quinta-feira, 30 de novembro de 2017
MALEVOLENT CREATION anuncia nova formação, e novo álbum em 2018
A banda norte-americana de Death Metal MALEVOLENT CREATION, anunciou que esta com nova formação, e seu mais novo e 13° álbum de estúdio será lançado em algum momento de 2018. A atual formação da banda é composta pelo guitarrista e fundador Phil Fasciana, e os novos integrantes Lee Wollenschlaeger (voz, guitarra), Phil Cancilla (bateria) e Josh L. Gibbs (baixo).
Phil Fasciana comenta sobre a nova formação da MALEVOLENT CREATION: "Depois de receber tantos ótimos vídeos e músicas de cantores que queriam assumir a posição vocal, após a partida do vocalista original Bret Hoffman, finalmente encontrei o homem certo para o trabalho.
"Recebi algumas músicas de Lee Wollenschlaeger e seu projeto solo Imperial Empire e fiquei tão impressionado que depois de muitas conversas, e ouvindo suas próprias composições e demonstrações dele cantando músicas da MALEVOLENT CREATION, não podia negar seu talento.
"A música de demonstração postada abaixo, é uma de suas músicas que eu gostei muito e disse-lhe que poderíamos trabalhar com sua música para o próximo álbum da MALEVOLENT CREATION, e deixar as pessoas ouvir nosso novo vocalista e seu talento. Ele também está tocando guitarra na banda, o que nos torna agora um quarteto.
"Para provar meu compromisso com ele que é agora o vocalista, postei essa música de demonstração que ele escreveu e que está sendo re-gravada enquanto falamos, para que ele possa reescrever as letras e eu possa colocar um par de solos de guitarra para esta canção.
"Vamos publicar mais algumas músicas com Lee Wollenschlaeger cantando canções da MALEVOLENT CREATION, e entre a música que escrevi para o próximo álbum e sua música, bem como nosso baixista e baterista que ambos escrevem música também, agora temos uma banda que é dedicada a gravar, ainda mais o álbum mais pesado da MALEVOLENT CREATION."
Mais novidades serão reveladas em breve.
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Atomic Space #Alex Martins
Anunciada turnê latina da GODS OF DEATH, banda com ex-membros da MASSACRE, MANTAS e DEATH
A produtora Open the Road Agency anuncia que está organizando para o ano de 2018 uma tour pela América Latina da banda GODS OF DEATH, que foi formada pelo frontman Kam Lee (Ex-Massacre, Ex-Death, Ex-Mantas, The Grotesquery, Akatharta) e o guitarrista Rick Rozz (ex-Massacre, Ex-Death, Ex-Mantas, The End), peças importantes para o Death Metal norte-americano e mundial! Voltando ao início da cena metálica norte-americana, em meados de 1983, quando ambos formaram a banda MANTAS, que mais tarde se tornaria DEATH, com a adição do lendário músico Chuck Schuldiner. E no ano de 1985, Kam e Rick, criaram mais uma lenda do Death Metal, a MASSACRE!
Um projeto que reúne esses duas figuras emblemáticas do metal da morte, que lançam a sua primeira gravação juntos em mais de 21 anos. A line-up se completa com o baterista Mike Mazzonetto (Ex-Massacre, The End) e o baixista Tim Vazquez (('M') Inc.,ex-Dead Nervous System).
Por um período, a banda se reuniu como "Massacre", mas, devido a propriedade dos nomes, foram forçados a mudar isso. Foi então mudado para "Massacre X", no entanto, quem possuía a propriedade do nome ainda lutou para garantir os direitos sobre o nome, mesmo sob essa alteração. E resolveraEntão, finalmente, decidiram não usar nada relacionado ao nome "Massacre", já que o nome era obviamente usado de forma a impedir o progresso da nome!
Está disponível o primeiro single da GODS OF DEATH,, confira abaixo a faixa 'Dead Man's Scream':
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VERIKALPA: Banda lançará seu álbum de estréia em 2018
O grupo existe há muitos anos, mas eles decidiram aproveitar seu tempo para polir sua atmosfera e conceito musical para que a banda estivesse realmente pronta para atingir os estágios necessários para gravar um produto completo em estúdio. “Taistelutahto” foi gravado no estúdio Surf-Sound em Oulu, com o produtor principal Janne Huotari, que extraiu tudo o que os caras tiveram que dar. Depois de despejar tudo o que tiveram para o álbum, finalmente foi finalizado por Svante Forsbäck da Chartmakers e assim “Taistelutahto” (Battlewill) nasceu. A arte da capa foi criada por Marleena Maliniemi.
Tracklist
01. Viimiseen asti
02. Tyrmä
03. Neidonryöstäjä
04. Kuoppajaiset
05. Pahan Laulu
06. Verijuhula
07. Taistelutahto
08. Viinapiru
09. Kuoleman Suo
10. Rautatammi
Line-up
Vocal - Jani Ikonen
Baixo - Sami Knuutinen
Teclados - Jussi Sauvola
Guitarra - Jussi Heikkilä
Guitarra - Janne Niva
Bateria - Aleksi Heiskanen
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Joey DeMaio fará turnê contando a história da MANOWAR
De acordo com o release: "Pela primeira vez a MANOWAR abrirá seus arquivos secretos para que os fãs possam finalmente ouvir a história oficial desde o início até agora. A vida na estrada e no estúdio; as glórias e as batalhas; os segredos e o triunfo do aço - Joey DeMaio descortina 'The Blood of The Kings' capítulo por capítulo; ao vivo, no palco e em pessoa, num apaixonante monólogo multimídia, em uma turnê que trará um olhar raro e pessoal por dentro da carreira excepcional de uma das bandas mais emblemáticas e duradouras do Heavy Metal."
Por enquanto a turnê conta com apenas nove datas agendadas na Alemanha entre os dias 1º e 10 de Novembro de 2019. Mais novidades serão reveladas em breve.
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terça-feira, 28 de novembro de 2017
Leaves’ Eyes: lançamento de vídeo para faixa título do álbum
As navegações Viking foram agendadas para 2018, e será com o novo lançamento do Leaves’ Eyes, agora com Elina Siirala no front. Uma das bandas mais bem sucedida no gênero retorna com seu sétimo álbum. O novo vídeo, feito para a faixa-título, está disponível logo abaixo. Novamente, a banda trabalhou com o diretor Rainer “Zipp” Fränzen e o resultado é a história Viking que sublima a essência da música.
O novo álbum do Leaves’ Eyes, Sign Of The Dragonhead será lançado em 12 de Janeiro através da AFM Records.
Resenha: Morbid Angel – Kingdoms Disdained (2017)
Depois de um hiato de 6 anos após o lançamento do controverso “Illud Divinum Insanus” (2011) e da saída do vocalista e baixista David Vincent e dos outros dois músicos remanescentes, Destructhor (guitarra) e Tim Yeung (bateria), eis que o guitarrista e fundador Trey Azaghtoth, começou uma busca por novos membros para incorporar ao time.
Assim como o ocorrido na final da turnê do álbum “Domination” em 1996, após o desligamento de David Vincent, ingressa ao grupo o talentoso e carismático frontman Steve Tucker, posição à qual ocupou de 1997 à 2008, e que retornou em 2015.
Sucedendo ao retorno Steve Tucker, em 2017 foram recrutados o baterista Scott Fuller (Ex -Annihilated) e o guitarrista Dan Vadim Von (VadimVon) e com este novo time, Trey anunciou o retorno tão esperado de um dos pilares do Death Metal, Morbid Angel.
Pra quem acompanhou a trajetória do grupo sabe que Steve Tucker trouxe ao grupo uma mudança muito objetiva na sonoridade, modificando a afinação e consequentemente a timbragem dos instrumentos, característica que deixou a atmosfera mais densa e sombria, diferenciando-se muito dos quatro primeiros registros da banda.
Começando a audição do álbum “Kingdoms Desdained” temos a faixa “Piles of Little Arms” que mostra a nova face do grupo, um som cadenciado que remete ao ouvinte características de “Formulas Fatal to the Flesh” (1998), com aquele som mais cru, afinações sujas e principalmente as linhas vocais densas de Tucker que novamente deixa sua presença de forma marcante.
A segunda composição do registro é “D.E.A.D.” que inicia-se com um riff lento que aos doze segundos muda completamente de andamento, tornando-se rápido com presença de blast beats e viradas certeiras, tendo um destaque pras linhas precisas de Scott Fuller que domina as baquetas de forma impecável.
Adiante temos “Garden of Disdain” que com um riff lento e mórbido, carrega muito de antigos lançamentos do grupo, fazendo o ouvinte sentir a impressão de estar ouvindo uma mescla de “Word of Shit” do álbum “Covenant” (1993) com “He Who Sleeps” do álbum “Gateways to Annihilation” (2000). As linhas de guitarra de Trey mostram-se evidentes por toda a extensão da faixa, com alavancadas e pequenos experimentalismos que são marcas registradas do guitarrista.
“The Righteous Voice”, a quarta faixa do lançamento, mostra o lado mais brutal do registro, um som cru, rápido, que demonstra que a parceria Trey Azaghtoth com Steve Tucker é a principal marca do novo registro, riffs avassaladores acompanhados milimetricamente com linhas impecáveis de baixo, dois solos de guitarra que acrescentam técnica e encorpam a composição e os vocais agressivos dando forma e personalidade únicos a faixa.
A seguir temos “Architect and Iconoclast” e “Paradigms Warpded” duas composições que se completam. Aqui temos muito de “Herectic” (2003) com andamentos mais lentos atrelados a solos de guitarra mais extensos, característica abordada de forma maestral por Trey Azaghtoth.
Encerrando a audição, destacam-se ainda “The Pillars Crumbling”, e “The Fall Of Idols”, esta última apresentando riffs cortantes e cadência lenta porém com algumas quebras de tempo e viradas executadas de forma exímia por Scott Fuller que em momentos consegue incorporar algumas lembranças de seu predecessor, o icônico baterista Pete Sandoval.
Para os fãs mais ortodoxos talvez “Kingdoms Desdained” não seja o retorno mais esperado dos mestres do Death Metal, porém para os fãs que gostam da fase pós David Vincent, este álbum é um excelente registro, trazendo novamente à evidência uma das maiores e mais influentes máquinas do metal extremo ainda em atividade.
Um lançamento honesto, coeso e que mostra uma superação incrível se comparado ao fiasco que se apresenta em “Illud Divinum Insanus”.
Faixas:
01. Piles of Little Arms
02. D.E.A.D.
03. Garden of Disdain
04. The Righteous Voice
05. Architect and Iconoclast
06. Paradigms Warped
07. The Pillars Crumbling
08. For No Master
09. Declaring New Law (Secret Hell)
10. From the Hand of Kings
11. The Fall of Idols
Label: Silver Lining Music
Formação:
Scott Fuller: Bateria
Trey Azagthoth: Guitarras e teclados
Steve Tucker: Vocais e baixo
Dan Vadin Von: Guitarra (Turnê)
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