Ontem, quarta-feira (10), a banda canadense The Agonist, anunciou em suas reses sociais o fim das suas atividades do grupo, após quase vinte anos de existência.
Entre tantos fatores, a banda destacou as questões financeiras, pessoais e da indústria musical, :
“Queridos amigos, é hora de fazer um anúncio muito difícil, mas necessário.
Decidimos que o The Agonist como banda chegou ao fim. Muita deliberação e cuidado foram colocados nessa decisão e, infelizmente, dadas as circunstâncias, essa é a conclusão que faz mais sentido para a banda e para nós como indivíduos
São muitos os fatores que levaram a essa decisão. É uma mistura de questões pessoais, financeiras e relacionadas à indústria, mas no final nós 5 não somos mais capazes de concordar com um caminho a seguir que beneficiaria os negócios do The Agonist como um todo, respeitando as vidas e desejos pessoais de cada membro.
Queremos expressar nossa mais profunda gratidão aos fãs por irem aos shows, comprarem nossos produtos e nos apoiarem ao longo dos anos. Nada é mais satisfatório do que conectar-se com nossos semelhantes por meio do dom da música. É o fator número um que sempre nos levou a fazer você, o ouvinte, sentir algo. No final, sabemos que conseguimos isso juntos.
Alguns membros da banda continuarão a trabalhar na música de várias formas, outros se concentrarão em projetos pessoais e familiares. Pedimos gentilmente que você respeite a privacidade deles sobre este assunto específico e o encorajamos a segui-los em suas contas individuais de mídia social para apoiar seus empreendimentos futuros.”
Formado em Quebec, Canadá, em 2004, o The Agonist gravou seis discos de estúdio – sendo o último, “Orphans”, lançado em 2019 -, três EPs, além de vários videoclipes. O grupo teve destaque a partir dos discos, “Lullabies for the Dormant Mind” (2009) e “Prisoners (2012)”, e quando a então vocalista Alissa White-Gluz substituiu a Angela Gossow, no Arch Enemy.