segunda-feira, 13 de dezembro de 2021
Children of Bodom: Cinzas de Alexi Laiho são enterradas após longa disputa familiar
As cinzas de Alexi Laiho, vocalista, guitarrista e fundador da banda finlandesa Children of Bodom, foram finalmente enterradas, quase um ano após a morte do músico, supostamente devido a uma disputa familiar envolvendo a viúva de Laiho.
De acordo com Blabbermouth, as cinzas de Laiho foram enterradas no Cemitério de Malmi, localizado em Helsinque, na Finlândia. O processo teria demorado tanto por intervenção da viúva Kelli Wright-Laiho.
A viúva foi acusada por Anna, irmã de Laiho, de abusar de “seus direitos legais como viúva, evitando que uma mãe e um pai sepultassem o próprio filho. Sua explicação egoísta e narcisista é que ela queria participar do funeral e ainda quer estar presente quando as cinzas forem enterradas, mas nossa família não quer esse monstro por perto”, conforme publicou nas redes sociais.
Aparentemente, a família entrou em acordo para a decisão de enterrar as cinzas de Laiho na última quarta-feira, 08. “Finalmente, com emoções extremamente confusas, posso anunciar que as cinzas do MEU marido, incondicionalmente e para sempre amado, foram enterradas ontem no nosso 4º aniversário de casamento. O lote da família Laiho é onde ele foi enterrado”, comunicou Kelli.
A situação conjugal de Laiho é confusa, uma vez que o músico ainda era legalmente casado com Kimberly Goss, ex-esposa e colega de banda no Sinergy, com quem manteve amizade próxima mesmo após a separação e até os últimos dias de vida.
“Na terça-feira, 7 de dezembro, eu finalmente pude ter um serviço memorial privado com as cinzas de Aleksi e dizer um adeus apropriado antes que ele fosse sepultado no dia seguinte. Eu precisava desesperadamente desse encerramento e nunca vou me arrepender de ter certeza de que fui capaz de dizer um adeus final a ele. Estou arrasada com o tempo desnecessário que isso demorou e por qualquer dor que tenha causado, mas tenho consolo em saber que meu coração sempre esteve no lugar certo. Esta provação corroeu minha alma e estou tão grata que finalmente acabou. Eu o amei profundamente, desde o momento em que nos conhecemos até seu último suspiro e mais além. Um amor querido que resultou em uma amizade eterna”, escreveu nas redes sociais.
Alexi Laiho faleceu em 29 de dezembro de 2020, aos 41 anos de idade, vítima de consequências do alcoolismo, conforme relatado na causa da morte. O músico deixou um EP gravado com o Bodom After Midnight. O projeto foi lançado em abril deste ano como forma de homenagear os últimos trabalhos do artista.
David Ellefson anuncia equipamentos autografados do Megadeth para venda
David Ellefson tem vários empreendimentos além da música: além de vender vídeos com mensagens personalizadas para fãs, o baixista agora está vendendo equipamentos oficiais do Megadeth autografados.
Com dois baixos usados antes de ser demitido da banda já vendidos, Ellefson ainda possui outras opções na loja: pelas de malas hard case para levar instrumentos em viagens de avião, um baixo usado para gravar álbuns e fazer turnês e uma guitarra usada entre 1992 e 1998 pela banda. Para comprar, acesse aqui.
Atualmente, Ellefson está na banda The Lucid, que lançou o primeiro álbum de estúdio em 15 de outubro deste ano. É divertido criar algo só pela criação e não porque tem que ser motivado por qualquer outra coisa. Então, acho que estou bem com o lugar em que estou agora. Para ser sincero, estou perfeitamente contente e feliz com onde estou agora”, afirmou o baixista em entrevista após a demissão do Megadeth.
terça-feira, 7 de dezembro de 2021
Faixas descartadas do Bullet For My Valentine podem ser lançadas em um “EP muito doido”, diz Matt Tuck
A banda gravou seis músicas que ficaram de fora de seu disco mais recente
Em entrevista recente, o vocalista Matt Tuck falou sobre as músicas que foram descartadas do álbum autointitulado do Bullet For My Valentine, lançado em novembro.
De acordo com Tuck, seis faixas foram deixadas de fora da versão final do disco, mas estas merecem ser lançadas separadamente ou talvez em “algum tipo de EP muito doido” no final do ciclo do álbum.
“Elas são parte do mesmo processo de escrita e gravação,” conta. “Algumas delas são bem diferentes e únicas. Não queríamos colocá-las no álbum porque elas saíam da curva, mas também saíam da curva o suficiente para ganhar o holofote em algo pós-disco.”
Ainda segundo o cantor, as canções em questão são “pesadas”, “interessantes” e “desafiadoras”, e ficaram de fora do disco por um bom motivo. “Nós queríamos que o álbum fosse um projeto sólido e coeso do começo ao fim e não queríamos colocar muitas surpresas criativas nele,” continua. “Achamos que seria melhor guardá-las para singles individuais pós-disco e talvez montar algum tipo de EP muito doido para encerrar o ciclo só para que as pessoas possam ouví-las.”
sábado, 4 de dezembro de 2021
Foo Fighters divulga teaser de filme de terror-comédia ‘Studio 666’; assista
A banda irá fazer suas estreia nos cinemas com um longa em que aparece interpretando a si mesma.
Há poucas coisas que o Foo Fighters não tenha feito em 25 anos de carreira e o mais recente feito é da banda é nada menos que uma estreia nos cinemas.
Com todos os integrantes atuando como elenco principal, o Foo Fighters divulgou nesta sexta-feira, 03, o teaser de Studio 666, um filme de terror-comédia que deve estrear nas telonas em 25 de fevereiro de 2022.
No longa, a banda interpreta a si mesma se mudando para uma mansão histórica do rock and roll para gravar seu antecipado 10º disco de estúdio. Logo após chegar na casa, Dave Grohl começa a lidar com forças paranormais que ameaçam a conclusão do álbum e também a vida do Foo Fighters.
“Depois de décadas de videoclipes ridículos e incontáveis documentários, era a hora de avançar para o próximo nível… um filme completo de terror-comédia,” disse Grohl. “Como a maioria das coisas do Foo Fighters, Studio 666 começou como uma ideia remota que se transformou em algo maior do que imaginávamos ser possível.”
O longa foi gravado na mesma mansão em que o Foo Fighters gravou seu álbum mais recente, Medicine At Midnight, um lugar que, segundo Dave Grohl, é assombrado. Confira o teaser de Studio 666:
CRAZY LIXX - STREET LETHAL
Seventh album from Sweden’s Crazy Lixx who at their inception, and the debut in 2007, have been keeping the ‘80s hard rock and glam metal alive. I’ve been a fan of their spirit and mission for many years, using all the genre’s great ingredients. If you never heard them, check out singles like “Wild Child”, “Breakout”, and “Hell Raising Women”.
Def Leppard, Dokken, Ratt, Firehouse, Warrant fans and other bands of their ilk; you should be supporting Crazy Lixx too. The new generation are as important as the originators of this music. Now while I like Crazy Lixx, they worry me sometimes too, teetering on cheesy and corny depending on the song, and or video like the single “Anthem For America”. Or “Silent Thunder” from the previous album Forever Wild was maybe a little too King Kobra Thrill Of A Lifetime light?
Street Lethal’s intro “Enter The Dojo” is just unnecessary to set the tone, too much keyboards, luckily “Rise Above” kicks in with a great crunchy riff and balls. Big vocal harmonies for “The Power” but not much to the arrangement or hook, but an upbeat recovery for “Reach Out” follows. Boy, do I hear Rick Springfield’s Affair Of The Heart (but that’s a good thing) in those keys for intro “Final Fury”, pre George Lynch-ish guitar driven title track. “Caught Between The Rock n Roll”, really, have those words “rock ‘n’ roll” been used so much all that’s left is “caught between”? Should have gone with another title. Song’s not bad though, got a Tesla feel. Ballad “In The Middle Of Nothing” is fine.
Album closes strong with melodic guitar melody in “One Fire-One Goal”, and “Thief In The Night”, for more an AOR rocker. Would be a great single. No one is reinventing the wheel here, just retaining the past in the present.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
BRAVEPICKS 2021 - ASPHYX'S NECROCEROS
As the world continues to battle a virus, we present the ultimate escape! It is time to celebrate our BravePicks 2021! Heavy metal is the ultimate diversion, so let's let the music do the talking. It is time to unveil our annual BravePicks countdown, where the devout scribes at BraveWords cast their votes at the hits and misses of the year! So who will be our #1? You’ll find out as we count down the BravePick Of 2021 each day in December!
Everybody has an opinion and it’s time for ours! And stay tuned in January for the writers’ individual Top 20s (new studio albums ONLY), Top 5 Brave Embarrassments (a fan favorite!), What/Who Needs To Stop In 2022? and Metal Predictions For 2022. All will be showcased come the New Year!
First up, the best of the best for 2021 begins NOW!
DEEP PURPLE - TURNING TO CRIME
Deep Purple — a band that was one of the first stitches in the quilt of hard rock — are set to release their first album of tracks not written by the band on November 26 via earMUSIC.
The new album entitled Turning To Crime is a powerful example of what many fans initially thought upon the announcement of the record. Deep Purple? Covers? Most certainly a criminal offense. But despite the objections from some fans, Deep Purple; still coming off the high of their 21st studio record Whoosh! released back in August of 2020, has noted that Turning To Crime is an album recorded for pure fun. Roger Glover first teased what would become Turning To Crime last year during an interview during a Deep Purple Faninterview with Anssi Herkkola, stating that the band’s lack of touring due to the COVID-19 pandemic would continue to lead to more time in the studio.
The album filled with varying covers chosen deliberately by each member, mostly from the era just predating Deep Purple, is produced by celebrated producer Bob Ezrin (Alice Cooper, Pink Floyd, KISS) and is also responsible for the production of Purple’s last three studio recordings: 2013’s Now What?!, 2017’s Infinite, and 2020’s Whoosh!.
Turning To Crime opens with a reimagining of the 1960’s band Love’s classic track “7 And 7 Is'' and features re-recordings of tracks from bands along the likes of Fleetwood Mac, Bob Dylan, Mitch Ryder & The Detroit Wheels, The Yardbirds, Bob Seger System, Cream, and more. One of the most notable efforts is titled “Caught In The Act” which is an unexpected almost eight-minute medley of songs from Freddie King, Booker T. And The M.G.’s, The Allman Brothers Band, Led Zeppelin, and The Spencer Davis Group that features almost little to no vocals.
Sonically, the group did a superb job in keeping the integrity of all of the tracks chosen while adding the Deep Purple twist; most noticeable to me is the addition of Don Airey’s iconic keyboard sound. Gillian’s vocals are as recognizable as ever and quite strong for a voice that was belting “Child In Time” over 50 years ago.
Steve Morse’s playing and tone are, as always, extremely pleasant to the ear and kept me entranced throughout the album; especially in his recreation of the solo from The Yardbird’s track “Shapes Of Things”. With that, my hat always goes out to Morse who has filled the shoes of original guitarist Richie Blackmore since ‘94 and manages to knock it out of the park with tasty riffs and solos every time. And we simply can’t forget the classic Deep Purple rhythm and groove given to us by drummer Ian Paice and bassist Roger Glover.
My one gripe with Turning To Crime is that the selection of songs was rather predictable in the sense that it makes perfect sense for Deep Purple to cover a track like Cream's “White Room”. It’s obvious that Deep Purple is targeting their efforts to their most prominent demographic whom they’ve already won over long ago, but I wish the band would’ve taken a different approach — maybe even covering songs from an artist or era that we wouldn’t have necessarily expected.
Despite wanting the band to step a bit outside of their comfort zone, the band’s latest efforts have continued to surprise fans with their level of quality; and I am still incredibly elated that 53 years after the band’s debut in 1968, Deep Purple are still recording and releasing music new (or in this case old), for rock fans of multiple generations to continue to enjoy.
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