sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Ozzy Osbourne: novo álbum não terá muitos convidados
Ozzy Osbourne concedeu uma entrevista à rádio 93.3 WMMR (via Blabbermouth) e nela deu mais detalhes a respeito de seu próximo álbum, dizendo que não pretende trazer muitos convidados e que para esse registro, “talvez tenha um”.
“Ficar parado por cerca de cinco anos por causa da cirurgia e da queda que tive, eu estava enlouquecendo”, comentou o artista.
Ele falou também sobre o produtor com que trabalhou em seus dois álbuns antecessores, Ordinary Man (2020) e Patient Number 9 (2022): “Então conheci Andrew Watt e fizemos dois álbuns juntos. E estou esperando ele ficar livre para fazer outro álbum. Porque agora, todo mundo quer trabalhar com ele.”
Ozzy comentou a respeito da composição do álbum: “Pessoalmente, gosto de resolver as coisas antes de entrar em estúdio. Mas nos últimos dois álbuns tive que fazer diferente. Muito disso foi feito à medida que avançávamos.”
O músico revelou que possui planos para a gravação de um álbum de inéditas para 2024, além de também querer voltar à estrada.
Novo tratamento
O príncipe das trevas tem passado por uma série de cirurgias após uma queda em 2003, além do diagnóstico de parkinson. No podcast The Osbournes, ele comentou a respeito de seu novo tratamento que envolve a prática de arte marcial.
“[O Tai Chi] é bom para o equilíbrio, é uma nova aventura. Eu quero voltar, então todas as opções estão abertas para mim”, disse (via Blabbermouth).
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
INTRODUCING PROGRESSIVE METAL Altari
With 32 active volcanos, the Nordic isle of Iceland is the land of fire and brimstone. Due to the island’s location on the Mid-Atlantic Ridge, recorded history has seen numerous volcanic eruptions. Beginning in December 1975, the eruptions in Krafla in the North East of the country were one of the largest eruptions in modern Icelandic history as the series of volcanic activity continued over the course of nine years. Paying homage to that time of fiery activity and the constant threat of ash, Kröflueldar, the debut album from Icelandic black metal band ALTARI, paints an aural picture that is befitting of the force of a volcanic eruption. For guitarist and vocalist Ó.Þ. Guðjónsson, choosing to name their debut after this period goes beyond just wanting to have a powerful namesake.
“Fagradalsfjall [2021] was erupting around the time we were figuring out a name for the album. I guess that event had its influence in our decision. The Krafla series was a nine year event, and since it took me almost equally long to create this album it has its connection there,” he says before continuing to divulge why this album has been nine years in the making.
“It was many things that made the process take so long, mainly my partying that stood in the way for a long time. I wasn’t paying attention to what I was doing to myself at the time and thus I had developed a problem that got in the way of my music. I also had other projects that I was involved in and that took up most of my time as a musician. The time spent on it certainly had its impact on the album, whether it was good or bad is not something I think about, everything changes with time whether it is personally or musically. But for the most part I can easily track my improvement, where I am figuring out what ALTARI is.”
Although a country of just shy of 350,000 people, Iceland has a notable track record when it comes to black metal. MISÞYRMING, SVATIDAUÐI, ALMYRKVI, AUÐN, amongst countless others, the country’s proficiency for delivering top calibre black metal can go toe to toe with those from Scandinavia. And although ALTARI sit within the black metal sphere, Kröflueldar, is a multi-faceted beast with many musical layers.
“I wanted to create something that I felt was my own,” Guðjónsson explains. “The clean guitar aspect is something I stumbled on years ago, when first diving into amp simulators and recording myself. It was different combining clean and overdrive in a way that I hadn’t really heard before and it intrigued me. I never really did anything with this band as trying to be different. What I did was done for the sake of my enjoyment, and it just happens to be something different than what has come before.”
This drive to create something of his own is clear from the bands that heavily influenced Guðjónsson. BLUE ÖYSTER CULT, KILLING JOKE, INTERPOL. These bands had a huge influence on what would eventually become Kröflueldar. “Like with anything that is dubbed as influences it just bleeds naturally into your own music,” Guðjónsson says when we probe him on his musical influences.
“I have always listened heavily to BLUE ÖYSTER CULT and INTERPOL, the KILLING JOKE aspect is something K.R. [Guðmundsson, guitars] has a particular fondness for. As for the inspiration part, I felt that these bands had done something that was their own and used it expertly to their advantage. I wanted to emulate that feeling and I think I have succeeded in that. Also I recommend listening to Then Came The Last Days Of May by BLUE ÖYSTER CULT. If you’re not inspired by that song I don’t know what will.”
It may have been nine years in the making, but with Kröflueldar, ALTARI have made the wait worth it. Now joining their countrymen in a scene that consistently delivers quality, the band are ready to take the world by storm. With their debut performance at Iceland’s premier black metal festival, Ascension, now under the belts the future is looking bright indeed. As we close our time with Guðjónsson by asking what the future looks like for the ALTARI soundscape, although cryptic in his response, we cannot wait. “I don’t know how to describe the next chapter yet. It will be interesting to explore our new dynamics and work to better ourselves as musicians.”
Kröflueldar is out now via Svart Records.
THEOCRACY - MOSAIC
Rejoice! Back with a new label and support from Atomic Fire, Atlanta’s Theocracy come down from the heavens with Mosaic, an exemplary model of power metal. Matt Smith is quite the composer as the Theocracy discography is flawless although 2016’s Ghost Ship was frontloaded and lost some steam in the back half of that record. Mosaic brings the fire with a more pronounced thrash metal influence – the riffs absolutely smash while Smith dazzles as always with his immaculate voice.
Enlisting Taylor Washington as new lead guitarist was a huge get (check out his other band Paladin) as him and Jonathan Hinds fire on all cylinders with memorable guitar playing that hits hard with a technical thrash flair. The songwriting is intense with the only soft moment coming in the 3 minute light, atmospheric ballad “The Greatest Hope”, which becomes better on multiple listens.
And Mosaic rewards replays with different guitar/drum patterns sticking out, but the immediate hits are the shining vocal and chorus work from Smith, which uplifts and inspires, but also maintains that heavy atmosphere. The title track is the perfect power metal song with how the moving lyrics and vocals mesh with the instrumentation. “Sinsidious (The Dogs Of War)” might be the heaviest song they’ve ever done with the pummeling drum work.
JUDAS PRIEST: TEMPESTADE SONORA EM “PANIC ATTACK”
O Heavy Metal acordou hoje, 13 de outubro, com o lançamento de “Panic Attack” do Judas Priest, uma faixa que mostra que a banda mantém sua posição no panteão do metal. Como um dos grupos de metal mais icônicos da história, o Judas Priest continua a entregar música de alta voltagem que transcende gerações.
Desde sua formação em 1969, o Judas Priest tem sido um farol do Heavy Metal, influenciando inúmeras bandas e conquistando fãs de todo o mundo. Com uma carreira que abrange décadas e uma discografia repleta de hinos do metal, eles demonstram sua resiliência e dedicação à música pesada. “Panic Attack” é uma prova viva dessa determinação contínua de criar música poderosa.
A nova faixa é uma explosão de energia, com riffs de guitarra característicos, vocais cativantes e uma atmosfera eletrizante. A banda mantém sua habilidade de criar música que permanece fiel às raízes do metal, ao mesmo tempo em que soa incrivelmente fresca e atual. “Panic Attack” é um lembrete de que o Judas Priest ainda está no topo de seu jogo e continuará a moldar o futuro do metal.
Os fãs de longa data e uma nova geração de ouvintes têm motivos para comemorar. A faixa mostra que o Judas Priest não tem planos de abrandar e continua a ser uma força inabalável na cena do Heavy Metal. Com um novo lançamento que ecoa seu legado, a banda prova que está pronta para uma nova era de conquistas musicais.
Em resumo, “Panic Attack” é mais uma adição brilhante ao catálogo já impressionante do Judas Priest. O que faz com que a ansiedade pelo lançamento de “Invincible Shield” fique maior. Esta é uma banda que sabe como manter sua chama acesa, mantendo-se fiel às suas raízes, e ao mesmo tempo, inovando e evoluindo. Com o lançamento desta faixa, eles provam que continuam a liderar o caminho no mundo do heavy metal, inspirando uma legião de fãs em todo o mundo. O Judas Priest está de volta, mais forte do que nunca, e prontos para arrasar os palcos e alto-falantes de todo o planeta.
Mortifer Rage: Banda antecipa quarto álbum com nova versão de ‘The Empty Soul
O grupo mineiro de death metal Mortifer Rage, formado por Carlos Pira (vocal e baixo), Robert Aender (guitarra), R. Amon (guitarra e backing vocals) e Angelo Petterson (bateria), antecipa seu quarto álbum, intitulado “Plagues Requiem”, com o lançamento do single “The Empty Soul”, gravado no estúdio Maçonaria do Áudio (BH) e produzido por André Damien (Paradise in Flames). O material, já disponível nas plataformas de streaming, teve a arte de capa criada pelo renomado designer Jean Michael (DSNS Artwork).
Ouça o single “The Empty Soul” em
“O single ‘The Empty Soul’ é uma nova versão da música que foi gravada em 2002 e fez parte de nosso debut, ‘Legacy of Obsessions’. Quisemos fazer esta ligação passado, presente e futuro, já que estamos trabalhando firme em nosso novo álbum, ‘Plagues Requiem’, que será lançado no primeiro semestre de 2024. A nova versão é a amostra do peso e da qualidade sonora que o novo full trará em suas dez faixas”, revelou o guitarrista Robert Aender. “Estamos buscando um selo para lançamento e distribuição do novo full e esperamos acertar os detalhes para divulgar em breve”, acrescentou.
Criado em 1999 na cidade de Santa Luzia (MG), o Mortifer Rage estreou em 2000 com o EP “Hangmen’s Hate”, seguido por “Legacy of Obsessions” (2002). Praticando um death metal forjado na fúria, técnica e obscuridade, trouxe em sua temática um legado de ódio contra a hipocrisia religiosa, política e todas as formas de manipulação humana. A discografia ainda conta com os EPs “Deformity” (2004) e “Field of Flagellation” (2013), os álbuns “Murderous Ritual” (2008) e “Fall of Gods” (2017), além da participação nas coletâneas “Extreme Underground” (2005) e “Killing All The Posers – Volume 2” (2005).
Contatos:
https://linktr.ee/mortiferrage
https://www.facebook.com/mortiferragebr/
https://www.instagram.com/mortiferragebr/
Ouça no Spotify: https://tinyurl.com/y4xv8ze9
E-mail: mortiferrage.deathmetal@gmail.com
Nota na ASE Music: https://tinyurl.com/3vcrnjv9
ASE Music
Dolezall: Heavy metal medieval do ChileP
Dando continuidade à série de histórias medievais, os chilenos Dolezall lançam a terceira parte do que será o novo álbum “Dark Tales From Medieval Times”. O novo EP “Parte 3: The Presence of Evil” é o terceiro capítulo de um total de quatro que irão compor o álbum.
Nas palavras do seu baterista e líder, Carlos Dolezal, “Este EP é sobre a presença do mal e do diabo na Idade Média, tornando-se uma antítese do capítulo anterior. Se antes falávamos da caça às bruxas, da Inquisição e dos monges do Mosteiro de Lindisfarne, agora é o próprio Diabo quem entra em cena”, explica.
O EP “Parte 3: The Presence of Evil” foi gravado no AST Estudios, pelo produtor Nicolás Arce, que também é guitarrista da banda que é completada por Felipe del Valle nos vocais, Rainer Hemmelman no baixo e Carlos Dolezal na bateria.
A tracklist de “Parte 3: The Presence of Evil” é a seguinte:
1. The Covenant
2. The Possession
3. The Black Plague
Da mesma forma, Dolezall nos apresenta o lyric video da música ‘The Black Plague’, uma história sobre como a Peste Negra devastou cidades na Idade Média, causando milhares de mortes e desolando cidades que pareciam ter sido infectadas pelo próprio diabo.
Este terceiro EP foi precedido por “Part 1: A Dark Beginning” e “Part 2: In The Name Of God”, que falavam sobre guerras e a inquisição, respectivamente.
Saiba mais sobre a Dolezall em suas redes sociais: DolezallMetal (Facebook), @Dolezall_Metal (Instagram), YouTube, Spotify, Tidal, iTunes e todas as plataformas virtuais.
LINK VÍDEO:
Russian Circles: Fenômeno do post rock/metal, pela 1ª vez no Brasil em 2024
Elogiado pela Pitchfork como “destemido e eletrizante”, o power trio norte-americano Russian Circles, uma das bandas mais criativas e explosivas da atualidade, enfim confirma o primeiro show da carreira no Brasil: será em São Paulo, no Cine Joia, dia 3 de abril de 2024, em meio à tour do oitavo disco Gnosis.
Ingressos já venda: https://pixelticket.com.br/eventos/17017/russian-circles.
A realização do show único do Russian Circles no Brasil é da Powerline Music & Books, com apoio da Heart Merch.
Russian Circles é Mike Sullivan (guitarra), Brian Cook (baixo) e Dave Turncrantz (bateria). A banda foi formada em 2004 na cidade de Chicago (Illinois, Estados Unidos) e já se apresentou em grandes festivais como SXSW, Psycho California e Roadburn. Também excursionaram com Tool, Deafheaven, Chelsea Wolfe, Mastodon, Cult of Luna, entre outros.
O trio vem ao Brasil com o show do álbum Gnosis, de 2022, e apontado por fãs e crítica especializada como um dos mais potentes e surpreendentes da discografia do Russian Circles. É um disco repleto de camadas sonoras em meio a diversificadas ambientações e abordagens produzidas somente com guitarra, baixo e bateria.
Serviço
Russian Circles em São Paulo
Data: 3 de abril de 2024
Horário: 20h (abertura da casa)
Local: Cine Joia
Endereço: rua Praça Carlos Gomes, 82, Centro, São Paulo, SP
Venda on-line:
https://pixelticket.com.br/eventos/17017/russian-circles
Ingresso:
Pista
Meia solidaria, meia entrada – 1º Lote: R$ 170,00; 2º Lote: R$ 190,00
Inteira – 1º Lote: R$ 340,00; 2º Lote: R$ 380,00
Camarote
Meia-entrada – 1º Lote: R$ 270; 2º Lote: R$ 540,00
Inteira – 1º Lote: R$ 290,00; 2º Lote: R$ 580,00
Classificação etária: 18 anos
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