segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

VERDADE SOBRE A CAPA DO “VULGAR DISPLAY OF POWER” DO PANTERA É REVELADA



Fotógrafo que tirou a foto revelou a verdadeira história

Uma das maiores lendas existentes no Universo do Metal é a história sobre como foi feita a capa do “Vulgar Display Of Power˜. A capa, literalmente um soco na cara, mostra perfeitamente a agressividade que o Pantera trouxe para o mundo do Metal.

Por conta do aniversário de 25 anos do álbum, a Loudwire lançou um documentário em 3 partes sobre tudo que envolveu o lançamento deste lendário disco, e na 3a. e última parte, o vídeo mostra a entrevista de Brad Guice, o fotógrafo da capa que revelou a verdadeira história por traz da foto.

A lenda diz que o Pantera trouxe um morador de rua ao estúdio e teria oferecido a ele 10 dólares por soco que ele levaria. O Wikipedia afirma que o morador levou 30 socos. O vídeo abaixo mostra entrevistas de Vinnie Paul dizendo que foram 31 socos e Rex Brown dizendo que foram 32 socos.

Aparentemente tudo isso trata-se de uma enorme pegadinha feita pelos membros do Pantera, uma vez que o fotógrafo contou no documentário que contratou um modelo profissional e mostrou no vídeo a técnica usada para obter o efeito de agressão.



domingo, 26 de fevereiro de 2017

Resenha: Suicide Silence – Suicide Silence (2017)





Uma banda que sofreu uma grande perda não muito tempo atrás, com a morte do seu fundador e vocalista Mitch Lucker, lhes falo do Suicide Silence, um dos principais nomes do Deathcore. Após o ocorrido, a banda optou por chamar o vocalista Hernan “Eddie” Hermida (ex-All Shall Perish).

Lançaram então o álbum “You Can’t Stop Me” (2014), que ainda contou com algumas composições de Mitch. Agora em 2017, a banda lança o novo álbum homônimo, onde pela primeira vez não com nenhuma composição do falecido vocalista.

Outra curiosidade é que pela primeira vez a banda optou por usar vocais limpos nas faixas, fato que gerou uma certa revolta por parte dos fãs, que até fizeram um abaixo-assinado para que o álbum não fosse lançado.

Bom, vamos ao álbum de uma vez. “Suicide Silence” foi lançado em 24 de fevereiro de 2017 pela gravadora Nuclear Blast, conta com nove faixas e teve a produção por conta de Ross Robinson (Slipknot, Sepultura, Korn).
O primeiro single, “Doris”, foi o motivo do início da discórdia, a faixa até começa com os tradicionais Screams, mas logo entram em contraste com os vocais limpos, o que soou completamente estranho pra quem acompanha a banda há anos. De início me lembrou muito Deftones. É uma faixa diferente, mas não ruim, seria uma faixa perfeita para outras bandas, mas é estranha para o Suicide Silence.



“Silence”, segunda faixa do álbum, tem uma pegada até mais leve que a primeira, com vocais limpos desde seu início. Gostei bastante da bateria muito bem mixada, assim como as guitarras. Me lembrou bastante algumas músicas do Korn. Boa faixa, melhor que a primeira.



“Listen” já é mais pesada, posso dizer que 90% são vocais gritados, na próxima faixa, “Dying in a Red Room” é totalmente o oposto, vocais limpos a todo momento, mais uma vez, faixa estranha na primeira ouvida, mas depois agrada bastante, principalmente por ser mais melódica e melancólica.

Agora sim temos algo que é a cara da banda, “Hold Me up, Hold Me Down” é uma faixa extrema, pesada, com urros sensacionais de Eddie, essa com certeza não decepcionou ninguém.

“Run” conta com ótimos riffs, um refrão mais pegajoso, tem uma ponte muito boa, mas não chega a empolgar. “The Zero” já é mais legal, tem uma cozinha muito boa, riffs bacanas e se encerra mais pesada que seu início, ótima faixa.

Agora temos talvez a faixa mais diferente da história da banda, “Conformity” tem até com violões, é lenta, melódica e conta com uma ótima letra em uma atmosfera triste e sombira. Foi a faixa que mais me agradou no álbum, justamente por ser a mais distinta de todas.


ra encerrar temos “Don’t Be Careful You Might Hurt Yourself” vem pra estourar o tímpanos, vocais rasgados e ótimos Blast Beats estruturam a faixa, que fecha muito bem o álbum.

Por conta do produtor, provavelmente, houve muita influência do Korn, Deftones e até do Slipknot em certas partes, o que eu considero ótimo. Destaco as faixas “Silence”, “Hold Me up, Hold Me Down”, “Dying in a Red Room” e “Conformity”, essa pra mim a melhor do álbum.

Destaco demais a mixagem de Joe Barresi, que deixou tudo muito claro aos ouvidos e ao mesmo tudo bem cru, principalmente a bateria, que mesmo nas partes mais lentas está com um peso sensacional. Toda a sorte do mundo pra essa banda que já provou ser uma das melhores do gênero, e que essa nova exploração lhes traga muito mais sucesso e abra muito mais portas, mas perderam muito a característica aqui, sem dúvidas essa mudança no novo trabalho, faz a banda correr o risco de perder fãs, mas também ganhará muito outros. Acho que agora a banda pode ser considerada Deathcore com elementos do Metalcore e New Metal. Um bom álbum para o “recomeço”.

Formação:
Hernan “Eddie” Hermida (vocal);
Mark Heylmun (guitarras solo);
Chris Garza (guitarra rítmica);
Dan Kenny (baixo);
Alex Lopez (bateria).

Faixas:
01 – Doris
02 – Silence
03 – Listen
04 – Dying in a Red Room
05 – Hold Me up, Hold Me Down
06 – Run
07 – The Zero
08 – Conformity
09 – Don’t Be Careful You Might Hurt Yourself

Sinner: liberado o vídeo clipe de “Tequila Suicide”



Como divulgação de seu novo trabalho de estúdio, Mat Sinner e sua turma, revelam ao público a segunda amostra do que está por vir em ‘Tequila Suicide’ (AFM Records), com o vídeo oficial para a faixa título! O álbum, tem lançamento previsto para o dia 31 de março.

Confira:

Six Feet Under: disponível vídeo de “Schizomaniac”

O novo álbum do Six Feet Under, “Torment”, sai hoje, dia 24 de fevereiro, e a banda acaba de divulgar mais um vídeo para promover o álbum, trata-se da faixa “Schizomaniac”, assista abaixo:




Torment” foi mixado por Chris “Zeuss” Harris e foi descrito anteriormente por Barnes como “a obra-prima mais brutalmente intensa e cheia de groove que já montamos!”

Faixas:
01 – Sacrificial Kill
02 – Exploratory Homicide
03 – The Separation Of Flesh From Bone
04 – Schizomaniac
05 – Skeleton
06 – Knife Through The Skull
07 – Slaughtered As They Slept
08 – In The Process Of Decomposing
09 – Funeral Mask
10 – Obsidian
11 – Bloody Underwear
12 – Roots Of Evil

Novo álbum da DISTILLATOR estará disponível em maio

Os thrashers da DISTILLATOR anunciaram que o seu novo álbum, intitulado 'Summoning the Malicious', estará disponível no primeiro dia de maio de 2017 via Empire Records. O disco foi gravado no próprio estúdio da banda, a mixagem e masterização ficou a cargo de Dennis Köhne e a capa foi assinada pelo artista Andrei Bouzikov (Denouncement Pyre, Autopsy, Municipal Waste, Cripple Bastards, Violator).


Confira abaixo a capa e tracklist de 'Summoning the Malicious' e o vídeo com letras da 'Estates of the Realm':


1. Blinded by Chauvinism
2. Mechanized Existence
3. Estates of the Realm
4. Summoning the Malicious
5. Enter the Void
6. Algorithmic Citizenship
7. Stature of Liberty
8. The King of Kings
9. Megalomani
                                         
     
       


Links:
www.empirerecords.be
fb.com/DISTILLATORNL
twitter.com/DISTILLATORNL

sábado, 25 de fevereiro de 2017

ULI JON ROTH COMENTA CRÍTICAS DE MICHAEL A RUDOLF SCHENKER: “NÃO SEI O QUE DEU NELE”



Veja a declaração

Em entrevista ao The Metal Voice, o guitarrista Uli Jon Roth foi questionado sobre os comentários feitos esta semana por Michael Schenker sobre seu irmão Rudolf, dizendo que o guitarrista “copia todo mundo que faz sucesso”.

Roth comentou:

“Eu respeito Rudolf tanto como ser humano quanto músico. Talvez ele não seja o guitarrista virtuoso, mas ele é um grande compositor e isso é raro. Muito poucas pessoas no Rock podem realmente escrever um riff como Rock You Like A Hurricane ou coisas assim. Coisas que ficam na sua mente para sempre. Rudolf tem um grande dom e isso não pode ser subestimado”

Então eu não sei o que deu em Michael. Não sei qual foi o problema. Talvez ele saiba algo que eu não sei, mas eu duvido. Tudo é uma questão de perspectiva. Diferentes pessoas veem coisas de modos diferentes, em diferentes momentos de suas vidas.

Claro, algumas coisas que Michael disse eu consigo entender daonde vem. É, ok, talvez o Rudolf também toque a Flying V. Mas também, isso é natural. Eles são irmãos, eles vem do mesmo lugar. E o Rudolf começou o Scorpions. Sem o Rudolf não haveria Scorpions. Ele foi o motor, desde o começo. Ele era o único que tinha a visão de levar a banda longe, e isso é um grande marco. Então tudo foi meio triste. Talvez tudo fique pra trás.



Eu amo os dois. Tenho um grande respeito e amor por Michael, que é um dos maiores guitarristas de todos os tempos, definitivamente. Mas não acho que precisa ir contra o irmão. Se tem um problema, fique em paz e não precisa sair em público. É o que eu acho”

OS 10 MÚSICOS MAIS INTIMIDADORES DO ROCK E METAL




A Loudwire fez uma lista dos 10 músicos mais intimidadores do Rock e Metal, e criou um vídeo para mostrar cada um deles. Segundo a própria publicação, “Nós estreitamos a lista para dois tipos de intimidação: física e mental, mas a maioria dos nomes na lista são ambos”.

Confira abaixo a lista e o vídeo:

10. Orion (Behemoth)
9. Tom Araya (Slayer)
8. Till Lindemann (Rammstein)
7. Henry Rollins (Black Flag)
6. Niklas Kvarforth (Shining)
5. Madball
4. Doyle (Misfits)
3. Gaahl (Gorgoroth)
2. Greg Puciato (The Dillinger Escape Plan)
1. Philip Anselmo (Pantera)