sábado, 9 de dezembro de 2023
Kiko Loureiro “optou” por se afastar do Megadeth:
Kiko Loureiro “optou” por se afastar do Megadeth: “Tomei a liberdade de não estar [na banda]”
O guitarrista estendeu seu afastamento dos palcos e não acompanhará o Megadeth na turnê norte-americana
Em entrevista ao podcast Amplifica, de Rafael Bittencourt, Kiko Loureiro comentou publicamente pela primeira vez sobre seu afastamento do Megadeth.
Em setembro, a banda anunciou que o guitarrista se afastaria do restante da turnê norte-americana por questões familiares. No final de novembro, Kiko publicou um novo comunicado explicando que ele e o Megadeth decidiram “estender seu afastamento” para “não prejudicar nenhum dos planos da banda”.
Kiko ainda não deu muitos detalhes sobre os motivos que o levaram a se afastar do Megadeth, mas em conversa com Rafael Bittencourt, o guitarrista falou sobre buscar a liberdade das próprias escolhas levando em consideração as opções que tinha no momento. “Devido a circunstâncias na minha vida, eu tomei a liberdade de optar não estar no Megadeth”, comentou.
Em comunicado extenso postado nas redes do Megadeth, Dave Mustaine voltou a ressaltar que o afastamento de Kiko tinha se dado por conta de “questões importantes” e que a banda apoiava completamente a decisão do guitarrista. Quem tem substituído Kiko Loureiro durante os shows do Megadeth é o guitarrista Teemu Mäntysaari, escolhido por ele mesmo.
Nos dias 08 e 09 de dezembro, Kiko se apresenta no Sesc Avenida Paulista, em São Paulo.
ALTA REIGN – UPON THE HORIZON
Jeff Plate is no stranger to spreading his wings for creative music. Having drummed for Savatage/Trans-Siberian Orchestra and Metal Church, the past couple years has seen Plate join up with TSO keyboardist Jane Mangini in Alta Reign and Upon The Horizon is the group’s second record. Upon The Horizon is adventurous prog that teeters on the bridge of rock and metal and the warm vocal duo of Tommy Cook and Collin Holloway makes this more accessible to the casual listener.
If there is any vibe similar to Savatage/TSO, it’s opening instrumental “Reverent” with its bombastic piano chords and shredding guitars in the latter part of the 4-minute track. The most metal the six-piece becomes is following number and riff heavy “No Madness” and the whirling closer “Animation”. 7 minute title track also lets loose in the closing minutes and is an impressive number with bright vocal hooks.
Then there’s the rockier numbers like “Between The Eyes” that reminds of ‘80s Rainbow and the 6-minute soft ballad that features the use of a banjo with beautiful vocal harmonies that brings Nelson to mind.
domingo, 3 de dezembro de 2023
Entrevista Krisiun: Moyses Kolesne
Krisiun é uma das bandas mais famosas e consagradas dentro do cenário de death metal brasileiro, sendo mundialmente conhecidos. Formada por Alex Camargo no baixo e no vocal, Max Kolesne na bateria e Moyses Kolesne guitarra, a banda acaba de retornar de uma turnê europeia e farão um show no Rolling Stone Festival neste sábado, 02.
Em entrevista ao Wikimetal, Moyses falou sobre o convite para a apresentação, descrevendo-a como “uma grande honra”: “É algo difícil para uma banda underground death metal isso acontecer, com uma música extrema, mas é mais uma barreira aí que o Krisiun tá derrubando.” E que “vamos tentar dar o melhor show possível lá no dia.”
Por conta da rápida venda de ingressos, o show foi transferido para o Cine Joia, o que o guitarrista disse ser “uma amostra que o fã do Krisiun tá aí, tá ativo. Quer ver a banda, apoiar a banda, né?” Ao falar da base de fãs, Moyses descreveu como sendo uma “família”: “Não é aquele fã de internet, né? O fã, real mesmo, que ajuda a banda, consome merchandising, vai nos shows, né? Mais do que só ficar dando like ou comments.”
Para fazer turnês, Moyses revela que é necessária uma grande preparação anterior aos shows, questões “burocráticas”, como alugar tour bus, setlists e a questão dos itens de merchandising. Além disso, o lado emocional e físico também são importantes: “Tu tem que tá bem fisicamente, não pode tá doente. Não pode tá com algo que põe a tua performance, desequilibre a banda assim, né? Alguém tá bem, o outro não tá bem, então você tem que estar bem fisicamente. Todo mundo bem de cabeça também, porque tem muito músico que sai em turnê e tá com a cabeça zoada por questões emocionais.”
Ele falou também a respeito da concentração necessária durante os shows da banda, que vem tendo 1 hora e 15 minutos. “Death metal, não é fácil. Então assim, tu tem que estar bem concentrado.”
A banda já faz turnês internacionais com uma frequência grande nos últimos anos: “A gente vai todos os anos pra Europa, todos os anos pros Estados Unidos, Canadá, fora a pandemia, né? Então faz, sei lá, quase vinte e cinco anos que é viagem todos os anos.”
“A gente sabe como agir de todas as formas, né? A gente, quando era moleque, desperdiçava muita energia, falava muita merda. Isso tudo põe em jogo em questão a tua condição como uma banda que é profissional.”
O Krisiun está, atualmente, com a turnê de divulgação de seu décimo segundo álbum Mortem Solis, lançado em 2022. A respeito do nome do trabalho, Moyses explica que a tradução é “morte do sol”, mas que é necessário voltar muito tempo na história: “É a morte do império, da religião, da força que oprime o ser humano, tipo, tanto que a capa mostra uma queda de um império.”
Ao falar sobre o novo registro, Moyses explicou que “a gente cortou coisas que talvez deixassem a música um pouco menos direta. A gente viu que tem muita banda usando muita sinfonia, muita coisa que às vezes perde a música e a gente quis fazer algo assim, meio direto, bem death metal, direto old school.” explicando porque fizeram poucos solos de guitarra, poucas introduções e músicas mais curtas.
Moyses Kolesne falou que sua música favorita do Mortem Solis é “Necronomical”, dizendo ser diferente de tudo que a banda já tinha feito até então: “Ela é uma música que começa bem lenta, lembra pouco do heavy metal dos anos 80.” Além disso, o guitarrista a descreve como uma música que “saiu da caixinha normal do Krisiun” e que, talvez, ela tenha aberto “um novo caminho pra gente seguir, às vezes, próximos discos.”
O Krisiun é conhecido por ser uma banda muito técnica, mas Moyses disse que: “Ela faz parte da música, claro, tu tem que ter uma técnica, mas a música é muito mais que técnica, ela é inspiração, é expressão, né? É o que a banda representa.”
O músico relembrou quando o Krisiun foi a banda de abertura para o Black Sabbath em 2017: “foi, para mim, o maior sonho da minha vida.”
O show aconteceu em Porto Alegre: “que foi da onde a gente veio e foi na rua que o Krisiun nasceu, quase, foi no bairro que o Krisiun nasceu. Então quando eu era moleque em Porto Alegre, eu nunca imaginava que um dia eu ia abrir pro Black Sabbath no meu bairro.”
Ao ser perguntado sobre elementos brasileiros nas músicas do Krisiun, Moyses Kolesne respondeu que: “A gente é brasileiro, né? Então o elemento brasileiro já tá aí. Esse lance de trazer samba, trazer não sei o quê, não sei o quê, pra mim foge um pouco do metal.”
“Nosso death metal não é igual o death metal americano nem o europeu. A gente tem no sangue isso. Então não precisa eu ir lá e pôr uma batucada pra dizer que eu sou brasileiro, posso ir lá e tocar metal extremo e mostrar que eu sou brasileiro tocando metal com a minha, característico a minha identidade.”
Ele elogiou o Sepultura em Roots, mas que “depois, algumas bandas, deu para ver que era só para copiar aquilo, tentar ter sucesso e mesmo para eles depois nunca mais funcionou isso também.”
“Muita batalha, muita dedicação, sangue, suor e lágrimas” foi como o guitarrista descreveu sua jornada musical e falou sobre a importância de se renovar.
Explicou também a importância dos fãs: “Eu sei que a gente não tá sozinho, sempre tem muita gente apoiando. A gente conseguiu construir uma fan base sólida.”
SIGNUM REGIS - UNDIVIDED
Signum Regis conjures all the right elements on their seventh full-length Undivided and marks a return to Ulterium Records. This is power metal done right – riff heavy with just the right amount of keyboard use, technical, melodic solos, thoughtful lyrics, and vocal hooks to keep the listener wanting more.
All of this is exemplified is opening track “Daniel’s Prophecy” – muscled guitars and vocalist Jota Fortinho showing off his aggression and angelic features in the verses and chorus. The regal affair continues with tracks capitalizing on their strengths with inspired songwriting, insanely catchy tunes (“Salt Of The Earth”, “Prepare For War”), mixed in with aggressive numbers (“Ministry Of Truth”, “Servants Of The Fallen One”).
This goes further on the closing track “Shield My Soul” (with the intro melody reminding of Iron Maiden’s “Afraid To Shoot Strangers”), an emotional journey with a direct prayer to God in the chorus as a fighter meets his foes in battle, a powerful song that really does hit the soul, regardless of your faith.
OBSCURA - A CELEBRATION I: LIVE IN NORTH AMERICA
Not sure who really honestly needs a live Obscura album, but I guess, based on how much I enjoy it, I do. I've always loved Obscura—anyone who loves death metal loves Obscura, I think—and their sideways take on outer-space tech-death.
Who's in the band at any given point, man, it's not even worth it, but here bassist Alex Weber (Malignancy, Defeated Sanity) throws his fretless, six-string wizardry all over these songs, injecting oldies like “Septuagint” with his personality, which is fun to hear (looks like Gabe Seeber of Divine Heresy, Abigail Williams and a zillion other bands plays on one song, “Emergent Evolution”, here too).
It's all fun to hear, the band dipping into all their albums except 2006 debut Retribution, the material working together cohesively, although those moments of song shine through clearer in the newer material (there's three songs from last album, 2021's A Valediction, here; “Orbital Elements II” is practically feel-good trad metal with hooks).
COBRA SPELL - 666
Two EP's under their belts, female five-piece international Cobra Spell combine the best aspects from the '80s with a mindset in the present. After a short title track instrumental intro, which is not terribly number of the beast sounding, more retro '80s from those synths/keyboards, they kick right into rocking with retro video track (see all that leather, chains and studs, hair) "S.E.X.".
Between the music and singer Kristina Vega tone with the vocal harmonies, I'm getting vibes from the short-lived Canadian band Headpins. "Satan Is A Woman" riff is all LA sunset strip Dokken swag with strong vocal harmonies in the chorus. More ‘80s sounds for the intro to "Hotline 666" asking "are you a bad girl" which is wasted forty-four seconds and should have just been worked into "Bad Girl Crew" with more salacious riffs that could be heard from the likes of XYZ, or Danger Danger, Babylon A.D.
Another video single, "The Devil Inside Of Me" heavier power metal like in the steadfast music, and hook, accenting guitar harmonies.
IRON MAIDEN'S BRUCE DICKINSON REVEALS THE MANDRAKE PROJECT ALBUM DETAILS; "AFTERGLOW OF RAGNAROK" MUSIC VIDEO STREAMING; NEW TOUR DATES ANNOUNCED
IRON MAIDEN'S BRUCE DICKINSON REVEALS THE MANDRAKE PROJECT ALBUM DETAILS; "AFTERGLOW OF RAGNAROK" MUSIC VIDEO STREAMING; NEW TOUR DATES ANNOUNCED
Bruce Dickinson has unveiled the dramatic, action-packed video for "Afterglow Of Ragnarok", the first single to be taken from his upcoming solo album, The Mandrake Project. In front of a packed audience on the opening day of CCXP23, Brazil’s huge Comic-Con event in Sao Paulo, he premiered the spectacular film and revealed further details about the album and forthcoming comic series in partnership with Z2, including releasing 2,000 CCXP-exclusive versions of the comic to the delight of the international comic community.
The Mandrake Project will be released on March 1 via BMG. Across ten inventive, expansive and absorbing tracks, Bruce Dickinson and his long-term co-writer and producer Roy Z, have created one of 2024’s defining rock albums. Sonically heavy and rich in musical textures, it sees Bruce bring to life a musical vision long-in-the-making, and features some of the finest vocal performances of his career.
Recorded largely at LA’s Doom Room with Roy Z doubling up as both guitarist and bassist, the lineup for The Mandrake Project was rounded out by keyboard maestro Mistheria and drummer Dave Moreno, both of whom also featured on Bruce’s last solo studio album, Tyranny Of Souls, in 2005.
Fans of both Bruce Dickinson and Iron Maiden will notice that the album features the curiously-named "Eternity Has Failed", which first appeared in a different form entitled "If Eternity Should Fail" on Iron Maiden’s 2015’s album The Book of Souls, illustrating how long the creative process for The Mandrake Project has been in the works.
Bruce has previously described lead single, "Afterglow Of Ragnarok" as, “a heavy song and there’s a great big riff driving it…but there’s also a real melody in the chorus that displays the light and shade that the rest of the album brings.” And the track is brought vividly to life in the cinematic video.
Directed by award-winning director Ryan Mackfall, written by Bruce Dickinson and acclaimed British writer Tony Lee (whose lengthy credits include 2000AD, DC and Marvel ranging from Dr Who & Star Trek to Spider Man & X-Men), the film unveils Dr Necropolis, the main protagonist at the heart of The Mandrake Project. It also sets the scene for the story to come, reflecting the dark narrative contained in the 8-page comic book prequel which features in the 7” gatefold vinyl release of the single.
Watch the video below.
Ryan Mackfall comments, “Many years before I was a director, I have fond memories of various music videos that spoke to me and one of those was ‘Can I Play With Madness’ by Iron Maiden. For me it defined what a music video is. Little did I know, many years later I’d be on a call with one of the stars of that video, Mr Bruce Dickinson, discussing ideas for a music video. Bruce has felt like a kindred spirit from that moment and it was therefore only right that we attempted to bring the story of ‘Afterglow Of Ragnarok’ to life in a live action form. Naturally the music is a big part of the engine of the music video and this track was a heavy hitter from the first play. But beyond that I firmly believe it’s also the passion of the artist that defines the results - Bruce’s passion is unmatched. I really hope the fans find themselves taking Necropolis’ journey with the mandrake juice time and time again. This is just the start of something very special!”
The Mandrake Project is Dickinson’s seventh solo album. It will be released via BMG worldwide on multiple formats.
Pre-order The Mandrake Project here.
The Mandrake Project tracklisting
"Afterglow Of Ragnarok"
"Many Doors To Hell"
"Rain On The Graves"
"Resurrection Men"
"Fingers In The Wounds"
"Eternity Has Failed"
"Mistress Of Mercy"
"Face In The Mirror"
"Shadow Of The Gods"
"Sonata (Immortal Beloved)"
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