O baixista Derek Engemann anunciou em sua pagina oficial no Facebook, a sua saída da banda norte-americana de Death Metal CATTLE DECAPITATION. Confira o anuncio na íntegra mais abaixo.
"Foi uma ótima jornada, mas estou escrevendo para que todos saibam que me separei amigavelmente da Cattle Decapitation. Estou muito orgulhoso do sucesso que conseguimos juntos nos dois últimos álbuns. Por sua vez, estou ansioso para concentrar minha energia no próximo lançamento da Scour, meu projeto reencaminhado, Cast the Stone (novidade nos próximos dias) e os outros grandes planos que eu tenho trabalhado. Obrigado a todos pelo apoio, e vejo você no NAMM!"
Em breve a banda deve anunciar seu novo baixista. Mais novidades serão reveladas em breve.
O Hatefulmurder é uma banda carioca que toca Death Metal, e tem já bastante experiência, apesar de ser relativamente nova. e veem ganhando seu merecido respeito com o lançamento de seu álbum Red Eyes,confira a entrevist que o HellMetal Rock fez com Renan campos..
1)A banda gravou o single Extreme Level Of Hate em 2009,dessa formação ´so restou o Guitarrista E vocalista Renan Ribeiro.?Porque a banda se desfez , a banda ainda tem esse material para venda? Renan Campos: Salve, amigos do HellMetalRock! Satisfação máxima! Não acho que a banda se desfez, acho que encontramos a formação certa com o passar do tempo. Todos que passaram por aqui contribuíram de forma positiva onde aprendemos muito entre si. Quando começamos, a idéia era só gravar uma demo e ver o que acontecia. Porém a coisa tomou uma forma que nos levou a querer trabalhar sério e aqui estamos, seguindo firme e trabalhando em prol da nossa música.
2)Em 2011 foi a vez do ep The Wartrail com 4 músicas ,e em 2014 gravaram o single Gates oF dispair ,ambos tiveram uma grande aceitação pelo publico , Após a tour de divulgação do ‘No Peace o vocalista Felipe lameira decidiu sair?porque ele deixou a banda e como foi a entrada de Angelica Bastos para o HateFullMurder? Renan: Fizemos uma turnê incrível em 2015, passando por seis países da América do Sul ao lado dos nossos amigos do Nervochaos (SP) e Warbringer(EUA). Acredito que Felipe chegou no limite no que diz respeito ao Hatefulmurder. Eu sei os motivos, mas prefiro não comentar. Somos muito gratos pelo tempo que ele esteve com a gente e tudo que construímos juntos. Mas a banda não pode parar. Nosso compromisso é muito maior. Procuramos algumas pessoas, mas nem todas demonstraram interesse em fazer parte. Foi a partir de uma indicação do nosso ex-produtor que chegamos até Angélica. Nós já a conhecíamos, já tocamos juntos etc. Mas não sabíamos se ela toparia entrar. Pra nossa surpresa, ela foi a pessoa mais disposta e interessada para a vaga. Fizemos algumas reuniões e dois ensaios... Assim que ela cantou, eu já sabia que tínhamos encontrado nossa nova vocalista.
3)A banda já dividiu o palco com o Exodus,Kataklysm e Voivod como foi tocar ao lado desses grandes nomes do Metal? Renan: Tivemos a oportunidade de tocar com essas bandas incríveis e foi uma puta experiência onde aprendemos, fizemos amizades e conquistamos mais pessoas dentro do universo Metal. Sem dúvida são momentos únicos e muito especiais.
4)A banda lançou o ful álbum (Red Eyes’)lançado pela gravadora Secret Service Records (Reino Unido) ?como a banda chego até a gravadora e como foi o processo de gravação masterização desse grande álbum? Renan: Recebemos uma mensagem do representante da gravadora manifestando interesse em lançar o disco. E foi pura sorte, pois já estávamos atrás de alguém pra lançar o trabalho. Fizemos algumas reuniões online para estabelecermos o que queríamos e super rolou. O processo de gravação, mix/máster e do disco foi bem tranqüilo. Gravamos em dois estúdios aqui no RJ, Kolera do nosso amigo Celo Oliveira(onde fizemos as guitarras e baixos) e o renomado Casa do Mato, pilotado pelo Marcelo Sussekind e Rafael Sentoma onde gravamos as vozes e as baterias. Contamos com o suporte do nosso amigo Felipe Eregion (No Class Agency) nas sessões de bateria. A mixagem e masterização ficou com nosso amigo e grande produtor João Milliet(Raimundos, Glória, Angra). Um cara que com certeza somou muito para o resultado final.
5)sobre o Red Eyes’, ele foi produzido por João Milliet , qual o conceito/simbolismo da arte de capa? Angélica já participou do processo de composição? Renan: A mixagem e master ficou com o Milliet, o cara entendeu nossa música. Foi uma parceria massa! A arte do disco ficou por conta de um puta artista grego, Orge Kalodimas, um cara conhecido no meio da tatuagem. A idéia da capa foi trazer todos os elementos que abordamos nas letras. O hoomem como seu próprio inimigo. Angélica escreveu todas as letras e participou ativamente das sessões de composição. Ela é um medidor na hora de aprovar as idéias ou não(risos).
6)O heavy metal , metal sempre foi composto por homens como frontmans,e hoje vemos uma diversidade de mulheres como vocalista de bandas de metal e rock ,ainda existe aquele preconceito entre bangers,existe algum tipo de assedio entre fãs que não sabe distinguir o profissional e o pessoal ? Renan: Olha, é um meio formado por homens em geral. Mas a mulherada tem colado com força! E isso é ótimo! Depois que Angélica entrou na banda cresceu o número de mulheres e meninas que nos acompanham. Eu sinto muito respeito e admiração da parte da galera com a Angélica. Vez ou outra algum babaca perde a linha, mas a gente coloca ele em seu devido lugar em casos mais extremos. Mas na real eu sinto que rola muito respeito e admiração.
7) A banda encerrou uma grande tur ao lado de uma das maiores bandas de metal do brasil torture squad e , Reckoning Hour e também Warcursed.,como foi a aceitação do publico , e a convivencia com as bandas na estrada? Renan: Com certeza foi uma das experiências mais incríveis que vivemos. Passamos 30 dias morando dentro de um ônibus, fizemos 25 shows em 22 Estados em todos as regiões do Brasil. O público foi insano, muito carinho e respeito com todos nós, alguns lugares a galera já nos aguardava, outros ficavam surpresos pois nunca tinham visto nosso trabalho ao vivo. Com toda certeza essa turnê agregou muito na nossa tragetória. O convívio foi algo sem palavras, nos tornamos uma família, as quatro bandas. Realmente não há outro definição, nos tornamos uma família grande pra cacete(risos)
8)Hoje toda banda que tem uma estrada ,e quer chegar a algum lugar ,sabe que estamos diante de diversas pedras pelo caminho,seja ela pessoal ou financeira,O HateFullMurder sempre trouxe a seus fãs materiais de qualidade Gráfica ,com produção impecavel,seja em qual segmento for?A banda consegue viver somente Do HateFullMurder nos dias de hoje?os integrantes tem outros empregos etc? Renan: Todos nós temos Day-jobs. Trabalhos fixos que nos sustentam. Eu trabalho em uma escola de música e com produção, o que me permite maior encaixe de horários para agenda da banda. Modesto, nosso baixista é programador, Thomás, nosso baterista possui uma escola de Pole Dancer e às vezes faz alguns trabalhos como engenheiro. Angélica trabalha em um programa de Televisão como editora. O Hatefulmurder ainda não gera receita para que todos larguem seus empregos. Mas conseguimos manter a banda com certo planejamento. A idéia é que as ações aumentem para que possamos nos dedicar 100% ao Hatefulmurder.
9)Quais são as bandas que mais influenciaram vocês? E como vocês descrevem a sonoridade da banda? Renan: Gostamos de ouvir muita coisa, dentro e fora do universo Metal. Nossas influências nem sempre são bandas ou músicas, gostamos de cinema, séries e todos os temas atuais que rodeiam nossa realidade. A gente não escreve sobre fantasia, mitologia ou religão. Escrevemos sobre o que vivemos e sentimos. Nossa música é reflexo de tudo que vivemos.
10)como está a cena do metal no Rio De Janeiro? Renan: Todos os dias nascem bandas muito boas, temos bandas incríveis já em atividades e até bandas beeem maiores, que trabalham num formato mainstream como Matanza. Os shows voltaram a rolar, acho que estamos num caminho bom. Não é o ideal, mas as coisas estão melhorando se tratando em termos de shows e profissionalismo da galera.
11)Quais os planos da banda para 2018? Renan: Já começamos a escrever músicas do novo disco. A idéia é tocar por regiões que não passamos na turnê do ano passado, levar nossa música para lugares que ainda não chegamos. Podem aguardar que tem muita novidade rolando por aí!
12) hoje temos bandas grandes como o Hibria que se desfez e tem um nome no mercado mundial com grandes cds gravados,bandas que surgem do nada ficam na cena um tempo e desaparecem,?como a banda encara isso ?,Existe uma formula para tocar ao longos dos anos com tanta inovação seja no metal ou no mercado musical em geral? Renan: Olha, não sei se existe fórmula para se manter e estabelecer com o passar dos anos. Cada banda funciona de um jeito. Acho que devemos pensar que a coisa não pode nunca parar de funcionar. Sempre buscando inovar, buscando expandir nosso público e fazer nossa música. Existe um combustível que é a energia que sentimos nos shows. Isso nos motiva e muito! Acredito que ficar parado já é uma forma de regredir, entende?
13)Agradeço pela entrevista deixe um recado aos fãs da banda e para os leitores do HellMetalRock? Renan: Agradeço o espaço cedido pelo HellMetalRock. Um forte abraço pra todas as pessoas que nos acompanham e nos dão força, é graças a vocês que estamos aqui. Trabalhando e seguindo em frente sempre! A gente se vê nos bailes!
O disco de estreia da banda deve ser lançado em breve
O guitarrista Mike Orlando conversou com a publicação americana Loudwire e falou sobre sua nova banda, Stereo Satellite.
Após o acidente fatal que o Adrenaline Mob sofreu resultando nas mortes do baixista David Z Rock e da empresária Jane Train, Orlando precisou de um tempo longe dos olhos públicos.
Agora, de volta à música, o guitarrista conta que sua nova banda não é um projeto paralelo, “Isso começou há um tempo, na verdade. Sempre que tinha um tempo livre do Adrenaline Mob, eu escrevia essas músicas que eram totalmente diferentes das nossas. Mas então a banda começou a ficar muito ocupada então precisei deixar isso de lado.”
Orlando continua dizendo que após o acidente, voltar para o Adrenaline Mob não é uma opção, “Há muita dor circulando a banda e acredito que por enquanto é melhor trabalhar em outras coisas”, ele conta.
Ao convidar John Moyer (Disturbed), Jordan Cannata (Adrenaline Mob) e Lukas Rossi (Rock Star Supernova), o músico formou o Stereo Satellite, uma banda que ele acredita atender um público menos restrito que seu antigo grupo, “Eu sempre quis fazer um som mais mainstream e comercial do que aquele som pesado que fazíamos”.
“Stereo Satellite é uma banda e não um projeto paralelo. Isso não é apenas uma coisa que queremos fazer por fazer. Estamos colocando nosso coração e nossa alma nisso e vamos fazer o nosso melhor para sair em uma turnê mundial.”
Stereo Satellite ainda não tem previsão para o lançamento de seu disco de estreia mas enquanto isso você pode conferir a faixa “Glass Houses” abaixo.
O acidente envolvendo o Adrenaline Mob aconteceu em Julho de 2017 quando um caminhão deslizou para fora da estrada colidindo com o trailer da banda, que estava no acostamento por causa de um pneu furado. A colisão causou um incêndio que foi controlado pela equipe de bombeiros.
O Led Zeppelin anunciou que irá relançar seu álbum ao vivo How The West Was Won.
Apesar de ter sido gravado em 1972, o álbum foi lançado apenas em 2003. Sua nova versão marcará os 50 anos da banda e será remasterizada com a orientação de Jimmy Page.
How The West Was Won será lançado no dia 23 de Março pela Atlantic/Swan Song nos formatos físicos (CD, LP, Áudio Blu-Ray) e digitais (streaming). O relançamento também ganhará um box set deluxe.
O box terá o áudio remasterizado das faixas, quatro LPs de 180g, um DVD, um arquivo para download das faixas e um livro com fotos raras e jamais divulgadas antes.
Uma cópia da arte original do disco também estará no box. Confira algumas imagens abaixo.
O aniversário de 50 anos da banda também será comemorado com o lançamento de um livro ilustrado.
A banda atualmente está em turnê pelos Estados Unidos
Zakk Wylde, líder e guitarrista do Black Label Society, participou de uma sessão acústica no estúdio Planet Rock em Londres, Inglaterra, onde tocou duas faixas do novo álbum da banda.
“The Day That Heaven Had Gone Away” e “Room Of Nightmares” ganharam versões claras e limpas na voz e violão de Wylde. Ambas as faixas fazem parte do álbum Grimmest Hits.
Sucessor de Catacombs of the Black Vatican (2014), o disco foi lançado no dia 19 de Janeiro pela Spinefarm Records, gravadora do grupo Universal.
O Black Label Society recentemente iniciou sua turnê norte-americana para divulgar o disco Grimmest Hits. A banda Corrosion Of Conformity irá acompanhá-los em todas as datas com Eyehategod e Red Fang participando de algumas delas.
Confira “The Day That Heaven Had Gone Away” e “Room Of Nightmares” com um toque acústico de Zakk Wylde:
Machine Head vem fazendo apenas apresentações solo
Em entrevista ao The Jasta Show, Robb Flynn, vocalista do Machine Head, falou sobre a escolha da banda em excursionar sem bandas de abertura e não tocar em festivais.
“Quando Bruce Springsteen vem para a cidade, ele traz cinco bandas de abertura? Não. Quando Paul McCartney vem para a cidade, “Hey, eu estou trazendo Peter Collins, de uma banda Pop inglesa!”? Eles tocam sozinhos. Nós acabamos de começar a fazer isso e adoramos. Não sabíamos se estava funcionando, não fazíamos ideia se ia funcionar (…)
Estávamos fazendo todos os festivais – todos na Europa, todos nos Estados Unidos. Analisamos o que tínhamos feito e nos perguntamos: “Tudo bem, isso é o que fizemos, mas isso está funcionando para nós?” (…)
Não estávamos atraindo mais pessoas. (…) Não estávamos vendendo mais álbuns. Refiro-me às vendas de merchandise… Me lembro de tempos atrás, como um bom festival era um desafio para a banda. Você podia vender muito merchandise, trazer mais pessoas, vender álbuns e talvez seja possível, sabe? Não estou tentando jogar merda nos festivais, (…) mas não acho que o momento seja desafiador para a nossa banda.”
Flynn, em outro momento da entrevista acrescentou que:
“Quando você está em um festival, é para mim, hits e bangers, sabe? Você está apenas tentando fazer com que muitas pessoas fiquem loucas com qualquer coisa, por 45-50 minutos. Você não vai tocar nada suave, você não vai tocar nada para derrubar a vibração. E você está ao ar livre, em um maldito estacionamento e está chovendo muito e todo mundo está de pé na lama, com suas malditas roupas de chuva e está congelando. Eu parei com isso. Eu estava completamente acima disso. Eu estava olhando as pessoas e odiando cada minuto. Apenas odiando estar em pé no palco, odiando a chuva, odiando tocar aos 7 graus de temperatura, apenas: eu não me inscrevi para esta merda. Quando o metal se tornou isso? “
O novo álbum do Machine Head, Catharsis, será lançado nessa sexta-feira, 26 de Janeiro.
2018 promete diversos lançamentos, e na enquete, Firepower do Judas Priest foi eleito o álbum mais esperado do ano, com 48% dos votos.
O álbum foi produzido por Tom Allom, que trabalhou entre os anos de 1979 e 1988, e com participação de Andy Sneap, que já trabalhou com Nevermore, Accept, Exodus, Kreator e Arch Enemy.
ØMNI, do Angra, que será lançado no dia 16 de fevereiro ficou em segundo lugar, seguido por Grimmest Hits, do Black Label Society, que foi lançado no último dia 18.
Firepower será lançado dia 09 de março, via Columbia Records.
Assista abaixo a música “Lightning Strike“, do álbum Firepower do Judas Priest.