terça-feira, 25 de julho de 2023

RESENHA: ELEINE – WE SHALL REMAIN








Foi somente no ano passado que eu finalmente conheci o Eleine. A banda sempre esteve ali, nas indicações do Youtube e do Spotify, mas eu nunca clicava por saber que a banda era de Symphonic Metal. O Symphonic Metal é um estilo que eu amo, mas – assim como o Power Metal – estava passando por um momento de estagnação. Então, num dia qualquer, eu cliquei no vídeo de “Ava of Death”.


Pesado e sem vocais líricos, o disco “Dancing in Hell” foi um belo refresco para o estilo que, como eu disse, eu amo (à época o Beyond The Black, outra boa nova banda do estilo, estava indo em direção de algo “moderno”). E na sexta-feira da semana passada (14), os suecos do Eleine firmaram de vez o seu nome entre os principais da nova safra do Symphonic Metal (junto com o Beyond The Black, que voltou às origens), com o seu quarto álbum de estúdio, “We Shall Remains”.

O quarto álbum de estúdio da banda foi o primeiro em parceria com a gravadora alemã, Atomic Fire, e saiu três anos após “Dancing In Hell”. Neste meio tempo, a banda lançou o disco acústico “Acoustic In Hell” e a partir de março deste ano eles começaram a divulgar o seu novo disco.

Com riffs pesadíssimos (cortesia do guitarrista, Rikard Ekberg), sempre cadenciando entre linhas mais melódicas e outras mais “groovadas”, Ekberg – que também é encarregado dos vocais guturais – é um dos responsáveis direto pelo peso da banda. Faixas, como “Never Forget”, “Promise Of Apocalypse”, “Suffering” e “Through The Mist”, oferecem perspectivas diferentes para o ouvinte. O outro destaque logicamente vai para a vocalista, Madeleine Liljestam que, dentro da sua elegância, consegue soar bastante agressiva.





notório que o Symphonic Metal passou por mudanças, com o Epica seguindo bastante pesado e mais direto e o Within Temptation adicionando elementos eletrônicos a sua sonoridade, e o vocal lírico ficando em segundo plano. Com o Eleine, a perspectiva oferecida é mais obscura, densa, Dark (Symphonic Metal). O Dark Symphonic Metal que a banda se autodenomina, está além da própria estética. Com a parte sinfônica sendo relegada a boas intervenções, a banda focou muito mais em melodias; e é nessa junção que faixas, como “Blood In Their Eyes” e “We Are Legion”, estão entre os destaques do álbum.

Embora o Power Metal tenha sido mais popular, a comparação sobre a renovação que está acontecendo (após um momento de estagnação) é totalmente pertinente. No Symphonic Metal, o Eleine sem dúvidas é uma das grandes novas bandas do momento

PAUL DI’ANNO: VOCALISTA CANTA CLÁSSICOS DO IRON MAIDEN PELA PRIMEIRA VEZ EM UMA DÉCADA, EM SHOW NA INGLATERRA

 



O ex-vocalista do Iron Maiden, Paul Di’Anno , apresentou um conjunto de clássicos da Donzela ontem à noite (6 de julho), no KK’s Steel Mill, em Wolverhampton, Reino Unido. O show, que marcou a primeira apresentação ao vivo de Di’Anno no Reino Unido desde 2013, contou com Paul abrindo para a nova banda do ex-guitarrista do Judas Priest, KK Downing, a KK’s Priest. Vídeos da apresentação, filmados por um fã podem ser visto abaixo, no final da matéria.


O setlist de Di’Anno foi o seguinte:



01. Sanctuary
02. Wrathchild
03. Prowler
04. Murders In The Rue Morgue
05. Remember Tomorrow
06. Killers
07. Phantom Of The Opera
08. Running Free

segunda-feira, 24 de julho de 2023

I Am Morbid volta ao Brasil em outubro para tocar ‘Covenant’ na íntegra




Covenant, o terceiro disco do Morbid Angel, foi lançado há 30 anos, em 1993. Até hoje esse é um álbum seminal do death metal, que impactou o mundo da música pesada com 10 faixas rápidas e agressivas.

Para celebrar as três décadas deste consagrado disco, o I Am Morbid, nova banda do baixista e vocalista David Vincent, fundador do Morbid Angel, volta ao Brasil em outubro para uma série de shows, dentro da tour latino-americana até novembro com 16 apresentações.

A tour é uma realização da Vênus Concerts, a produtora que viabilizou o vitorioso e concorrido giro do I Am Morbid em 2022. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 25 de julho, próxima terça-feira.

O primeiro show no Brasil é dia 19 de outubro em São Paulo, no Fabrique Club. Depois segue para Brasília, dia 20, no Toínha, e ainda passa pelo MOA (Maranhão Open Air), em São Luís, no dia 21.

Para mais informações, acompanhe as redes sociais da Vênus Concerts:

VOIVOD – MORGÖTH TALES

 



I have very little time for bands re-recording early material—the older I get, the more I actually actively oppose this practice—but, when Voivod come knockin', I answer, full stop. So, in celebration of 40 years of being the absolute best, the Canadian prog-metal icons have gone through their history and selected a nice variety of tunes to re-record with their current lineup and some notable guests.

“Condemned To The Gallows” kicks things off, and it is sort of nice to actually hear this song with a production that allows the song to be heard, loud and proud, galloping strong and hard, although you can't beat the original recording(s) for spirit (which is my beef with these releases in general). “Thrashing Rage” is tons of fun and proves Away still has the double-kick skills; “Killing Technology” could be a brand-new track, which shows both how ahead of their time the band was back then and also how well the material from that era has held up.



Again, it's fun to hear these songs with a clearer production, although you can't beat the original for charm. And I'm of the mindset that Nothingface is one of the greatest records ever recorded by human beings, so the re-recording of “Pre-Ignition” here, well, it's awesome, but you can't improve upon perfection. “Nuage Fractal” and “Fix My Heart” don't offer much of a leg up on the originals, although they do serve as a reminder to how great these tunes are

NITA STRAUSS – “AN URGE TO JUMP AFFIRMS THE URGE TO LIVE”

 

Best known as one of the guitarists in Alice Cooper’s band, Nita Strauss will release her second solo album,

The Call Of The Void, on July 7 via Sumerian Records. “It was a long process, definitely a labor of love. I’m so happy to finally have it out to the world,” proclaims Nita.

In addition to rocking stages around the globe with Alice Cooper since 2014, Nita Strauss has played with all-female Iron Maiden tribute band The Iron Maidens, and Demi Lovato. Furthermore, Nita is the first ever female signature artist with Ibanez guitars, and she’s performed at numerous home games for football teams The LA KISS and Los Angeles Rams, as well as at WWE pay-per-view events.



While The Call Of The Void is comprised of 14 brand new, jaw-dropping tracks, it also pays homage to Nita’s past. Specifically with the instrumental song “Consume The Fire”, as that was the name of one of her previous bands. “Yes! Actually, some of the riffs from that song were written when I was in that band, and it was a song that band never used. So, that was where some of the song came from and the title,” says Nita. Although it hasn’t been updated since 2014, the Facebook page for Consume The Fire is still online, along with a few videos on YouTube. “Everybody in the band got pulled in different directions; there was never a full-length effort or a tour. But there was an EP that we put out for free download. So, maybe it’ll turn into more people hearing those songs. I hope so, cause they are cool songs.”

IRON MAIDEN - FRONT ROW FAN-FILMED VIDEO OF ENTURE MURCIA SHOW STREAMIN









ron Maiden brought The Future Past tour to Estadio Enrique Roca in Murcia, Spain on July 20. Fan-filmed video of the etire show shot from the front row can be viewed below.

The setlist was as follows:



"Caught Somewhere In Time"
"Stranger In A Strange Land"
"The Writing On The Wall"
"Days Of Future Past"
"The Time Machine"
"The Prisoner"
"Death Of The Celts"
"Can I Play With Madness"
"Heaven Can Wait"
"Alexander The Great"
"Fear Of The Dark"
"Iron Maiden"

quinta-feira, 20 de julho de 2023

Tosco lança novo single com renomada participação internacional!




Tosco lança novo single com renomada participação internacional!

Um dos principais expoentes do Crossover paulista lança novo single “Hellvetia” com renomada participação internacional de David Austin do Nasty Savage!

A banda TOSCO, vinda da baixada santista e um dos principais nomes do Crossover (Thrash Metal/Hardcore) brasileiro, lançou nas plataformas digitais “Hellvetia”, segundo single extraído do vindouro novo álbum intitulado “Agora É A Sua Vez”.



Ouça “Hellvetia” no Spotify em https://sptfy.com/tosco_hellvetia

“Hellvetia” conta com a participação mais que especial de Dave Austin, guitarrista da conceituada banda americana Nasty Savage, no segundo solo e seu tema fala do recorrente problema da ‘pandemia’ do consumo de crack no centro de São Paulo.




“Osvaldo me apresentou a banda há alguns anos e desde então me tornei fã declarado. Adoro a maneira como os vocais são feitos em português, eu realmente aprecio isso! Música muito boa, por isso fiquei feliz em participar dela! Foi um prazer enorme participar dessa música. Se fosse apenas uma banda aleatória, eu não teria feito”, disse Dave Austin (Nasty Savage).

“Essa música era para ter saído em nosso primeiro álbum, mas acabou sendo deixada de lado sem motivo algum (risos). Talvez por sempre compormos material novo acabamos esquecendo dela. Mas justiça foi feita e, junto com a letra que fala desse inferno que é o centro de São Paulo, onde em cada canto tem um usuário dessa merda (crack), é uma cacetada”, finalizou Osvaldo.

A primeira amostra do novo álbum foi a faixa “Brasil É O Crime”, que a banda lançou em dezembro do ano passado como um EP trazendo, também, os covers “Independent” (Sacred Reich), “Piece By Piece” (Slayer) e “United Forces” (S.O.D).

“Agora É A Sua Vez”, terceiro álbum da banda e o primeiro a contar com o baixista Carlos Diaz (ex-Vulcano), tem previsão de lançamento para julho/agosto, onde a banda fará um show de lançamento já tocando faixas desse trabalho no RedStar Studios, em São Paulo, junto com as bandas Trendkill Inc. e Faces Of Death.

Para quem acompanha a carreira do quarteto desde sua formação em 2017, na cidade de Santos/SP, sabe que a banda sempre apostou em um material mais pesado, violento, agressivo e com doses letais e cavalares de groove principalmente nos riffs e timbres de guitarras. Outro ponto importante, e um dos carros-chefes da sonoridade do Tosco são as letras em português transbordando revolta e ódio contra tudo de errado em nossa sociedade. amedrontando os fracos e abastecendo a alegria dos fãs do puro caos em forma de música!

O TOSCO é formado atualmente por Osvaldo Fernandez (vocal), Paulo Mariz (bateria), Ricardo Lima (guitarra) e Carlos Diaz (baixo).