terça-feira, 18 de janeiro de 2022

DEVIN TOWNSEND SHARES SECOND TRAILER FOR UPCOMING INFINITY ALBUM QUARANTINE PROJECT LIVESTREAM

 



Townsend previously iissued the following message:

"We're going live on Saturday, February 5th, 12noon PST / 3pm EST / 8pm GMT / 9pm CET / 7am AEDT (next day). If you can't make it at that time, no fear: we'll record the show and keep it available for another 48hrs.

Tickets go live on Friday, Jan 7th at 15:00 CET and are exclusively available on DevinTownsendShop.com. We've also added a show-exclusive t-shirt and the option to bundle with the ticket for a discounted price.

Note: the t-shirts are pre-orders and ship from the United Kingdom the week prior to the livestream."



Townsend has said he will perform Infinity in the original album sequence, with songs included from the Christeen EP.




segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

PERPETUAL ETUDE - NOW IS THE TIME

 



Melodic Swedes exist in parallel universe as the Joe Lynn Turner era Rainbow, albeit with Mr. Man In Black still willing to lay down some stirring guitar and not completely preoccupied with writing hit American radio singles. Debut offers eight high energy guitar/keyboard hard rockers that once upon a time COULD have been heard over the airwaves (with Japan getting "Ignition" bonus). Founder/guitarist Magnus Mild also plays in NWOTHM act Air Raid. He had Goran Edman (Yngwie/John Norum) sing on "Sail Away".

"I've Got The Power" is a powerful opener, peppered (as is much of the material) with spirited six-string runs. Follow-up "Show Me" is more of a commercial ‘80s number. Still, Mild can't avoid adding his (otherwise unwarranted) two cents, actually more like $0.52 Ozzy/Ultimate Sin influenced flourish. Alternating between heavier and lighter shades, prominent pulsing keyboard notes accent "Straight Through The Heart". Kinda "Street Of Dreams" intensity, until guitar and keys "go off" in the final third.

The most metallic quotient appear, back-to-back, in the form of "Once We Were One" and "Hell Fire Burn". The former kicks off with a patented Blackmore solo run and remains energetic throughout: the Strat work recurrent. The latter is not as immediate, but packs more notes into its shorter (3:07) construct, with speedy duel between synth and guitar. The titular option, smoother than the previous pair, is still a catchy rocker. The guest vocal spot ventures further into pop/AOR territory than its surroundings, thereby rendering Edman's inclusion a waste (to these metal-bashed ears). Proper disc closer "Our Love" is a stylistic outlier, the keys taking over. Lyrics actually say, "Oh baby, our love..." Oh boy!

The aforementioned overseas extra is a 3+ minute instrumental, heavily showcasing guitar (and a bit of the synthesizer).

SUFFOCATION - LIVE IN NORTH AMERICA

 




NUCLEAR BLAST)

Greg Pratt

Rating: 8.5



I generally can't get too excited about live death metal albums, but when the band in question is legendary DM crew Suffocation, what's not to like? Especially when the band's time with lead growler Frank Mullen is done, a fact that I still haven't really come to terms with. So this release celebrates Mullen in all his glory on stage, with recordings taken from his last tour with the band, in 2018.

The production is absolutely spot-on, sounding live but also, well... you ever seen Suffocation live? The band sounds absolutely insane, and that comes through on this recording, which is in some ways more enjoyable than at least some of their studio albums. As for the tracklisting, well, when you only have 13 songs and a long, celebrated career to get through, it's not going to be easy, but the band delivers the goods—hell yeah “Funeral Inception”—as they rip through amazing song after amazing song, as always handling both the blasting and the slower parts with equal amounts of ease, absolutely smothering and crushing you in the process. It leans heavier toward classic material but there are a few nods to the newer records, and it shows how consistent this band is, everything flowing perfectly together.

I remember feeling my heart moving around in my chest in time with the kick drum last time I saw Suffocation, and while this record doesn't actually do that, it brings the painful, glorious memories back. What a great testament to an era. And, Frank, thanks for all the incredible music.

ALESTORM BEGIN RECORDING NEW ALBUM, SEVENTH RUM OF A SEVENTH RUM

 



The world’s favourite Pirate Metal Drinking Crew, Alestorm, has checked in with the following update, bound to please the band's fans:



"Oh wow! Today we are thrilled to announce that we have extended our contract with Napalm Records for three more albums, and we have just entered the studio to record our 7th album, which will be called Seventh Rum Of A Seventh Rum. We'll be spending the next month with our long-time producer Lasse Lammert at Middle Farm Studios in sunny Devon, England, recording all the instruments and vocals and having a very silly time. Of course we will have a bunch of updates for you coming later on, with the tracklist, album art, release dates, and all that nonsense. Stay tuned!

VENOM PRISON: CONFIRA O SINGLE “NEMESIS”

 

A banda galesa Venom Prison lançou o single “Nemesis” que fará parte do álbum “Erebos”, previsto para ser lançado no dia 4 de fevereiro, via Century Media Records.
A Venom Prison é formada por Ash Gray e Ben Thomas nas guitarras, Mike Jefferies no baixo, Joe Bills na bateria e Larissa Stupar no vocal.
Confira o single “Nemesis” através do Spotify e assista o clipe pelo Youtube.




IRON MAIDEN: BRUCE DICKINSON DIZ QUE A BANDA VAI APRESENTAR O ÁLBUM “SENJUTSU” NA ÍNTEGRA EM TURNÊ FUTURA




Bruce Dickinson confirmou que o Iron Maiden está planejando realizar uma turnê onde apresentará seu novo álbum, “Senjutsu”, na íntegra.


O cantor de 63 anos discutiu os planos futuros do Maiden durante uma aparição no último episódio do podcast “Talk Is Jericho”, apresentado pelo vocalista do Fozzy e superstar do wrestling, Chris Jericho.

Bruce disse: “O plano que temos – não é realmente um segredo; acho que todo mundo já conversou sobre isso – vamos, espero, conversamos sobre tocar o álbum todo do começo ao fim, mas não desta vez. E todos nós apreciamos que isso é algo que os fãs realmente obstinados provavelmente vão adorar e outras pessoas vão dizer, ‘Hmmm, eu não vou ver isso.’ Então a resposta é você tocar em locais menores para que eles se esgotem apenas com seus fãs obstinados. Porque é uma coisa musical de se fazer – é uma coisa musical.”

Dickinson esclareceu que a etapa de 2022 da turnê “Legacy Of The Beast”, que está programada para começar no final de maio em Zagreb, na Croácia, mais uma vez se concentrará principalmente em um setlist de músicas favoritas dos fãs.


“Na turnê “Legacy Of The Beast’, todas as pessoas pagaram seu dinheiro para ver o show com o avião Spitfire em ‘Aces High’, lança-chamas em ‘Flight Of Icarus’, e eles terão tudo isso. Mas as três primeiras faixas provavelmente serão as três primeiras faixas do ‘Senjutsu’. ‘The Writing On The Wall’ eles já conhecem, então todos deveriam conhecer as três primeiras faixas. E eu acho que ‘Senjutsu’, a faixa-título, é uma ótima música de abertura – tão dramática. Mas eu acho que ‘The Writing On The Wall’ será uma ótima música – quero dizer, uma música cantada pela multidão. Você pode imaginar isso. Vai ser fantástico.”

Abordando o fato de que o Maiden enfureceu alguns fãs, forçando-os a assistir ao novo álbum de 75 minutos da época, “A Matter Of Life And Death”, na turnê em 2006, negando ao público os maiores sucessos que eles queriam, Bruce disse: “Ninguém tem que comprar um ingresso. Se você não quer ir nos ver tocar um novo álbum inteiro ao vivo, você não compra um ingresso. Vai ser simples como o nariz em seu rosto. Isso vai ser o que eles vão fazer. Então, dado isso, não reclame que eles fizeram o que disseram que fariam.”

O primeiro álbum do Iron Maiden em seis anos, “Senjutsu” foi gravado em 2019 em Paris com o produtor de longa data Kevin Shirley e co-produzido pelo baixista Steve Harris. Possui três faixas finais com duração superior a 10 minutos cada.


domingo, 16 de janeiro de 2022

MAJESTICA O melhor clima de Natal com um dos melhores discos conceituais no power metal da atualidade

 

A banda Majestica uniu com muita perfeição metal ao clima natalino com o melhor disco da carreira



Hoje a análise é em clima de Natal, e por isso vamos falar não só de uma música, mas de um disco inteiro. Ele se chama A Christmas Carol, e é um disco conceitual da banda de power metal sueca, Majestica.

É uma banda não tão conhecida, mas pela perfeição de sua obra, vale a pena separarmos um tempinho para falarmos sobre. O nome do álbum não é por acaso, ele foi totalmente baseado no livro homônimo do escritor britânico Charles Dickens.

Esse conto se tornou um clássico e já foi adaptado e referenciado diversas vezes no cinema e na televisão, desde personagens e contos da Disney, Looney Tunes, Muppets, Doctor Who e até mesmo na DC.

O livro, lançado em dezembro de 1843, conta a história de Ebenezer Scrooge, um homem mal-humorado e que não suporta o espírito natalino. E o disco inicia com uma faixa instrumental de mesmo nome do disco/livro.

As próximas duas faixas “A Christmas Story” e “Glory of Christmas” explicam e contextualizam um pouco sobre Scrooge.


Depois disso, certo dia o protagonista da história recebe a visita de um velho amigo que havia morrido há sete anos, dizendo que seu espírito não pôde descansar em paz já que não foi uma boa pessoa em vida, mas que Scrooge ainda tinha uma chance de mudar. Esse fato é citado na canção “Ghost of Marley”.

Depois de Scrooge recebe a visita de outros três espíritos, que lhe mostram partes de seu passado, seu presente, seu futuro provável e pós-morte. Esses acontecimentos estão presentes nas canções, “Ghost of Christmas Past”, “Ghost of Christmas Present” e “Ghost of Christmas to Come”, respectivamente.






Entre essas canções, temos “The Joy of Christmas” e também “This Christmas”, que já são parte da “conversão” de Scrooge em uma pessoa melhor.

O disco termina com a canção “A Christmas Has Come”, onde o protagonista muda completamente, passando a amar o espírito de Natal e a ser generoso com os que precisam.
]Todo esse desenrolar acontece de forma gradativa e foi feito com muita maestria, conseguindo mesclar a literatura clássica com o heavy metal. Outro ponto alto do álbum é que a banda usou várias melodias natalinas tradicionais, e as adaptaram para que se encaixassem ao álbum, fazendo a imersão ser ainda maior.