terça-feira, 29 de maio de 2018

Rotting Christ: banda começa a trabalhar em novo álbum


A banda grega Rotting Christ está em estúdio para dar início às gravações do novo álbum, que deve sair no começo de 2019 pela Season of Mist. O sucessor de “Rituals” (2016) contará com a produção do vocalista Sakis Tolis. Já Jens Bogren, conhecido por seu trabalho em bandas como Amon Amarth, Kreator e Dimmu Borgir, será encarregado da mixagem e masterização.

Kamelot: futurístico vídeo clipe de “Amnesiac”




O décimo segundo full length da conhecida banda Kamelot, ‘The Shadow Theory’, viu a luz do mundo no último dia 06 de abril, através da gravadora Napalm Records, trazendo ao público treze composições, em um pouco mais de 50 minutos de sua sonoridade cada vez mais moderna.

Os músicos Tommy Karevik (vocal), Thomas Youngblood (guitarras), Oliver Palotai (teclados) e Sean Tibbetts (baixo), agora são acompanhados pelo baterista belga Johan Nunez (Firewind). Como convidados, a banda contou com os músicos Sascha Paeth (guitarra adicional, vocal agressivo na faixa 12), Lauren Hart (vocal agressivo nas faixas 2, 9, 12), Jennifer Haben (vocal na faixa 6) e no coro: Oliver Hartmann, Herbie Langhans, Cloudy Yang, Annie Berens, Nadine Ruch, Evelyn Mank e Thomas Dalton Youngblood.



Para a arte de capa, foi convocado pela terceira vez consecutiva, o artista alemão Stefan Heilemann (Leaves’ Eyes, Epica, Van Canto, entre outras).

Foi liberado hoje o vídeo clipe da faixa “Amnesiac”, que com sua atmosfera futurista, foi filmado e produzido na Sérvia pela iCODE Team e ainda contou com o envolvimento de um pouco mais de 25 profissionais na produção. Confira logo mais abaixo o resultado:



Faixas:
01. The Mission (Instrumental)
02. Phantom Divine (Shadow Empire)
03. Ravenlight
04. Amnesiac
05. Burns to Embrace
06. In Twilight Hours
07. Kevlar Skin
08. Static
09. Mindfall Remedy
10. Stories Unheard
11. Vespertine (My Crimson Bride)
12. The Proud and the Broken
13. Ministrium (Shadow Key) (Instrumental).

segunda-feira, 28 de maio de 2018

CLAUSTROFOBIA THRASH METAL Claustrofobia: Daniel Bonfogo deixa a banda após 23 anos por motivos particulares







Um dos maiores nomes do Metal brasileiro, o Claustrofobia, anuncia que o baixista Daniel Bonfogo decidiu se desligar da banda por motivos pessoais. O músico que esteve a frente do grupo por 23 anos e gravou os discos Claustrofobia (2000), Thrasher(2002), Fulminant (2005), I See Red (2009), Peste (2011), Download Hatred (2016) e também o próximo EP gravado nos Estados Unidos que será lançado em breve,o baixista sai da banda de forma amigável e ambos os lados desejando sucesso no seguir de suas carreiras.
Os irmãos Marcus (Vocal/Guitarra) e Caio D’Angelo (Bateria) expressaram em nota aberta seus agradecimentos pelos anos de trabalhos prestados ao Claustrofobia ao amigo Daniel Bonfogo, e confirmam que já possuem um novo baixista que ainda não foi revelado:
“Em todos esses anos sempre fomos 100% independentes, o que torna as coisas muito mais difíceis, portanto entre erros e acertos sempre mantivemos postura firme para com a banda e sua sobrevivência, fazendo o que tem que ser feito, priorizando e visando sempre o melhor para banda e para nossos fãs, portanto temos planos ousados os quais o Daniel não se sentiu confortável para seguir, o que é totalmente justificável e temos que respeitar, pois depois de tantos anos de luta vamos ficando mais velhos e cheio de responsabilidades que as vezes não temos condições de negligenciar, com certeza não foi uma decisão fácil visto que ele sacrificou muita coisa conosco, para nós também não foi fácil, pois estamos no melhor momento da nossa carreira ainda inspirados e com muitas oportunidades promissoras pela frente, as quais vamos continuar a honrar e buscar.
Daniel é considerado um irmão que esteve dentro da nossa família desde que éramos crianças, e assim será.

Gostaríamos de agradecer publicamente ao Daniel por todo tempo dedicado e todos os momentos que passamos juntos, que sem dúvidas nos fizeram amadurecer como profissionais, pessoas e amigos, desejamos toda sorte e felicidade do mundo em seus próximos projetos e em sua carreira.

Agradecemos também a todos os aliados por toda resistência junto a nós nesses anos todos de luta.

Aos nossos fãs que são o que nos movem e temos muito respeito, agradecemos de coração pelo suporte sem fim nessa nossa trajetória e também gostaríamos de dizer que já temos um substituto à altura e que todos os compromissos e planos continuam intactos, bem como a turnê Brasileira em Julho, estamos acertando os últimos detalhes e nos próximos dias anunciaremos quem assumirá o baixo nas próximas missões do Claustro, o qual superou as expectativas.

Nosso compromisso e seriedade com o Claustro e o Metal estão longe de cessar fogo e vocês podem esperar sempre pelo nosso melhor, é isso ou nada”.

O agora ex-baixista do Claustrofobia, Daniel Bonfogo, também registrou o quanto foi difícil essa decisão e deseja sucesso aos músicos e irmãos de banda Marcus e Caio:




“A todos os interessados, amigos e principalmente aos fãs, gostaria de comunicar com imensa tristeza, o meu desligamento da banda Claustrofobia. Por questões particulares, foi a decisão mais difícil da minha vida até então, mas não poderei acompanhá-los nessa nova jornada que está por vir. Sem brigas ou arrependimentos de ter feito parte de tudo por quase 25 anos, eu dediquei e vivi os melhores anos da minha vida fazendo o que mais amo que é tocar, cair na estrada, ver no rosto de cada um a expressão de estar curtindo a música e fazendo a história do Claustro. Isso não tem preço. Cada nota e cada música tocada nunca foi em vão. Tudo que aprendi, passando por todos os momentos e fases da banda sendo elas boas ou ruins, tocar ao lado de caras que considero como irmãos e uns dos maiores talentos do metal mundial, tudo continuará gravado em minha alma e no meu coração. Desejo força e sorte nessa caminhada que muitas vezes é injusta pela tamanha batalha e dedicação que é depositada.




Gostaria também de deixar claro que o Daniel Bonfogo “Baixista” ainda está na ativa como sempre. Não tenho o que falar nada sobre o meu futuro agora, mas sou movido a música. Também tenho meu estúdio e continuo com gravações e produções paralelamente.




Meu sincero e eterno agradecimento a minha família, Deborah Gallo, Família D´Angelo, Bruno D´Angelo, Família Lege, Família MENG, Carlos Henrique Eigenheer, Ivan Goetschi, Kaiowas Filmes, Claustruth Offcial Fan Club aos irmãos e guerreiros que sempre caíram na estrada com a banda lado a lado (vocês sabem quem são), meus importantes endorsers, aos fãs que nos ajudaram a construir essa máquina e todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha história que ainda não acabou”.




O Claustrofobia já possui um planejamento e várias novidades para o segundo semestre de 2018. Interessados em se manter sempre atualizados com todas as notícias da banda basta seguir e acompanhar as redes sociais do Claustro nos links abaixo.




Sites relacionados – Claustrofobia:




Site: http://www.claustrofobia.com.br/




Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/claustrofobia/




Facebook: https://www.facebook.com/claustrofobiaofficial/




YouTube: https://www.youtube.com/user/metalmaloka




Instagram: https://www.instagram.com/claustrofobia_official/




Twitter: https://twitter.com/metalmaloka































IRON MAIDEN TOCA “FLIGHT OF ICARUS” PELA PRIMEIRA VEZ EM 32 ANOS



Música apareceu no set list de 1º show da Legacy of the Beast na Europa

O Iron Maiden deu início a parte europeia da turnê Legacy of the Beast na noite do último sábado, 26, em Tallin, capital da Estônia. Veja o set list completo e vídeos da apresentação logo abaixo.

O show de 16 músicas trouxe faixas que a banda não apresentava há anos, como “Flight of Icarus”, que havia sido tocada pela última vez em 1986, “The Clansman” e “Sign of the Cross”, da era de Blaze Bayley, que não apareciam no palco desde 2003 e 2001, respectivamente.

Quanto aos efeitos especiais, o show contou com uma apresentação enérgica de Bruce Dickinson, que usou um lança-chamas em “Flight of Icarus” e travou uma batalha com espadas com o mascote Eddie durante “Iron Maiden”.

O nome da turnê está ligado a uma gama de projetos realizados pelo grupo nos últimos anos, que incluem uma série em quadrinhos, um jogo de videogame e uma máquina de pinball. Ron Smallwood, empresário do Iron Maiden, explicou que não ligar o nome da turnê a nenhum disco faz com que eles possam ser “mais criativos, principalmente com o Eddie”.

“Faz com que a banda possa tocar músicas novas e alguns clássicos que sabemos que os fãs querem ouvir”, continuou. “Dessa maneira, o sentimento continua de algo fresco, não só para os fãs, mas também para o grupo.”

O Iron Maiden tem shows previstos na Europa até 10 de agosto, quando terminam o giro pelo continente em Londres. Informações sobre shows em outros países ainda não foram anunciadas. Recentemente, Bruce deu uma declaração que dava indícios de que a turnê passaria pelo Brasil.


ASSISTA NOVO VIDEOCLIPE DO ASKING ALEXANDRIA, “ALONE IN A ROOM”




Música faz parte do quinto álbum do Asking Alexandria

O Asking Alexandria lançou o videoclipe para a música “Alone In A Room”, dirigido pela Sumerian Films, o vídeo marca o segundo capítulo da trilogia que começou com “Into The Fire”, do quinto álbum da banda, autointitulado.

“Alone In A Room é uma das minhas músicas preferidas” disse o guitarrista e fundador da banda, Ben Bruce.


sábado, 26 de maio de 2018

Álbuns conceituais



Álbuns conceituais são aqueles trabalhos compostos em cima de temas pré estabelecidos. Ou contam uma história em específico no decorrer de cada faixa ou são discos que possuem um assunto central e todas as músicas são relacionadas de alguma maneira ao tema proposto.

É bem comum bandas de Heavy Metal explorarem esse tipo de conceito em determinado ponto de suas carreiras. A inspiração pode vir de fatos históricos, obras literárias e até mesmo exibir histórias de ficção criadas pelos próprios músicos. Seja lá o que faz um grupo resolver gravar um álbum conceitual, o fato é que eles são bem interessantes e alguns são reconhecidos como verdadeiros clássicos.

Dentre muitos registros concebidos desta maneira, escolhi 10 que além de possuir temas muito bem elaborados, se tornaram marcos nas trajetórias das bandas. Os discos estão listados em ordem cronológica e não de relevância. São eles:



1 - King Diamond - "Abigail" (1987)

O mestre do Horror Metal King Diamond, após desfazer o lendário Mercyful Fate e gravar o seu primeiro trabalho solo "Fatal Portrait", apresenta o seu mais bem sucedido álbum, "Abigail". Este é o primeiro dos muitos registros conceituais que descrevem contos de horror da carreira de King. Em 2002, a história ganhou uma sequência no álbum "Abigail II: The Revenge".

Conceito: O trabalho conta a história de um jovem casal (Jonathan e Miriam) que se muda para uma mansão recém herdada. Nela, descobre-se uma série de acontecimentos trágicos do passado e uma força diabólica, denominada Abigail, quer renascer através de Miriam. A jovem engravida e a gestação ocorre de uma forma não natural, apesar de Jonathan tentar impedir o nascimento da criança, acaba assassinado e Miriam morre após o parto. O bebê monstro é encontrado por sete cavaleiros negros, que cravam sete estacas de prata em Abigail e a enterram em uma capela no meio da floresta para que não ressurja novamente.





2 - Queensryche - "Operation: Mindcrime" (1988)

O Queenryche era apenas mais uma boa banda de metal até o seu terceiro lançamento de estúdio. "Operation: Mindcrime" alavancou a carreira do grupo com uma musicalidade Heavy e muitos nuances Progressivos, se tornou um clássico no gênero e fez muito sucesso na época de seu lançamento.

Conceito: Nikki (o personagem central da trama) acorda sem memória em um hospital e descobre que foi recrutado por uma organização revolucionária. No comandado esta um político e líder religioso chamado Dr. X, que através de uma lavagem cerebral, transforma Nikki em um hábil assassino ao seu comando. No decorrer da história, Nikki começa a se auto questionar e apaixona-se pela prostituta Mary. Esta acaba assassinada e Nikki enlouquece. Jogado em um hospital psiquiátrico, o personagem recobra a memória quando vê notícias sobre assassinatos políticos nos jornais e começa a contar a sua história, nos retornando ao início da trama.




3 - Iced Earth - "The Dark Saga" (1996)

Após um início de carreira oscilante, onde em 3 álbuns, o grupo possuiu 3 vocalistas diferentes. Mathew Barlow se fixa como frontman da banda e após o ótimo "Burnt Offerings", Jon Schaffer compõe o obra que alavancaria o Iced Earth rumo ao estrelato, o impecável "The Dark Saga".

Conceito: A concepção do disco é focada na trajetória do herói Spawn, concebido pelo roteirista/desenhista Todd Mcfarlane, fundador da Image Comics. A história conta como Al Simons, um agente governamental que a cada missão se questionava mais sobre os métodos de seus superiores e é por fim assassinado em missão. Após fazer um pacto com o Demônio Malebolgia, retorna a Terra 5 anos após a sua morte, na forma de um soldado do inferno sedento por vingança.



4 Blind Guardian - "Nightfall In Middle Earth" (1998)

Desde o lançamento de seus primeiros discos, o Blind Guardian sempre adotou a temática medieval em suas composições. Após uma sequência incrível de 5 trabalhos impecáveis, resolvem dar vida a seu projeto mais ambicioso até o momento, o soberbo "Nightfall In Middle Earth".

Conceito: A temática é toda baseada na obra literária "O Silmarillion", de J. R. R. Tolkien. O livro é uma compilação de contos sobre a Terra Média, reconta desde a busca pelos Silmarils, a Guerra das Jóias e vai até o alvorecer da Terceira Idade. Este trabalho fez com que inúmeros fãs de Metal se interessassem pelo Universo de Tolkien, sendo que a recíproca também é verdadeira e leitores passaram a acompanhar a obra do Blind Guardian.




5 Dream Theater - "Metropolis Part II: Scenes From A Memory" (1999)

No aclamado "Images And Words", segundo disco do Dream Theater, encontra-se a clássica faixa "Metropolis Part I: The Miracle And The Sleeper". Apesar de nunca ter feito parte dos planos da banda, fazer uma "Part II" e seguir com a história em um álbum completo, os fãs pediam incessantemente a sequência para a canção. Foi nas sessões de gravação do álbum "Falling Into Infinity", que foi registrada uma coletânea de idéias com cerca de pouco mais de 20 minutos de duração, onde o tema era a continuação de "Metropolis". Após o fim da turnê, o grupo resolve trabalhar e desenvolver tais idéias e o resultado é "Metropolis Part II: Scenes From A Memory".

Conceito: A história é contada através de 12 músicas e dividida em 2 atos. No primeiro, Nicholas é atormentado por visões do passado e procura um hipnoterapeuta, que o conduz a uma sessão de regressão. No passado, o jovem toma conhecimento sobre sua vida anterior e descobre que viveu um romance com Victoria Page. Em uma nova sessão, Nicholas vê através de uma notícia no jornal, que Victória foi assassinada. No segundo ato, conta-se a motivação para o crime quem o cometeu. Nicholas vivencia todo o evento fatídico da morte de sua amada e de volta ao presente, volta pra casa em meio a um turbilhão de pensamentos baseados em sua experiência. O álbum termina com o hipnoterapeuta batendo na porta de Nicholas e mostrando ser a reencarnação do assassino de Victoria, provavelmente selando também o destino do jovem.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

MIKE SHINODA LANÇA VIDEOCLIPE PARA “RUNNING FROM MY SHADOW”




Álbum solo do Mike Shinoda será lançado em junho

O vocalista do Linkin Park, Mike Shinoda, lançou o videoclipe da música “Running From My Shadow”. A música faz parte do próximo álbum do cantor, Post Traumatic. O clipe foi dirigido por Gus Black.

Recentemente ele fez o seu primeiro show solo, que contou com a participação do Linkin Park, Joe Hahn. Leia aqui.

O novo álbum de Mike Shinoda será lançado no dia 15 de junho.