sábado, 28 de outubro de 2023
SepticFlesh
Seis anos após sua estreia no Brasil, o quinteto grego SepticFlesh voltou para um show único, no último dia 26, em São Paulo, com a turnê do disco Modern Primitive (2022), que também exalta os 32 anos de carreira. O show será no Fabrique Club e a realização é da IDL Entertainment.
A banda de death metal sinfônico é mundialmente venerada dentro do metal extremo por ser uma banda de apresentações grandiosas. Em palco, os gregos soam ainda mais pesados e as orquestrações são minuciosamente encaixadas.
Nosso colaborador Wellington Penilha foi ao show e registrou o momento
AUTOPSY – ASHES, ORGANS, BLOOD AND CRYPTS
It didn’t take long for the morbid and grimy death metal institution Autopsy to rev up their chainsaws again. Following in the footsteps of 2022’s Morbidity Triumphant, Autopsy makes a similar examination on Ashes, Organs, Blood And Crypts with another 11 songs clocking in at 41 with cover art once again done by Wes Benscoter. These albums can be seen as a double feature of obscene horror, with Ashes…having a bigger budget.
Morbidity Triumphant possesses this raw intensity, but this newest slice is crisper with a clearer sound, but the aggressiveness remains. The riffs stick out more with this guttural, snarling charge melded with a potent bass presence and sharp drums, while Chris Reifert’s vocals are as expressive as ever spewing disgust and filth
Reifert and co. have a way of switching up tempos and riffs that go from agonizingly slow and doomy to fast and frenetic. The 2:33 “Lobotomizing Gods” cranks in a choking atmosphere that erupts into a maniacal thrashy rage and this tempo goes and back and forth effortlessly in a small space of time. It’s a similar feel to “Knife Slice, Axe Chop” from the last record and speaks to how adept they are at creating shifting movements in a small space of time.
quarta-feira, 25 de outubro de 2023
MONSTERS OF ROCK: HÁ 42 ANOS, ACONTECIA A SEGUNDA EDIÇÃO DO FESTIVAL COM UM LINE-UP DOS SONHOS
MONSTERS OF ROCK: HÁ 42 ANOS, ACONTECIA A SEGUNDA EDIÇÃO DO FESTIVAL COM UM LINE-UP DOS SONHOS
POR CRISTIANO RUIZ
Monsters Of Rock / 1981 / Divulgação
Monsters Of Rock, Donington/England, 08/22/1981.
Embora até hoje, tenhamos grandes festivais de Rock/Metal (Wacken, Hell Fest, Rock Hard, Summer Breeze, etc…) que acontecem em todas as partes do mundo, todos os anos, nenhum deles se compara com os eventos que aconteciam nas décadas de 70 e 80.Monsters Of Rock: Há 42 anos, acontecia a segunda edição do festival com um line-up dos sonhos
Entretanto, um dos mais famosos, que inclusive acontece até a atualidade, é o Monsters of Rock. A princípio, em 16 de agosto de 1980, em Castle Donington/Inglaterra, aconteceu o primeiro episódio com as bandas Riot, Saxon, April Wine, Scorpions, Judas Priest e Rainbow, como headliner.
Porém, hoje, estamos celebrando a segunda edição do evento. Pois, há exatos 42 anos, no dia 22 agosto de 1981, acontecia, também em Castle Donington/Inglaterra, o segundo Monsters of Rock da história.
NESTE SEGUNDO MONSTERS OF ROCK TIVEMOS COMO BANDAS PRINCIPAIS:Black Foot (América)
Slade (Inglaterra)
Blue Oÿster Cult (América)
Whitesnake (Inglaterra)
AC/DC (Austrália) como headliner dessa edição*Slade / 1981 / ReproduçãoA
SCORPIONS: “ ULI ROTH,"'
ÉRAMOS UMA EQUIPE MUITO, MUITO BOA, NUNCA HOUVE QUALQUER CHOQUE DE PERSONALIDADES”, DISSE ULI JON ROTH
SCORPIONS / Reprodução / Acervo
Uli Jon Roth, ex-guitarrista do Scorpions, em entrevista ao canal Eonmusic do Reino Unido, disse que havia canções, em alguns dos primeiros discos da banda, nas quais Rudolf Schenker não gravava, pois dizia que era “simplesmente mais rápido” para Roth gravar as partes sozinho. O guitarrista disse ainda que faixas dos álbuns “Virgin Killer” de 1976 e “Taken By Force” de 1977 não tem a guitarra de Schenker, fundador do SCORPIONS, em suas gravações. Uli fez todas as revelações, em tom de esclarecimento, na entrevista que acabamos de citar.
DE ACORDO COM ULI ROTH, SEU TEMPO COM A BANDA ALEMÃ DE HARD ROCK FOI UM AMBIENTE PARTICULARMENTE HARMONIOSO:
“GOSTEI DE ESTAR NO SCORPIONS E POR ISSO NOS DIVERTIMOS MUITO. MUITAS BANDAS CAEM NA ARMADILHA DE PERSONALIZAR AS COISAS E DEPOIS HÁ MUITA POLÍTICA E LUTAS INTERNAS PELO PODER. NUNCA TIVEMOS NADA DISSO. FOI MUITO TRANQUILO E APENAS DEMOS O NOSSO MELHOR. ÉRAMOS UMA EQUIPE MUITO, MUITO BOA. NUNCA HOUVE QUALQUER CHOQUE DE PERSONALIDADES, E NUNCA HOUVE QUALQUER INVEJA OU RIVALIDADE OU O QUE QUER QUE SEJA. A MAIORIA DAS BANDAS SOFRE COM ISSO, E NÓS NUNCA SOFREMOS.”“éramos uma equipe muito, muito boa, nunca houve qualquer choque de personalidades”, disse Uli Jon Roth
Em contrapartida, falando sobre sua decisão de deixar o SCORPIONS, ele esclareceu que não foi, como os rumores disseram muito, porque a banda queria seguir uma direção mais comercial:
“A VERDADEIRA RAZÃO FOI QUE ME DESENVOLVI COMO ESCRITOR E MÚSICO DE UMA FORMA QUE SENTI QUE PRECISAVA DE UM TIPO DIFERENTE DE PLATAFORMA E DE MAIS LIBERDADE. SIM, A ESTRUTURA DO SCORPIONS PERMITIA ALGO COMO ‘SAILS OF CHARON’, DIGAMOS, MAS COMECEI A ESCREVER COISAS COMO ‘EARTHQUAKE’, VOCÊ SABE, ‘JAPANESE DREAM’, E ESSAS ERAM MÚSICAS QUE NÃO TINHAM NADA A VER COM O SCORPIONS. MAS ISSO É O QUE EU QUERIA FAZER; EU QUERIA FAZER ESSE TIPO DE COISA. ENTÃO, PARA MIM, FOI NA VERDADE UMA DECISÃO RELATIVAMENTE FÁCIL, PORQUE EU NÃO ERA TÃO MOTIVADO POR PENSAR NO SUCESSO; EU ERA PURAMENTE MOVIDO PELOS MEUS IMPULSOS ARTÍSTICOS, E ELES FORAM NA DIREÇÃO CONTRÁRIA DE ONDE OS ESCORPIÕES ESTAVAM INDO.”
Uli Roth, enquanto falava sobre a canção “Sails Of Charon”, revelou que tocou todas as guitarras, além do baixo, em algumas músicas do SCORPIONS. Ele disse:
“EU ESCREVI A MÚSICA EM CASA E ENTÃO ACHO QUE FIZEMOS UMA DEMO, E ACABAMOS SENDO APENAS DUAS PESSOAS NO ESTÚDIO FAZENDO ISSO PORQUE EU TAMBÉM TOQUEI BAIXO E TODAS AS GUITARRAS BASE NAQUELA. ENTÃO ÉRAMOS APENAS EU E O BATERISTA HERMAN E BEM, É CLARO, KLAUS MEINE NOS VOCAIS.”
Em seguida, lhe perguntaram: “então você tocou todas as guitarras, todos os instrumentos de cordas na gravação original daquela música?”
Uli respondeu:
“MUITAS, MUITAS VEZES NAS MINHAS MÚSICAS, NA MAIORIA DAS VEZES EU TOCAVA TODAS AS GUITARRAS, EXCETO NOS PRIMEIROS ÁLBUNS. VOCÊ SABE, RUDOLF NUNCA SE IMPORTOU COM ISSO. ELES FORAM UM POUCO COMPLICADOS DE TOCAR PARA ELE, TALVEZ, PORQUE ELE TINHA UM ESTILO DIFERENTE. AO VIVO, ELE LIDOU ADMIRAVELMENTE, MAS NO ESTÚDIO, FOI MAIS RÁPIDO QUANDO EU FIZ ISSO. EU MESMO, TIPO, VOCÊ SABE, ‘POLAR NIGHTS’ E TODOS ESSES TIPOS DE FAIXAS [COMO] ‘YELLOW RAVEN’, FOI MUITO MAIS RÁPIDO FAZER ISSO SOZINHO.”
NERVOSA – “JAILBREAK” (2023)
Nos últimos anos, escrevi as últimas três resenhas de discos anteriores da banda Nervosa e, em cada uma delas, um mesmo padrão se repetiu incessantemente. Quando analisei “Agony”, de 2016, “Downfall Of Mankind”, de 2018, e “Perpetual Chaos”, de 2021, mesmo observando e reconhecendo evolução musical e técnica em comparação aos trabalhos anteriores, no final, eu chegava invariavelmente a seguinte constatação: a banda necessitava urgentemente de uma segunda guitarrista. De preferência, uma que faça solos mais complexos do que os apresentados até aquele momento.
Pois finalmente os meus pedidos e também os pedidos de muitos outros fãs foram atendidos. A guitarrista, líder e, agora, também vocalista, Prika Amaral, resolveu adicionar uma companheira para lhe auxiliar nas seis cordas e o resultado é este que vamos discorrer à partir de agora.
Reprodução
UM NOVO COMEÇO
Antes de falarmos sobre o álbum em si, é bom explicar toda a reformulação que a Nervosa vem passando nos últimos anos. Depois das saídas da vocalista/baixista Fernanda Lira e da baterista Luana Dametto, em 2020, Prika Amaral precisou remodelar a banda completamente. Para o lançamento do álbum “Perpetual Chaos”, de 2021, foram chamadas Mia Wallace (baixo), Eleni Nota (bateria), assim como Diva Satanica (vocal).
O trabalho rendeu muitos elogios em território nacional e também foi bem internacionalmente (diga-se de passagem, com muito mérito). Parecia que Prika e cia. estavam no caminho certo, já que tirando as críticas sobre a necessidade de mais uma guitarrista, o registro trouxe uma banda afiadíssima e despejando Thrash Metal da melhor qualidade sobre nossas cabeças.
Acontece que todo período de adaptação tem os seus altos e baixos. Ao final da turnê de divulgação do disco, as novas integrantes da Nervosa, por diversos motivos, foram abandonando o barco uma a uma. Enfim, Prika se viu novamente em posição de começar tudo de novo…
Ninguém disse que seria fácil. E não foi mesmo, mas aqui estamos nós outra vez falando de mais um trabalho de inéditas da Nervosa. O primeiro que conta com Prika Amaral assumindo os vocais e o primeiro com a baterista Michaela Naydenova, a baixista Hel Pyre e a guitarrista Helena Kotina.
Reprodução
A GENTE AVISOU!
Para quem reclamou durante todos estes anos sobre a não presença de uma segunda guitarrista e estava só esperando isso acontecer para poder mandar um sonoro “eu já sabia”, a hora é agora!
Era evidente que ficaria bom. E mais evidente ainda que elevaria a sonoridade da banda a outro patamar.
Pois foi justamente o que aconteceu e é por este e outros motivos que vamos destacar à seguir, que podemos cravar sem qualquer medo de errar que estamos diante do melhor álbum da discografia da Nervosa. “Jailbreak”, o quinto disco de estúdio do quarteto, traz todos os elementos que um bom disco de Thrash precisa ter.
Com pouco mais de 45 minutos de duração e um total de 13 composições, somos convidados a transitar por uma verdadeira compilação de ótimos momentos. Adoro discos que possuem tracklists bem montados e que ajudam no equilíbrio da audição. E é justamente o que acontece em “Jailbreak” desde o início.
TRACKLIST BEM MONTADO
Após uma abertura furiosa com nada menos que três voadoras na porta muito bem aplicadas que atendem pelos nomes “Endless Ambition”, “Suffocare” e “Ungrateful”, chegamos naquele momento crucial onde a audição engrena de vez ou fracassa em suas próprias limitações. Neste caso, inegavelmente, engrena de vez com a sensacional “Seed Of Death” (uma das minhas favoritas!).
Photo: Reprodução/Grimm Gent – https://www.grimmgent.com/ @grimmgent
Enquanto as três primeiras canções tem a função de mostrar para o fã que esta é a mesma banda de Thrash de outrora, só que ainda melhor por conta das alterações no line-up, “Seed Of Death” caminha por estradas ainda não exploradas. Imagine uma mistura entre Kreator e Arch Enemy e terá uma boa idéia do que esperar. Se esta é uma faixa que quebra alguns paradigmas, “Jailbreak”, a canção que batiza o álbum, é outra que nos apresenta novas características e nos faz viajar nas partes instrumentais (vejam só!). Quem diria que em uma música da Nervosa teríamos, enfim, um longo trecho composto por solos de guitarra de muito bom gosto? Pois é isso mesmo que temos por aqui.
AUDIÇÃO SEM PONTOS DE QUEDA
Seguindo com a audição, temos duas mais cadenciadas, “Sacrifice” e “Behind The Wall”. Se a velocidade não é a principal marca desta dupla, o peso e a brutalidade sobram e nos convidam a celebrar as maravilhas da diversidade musical dentro de um tracklist.
“Kill Or Die” chega com seu riff cortante e refrão esmagador, abrindo alas para duas participações mais do que especiais, o guitarrista do Exodus, Gary Holt, que brilha na pesadona “When The Thruth Is A Lie”, e a vocalista do Infected Rain, Lena Scissorhands, que adiciona personalidade na visceral “Superstition Failed”. E ainda há tempo para uma trinca final tão colossal quanto a trinca de abertura. “Gates To The Fall”, “Elements Of Sin”, assim como “Nail The Coffin”, fecham de maneira bombástica uma audição praticamente perfeita e sem pontos baixos.
“JAILBREAK” CONVENCE!
Destaque total para os vocais de Prika Amaral. Se comparmos, os vocais de Fernanda Lira soavam apenas como clichês e variações absolutamente comuns no gênero, mas os de Diva Satanica eram realmente bons e caíram muito bem para a musicalidade proposta pela banda. Acontece que os vocais de Prika me parecem mais acertados e melhores mesmo quando a comparação é feita com Diva Satanica. Decisão corajosa e acertada.
Outro destaque absoluto é a anteriormente mencionada segunda guitarra. Helena Kotina é possuidora de uma técnica refinada e, ao que tudo indica, sua entrada rendeu uma bela parceria com Prika. As partes instrumentais que destacam o trabalho de cordas são muitas e todas elas são realmente satisfatórias.
Reprodução
A parte rítmica, que sempre foi um fator de destaque na discografia da banda, segue demolidora. Eu diria que apesar do excepcional trabalho, Michaela Naydenova (baquetas) e Hel Pyre (baixo) não tentam chamar tanto a atenção para si e, mesmo que este fosse o caso, talvez não conseguissem por conta das performances muito acima da média e acima do esperado de Prika e Helena.
Depois de acompanhar a banda por mais de dez anos, é muito legal poder encerrar esta análise sem aquele costumeiro “mas” que vem acompanhado de crítica pontual. Em “Jailbreak”, não tem “mas” ou “porém”, o disco é ótimo e ponto final. Espero que a banda siga nesta direção e consiga cada vez mais evoluir para nos presentear com trabalhos tão bons ou (por que não?) melhores que este.
NOTA: 8,9
terça-feira, 24 de outubro de 2023
EVERGREY: ANUNCIADO ÁLBUM COMEMORATIVO DE 30 ANOS
A banda sueca Evergrey comemora 30 anos e anuncia um presente muito especial a ser lançado pela Napalm Records: um álbum de aniversário, intitulado From Dark Discoveries To Heartless Portraits, a ser lançado em 15 de dezembro. O álbum estará disponível em vários formatos, incluindo um livro de capa dura extremamente limitado de 112 páginas e um pacote digisleeve de 1 CD (incluindo fotos e imagens raras, histórias de bastidores e encarte exclusivo dos membros). Ele encerra três décadas de jornada do Evergrey, que traz consigo alguns presentes muito especiais e consolida sua posição como uma das bandas que mais definem o gênero metal do nosso tempo. From Dark Discoveries To Heartless Portraits une o passado e o presente da banda e abre caminho para o próximo capítulo do Evergrey.
A banda declara:“Certifique-se de reservar o livro de edição limitada, pois trabalhamos intensamente durante meses para reunir todas as fotos e escrever todas as histórias de cada um dos álbuns. desses anos junto com a gente! Que venham mais 30!"
Além de versões ao vivo de faixas recentes como “Call Out The Dark” e “Where August Mourns”, o disco viaja pela estrada da memória com “My Allied Ocean”, “A Touch Of Blessing”, “Recreation Day” e “King Of Erros”. A segunda metade contém versões vocais de piano emocionantes de quatro músicas do último álbum (“Save Us”, “Call Out The Dark”, “Blindfolded” e “Midwinter Calls”), e versões demo das mesmas faixas, mais uma versão instrumental de “A Silent Arc”.
Confira a tracklist completa de From Dark Discoveries To Heartless Portraits e a bela arte da capa:
01. Call Out The Dark (versão ao vivo)
02. Where August Mourns (versão ao vivo)
03. My Allied Ocean (versão ao vivo)
04. A Touch Of Blessing (versão ao vivo)
05. Recreation Day (versão ao vivo)
06. King Of Erros (versão ao vivo)
07. Save Us (versão para piano vocal)
08. Call Out The Dark (versão para piano vocal)
09. Blindfolded (versão para piano vocal)
10. Midwinter Calls (versão para piano vocal)
11. A Silent Arc (versão demo) – Instrumental)
12. Save Us (Versão Demo – Rough Mix)
13. Midwinter Calls (Versão Demo – Rough Mix)
14. Call Out The Dark (Versão Demo – Rough Mix)
15. Blindfolded (Versão Demo – Rough Mix)
Atualmente, o Evergrey é formado por Tom S. Englund (vocais, guitarras), Henrik Danhage (guitarras), Rikard Zander (teclados), Jonas Ekdahl (bbateria) e Johan Niemann (baixo).
Crédito da foto: https://metalinjection.net/ Greg Kennelty
Roger Waters visita Lula em Brasília e chama presidente de “irmão” O fundador do Pink Floyd está no Brasil para sua turnê de despedida
Roger Waters visita Lula em Brasília e chama presidente de “irmão”
O fundador do Pink Floyd está no Brasil para sua turnê de despedida
Roger Waters e Lula no Palácio do Planalto. Créditos: Reprodução/InstagramEm passagem pelo Brasil, Roger Waters visitou o Palácio do Planalto para se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também estavam presentes a primeira-dama, Janja da Silva, e Paulo Miklos, do Titãs.
Em vídeo publicado nas redes oficiais do presidente, Lula agradece Waters por seus “gestos de solidariedade” e o “posicionamento contra o negacionismo que tomou conta deste país”, enquanto o músico o cumprimenta dizendo: “É muito bom vê-lo, irmão”.
Durante sua turnê pelo Brasil em 2018, o cantor, compositor e fundador do Pink Floyd se pronunciou abertamente contra Jair Bolsonaro – na época, candidato à presidência. Em outra postagem, Lula também relembrou que, na ocasião, Roger Waters tentou visitá-lo na prisão em Curitiba, mas “foi impedido”.
Waters está no Brasil com sua turnê de despedida, This Is Not A Drill. O primeiro de seis shows acontece em Brasília, nesta terça-feira, 24. O músico se apresenta também em outras cinco cidades brasileiras, sendo elas Rio de Janeiro (28/10), Porto Alegre (01/11), Curitiba (04/11), Belo Horizonte (08/11) e São Paulo (11/11).
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