A banda de Thrash Metal do Distrito Federal VIOLATOR, revelou detalhes do novo álbum intitulado 'The Hidden Face of Death'. O novo álbum será lançado nos formatos vinil e CD e a edição em 7"EP será limitada em 300 cópias, e numeradas à mão pela banda, e conterá poster e adesivo para todas as cópias do compacto, e para as 200 primeiras cópias do CD.
'The Hidden Face of Death' foi gravado no C.I. Audio Estúdio, em Brasília/DF e a produção foi feita pela própria banda. A mixagem e masterização ficou por conta do produtor norte-americano Jarrett Pritchard (Brutality, Gruesome, Exhumed e Resurrection).
A arte da capa foi criada por Eric Cruz. O encarte por Fernando JFL, e arte do rótulo por Carlos James (Facada).
'The Hidden Face of Death' tem previsão de lançamento para Novembro / Dezembro de 2017. Mais novidades serão reveladas em breve.
Tracklist 01. Infernal Rise 02. False Messiah 03. Nausea (Heresy Cover) 04. Igreja Universal (Ratos De Porão cover) 05. United for Thrash (Live) 06. Deadly Sadistic Experiments (Live)
A veterana banda de Death Metal do Distrito Federal P.U.S., anunciou o retorno de suas atividades. A formação atual da P.U.S. é Ronan Meireles no vocal, Albertão no baixo e Daniel Moscardini na bateria. A banda esta a procura de uma guitarrista mulher, e logo iniciará testes para o cargo.
A banda P.U.S.(Porrada Ultra Suicida) foi formada no começo dos anos 90 em Brasília pelo vocalista Ronan Meireles, marido na época da desconhecida guitarrista Simone Death (Hoje Syang).
Influenciada pelas grandes bandas Thrash e Death dos anos 80, a banda apresentou ao público um som cru, tosco e agressivo, gravando um total de 4 CD'S.
o EP Third World trazia 3 músicas - "Mosh", "Homicidal Paranoid" e "Third World" - e foi gravado por um selo francês chamado Margoth, que acreditou muito no trabalho dos integrantes da banda, e lançado pela gravadora brasileira Cogumelo Records. O último CD da banda P.U.S., "Presets", também foi lançado no Japão pelo selo Batimacumba, onde chegaram a fazer shows. Mais novidades serão reveladas em breve.
Lista vai de brinquedos vintage até emprego em Burger King
Para comemorar os 55 anos do guitarrista do Metallica Kirk Hammett, o site Metalhead Zone listou 10 coisas que pouca gente sabe sobre Kirk:
10. Ele coleciona brinquedos vintage
09. É vegateriano
08. Trabalhou no Burger King para poder comprar um amplificador
07. Sua banda favorita de todos os tempos é UFO
06. Não compôs nada para o último álbum do Metallica Hardwired… To Self-Destrcut
05. Não gosta de Donald Trump04. Ama de paixão o pedal Wah-Wah (essa, todos sabiam) 03. Vendeu sua casa em San Francisco por 16 milhões de dólares
02. Seu maior desapontamento é o processo contra o Napster
01. Sua resposta sobre quem ganharia um duelo de guitarra contra seu companheiro de 6 cordas, James Hetfield:
Sobre isso, Kirk diz: “Eu acho que provavelmente nenhum de nós conseguiria derrotar o outro, porque ele é tão bom nos riffs e eu faço os solos. Eu acho que a gente não conseguiria bater o outro.. mas sim, seria um duelo fantástico que eu gostaria de assistir”
O guitarrista e fundador do AC/DC Malcolm Young faleceu neste sábado após lutar contra a demência que o afastou da banda que fundou com seu irmão Angus.
A página oficial do AC/DC fez 2 posts que seguem abaixo:
“É com imensa tristeza que informamos a morte de Malcolm Young, amado marido, pai, avô e irmão. Malcolm sofria de demência por vários anos e faleceu pacificamente com sua família ao lado de sua cama.
Conhecido por suas habilidades musicais, Malcolm era compositor, guitarrista, performer, produtor e visionário que inspirou muitos. Desde o início ele sabia o que queria conquistar e, junto com seu irmão mais novo, fez do mundo o seu palco dando tudo de si em cada show. Nada menos que isso satisfaria seus fãs.
Malcolm deixa sua amada esposa O’Linda, seus filhos Cara e Ross, seu genro Josh, três netos, irmã e irmão. Ao mesmo tempo que agradecemos o incrível apoio e as condolências de coração, a família pede que sua privacidade seja respeitada nesse período de dor e tristeza.
Para aqueles que desejam mandar mensagens à família, por favor visitem o site da ‘Sydney Morning Herald Malcolm Young Memorial’ que ficará disponível a partir da semana que vem.
A família pede que ao invés de flores que doações sejam enviadas ao Exército da Salvação”.
Inegável que Max e Igor Cavalera são dois dos grandes representantes brasileiros do Metal mundial, após todo o furdúncio com o Sepultura, que nem devemos comentar, os dois formam o Cavalera Conspiracy, que já está em seu quarto álbum de estúdio. E será esse o resenhado de hoje, “Psychosis“, lançado mundialmente no dia 17 de Novembro de 2017, via Napalm Records.
Para os fãs dos irmãos, esse álbum é um prato cheio, vários elementos usados, tanto no Sepultura, quanto no Nailbomb são explorados aqui. Começando com a porrada que é “Insane“, primeiro single liberado do álbum, que lembra demais a época do “Arise” (1991), um Thrash Metal de primeira, com um riff arrebatador logo de cara abrindo o álbum. O interlúdio no final da faixa mostra bem o que eu disse sobre os elementos antigos.
Em seguida outra porrada, “Terror Tactics“, outro Thrash matador, agora com refrão mais pegajoso. Max é realmente uma máquina de criar riffs. Ao meio da faixa, algo mais “cadenciado” é mostrado, com sons mais artificiais ganhando destaque, até entrar um riff mais Grooveado pra acompanhar a ponte. A faixa se finaliza com outro interlúdio quase idêntico ao da primeira faixa.
“Impalement Execution” tem uma pegada mais Groove, parecida com as faixas de “Inflikted” (2008), primeiro álbum da banda. Refrão arrastado com Max urrando o título da faixa. Após o segundo refrão, mais um riff destruidor aparece pra deixar tudo bem Thrash. Igor toca muito na faixa, assim como o sempre competente Marc Rizzo. A faixa se finaliza com o Groove dominando, e já emendando com o segundo single “Spectral War“, que tem aquela pegada do “Chaos A.D.” (1993), mais pesada e com os vocais de Max que, pelo menos no estúdio, estão impecáveis.
A faixa “Crom” tem o clima sombrio em sua Intro, que logo entra com a bateria explodindo e um riff pesado, porém mais lento. A velocidade logo chega, com um belo trabalho de Igor nos pedais duplos. O final da faixa tem Max citando algumas palavras acompanhado de um Groove muito interessante.
Agora é a hora que citei sobre o Nailbomb, “Hellfire” é uma faixa totalmente Industrial, parece até algo que mostra como o projeto paralelo de Max com Alex Newport poderia soar hoje em dia. Tem um clima nostálgico justamente por conta disso, o que torna a faixa muito interessante.
“Judas Pariah” volta com a porrada, lembrando até um Death Metal clássico. Mais uma vez, acontece aquela quebra de ritmo e a faixa se torna Groove em sua metade, com um tom épico e super pesado. A faixa-título é a próxima, um instrumental que tem o som bem Tribal, com sons da natureza de fundo, acompanhados pela percussão. Podeira muito bem ser a “Soulfly” desse álbum, essas que são faixas experimentais que estão presentes em todos os álbuns do Soulfly.
A última faixa é “Excruciating“, outra porrada, dessa vez bem longa, a maior faixa do álbum. Mais riffs espetaculares são apresentados aqui, até mais ou menos o terceiro minuto da faixa, onde o tom muda mais uma vez para algo arrastado, que vai nos levando para o fim da audição.
Max tem trabalhado bastante e entregando bastante material com suas bandas e projetos paralelos, e quase nunca decepciona, não foi diferente aqui. Seus riffs continuam marcando presença e dominando as faixas, com Igor mostrando que ainda está em boa forma pra tocar bateria. De longe, esse álbum supera o seu anterior, não só pelas canções, mas também por sua produção mais limpa e audível, onde é possível ouvir bem todos os elementos.
Não me surpreenderia se algum crítico ou fã dissesse que o Cavalera entregou mais do mesmo, o que pode até ser verdade, pois muitas faixas aqui lembram coisas do passado, tanto rifs quanto vários sons usados em interlúdios. Porém outros podem dizer que o sentimento de nostalgia que o álbum apresenta seja algo positivo, pois ajuda a manter todo o simbolismo que os irmãos representam no Metal. Ouça “Psychosis” já sabendo que os Cavaleras não brincam em serviço e mais uma vez entregam uma porrada nos seus ouvidos.
Formação: Max Cavalera (vocais, guitarras); Igor Cavalera (bateria, percussão); Mark Rizzo (guitarras); Johny Chow (baixo).
Enquanto o dia 26 de janeiro não chega, podemos antecipar um pouco do que será o próximo disco do Machine Head, “Cathatsis”, a ser lançado pela Nuclear Blast. A banda liberou a música “Beyond The Pale” para audição, que pode ser conferida abaixo:
O disco já se encontra em pré-venda e conterá quinze faixas: Volatile Catharsis Beyond The Pale California Bleeding Triple Beam Kaleidoscope Bastards Hope Begets Hope Screaming At The Sun Behind A Mask Heavy Lies The Crown Psychotic Grind You Down Razorblade Smile Eulogy
Hellion Records brinda todos os fãs da MOTÖRHEAD com o lançamento da edição de aniversário de 40 anos do primeiro álbum da banda lançado em 1977.
A nova edição expandida contém além das 9 faixas, o EP "Beer Drinkers & Hellraisers" (4 músicas) e mais 7 faixas bônus com versões diferentes encontradas após 35 anos do lançamento do álbum.
O CD será lançado em Dezembro na versão digipack com a caveira impressa em prata. O encarte terá 24 páginas com fotos e a história de tudo que envolveu o nascimento desta banda maravilhosa que tantas alegrias proporcionou a todos os amantes do Rock And Roll e suas enumeras vertentes.