domingo, 17 de dezembro de 2017

KATATONIA anuncia pausa nas atividades por um tempo!




Os suecos da KATATONIA recentemente adiaram algumas datas da tour na Rússia por problemas de saúde do guitarrista Roger Öjersson! A banda estava em turnê de promoção do seu trabalho mais recente, o álbum 'The Fall of Hearts', lançado em 2016 via Peaceville Records.

A banda postou uma nota nas redes sociais informando uma pausa temporária de suas atividades. Leia a nota: "Após as datas reorganizadas nos países bálticos e na Rússia para fevereiro e março de 2018, devido aos recentes problemas de saúde, isso encerrará a turnê do álbum 'The Fall Of Hearts'. E depois de muitas reflexões, decidimos que iremos colocar a Katatonia em um hiato de curto prazo, precisamos de tempo para reavaliar o futuro da banda! Infelizmente, isso afetará as datas na Noruega, Alemanha, Espanha e Polônia, e estamos profundamente arrependidos por qualquer inconveniente causado."

Confira abaixo o videoclipe de 'Shifts' extraído do álbum 'The Fall of Hearts':



Links:
www.peaceville.com
twitter.com/peacevillemetal
fb.com/katatonia
twitter.com/KatatoniaBand
www.katatonia.com

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

CONVERSAMOS COM STEVE MORSE DO DEEP PURPLE: “NÓS AMAMOS FAZER MÚSICA. É UM HÁBITO”




A banda se apresenta no Brasil essa semana

O Deep Purple, uma das bandas pioneiras do Rock mais pesado, tem um grande respeito e amor pelos fãs brasileiros. Em suas várias visitas ao país, a banda continua surpreendendo com sua capacidade de honrar seus clássicos enquanto lança novas músicas.

Nós do HellMetal Rock  conversamos com o guitarrista Steve Morse, um pouco antes de vir ao Brasil e o músico confessa estar animado para os shows. A banda se apresenta em Curitiba (12/12), em São Paulo (13/12) e Rio de Janeiro (15/12) no evento Solid Rock ao lado de Cheap Trick e Tesla.

Guitarrista da banda desde 1993, Morse relembra a época que conheceu a banda. “‘Hush’ e ‘Kentucky Woman’ foram as primeiras músicas que ouvi. ‘Kentucky Woman’ eu não gostei muito e também era um cover, mas quando eles fizeram ‘Hush’ era pesado e a guitarra soava maravilhosa com aquele grande vibrato”, ele conta.
Guitarrista falou sobre a motivação para compôr

Ao conversar sobre as suas inspirações e a vontade de fazer música, o guitarrista confessa que escrever tornou-se um hábito: “Nós amamos fazer música. Durante dois anos escrevemos nossas próprias ideias e depois nos juntamos para discutir. É um hábito. Estamos sempre escrevendo coisas novas e quando você está em uma banda, ao ter uma ideia, você mostra para todos e todos estão sempre com coisas novas então mesmo quando estamos fora da turnê, ainda estamos juntos tendo ideias. É o que fazemos.

Você aproveita o companheirismo e a oportunidade de fazer o que fazemos e se diverte. Ao mesmo tempo, você precisa estar concentrado naquilo que faz para apoiar todos os integrantes da banda. É preciso saber seu lugar, isso é fazer parte de um time. Nós curtimos estar juntos.”

Ele também revela que quando entrou para a banda, sentiu que havia algo errado com a setlist que tocavam nos shows. “Não soava como o Deep Purple”, ele disse. Ao conversar com os colegas de banda, eles decidiram tocar a faixa “Hush”, “E ficou muito bom! Quando demos uma chance à música, todos acabaram gostando. Tocamos ela até hoje. É um trabalho em equipe”, ele completa.



Steve Morse falou sobre a formação do setlist

Ao ser questionado sobre futuras mudanças no setlist, Morse conta que algumas faixas não farão parte de nenhum show, pois há certas fases da banda que eles não gostariam de reviver. “Não é sobre a música. Mas tocar faixas da fase de David Coverdale, por exemplo, é difícil, pois ninguém fez parte daquilo com exceção de Ian Paice. Eu acho que não há chances de tocar essas faixas.”

Steve Morse foi o terceiro guitarrista da banda, sucedendo Ritchie Blackmore e Tommy Bolin. Ao falar sobre os lendários músicos, Morse conta que Blackmore ajudou a trazer o som que a Invasão Britânica explorou na década de 60. “Ritchie era um ótimo membro de uma das mais pesadas bandas que já existiu nessa época e eu gosto do seu som. É uma honra tocar seus solos nos shows”.

E Tommy era um dos meus guitarristas preferidos quando ele era do Zephyr. Ele tinha um talento muito grande. Ele era brilhante no estúdio e passava por momentos difíceis quando estava em turnê. É isso o que uma turnê faz com as pessoas, ela faz você se sentir isolado. Mas nós músicos nos sentimos bem ao tocar e então tudo acaba valendo a pena.”

Finalizando a entrevista, agradecemos a atenção do guitarrista, lembrando do amor que o Brasil sente pela banda. “Obrigado. Nós sentimentos o mesmo”, ele diz encerrando.

Sacredeath Apocalipse Holocaust



Lançado  apenas alguns meses  atrás  o novo álbum do sacredeath #Apocalipse Holocaust# está tendo uma boa repercussão das mídias especializadas. seja  Brasileiras ou Europeias e  Estados Unidos,a banda  vem ganhando destaque pelo som diferente que pratica,com grandes influencias de Death Metal Heavy ,e power metal o Sacredeath é uma daquelas poucas bandas que conseguem se diferenciar das  outras  nos dias de hoje,esse  é o primeiro álbum  com os vocais   de Alex Martins que também é o fundador da banda,o que se ouve nesse terceiro cd do sacredeath é um heavy thrash metal carregado de ´furia com algumas  influencias de  Death.As composições são boas com riffs e melodias e a  execução perfeitas.A faixa Freedom Again que  também tem o video clip gravado em  parceria com o projeto olho magico,contem riffs que vão destruir suas mentes e refrões  grudentos,A faixa  Machine Blood começa com uma destruição sonora e um peso avalassador lembrando  em partes o grande (Death de Chuck)Symphony of the end  é uma faixa cantada em tres línguas Ingles.espanhol e portugues e tem a participação de Eli Del Prado vocalista  renomada  do mexico.
a faixa  Kill the pain é Um Trash Metal oitentista lembrando bandas renomadas como testemant exodus entre outra mais quando se  escuta essa banda Sacredeath  voce  sabe que é sacredeath,pelo som riffs isso é um diferencial entre  essa grande banda ..A faixa Falling Down começa com climas de terror e traz ao ouvinte  um som com melodias marcantes ,vocal a  la  obituary e temas que lembram até o grande Black Sabbath.Os temas  das músicas falam sobre Ufologia e os medos dos seres humanos em dias que a tecnologia toma conta de tudo e de todos..
sem sombras  de dúvida essa  álbum já pode ser considerado um dos melhores de 2017 junto com grandes nomes do metal mundial,não podemos  dizer que  traz uma evolução ao rock e metal mas com certeza  essa banda que já tem mais de dez anos de estrada na cena metallica mundial ,nós brindara com mais alguns  álbum fantasticos ao decorrer dos anos. A banda  lançou ainda a primeira demo institulada stormrider que foi gravada em 2006.confiram abaixo.

Em conversa com Alex sobre a Produção e divulgação  do álbum soubemos  que a  produção foi feita no home  studio Hell Metal ,Studio do guitarrista ,e também no Silent music ,a divulgação do álbum esta sendo feita virtualmente e a  turne que aconteceria ano que vem em janeiro e fevereiro com das  na Europa  está  cancelada por  motivos de sáude   do próprio guitarrista .Esperamos   que ano que vem o Sacredeath  divulgue essa grande Álbum .Ou possa fazer um clip oficial de algumas das faixas,e também  show do mesmo..




https://sacredeath.bandcamp.com/
https://soundcloud.com/sacredeath-alex

Back From The Dead (1997)





Quinto álbum da banda de Death metal, o disco traz uma série de detalhes interessantes e outros nem tanto que você acompanha comigo agora!

A primeira faixa já chega chegando nos primeiros momentos, com o riff bastante marcante e especialmente auxiliado pela bateria. Com o vocal bem econômico em termos de extensão e carregado de reverb, Threatening Skies é salva pelo instrumental.

By The Light, embora traga pouca diferença no tocante ao vocal, soa mais interessante nesse ponto. Novamente os riffs marcantes e bom gosto da linha de bateria fazem a diferença sobressaindo-se diante dos demais elementos.




E esse parece ser o álbum das intros! Mais um momento excelente pode ser observado na estrada de Download, cujo riff casa lindamente com a linha de bateria criando um chão na medida para o vocal pisar. Aos 12:53 inicia-se um solo de guitarra que só peca nos primeiros momentos por ser muito parecido com o da faixa Inverted, mas o guitarrista Allen West se redime segundos após.

Rewind traz uma característica que começa a se tornar evidente até demais nas composições deste álbum: os riffs são bons, mas se repetem por tanto tempo que hora soam interessantes e hora chatos. É como comer um doce que é muito bom, mas que ninguém aguenta comer dez em seguida. O melhor riff da música começa aos 15:44.

O baterista Donald Tardy merece um prêmio, não pelo virtuosismo, mas pelo bom gosto. O cara até aqui, não errou a mão em nenhuma faixa! Feed on the Weak é toda dele, dominada do começo ao fim!

Eu não prometi que ia parar de falar do baterista né? Prometi mesmo não, porque o cara tá de volta e mais uma vez coerente! Aprecie com moderação os primeiros momentos de Lockdown! O solo de guitarra também merece destaque, assim como o riff que o precede.

Pressure Point demosntra durante toda a audição, ser bem mais do mesmo, não trazendo muita coisa surpreendente, especialmente no vocal, que aparentemente divide os versos da mesma forma e usa sempre a mesmíssima técnica e formato de finalização de frases. A mais fraca.

Na faixa título, temos uma pegada firme em todos os pontos, e a criatividade para bons riffs parece não acabar, embora a característica de repeti-los à exaustão permaneça. Algo que só aqui notei, é que há algumas quebras propositais no compasso, que sempre é algo legal.

“Bullituary” vem com um remix que particularmente não me desce goela abaixo, juro que tentei gostar, mas conseguiram dar um fim bem qualquer coisa para um álbum que estava interessante.

Faixas:
Threatenning Skies
By The Light
Inverted
Platonic Disease
Download
Rewind
Feed On The Weak
Lockdown
Pressure Point
Back From The Dead
Bullituary



Membros

1. Jon Tardy – Vocal

2. Allen West – Guitarra Solo

3. Trevor Peres- Guitarra Base

4. Frank Watkins – Baixo

Donald Tardy- Bateria

The Ignorant Point“





The Ignorant Point“, nova faixa do Philip H. Anselmo & The Illegals, projeto do Metal Extremo do vocalista do Pantera, Down e Superjoint, Phil Anselmo, está disponível para audição e pode ser ouvida abaixo.

A faixa faz parte do novo álbum do Philip H. Anselmo & The Illegals, chamado “Choosing Mental Illness As A Virtue“, que sairá pela Anselmo’s Housecore Records nos Estados Unidos e Season Of Mist no resto do mundo. O disco sucede “Walk Through Exits Only“, que saiu em 2013 e teve várias críticas positivas.

Confira o tracklist oficial abaixo:







01. Little Fucking Heroes
02. Utopian
03. Choosing Mental Illness
04. The Ignorant Point
05. Individual
06. Delinquent
07. Photographic Taunts
08. Finger Me
09. Invalid Colubrine Frauds
10. Mixed Lunatic Results


Músicos da DECAPITATED deixam prisão, e esperam julgamento por estupro



Os membros da banda de Death Metal polonesa DECAPITATED foram liberados da prisão. Os músicos agora esperam por julgamento. Eles são acusados de ter sequestrado e estuprado uma mulher, no ônibus de turnê do grupo, entre o fim de Agosto e o início de Setembro de 2017.


Como parte das restrições pela soltura possivelmente provisória, os músicos precisam continuar em Washington nos Estados Unidos. Eles também tiveram que entregar seus passaportes. O julgamento está marcado para o dia 16 de janeiro de 2018. Saiba mais sobre o caso AQUI.


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Novo álbum da GRIMNER será lançado em 2018


A banda sueca de Folk / Viking Metal GRIMNER, anunciou que lançará seu 10° álbum de estúdio intitulado "Vanadrottning" no dia 09 de Fevereiro de 2018 via Despostz Records.


"Vanadrottning (Rainha do Vanir em português) é a deusa Gullveig da mitologia nórdica. Ela é conhecida principalmente pelo conto da guerra entre o Aesir e o Vanir, quando foi capturada e queimada viva por Oden e seu rebanho. Cada vez que a queimavam, ela nasceria de novo, morrendo três vezes e ressuscitando três vezes, cada vez em imensa agonia. Este álbum tem sido uma alegria absoluta de criar, mas, como a deusa Gullveig, também sofremos uma grande dor por isso. Esperamos que você ame o álbum tanto quanto nós mesmos", diz a banda.


Mais novidades serão reveladas em breve.


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