terça-feira, 13 de fevereiro de 2024
AORTHA FEAT. MEMBERS OF EXHORDER, VOIVOD, TRYPTIKON AND MORE TO RELEASE MONOLIT ALBUM IN SEPTEMBER; "LAST OF OUR KIND" MUSIC VIDEO STREAMING
Aortha, featuring members of the international metal scene, will be releasing the new album, Monolit, on September 1. A music video for the single, "Last Of Our Kind", can be viewed below.
The album was mixed by Fredrik Nordström at Studio Fredman, and mastered by Jens Bogren at Fascination Street.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
BRUCE DICKINSON UNBOXES LIMITED VINYL EDITION OF THE MANDRAKE PROJECT - "PLEASE BE RESPONSIBLE WITH YOUR STENCILLING," SAYS IRON MAIDEN SINGER
Iron Maiden frontman, Bruce Dickinson, will release his first solo album in 19 years, The Mandrake Project, on March 1 via BMG worldwide on multiple formats. In the new video below, Bruce unboxes the limited blue vinyl edition of the album:
AC/DC'S SCOTTISH FANS EXPRESS DISAPPOINTMENT OVER EUROPEAN TOUR SNUB - "ANGUS FORGOT HIS ROOTS?"
AC/DC have announced their Power Up European tour, and the band's fans in Scotland have been left fuming after being snubbed by the rock legends, reports The Scottish Sun.
The Power Up tour will instead visit locations such as Germany, Italy, Spain, the Netherlands, Austria, and Switzerland. AC/DC will also visit London's Wembley Stadium for two nights in July.
Scottish fans flocked to social media to express their disappointment over the snub, with some accusing the band of forgetting their roots. Brothers Malcolm and Angus Young were brought up in the Cranhill area of Glasgow before moving to Australia as young boys. Meanwhile, Bon Scott was born in Forfar, Angus, and lived as a child in nearby Kirriemuir.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
Clássicos E Achados: Arjen Anthony Lucassen’s Star One – Space Metal [2002]
Para estrear a coluna Clássicos e Achados na Consultoria do Rock, escolhi um disco que tem história para vários posts. Para começar, após o lançamento de Universal Migrator Part 2: Flight of the Migrator, do projeto Ayreon, que teve a participação de Bruce Dickinson (Iron Maiden), Arjen Lucassen, que é o mentor desses projetos, espalhou a notícia de que gravaria o próximo álbum solo de Bruce Dickinson e que este seria um disco voltado ao Heavy Metal, diferente do prog metal usualmente praticado pelo Ayreon. Paralelamente, Bruce Dickinson falava aos quatro cantos que o próximo disco solo se chamaria “Catacombs” e não dava mais detalhes disso. Eis que surge Rod Smallwood (empresário do Iron Maiden) estragando a alegria de todos, agendando diversos compromissos do Maiden e educadamente sugere que o guitarrista não divulgue nada antes do tempo.
Arjen e Bruce Dickinson
Mas onde foram as músicas compostas por Arjen? Não há nada oficial sobre isso, mas tenho uma teoria própria de que esse disco contém as músicas que seriam usadas no provável disco solo do vocalista. Claro que Space Metal com somente um vocalista soaria diferente, e eu imagino que diversas alterações foram feitas na obra final, mas não há nada que vá contra minha teoria até esse momento. Viagem minha, vai saber?
Sobre o disco, os vocalistas convidados foram:
Russel Allen (Symphony X)
Damian Wilson (ex-Threshold)
Floor Jansen (After Forever)
Dan Swanö (Nightingale, Bloodbath, Edge of Sanity)
Dave Brock (Hawkwind)
Robert Soeterboek (Cotton Soeterboek Band)
E os instrumentistas:
Arjen Lucasssen – guitarra, baixo, teclados, sintetizadores
Jens Johansson – teclado (Stratovarius, ex-Yngwie Malmsteen, ex-Dio)
Gary Wehrkamp – guitarra (Shadow Gallery)
Ed Warby – bateria (Gorefest)
Cast do projeto
O disco é bem voltado ao heavy metal, inspirado em Deep Purple, Rainbow e com vários toques de progressivo. Quem rouba a cena no disco todo são Russell Allen e Damian Wilson. O que esses vocalistas fazem no álbum é digno de nota. Sou honesto ao dizer que, depois da audição de Space Metal procurei outras performances dos dois em discos de suas respectivas bandas e não achei nada próximo, com poucas e raríssimas exceções. Escutem “Set Your Controls”, “The Eye of Ra” e principalmente “Intergalatic Space Crusaders” e “Starchild”, canções de arrepiar.
Após o lançamento do disco, Arjen assumiu um risco e resolveu levar tudo para uma turnê, que segundo o próprio era prejuízo na certa. Para tour os convocados foram:
Russel Allen – vocais
Damian Wilson – vocais
Floor Jansen – vocais
Irene Jansen – vocais (irmã de Floor)
Robert Soeterboek – vocais
Arjen Lucassen – guitarra
Joost Van den Broek – teclados (After Forever)
Peter Vink – baixo (ex-Q65, ex-Finch)
Ed Warby – bateria
O resumo da turnê foi que todos os custos foram pagos apenas com a venda de camisetas, e todo o resto foi lucro. Sucesso total! A tour foi registrada em DVD e os detalhes dessas gravações podem passar despercebidos, mas ofereço uma espécie de guia para que possam curtir.
O primeiro e principal ponto é que tudo foi gravado apenas com quatro câmeras, de forma até amadora, para ser bem sincero. Além disso, a gravação foi feita informalmente, mais como um registro, sem muita preparação ou algo especial para a ocasião.
Arjen Anthony Lucassen
O que temos no DVD é o show e alguns bônus guardados. Não sou muito adepto dos documentários, mas neste caso ele é parte fundamental para entender o que se passa no palco. Para começar, no bônus, os integrantes vão chegando e se conhecendo. Logo no início, Damian Wilson vem muito educadamente cumprimentando a todos e, quando é apresentado a Russell, ele diz “que voz incrível que você tem, Russell”, e os dois começam a conversar como grandes amigos. É um momento que, vendo no show, mostra uma interação impressionante.
Mais à frente, no documentário, é mostrada parte dos ensaios, onde a banda toca em uma sala separada e os vocalistas cantam sozinhos em outra. Nesse momento é possível escutar pelo menos um trecho de cada um, sem o instrumental, e digo que é um momento muito inspirador. Em outra cena todos aparecem brincando descontraidamente e cantando “Shooting Star”, do Bad Company, e novamente fica evidente o clima amigável e de excelentes músicos que formam esse time.
No show, toda esse clima se traduz num show bem produzido, com um guarda-roupa especial e muitos detalhes. Russell e Damian cantam tudo, Floor e sua irmã dão show nos backings e a banda segura a onda com precisão.
Sugiro assistirem a música “The Eye of Ra” para começar e deixem rolar até o final, onde todos os vocalistas cantam juntos, em coro, o refrão final sem a banda. Arrepiante! Reparem também no fundo do palco, no lado esquerdo, que o tecladista Joost van den Broek começa a chorar, pois aquela é o último show da turnê (a primeira dele) e o baixista Peter Vink (que tem idade para ser avô do tecladista) vai em sua direção. Eles se abraçam e choram juntos. Imaginem, um garoto em sua primeira turnê e um senhor músico, já experiente, chorando no palco. É algo que só a música e em especial essa turnê podem apresentar de forma natural, sem parecer forçado ou brega.
No final do show, uma surpresa, eles tocam um cover do Deep Purple, a música “Space Truckin’“, e todos se divertem muito no palco, quando Damian Wilson pula na galera e fica rodando por todo o local em cima do publico. Ver isso nas filmagens é uma das coisas mais engraçadas que assisti na vida. Em um determinado momento ele reaparece no palco e faz gestos para Russell pular também, o qual responde com um gesto indicando que ele pesa um pouco mais que o seu amigo, logo Damian se atira no público sozinho novamente. Simplesmente hilário. O show acaba e todos são apresentados, inclusive Damian Wilson, que ficou por último, pois ainda estava no público e voltou ao palco nos ombros de alguém.
Capa do DVD
Após as apresentações, todos estão se retirando do palco, quando o tecladista dirige-se ao seu instrumento e começa a tocar uma canção tosca, e todos os músicos começa a vibrar. Essa era uma música que tocava dentro do ônibus da turnê todas as vezes que as portas estavam abertas. No último show, imagino que todos já deviam estar com o “saco na lua” de tanto ouvi-la, e naturalmente ela era motivo de piada nas viagens. Quando ele toca, a reação de todos é cair na risada, mas Floor começa a cantar junto e em seguida todos vão cantando e fazendo uma zona geral no palco. A banda começa a acompanhar e a diversão é geral. Até a equipe de apoio entra literalmente na dança! Notem nesse momento a sutil aproximação de Russell e Floor… não sei não, mas acho que teve algo nessa tour que só o Russell aproveitou.
Resumindo, é um CD e um DVD para se ouvir com muita atenção, com músicos muito acima da média e um registro histórico de uma turnê. Altamente recomendável, não canso de ouvir e assitir.
Kiko Loureiro: Guitarrista anuncia turnê solo especial tocando clássicos de sua carreir
O músico Kiko Loureiro, um dos nomes mais consagrados da guitarra em todo o mundo, anunciou por meio das redes sociais uma nova turnê solo pelo Brasil, que contemplará cidades selecionadas em performances especiais. Os ingressos já estão disponíveis em todas as praças.
O anúncio foi feito simultaneamente pelo artista e pela produtora Top Link Music: https://www.instagram.com/p/C29qH0wMfjT/
Confira as datas confirmadas até o momento:
28/07 – Belo Horizonte @ Mister Rock
https://ingressosfansociety.com.br//evento/6/KIK0_L0UREIR0_T0UR_2024
02/08 – Goiânia @ Bolshoi
Em breve
03/08 – Brasília @ Toinha Brasil
https://www.clubedoingresso.com/evento/kiko-loureiro
09/08 – Curitiba @ Ópera de Arame
https://articket.com.br/e/1765/kiko-loureiro-em-curitiba
10/08 – São Paulo @ Tokio Marine Hall
https://www.eventim.com.br/
11/08 – Porto Alegre @ Opinião
https://bileto.sympla.com.br/event/90941
Reconhecido por seu trabalho com o Angra e com o Megadeth, um dos gigantes do thrash metal mundial, banda que integrou por nove anos e da qual saiu recentemente, Kiko Loureiro se mostra empolgado com essa nova etapa da carreira: “A expectativa é altíssima, estou super contente pela primeira vez de estar fazendo uma turnê de mesmo porte das que eu fiz com bandas, em casas renomadas. É a primeira vez que eu estou colocando meu nome ali na frente e fazendo um show com a banda completa, baixo e bateria, guitarra base e eu, além de convidados que serão anunciados mais para a frente. Tocarei em algumas casas que eu já toquei com o Angra, e outras que recebem grandes bandas. É sempre um desafio a mais me colocar nessa posição, mas eu gosto desse desafio de tocar em casas maiores, em formato banda”.
As apresentações não ficarão restritas apenas aos trabalhos solo do guitarrista, pois irão abranger toda sua carreira com uma estrutura de primeira: “O repertório vai revisitar toda a minha carreira. Então, não tem como não tocar Angra e Megadeth, das fases que eu participei, além do meu trabalho solo e alguma cover surpresa que eu venha a fazer – que combinem com a minha história também, que influenciaram minha carreira, que influenciaram minha forma de tocar –, coisas diferenciadas que eu sei o público vai curtir bastante. Estou preparando com bastante cuidado o setlist, para que agrade todas as pessoas que tem acompanhado minha carreira ao longo de todos esses anos todos. Será um show completo, como deve ser feito em relação a produção, com luz, com som, equipe e tudo isso que é tão importante e que eu sempre fiz com as bandas, e agora farei nos shows solo”.
Fique atento nas redes sociais do artista (@kikoloureiro) e da Top Link Music (@toplinkmusic) para novas atualizações sobre datas.
Histórico
Aos 21 anos, em 1993, Kiko lançou seu primeiro álbum de estúdio, com o Angra, intitulado Angels Cry, gravado na Alemanha e que ultrapassou a marca de 100.000 cópias vendidas, recebendo disco de ouro no Japão. Com a banda, lançou álbuns icônicos como Holy Land (1996), Fireworks (1998), Rebirth (2001) – com o qual recebeu mais um disco de ouro – e Temple of Shadows (2004), em meio a incontáveis turnês mundiais por Europa, América do Norte e Ásia. A sólida carreira solo do guitarrista começou com o instrumental No Gravity (2004), seguido por Universo Inverso (2006), Fullblast (2009), mesmo ano que lançou um disco com o projeto Neural Code. Em seus mais variados caminhos, abordou o prog-metal, o jazz, o blues e ritmos brasileiros, mostrando suas diversas facetas musicais.
Ainda no campo solo, lançou em 2013 o DVD ao vivo The White Balance, gravado no Auditório Ibirapuera, em São Paulo. Outro trabalho saiu em 2018, Open Source, que une de maneira bastante técnica influências do rock com ritmos brasileiros – a faixa “Imminent Threat” conta a participação de Marty Friedman, monstro da guitarra que também integrou o Megadeth.
Ao longo da carreira, Kiko sempre esteve nas melhores posições em incontáveis rankings de melhores guitarristas e foi capa das maiores e mais importantes revistas relacionadas à guitarra, desde a época que integrou o Angra, nos anos 1990. Enquanto integrou o Megadeth, o artista se tornou, em 2016, o primeiro músico brasileiro de rock e heavy metal a receber um Grammy. O conjunto americano foi premiado na categoria “Melhor Performance de Metal” com o single “Dystopia”. Após o lançamento de mais um álbum com o Megadeth, The Sick, The Dying… And The Dead, Kiko Loureiro saiu do grupo em busca de novos caminhos artísticos e pessoais.
ALBUM REVIEW: She Reaches Out To She Reaches Out To She – Chelsea Wolfe
Do not rub your eyes – as the quote from The Simpsons goes, you really are seeing double here; that IS the actual title of CHELSEA WOLFE‘s seventh solo studio release (eighth if you count her Unknown Rooms: A Collection Of Acoustic Songs from 2012). The Californian singer-songwriter has been releasing music since the turn of the 2010s, but it wouldn’t be unfair to say that it was 2017’s exceptional Hiss Spun record that really began to turn the heads of the alternative community to her dark melting pot of styles and genres. Now, She Reaches Out To She Reaches Out To She comes with high anticipation on Friday February 9th via Wolfe‘s new home of Loma Vista Recordings.
Although not a concept album as such, She Reaches Out To She… is centred around the theme of self-growth – an invitation, as Wolfe says, to “step into your authenticity“. The notion that she’s been anything but authentic over her career is one that is wholly untrue, yet here the ethos of staying true to herself has never been stronger. Littered with moments that hark back to other points across her discography, Wolfe has crafted a record that manages to acknowledge where she’s been, celebrate where she is and point to where she’s going next all at the same time.
Opening track Whispers In The Echo Chamber isn’t any less unsettling than when it was first released in October last year, an underlying beat providing a strong foundation to Wolfe‘s clipped and icy vocals. However, when she reduces her voice to little more than a whisper, lines such as “This world was not designed for us” swirling around synths and the hanging drone of guitars (a nice callback to her debut, 2010’s The Grime And The Glow), the song reaches its zenith. House Of Self-Undoing excels in two main areas: its pacey industrial-esque style and the poppier structure that makes it both formidable and easy on the ear in equal measure.
Tunnel Lights is more lo-fi and reserved than some of what’s come before, but it shines thanks to Wolfe‘s voice taking on a more brittle complexion, one that sounds like she will burst into tears at any given moment. At this point, the present and future of this extraordinary artist begin to unfold – she’s an entity all unto herself, with a superb understanding of how to make experimental pieces work on multiple levels and she’s intent on making even more elaborate songs as she goes; how else could something as jarring as Eyes Like Nightshade sit next to the ethereal poise of Salt and work so wonderfully?
This is an album that would turn the heads of those who love NINE INCH NAILS just as much as people who adore BILLIE EILISH, even if staunch followers of CHELSEA WOLFE over the past few years would have expected nothing less. She Reaches Out To She… is the absolute sweet spot between chilling and beautiful, nearly three-quarters of an hour of sumptuous, spellbinding music that will bowl you over again and again for the rest of time, let alone this year.
Rating: 9/10
She Reaches Out To She Reaches Out To She is set for release on February 9th via Loma Vista Recordings.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
As melhores músicas do Mr.Big na fase Kotzen
Richie Kotzen foi o guitarrista do Mr.Big de 1999 até 2002 e gravou dois álbuns com a banda
O Mr.Big é conhecido pela clássica balada “To Be With You”, que encantou o coração de muitos e os apresentou à banda. Uma das principais características do grupo é o seu virtuosismo, contando sempre com músicos muito talentosos.
A formação clássica da banda é composta por Eric Martin nos vocais, Billy Sheehan no baixo, Paul Gilbert na guitarra e Pat Torpey na bateria, sendo eles os responsáveis pela maior parte da discografia do Mr.Big.
Gilbert, porém, esteve um período fora da banda e de 1999 até 2002, a banda convidou Richie Kotzen para assumir o posto de guitarrista. Juntos, eles gravaram dois álbuns, Get Over It (2000) e Actual Size (2001). Apesar de pouco tempo na banda, Kotzen deixou sua marca, com sua incrível habilidade na guitarra e voz inconfundível.
A fase Kotzen no Mr.Big tem uma sonoridade um tanto quanto diferente do que a banda estava acostumada a fazer, mas ainda assim, com grandes faixas.
Confira abaixo uma seleção das melhores músicas da fase Kotzen no Mr.Big.
“Static” – Get Over It
Um ponto altíssimo de “Static” são os vocais de Richie Kotzen que, em dueto com Eric Martin, mudam a música de forma completa, dando um detalhe a mais e adicionando uma harmonia que abraça os ouvidos.
“Lost In America” – Actual Size
O riff inicial de “Lost In America” cria um plano para a crescente na faixa, que conta com os ótimos vocais de Martin, além da marcante presença da guitarra de Kotzen e o bom solo que complementa a faixa.
“Superfantastic” – Get Over It
“Superfantastic” é uma balada que se inicia com apenas voz e violão, mas após o primeiro refrão, a bateria e baixo aparecem e a música toma uma forma mais potente. É uma excelente faixa, com um grande solo. É um destaque, não apenas do álbum, mas também da discografia do Mr.Big.
“Wake Up” – Actual Size
A faixa “Wake Up” apresenta-se com alguns elementos do pop. Além de trazer bons riffs de guitarra e solo melódico, tem também a grande bateria de Pat Torpey muito presente.
“Hole In The Sun” – Get Over It
“Hole In The Sun” tem uma levada diferente, com um estilo bem groovado, mas então durante o refrão, ela muda de forma, com uma maior presença de guitarra.
“Shine” – Actual Size
Ao falar sobre Richie Kotzen no Mr.Big é impossível não citar “Shine”, a música de maior sucesso dessa fase. É uma música excelente e muito bem executada. A música não decepciona em momento algum, com Martin e Kotzen fazendo uma ótima dupla nos vocais.
“How Does It Feel”- Get Over It
“How Does It Feel” tem uma pitada de teclados e um refrão que gruda na cabeça. A música segue em uma linha semelhante a do restante do álbum e traz um solo muito bem executado.
“Arrow” – Actual Size
Como é clássico dos álbuns do Mr.Big, “Arrow” é uma linda balada, com um solo de guitarra que acompanha a melodia perfeitamente.
“Dancin’ With My Devils” – Get Over It
Em “Dancin’ With My Devils” o álbum já está se encaminhando para o final. Traz uma bateria poderosa, aliada a um bom riff e solo de guitarra, além das boas linhas de baixo de Billy Sheehan.
“Suffocation” – Actual Size
Apesar de soar um pouco deslocada com relação ao resto do álbum e talvez melhor encaixada se estivesse no Get Over It, isso não torna “Suffocation” uma música ruim. Muito pelo contrário, a faixa traz Kotzen e Martin cantando juntos, com o guitarrista mostrando toda sua habilidade vocal, dando um diferencial à música.
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