sábado, 28 de outubro de 2017

IRON MAIDEN: BRUCE DICKINSON DIZ QUE MÚSICOS SÃO ORGANISMOS FRÁGEIS





Ele também revela quais são seus cuidados com a voz

O frontman do Iron Maiden, Bruce Dickinson, está lançando sua autobiografia What Does This Button Do? e como parte da divulgação, ele foi a um evento em Londres na Inglaterra, onde respondeu algumas perguntas de fãs.

Um deles questionou seu segredo para manter sua voz em perfeito estado e Bruce, após agradecer o elogio, respondeu “acho que é senso comum. Quando você fica doente, você precisa ter a coragem para dizer ‘Não. Desculpa, eu preciso cancelar esse show’, porque se você realmente está doente e não se cuida, você pode prejudicar sua voz de forma permanente”.

Ele completa dizendo que precisa dormir bastante durante a turnê para descansar e não gastar sua voz. “O que significa que sou uma companhia chata, mas quando não estou em turnê, eu posso falar o quanto quiser.”

Outro fã perguntou como o Iron Maiden está junto após tantos anos. “Eu gostaria de saber também”, ele responde, “nós, músicos, somos organismos frágeis. Mesmo fazendo muito barulho e coisas do tipo, o relacionamento entre os membros da banda é frágil. Mas com o Maiden nós tivemos muita sorte que todos nasceram da mesma nave-mãe, o Iron Maiden, e nossa lealdade está totalmente com a banda e em nós. Isso faz a vida em uma banda ser fácil no sentido de se dar bem com seus colegas, porque cada um tem seu espaço e temos o mesmo objetivo que é fazer um show incrível ou um

QUEEN DIVULGA VERSÃO INÉDITA DE “ALL DEAD, ALL DEAD” COM FREDDIE MERCURY NO VOCAL




A versão original é cantada por Brian May

O Queen divulgou uma versão inédita da faixa “All Dead, All Dead” do álbum News Of The World.

A música foi originalmente gravada na voz do guitarrista Brian May e agora ganhou uma versão com Freddie Mercury no vocal.

“All Dead, All Dead” na voz de Mercury faz parte da edição de 40 anos de aniversário do álbum, que será lançada no dia 17 de Novembro.

Ouça a versão inédita de “All Dead, All Dead”:


FIVE FINGER DEATH PUNCH LANÇA NOVO SINGLE “TROUBLE”; OUÇA AQUIA faixa é o mais novo single da banda O Five Finger Death Punch havia divulgado que lançará ainda esse ano um álbum com seus maiores sucesso e duas músicas inéditas. Uma das músicas acaba de ser divulgada. Você pode ouvir “Trouble” logo abaixo. O novo single da banda é o primeiro desde o álbum Got Your Six de 2015.





A faixa é o mais novo single da banda

O Five Finger Death Punch havia divulgado que lançará ainda esse ano um álbum com seus maiores sucesso e duas músicas inéditas.

Uma das músicas acaba de ser divulgada. Você pode ouvir “Trouble” logo abaixo.

O novo single da banda é o primeiro desde o álbum Got Your Six de 2015.

https://open.spotify.com/album/1X6p5EDhtsQka0Zzc5oakd

Halloween By (ALEX MARTINS)



O guitarrista Alex Martins  disponibilizou mais um grande video  em seu canal do youtube,Especial de Halloween ,todo ser humano adora  o terror e coisas  sobrenaturais,esta em nossas  vidas ,o musico está ganhando destaque  com seus videos  engraçados e  videos aonde  faz review de instrumentos musicais,trazendo ao musico  artistas uma forma nova  de  passar informações,lembrando que  falamos de um músico que estudou com guitarristas do calibre  de Kiko Loureiro Edu Ardanuy e  estudou no Igt em são paulo, e atua  em uma  das bandas  mais  relevadas  da cena  metal do País,então galera  vale muito  a pena  conhecer     guitarristas  novos  temos  diversos  músicos  fanstaticos  nesse pais  e  a maioria só  cultiva  os  mesmos....



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Halloween pequena  historia


Popularizado pela cultura norte-americana, o Halloween remonta a uma antiga celebração celta, o Samhain, que marcava o fim do verão. Apesar de ter sido substituído no século VII por uma festividade católica, mais de dois mil anos depois pessoas por todo o mundo continuam a celebrar a chegada do inverno da mesma forma que os antigos celtas — com uma grande festa repleta de doces e máscaras.
A origem celta do Halloween

O Halloween, ou Hallowe’en, tem a origem numa tradição muito mais antiga, o Samhain. O Samhain, Samain ou Samhuinn (um termo de origem gaélica que significa “o fim do verão”), marcava o início do inverno, o fim das colheitas e o início do novo ano celta que, de acordo com calendário gregoriano adotado no século XVI, se comemorava a 1 de novembro. Era a celebração mais importante do antigo calendário celta e, apesar de ter sido substituído no século VII, é ainda hoje relembrado por toda a Europa sob a forma de diferentes tradições e costumes que perduram até aos nossos dias.

Tradicionalmente, durava três dias, coincidindo atualmente com as celebrações católicas da Vigília de Todos os Santos (noite de 31 de outubro), Dia de Todos os Santos (1 de novembro) e Dia dos Fiéis Defuntos (2 de novembro).
O termo "Hallowe'en" surgiu apenas no século XVII e é uma abreviatura escocesa de "Allhallow-even", literalmente "noite de todos os santos" ("eve of all saints").

Desde tempos imemoriais que o período está associado aos fantasmas, espíritos e à morte. Para os celtas, era uma altura em que o véu que separava o mundo visível do invisível — o mundo dos vivos e dos mortos — se tornava mais ténue. Acreditava-se que os mortos regressavam e que os deuses e outros seres do submundo passeavam por entre os vivos.

Durante este período, os antepassados eram honrados através de oferendas. Na Irlanda e na Escócia celta, era costume acenderem-se fogueiras no topo das colinas, os chamados “hallowe’en fires” (os “fogos de hallowe’en”). Estes fogos, em honra dos familiares já falecidos, serviam também para purificar as pessoas e a terra, de modo a afastar os demónios, que eram mais fortes nesta altura do ano. Na Escócia, serviam também para afastar e destruir as bruxas. Apesar de muitas das tradições celtas se terem perdido com a cristianização, os “hallowe’en fires” continuaram a arder no topo das colinas até cerca de finais do século XIX.





sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Legacy Of Kain Inverso





A banda Curitibana Legacy  of  Kain  disponibilizou  o Download gratuito de  seu novo álbum Instítulado  (Inverso) Gravado no Silent Music  studio em Curitiba que  já é  uma referencia  em termos de   Gravação  para bandas  de metal, todas  as faixas  do álbum são cantadas  em portugues,com letras  sobre  politica,cotidiano  de uma forma  geral,com peso agressividade esse  álbum se torna  obrigatório para  os amantes  de  Rock pesado com uma grande  produção riffs marcantes e  cozinha  extremanente  técnica, o Legacy  Of Kain  mostra porque  está a  cada dia ganhando mais  respeito  da cena   Metallica  Brasileira, com grandes  músicos  que trabalham duro para levar o melhor  ao publico final, a banda se  prepara para sua turne  na América Latina..

Baixe  Gratuitamente o full álbum dessa grande banda .


https://www.dropbox.com/sh/k634i0tsg9gdn0p/AADD1yw354SWp9XotcooD5TVa?dl=0








https://www.facebook.com/legacyofkainbrazil/?timeline_context_item_type=intro_card_work&timeline_context_item_source=607909239&pnref=lhc

King Diamond: Trinta Anos de “Abigal




Foi muito injusto recém descobrir uma banda como o Mercyful Fate e, quase simultaneamente, saber que ela acabou. Mas, como assim? Com apenas dois discos??? Essa banda é muito fora da curva, não dá para ficarmos órfãos dela assim tão cedo…

E, de fato, não ficamos. Em pouco tempo, veio a notícia de que King Diamond, aquele exótico vocalista de uma Legião de vozes, estava vindo com sua estreia solo. Ou em banda autodenominada, caso você prefira assim. E, melhor ainda: três quintos do novo conjunto seria formado pelos ex-Mercyful Fate Timi Hansen, no baixo, Michael Denner, na guitarra, além do próprio King. Junto a eles, um baterista técnico e versátil, chamado Mikkey Dee, e um jovem guitarrista, Andy LaRocque, que viria a formar, com King, uma das parcerias musicais mais sólidas já vistas no meio musical. A versatilidade performática de King encontrando suporte na melodia e no neoclassicismo de LaRocque.

“Fatal Portrait” surgiu para tranquilizar os fãs. Estava tudo lá, como um prosseguimento natural do espírito do Mercyful Fate. É um disco essencial, mas restava ainda dar um grande passo. Algo que fizesse com que a nova banda fosse reconhecida para além de suas origens. Isso se concretizou em 1987, no disco que seria, para a King Diamond Band, aquilo que “Melissa” foi para o Fate. Duas mulheres, duas bruxas. Era o momento do nascimento de “Abigail”





Naquele período, caso alguém nos dissesse que, cada um daqueles novos discos que ouvíamos receberia o status de “clássico” no futuro, não teríamos como duvidar. Barreiras eram rompidas a todo momento e nós percebíamos que aqueles álbuns eram especiais. O passo para além do Mercyful Fate era dado ainda com a formação do disco anterior e seria a despedida da mesma. “Abigail” era mais elaborado, mais técnico e intrincado, tanto em termos musicais quanto líricos. Nascia ali, o King Diamond contador de histórias.

O disco antecedente já possuía uma pequena sequência de músicas com uma narrativa, mas “Abigail” era um álbum completamente conceitual. Pode-se até dizer que, grande parte de seu sucesso, veio desse ineditismo de contar, através das canções, uma história de horror gótico, com personagens puros que, de repente, veem-se envolvidos em uma teia de maldições. Traçando um paralelo, “Abigail” está para King Diamond, assim como “O Iluminado” está para Stephen King. A obra mais lembrada de cada um e que, por essa razão mesmo, chegou a gerar uma continuação, por parte dos dois Kings.

A noção de teatralidade de King percebeu que, agora, a produção de palco teria que passar por inovações. Atores, cenários, efeitos especiais… Tudo isso começou a ser mais e mais necessário a partir daqui e não foi coincidência o fato do cantor ter escolhido este ano, em que o disco completou trinta décadas no dia 21 de outubro, para executá-lo na íntegra, em shows especiais de aniversário.

Não vamos aqui falar sobre a história – que é, de fato, aterrorizante – pois esse é um tema já bastante conhecido e, para quem não conhece, pode facilmente encontrar traduções e adaptações pela internet. Tão assustador quanto a história, porém, são as declarações de King a respeito de como houve a sua inspiração, acordando de repente em uma noite de tempestade. Se há exageros, ou não, não importa. Músicas como “Arrival”, “Black Horsemen” e, principalmente, “The Family Ghost” atingem um nível de composição que apenas uma formação como essa poderia transportar com tanta perfeição para o vinil, tendo ainda a participação do engenheiro de som e tecladista Roberto Falcão. Há um King para dar voz a cada personagem e, contrariando qualquer lógica, o artista torna-se ainda mais demoníaco ao deixar de abordar a figura de Satã como tema central de suas composições e explorar outras facetas do macabro.

O disco ainda é o mais vendido da carreira do vocalista e perpetua-se em importância, tal qual perpétuo é o espírito de Abigail. Essa é a lógica tradicional dos contos de horror: o mal nunca é definitivamente sobrepujado. Ele sempre volta.

Natimorta em 1777.

Reencarnada em 1845.

Abigail retornou em 1987, através da mente de um Rei dinamarquês, nascido em um cemitério, e abriu seus olhos amarelos mais uma vez.

E 18 se tornaram 9.

Formação

King Diamond – vocal

Andy LaRocque – guitarra

Michael Denner – guitarra

Timi Hansen – baixo

Mikkey Dee – bateria

Roberto Falcao – teclado



Músicas

1.Funeral

2.Arrival

3.A Mansion in Darkness

4.The Family Ghost

5.The 7th Day of July 1777

6.Omens

7.The Possession

8.Abigail

9.Black Horsemen

Resenha: Iron Maiden – The Number Of The Beast (1982)






Eu sempre apreciei o terror. Seja em livros, filmes ou mesmo quadrinhos (revista Cripta), o tema me fascina e me levou a consumir diversas obras sobre o assunto. Mas uma vez, uma única vez, eu tive que pausar momentaneamente a leitura de um livro, por incômodo. Em 1986, quando eu trabalhava no interior do estado, estava sozinho no quarto da pousada lendo “A Profecia”. Era noite e a combinação do trecho em que estava, com o isolamento e a variedade de estalos e barulhos que as pessoas costumam ouvir nesses momentos, fez com que eu marcasse a página e deixasse para retormar o texto em momento mais oportuno. Já li “O Exorcista”, “Amitville”, além de toda a obra de Stephen King, Lovecraft e Edgar Allan Poe, mas “A Profecia” realmente me assustou.

Evidente que o que me fez adquirir o livro não foi o filme feito para o cinema – que é bem mais-ou-menos – mas o disco cuja canção-título foi nele inspirada. E, em 1982, o Iron Maiden era tão irrefreável quanto o próprio Damien. Tal qual o advento de um ser enviado do inferno para a destruição do mundo, o Iron Maiden ressurgia para guiar o Heavy Metal para um novo patamar. Em sua nova fase, já com Adrian Smith definitivamente consolidado ao grupo, Bruce Dickinson foi incorporado para ser a nova cara da banda, mais determinada e mais profissional.

Na minha opinião, “The Number of the Beast” peca, em parte, apenas pela ordem das músicas. “Invaders” é uma excelente canção, mas nem de longe é a mais forte do disco. No entanto, por ser a mais assemelhada ao material dos dois primeiros álbuns, creio que ela funcione como elemento de transição entre o antigo material e o novo. A partir de “Children of the Damned” temos, finalmente, contato com tudo que o novo Iron Maiden é, e que será no futuro. Existem várias bandas que fazem músicas longas, mas que não mantém uma linha. As músicas, em sua parte final, parecem ser outra completamente diferente daquela do início. O Maiden, ao contrário, tem habilidade para criar composições longas que mantém sua coerência e, conforme se desenvolvem, vão ficando cada vez melhor. “Children of the Damned” é assim: a sua parte final é diferente de seu começo, mas é a sequência lógica da música, com mais pegada, com começo, meio e, ao final, um clímax, tal qual o desenrolar de um filme.

Em “The Prisoner” o destaque é Clive Burr. Apesar de todo o trabalho do restante da banda, é sempre a bateria que eu percebo em primeiro plano nessa faixa, especialmente a marcação executada durante o solo de guitarra. “22 Acacia Avenue” é do mesmo naipe de “Children of the Damned”: música com uma progressão coerente de melodia. É uma pena que essas duas maravilhas não façam parte do vídeo “Life After Death” (para quem não sabe, as cinco últimas músicas são de um show diferente do que gerou a gravação principal do álbum).

O que seria o antigo lado B inicia com a épica faixa-título, de começo climático como exige o seu tema. A canção foi tão marcante para a banda que a utilização da palavra ‘beast’ como autoreferência seria uma regra a partir de então. O Iron Maiden nunca se autodenominou como ‘killers’, por exemplo, mas já lançaram um disco ao vivo, uma compilação e uma coletânea de vídeos em que se apresentam como ‘the beast’. De fato, não só mais impactante como mais de acordo com a dimensão que o grupo tomou.

“Run to the Hills” leva o conceito de ritmo cavalgado alguns degraus acima. Nem poderia ser diferente, de acordo com a letra que, aliás, demonstra a ampla variedade de temas abordados pelo Maiden em suas músicas. “Gangland” é a única faixa do disco que não tem a mão de Steve Harris na composição e é a única da banda que Clive Burr assina. É uma faixa bem rápida e direta, quase sem variação de andamento, com o pé fixo no acelerador. O ápice do disco vem na sequência, não porque seja a última música, mas porque é a melhor. O mais perfeito retrato dos pensamentos de um condenado à morte aguardando a execução. Paul DiAnno teve o seu momento eterno com “Phantom of the Opera”, e “Hallowed be thy Name” tem o mesmo nível de perfeição, quase como se Steve Harris quisesse que a estreia de Bruce fosse marcada por uma música tão grandiosa quanto “Phantom of the Opera” foi para Paul.

Sem desconsiderar Judas Priest, UFO, e as outras bandas que os inspiraram, bem como todas aquelas que participaram da NWOBHM, o Iron Maiden estava em uma posição única, sem paralelos entre as demais bandas de Metal. Se a linha evolutiva do gênero teve o seu primeiro salto entre o Black Sabbath e o Judas Priest, o Maiden era indubitavelmente o marco seguinte na escala. Talvez seja por isso que a tal besta do apocalipse até hoje não saltou das páginas da ficção para a realidade. Nem ela poderia superar o Iron Maiden!

Formação

Bruce Dickinson – vocal

Dave Murray – guitarra

Adrian Smith – guitarra

Steve Harris – baixo

Clive Burr – bacteria

Músicas

1.Invaders

2.Children of the Damned

3.The Prisoner

4.22 Acacia Avenue

5.The Number of the Beast

6.Run to the Hills

7.Gangland

8.Hallowed Be Thy Name