamento anunciada de forma oficial, mas sua capa acaba de ser revelada aos fãs. Confira a imagem abaixo:




Bodom After Midnight, de Alexi Laiho, lança EP ‘Paint The Sky With Blood’

 





As últimas gravações de Alexi Laiho finalmente chegaram ao público com o lançamento do EP Paint The Skye With Blood, primeiro – e possivelmente último – da banda Bodom After Midnight.

Formada após a separação do Children of Bodom, em 2020, a banda tinha o objetivo de ser uma continuação do projeto anterior. Além de Laiho e Daniel Freyberg, ambos da formação final do CoB, a banda conta com o baterista Waltteri Vayrynen e o baixista Mitja Toivonen.

O grupo realizou alguns shows ao vivo e tinha planos grandiosos, mas a jornada foi interrompida pela morte prematura de Laiho, aos 41 anos, em 29 de dezembro de 2020. O EP final da carreira do músico conta com três faixas, com as autorais “Paint the Sky with Blood” e “Payback’s a Bitch” e “Where Dead Angels Lie”, cover do Dissection.

“Essas três faixas são as únicas que ensaiamos, quanto mais gravamos. Não sobrou mais nada. Mas estou muito feliz, realmente mostra Alexi no seu melhor”, contou o guitarrista Freyberg em recente entrevista

terça-feira, 20 de abril de 2021

Eric Carr, baterista do Kiss, será tema de novo documentário

 





Eric Carr, baterista do Kiss entre as décadas de 1980 e 1990, será tema central de um novo documentário oficial. As informações são do Blabbermouth.

De acordo com o apresentador Eddie Trunk, da rádio Sirius XM, o documentário tem apoio da família do baterista. “Serei entrevistado na próxima semana para um documentário sobre Eric Carr. A família dele está por trás do projeto e entrou em contato comigo sobre, então é completamente legítimo”, anunciou no Twitter. “Feliz por ser parte disso e muito animado para assistir! Eric era um amigo querido e sinto falta dele. Seu legado merece isso”.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

POWERWOLF: REVELADA A CAPA DO NOVO ÁLBUM, “CALL OF THE WILD”

 





O Powerwolf segue a todo vapor nos preparativos para lançar o novo álbum, Call Of The Wild, previsto para sair no dia 09 de julho via Napalm Records. E na quarta-feira (31) finalmente revelou aos fãs a capa do trabalho.


De acordo com a gravadora, Call Of The Wild será lançado em formatos CD, CD de edição limitada mediabook CD de edição limitada Audiobook, vinil padrão, várias versões com vinil colorido, K-7 e digital.



Corey Taylor fala sobre seu filme 'Zombie Versus Ninja': "É o tipo de filme que eu sempre amei"

 




Com a pausa na agenda do Slipknot e do Stone Sour, Corey Taylor decidiu descobrir novos talentos. Mais cedo esse ano, o artista revelou que escreveu roteiros para cinco filmes e um deles já está nos estágios iniciais de produção.

O longa se trata de um terror-comédia chamado Zombie Versus Ninja e deve começar a ser filmado ainda em 2021. “É o tipo de filme que eu sempre amei e sempre quis fazer. E se der certo, cara, é o começo de algo irado,” disse Taylor.

De acordo com o Blabbermouth, Corey Taylor não tem a pretensão de que Zombie Versus Ninja seja um “vencedor do Oscar”. Ele quer apenas fazer “filmes cult doidos e engraçados”, mas isso não significa que não esteja levando o processo a sério. O artista está em contato com possíveis diretores para o projeto, afirmando que não quis tomar a frente do cargo porque esse não é o seu forte. “Eu quero que [o filme] seja bom. Eu quero que as pessoas gostem do que eu estou fazendo porque eu quero gostar também. E às vezes é a colaboração que cria algo incrível. Você tem que ser flexível o suficiente para perceber, ‘Eu não tenho os meios de fazer isso’.”

A nova aspiração de Corey Taylor pode vir como uma surpresa, mas o músico já demonstrou previamente seu amor por filmes de terror. No ano passado, ele estrelou o filme de Halloween Bad Candy, escrito e dirigido por Scott Hansen e Desiree Connell. Taylor também faz parte do filme de terror Rucker, que está em fase de pós-produção e tem como protagonista um serial killer caminhoneiro.

Seu interesse em se envolver com cinema também não é novo. “Uma das coisas que eu sempre quis fazer foi criar um filme – escrever um filme e ver a abóbora se transformar em carruagem; desde a pré-produção até andar no tapete vermelho. Esse tem sido um dos meus maiores sonhos.”

AC/DC: Entrevista inédita de Malcolm Young fala sobre o início da banda




Recentemente, a Coda Collection divulgou uma rara entrevista concedida por Malcolm Young, do AC/DC. A conversa aconteceu em 2003 e nunca tinha sido publicada. O guitarrista faleceu em 2017, aos 64 anos, por consequências da demência que o forçou a deixar a banda.


Durante o bate-papo, Malcolm falou sobre sua família, e, especialmente sobre a influência dos irmãos mais velhos, Alex e George, que tiveram cada um sua própria banda. George tocava nos Easybeats, que ficaram nas paradas em 1967 com o single “Friday On My Mind”. Alex tocava em uma banda chamada Grapefruit, que foi uma das primeiras bandas do selo dos Beatles, a Apple. “Foi o John Lennon que deu a eles o nome de Grapefruit,” revelou Malcolm.

O músico contou um pouco sobre como integrou o irmão Angus Young na banda que mais tarde viria a ser o AC/DC. “Nós nunca tocávamos juntos, de fato. Eu gostava mais dos Beatles e os Stones, e o Angus curtia uma pegada mais pesada, tipo Hendrix e Cream, com a guitarra liderando. Eu costumava ouvir músicas como músicas – a bateria, o vocal, o lado musical da coisa. Eu costumava focar nas cordas, todo o cenário ao redor da guitarra. Em algum momento aconteceu de eu estar formando uma banda. Nós estávamos procurando por um tecladista, mas ao invés disso ficamos com o Angus (risos).”

Malcolm revelou também que o clássico visual de “menino estudante” de Angus Young surgiu como uma ideia para que ele se desenvolvesse em sua performance. Para isso, foi sugerido que ele tivesse algo que causasse alguma impressão familiar nas pessoas. A ideia de vestir um uniforme de escola veio da irmã deles. “Ela passou essa bola pra ele e aquele carinha se tornou maior que a vida,” disse Malcolm.

Perto do final da entrevista, o artista elogiou o vocalista Bon Scott e detonou o primeiro frontman do AC/DC, Dave Evans. “O primeiro vocalista, as pessoas comemoraram quando ele foi embora,” disse Young. “Ele era tão ruim. Bon entrou uma semana depois. Ele tinha músicas, ideias, motivação. Ele é sério. Nós estávamos felizes por ter alguém assim. Estávamos felizes de estar tocando. Ele tinha planos maiores.



https://codacollection.co/stories/malcolm-young-ac-dcs-giant-in-the-shadows


 

segunda-feira, 29 de março de 2021

HEAVEN SHALL BURN -WHATEVER IT MAY TAKE (2002)

 














Considerada uma vanguarda no movimento metalcore na Europa, a banda alemã Heaven Shall Burn consolida mais uma vez essa nomeação em seu segundo álbum de estúdio, Whatever It May Take. Lançado em novembro de 2002, o trabalho do grupo tem muito peso e vocal gutural, que agrada em cheio aos fãs do estilo.


Mas além do metalcore, é possível identificar fortes elementos de death metal melódico, que me fez lembrar bastante o Children of Bodom, em diversos momentos. Contudo, ressalto que Heaven Shall Burn mantém a sua identidade, mantendo os elementos com a típica fúria do hardcore.

O álbum contém músicas como a extremamente brutais, como “Behiand A Wall Of Silence” que abre o disco e chegam aos ouvidos com os dois pés juntos tamanho o peso, além de ter ótimos grooves, condução de bateria e riffs de guitarra, sem falar nos raivosos vocais de Marcus Bischoff.

Outro destaque vai para “The Martyrs Blood”, que apresenta um riff mais limpo e pesado de guitarra, que comparo uma leve semelhança ao usado pelo Amon Amarth, daqueles que dá vontade de banguear sem parar.


A última música, “Implore The Darken Sky” se destaca pelo vocalista, que exibe suas habilidades de canto, com agressividade e técnica ideais dos cantores de metalcore.

Em resumo, Whatever It May Take é um disco perfeito para quem gosta de metalcore e death melódico, com uma pegada do metal europeu. Uma boa pedida para quem quer conhecer mais sobre o estilo e a trajetória do Heaven Shall Burn.



Faixas

Behind A Wall Of Silence
The Worlds In Me
The Martyrs Blood
It Burns Within
Implore The Darken Sky
The Few Upright
Whatever It May Take
Ecowar
Naked Among Wolves
The Fire
Casa De Caboclo
Implore The Darken Sky (classic version)


Membros

Marcus Bischoff –vocais
Patrick Schleitzer – guitarra
Maik Weichert – guitarra
Eric Bischoff – baixo
Matthias Voigt – bateria