sexta-feira, 14 de julho de 2023

BRUJERIA TO RELEASE ESTO ES BRUJERIA ALBUM IN SEPTEMBER; "MOCHADO" VISUALIZER STREAMING




Mexican death grind band, Brujeria, put the world of cartels and ritualistic murder on wax with a brutal power equivalent to when Compton arrived in pop culture via NWA. On September 15, the band will unleash their fifth full-length album, Esto Es Brujeria, onto the world via Nuclear Blast Records.

Today, the band releases the first single from the album, entitled "Mochado". Check out the video visualizer for the first taste of the album below.

Brujeria's Juan Brujo comments, "Para que sientan y sepan el poder Mexicano con raíces antiguas hasta las redes sociales modernas, que se transmite con canciones brutales y rabiosas! ESTO ES Brujeria."





English translation: "Feel and know the Mexican power with ancient roots all the way to the modern world of social media, filled with brutal and rabid songs! ESTO ES Brujeria."

Esto Es Brujeria was recorded worldwide at the following studios: Dog Run Studio in Riverside, CA; Total Annihilation Studios in East Los Angeles, CA; Robanna’s in Birmingham, UK; and Audiocustom in Santiago, Chile. Production of the record was handled by the band while engineering was a joint effort between Eddie Casillas, Eddie Rivas, and Miguel Seco. The mixing and mastering of the album was completed by Seba Puente who was also a part of the engineering team. The album artwork was created by Gary Ronaldson. Esto Es Brujeria saw the return of their metal mascot Coco Loco who is emblazoned on the ferocious cover.



LIVE REVIEW: Born Of Osiris @ Thekla, Bristol








Mondays are difficult, aren’t they? End of the weekend, back to work or education and, in the case of this one on the first full week of July, a change in the weather; the clouds are swirling and growing greyer, with unsettled conditions forecast for the days ahead. Thank goodness, therefore, for this – the final date of a UK leg that has been popping off on every date so far and, although not a sell out, the confines of Bristol’s famous boat venue are packed and full of chatter for BORN OF OSIRIS.

japan’s PALEDUSK are following up the last of these supporting gigs with a handful of UK headline shows, but they’re not taking these performances on with an air that they’re just warm ups – they want to upstage everyone. Coming on to EMINEM‘s forever great Lose Yourself is an interesting and somewhat comical opening, but it pays off as people laugh instead of cringe, before they’re blasted by nu-metalcore juggernaut Area PD. Like a lot of bands from the Land of the Rising Sun, PALEDUSK are technically proficient, especially guitarist Daisuke Ehara who shreds his ace with expert precision. Not everything hits the spot – Slay!!, featuring rapper Hideyoshi, is a mismatch of styles that doesn’t work and latest single I’m Ready To Die For My Friends is equally as directionless, but by this point PALEDUSK have won everyone over and made an army of new friends.



The British flavour on the bill comes in the guise of Birmingham’s OCEANS ATE ALASKA, who receive a hero’s welcome on their entry and the opening double salvo of Metamorph and Paradigm from last year’s Disparity album make for a strong beginning to their 35 minutes of metalcore. However, when Vultures And Sharks from 2015 debut Lost Isles kicks in, that’s when the band go up a gear; it’s followed swiftly by Blood Brothers from the same record and, by now, the room is bouncing, a sea of bodies crashing into one another and giving everything they’ve got – when Shallow Graves drops, the pit reaches it’s most potent and nobody standing within six feet of the edge is safe. Hansha provides a huge singalong and the closing duo of Nova and Escapist bring OCEANS ATE ALASKA back to their present day. Three albums down, they’ve still got a bright future ahead of them



Like their tour counterparts, Illinois’ BORN OF OSIRIS are coming into this show off the back of a rousing set at UK Tech-Fest, which saw them close the final edition of the festival by headlining the main stage. Tonight, the stage might be smaller and the crows less dense, but the progressive metalcore mob aren’t taking their foot off the gas and winding down. Neither are those in front of them – as vocalist Ronnie Canizaro bellows “FUCKING BOW DOWN!” to open an hour of breakdowns and carnage, the pit swells once more, incited by the frontman’s words and not a second thought between them. The bulk of the set comes from either most recent album Angel Or Alien or 2017’s The New Reign, and there’s highlights from both – from the former, White Nile and Threat of Your Presence, the aforementioned Bow Down and a stunning Abstract Art from the latter.]At one point, a crowdsurfer makes his way onto the stage during a rare quieter moment; Ronnie introduces him and then tells everyone to catch him when the song kicks back in. It’s one of those moments that reminds you just how important the metal community is – for all the online gatekeeping and problems that it faces, at the heart of it all is the desire to connect and enjoy, something very much on show here. A final one-two of Open Arms to Damnation and a triumphant Machine bring BORN OF OSIRIS‘ UK leg to a close and, despite the cool night air, the fires inside all those who leave burn brightly




EDU FALASCHI: CONFIRA DETALHES DE “ELDORADO”, NOVO ÁLBUM SOLO DO VOCALISTA




Após o sucesso de Vera Cruz, álbum solo de Edu Falaschi, lançado em 2021 e aclamado por crítica e fãs, o vocalista brasileiro anunciou recentemente um novo álbum, intitulado Eldorado, e que passa a fazer parte do que virá a ser uma trilogia, iniciada em Vera Cruz. O novo álbum trará novas canções e um conceito musical e lírico baseado na cultura ancestral Asteca e demais elementos da arte Latina. Eldorado será lançado mundialmente em mês de agosto de 2023 através da King Records (Japão) e Voice Music (Brasil). A produção é assinada pelo próprio Edu Falaschi ao lado de Roberto Barros, com coprodução de Paulo Albino e mixagem e masterização assinadas por Dennis Ward. A banda de acompanhamento de Edu será a mesma utilizada em Vera Cruz, ou seja Aquiles Priester (bateria), Fábio Laguna (teclados), Diogo Mafra (guitarra), Roberto Barros (guitarra) e Raphael Dafras (baixo). As orquestrações são assinadas por Pablo Greg e os corais realizados por Edu Falaschi, Fabio Caldeira, Mi Alvelli e Raissa Ramos. A bela arte é assinada pelo designer Carlos Fides.

ELDORADO é a segunda parte da TRILOGIA da saga de Jorge, personagem principal da história do álbum Vera Cruz e também o segundo disco da carreira solo de Edu Falaschi. Esta obra traz como grande diferencial, devido ao fato da história de ELDORADO se iniciar com o encontro do Bispo Negro e o império Asteca, uma abordagem do artista em transitar pelas mais diferentes vertentes da música latina desde o período pré-colonial até a música latina moderna , com músicas em espanhol, línguas nativas, ritmos, harmonias e melodias características de uma cultura milenar de grande riqueza cultural e artística.

Para dar prova dessa narrativa linguística-cultura, Edu traz a participação especial da cantora e compositora indígena guatemalteca Sara Curruchich. Sobre ela, diz uma publicação postada nas redes sociais do artista:

“Sara Curruchich (@saracurruchich) é uma cantora e compositora indígena guatemalteca que mantém viva as mais profundas raízes da América Latina, cantando suas canções em Kaqchikel, sua língua materna, originária da civilização Maia, que surgiu no México a cerca de 2500 anos antes de Cristo

Como uma forma de ilustrar todo o conceito por trás da história de ELDORADO, a relação entre os Astecas, Bispo Negro e os Espanhóis, além de homenagear as mais profundas raízes latinas, Sara Curruchich nos brindará com sua voz, talento e uma emocionante interpretação no álbum Eldorado, criando uma verdadeira imersão e experiência única para os ouvintes de Eldorado.”

Edu Falaschi transcorreu sobre o lançamento de Eldorado e a expectativa gerada nos fãs e nele em relação ao novo álbum:“Mal posso conter minha empolgação ao imaginar a reação dos fãs ao material que estamos preparando. Cada nota, cada palavra e cada detalhe foram cuidadosamente pensados para proporcionar uma experiência única e de alta qualidade. E não posso deixar de mencionar o quão magnífico está o Box Set Eldorado. Sua beleza é simplesmente deslumbrante! Estou ansioso para que você tenha esse produto extraordinário em suas mãos e desfrute de tudo o que preparamos com tanto carinho!
01. Quetzalcóatl
02. Señores Del Mar (Wield The Sword)
03. Sacrifice
04. Empty Shell
05. Tenochtitlán
06. Eldorado
07. Q’EQU’M
08. Reign of Bones
09. Suddenly
10. Wings of Light
11. In Sorrow

Nasgun(O VERDADEIRO BLACK METAL ESTA DE VOLTA)









Nasgun é um projeto de black metal satânico voltado a ordem Misanthropic Luciferian Order mlo

dando continuação a lacuna deixada pelo vocalista da banda dissecation, Jon Nödtveidt, pouco se sabe sobre NASGUN,em suas poucas entrevistas,nasgun informa ao mundo que só serão feitos 13 cds no mundo,e que os mesmos cds foram enterrados no tumulo de Euronymous e Dead (Mayhen) que foi assassinado por seu colega de banda,Varg Vikernes, e de Jon Nödtveidt ,a putrificação e energia dos músicos estão compostas nesses cds .trazendo toda a força e energia dos  antigos ancestrais do Black e death metal.

Uma forma mórbida de trazer a musica e suas mensagens satânicas ao mundo.

Satanismo virou moda na atualidade ,musica e uma forma rentável para diversos falsos satanistas, fora os poser ,e imundos seres que vivem na luz desse planeta abitado por seres fracos.
o musico promete trazer ao mundo o verdadeiro satanismo, e o chaosshofia, a escuridão deve reinar ..

indaga o satanista..

O ep conta com somente 3 musicas Hail satan,Ave Satan e welcome to the darkness(mother darkness)
ninguém ainda ouviu essas musicas ,mais em recente entrevista ao zine de oslo satanic,ele informa que todas as musicas foram gravadas da mesma forma que burzum gravou seus álbums,e que todas as letras são do livro de azerate.magia ocultismo e satanismo então ligado as músicas. sera lançadas no mesmo dia  mayhen lançou seu ep deathCrush de 16 agosto.



confiram a única musica desse satanista.

https://nasgun.bandcamp.com/track/hail-lucifer

quinta-feira, 13 de julho de 2023

QUEENS OF THE STONE AGE – IN TIMES NEW ROMAN…





For their first decade together, Queens Of The Stone Age issued albums – to borrow one of their album’s titles – like clockwork. But after 2007’s Era Vulgaris, waits of either four or six years between studio offerings occurred (due largely in part to either long-and-winding tours, or leader Josh Homme’s involvement with such other projects as Them Crooked Vultures and Eagles Of Death Metal, or producing Iggy Pop’s Post Pop Depression LP). And it was the latter duration between their just-released eighth studio LP, In Times New Roman…, and its predecessor (2017’s Villains).

The same team that have been Queens for several years now are back for more – singer/guitarist Homme, guitarist/multi-instrumentalist Troy Van Leeuwen, bassist Michael Schuman, keyboardist/multi-instrumentalist Dean Fertita, and drummer Jon Theodore.

And despite the lengthy layoff (which in QOTSA’s defense, Covid threw a wrench in the work of the entire music biz), Homme and co. pick up exactly where they left off stylistically over their last few releases – especially on such alt-metal-esque standouts as “Paper Machete,” “Time & Place,” and “Emotion Sickness.

CYHRA ANNOUNCE THE VERTIGO TRIGGER ALBUM RELEASE PARTY FOR GOTHENBURG, SWEDEN

 




Melodic metal rockers Cyhra recently announced their new studio album, titled The Vertigo Trigger, which will be released on August 18th via Nuclear Blast Records. They have checekd in with the following announcement:

"Cyhra would like to invite you to celebrate the release of our third full-length album, The Vertigo Trigger. The band will perform a full live show plus more special surprises will be added to the event soon. So please make sure you attend the event to make sure you'll get all the updates. Tickets will be released this Friday July 14th along with the release of our brand new single, 'If I'."

quarta-feira, 12 de julho de 2023

PANTERA LIVE






Pantera é um nome que se tornou mito e, por quase 20 anos, foi tristemente relegado ao passado. Em seu auge, eles foram considerados os salvadores do metal em uma década em que o gênero foi praticamente transformado em uma palavra de quatro letras pela mídia musical, e seu estilo de assinatura que veio a ser conhecido como groove metal tornou-se um modelo que multidões de bandas antigas e novas adotariam e fariam suas próprias.






Pode-se dizer que eles definiram os anos 90 tanto quanto seus rivais na cena de Seattle e, infelizmente, seu reinado como reis de fato da New Wave of American Heavy Metal chegaria ao fim pouco depois do final da referida década. Diferenças musicais e outros fatores levariam este icônico quarteto a se separar de outros projetos, e a subsequente e trágica morte do guitarrista Dimebag Darrell Abbott e mais tarde de seu irmão; companheiro de banda e baterista Vinnie Paul Abbott aparentemente colocaria o nome Pantera para descansar para sempre.

Agora, um pouco mais de 2 décadas depois que o estúdio seminal deste gigante do metal em 1992, Vulgar Display Of Power , chegou às prateleiras das lojas, a primeira de várias datas confirmadas ressuscitando o nome Pantera em um contexto ao vivo aconteceria em Toluca, México durante o Hell & Heaven Metal Fest em 2 de dezembro de 2022.



Se alguém deseja atribuir isso a uma reunião dos dois membros sobreviventes da banda ou a um tributo, o inevitável hype e o alto nível de expectativas tornaram-se palpáveis ​​bem antes das massas se reunirem no Foro Pegaso para a extravagância do festival de metal de três dias. . Acompanhado pelo amigo de longa data e companheiro de viagem da banda Zakk Wylde de Ozzy Osbourne e fama do Black Label Society e o baterista do Anthrax Charlie Benante para preencher os papéis vagos pelos queridos irmãos Abbott , parecia um caso literal de alinhamento das estrelas, e com ela a promessa de uma fiel homenagem ao legado em consideração.

A apresentação que se desenrolaria atenderia efetivamente ao imenso fator de nostalgia que acompanhava a própria apresentação. A ocasião seria iniciada com uma montagem comovente de imagens de turnês anteriores da banda durante seu apogeu, intitulada "A Vulgar Legacy", com os ritmos violentos do corte original de estúdio de "Regular People (Conceit)".



Após uma pequena amostra de "In Heaven (Lady In The Radiator Song)" de David Lynch e Alan R. Splet , a carnificina auditiva começou com um golpe duplo de Vulgar Display Of Power em "A New Level" e "Mouth For Guerra" respectivamente. Basta dizer que eles soaram extremamente próximos do original, exceto o tom de guitarra mais profundo e enlameado de Zakk Wylde e o estilo de solo idiomático diferente, com Benante fazendo um trabalho particularmente exemplar ao imitar as batidas de assinatura de Vinnie Paul como imagens tanto do Abbott irmãos olhavam para a multidão de suas cabeças de bumbo.

Esta encarnação particular do Pantera foi definitivamente uma que abraçou o aspecto teatral do local que eles estavam agitando enquanto passavam por seleções clássicas de todo o seu catálogo de estúdio de 1990-2000 com um gigantesco pano de fundo vermelho e um banner com seu logotipo cobrindo o palco. Videoclipes adicionais iriam ao ar nas grandes telas ao redor do palco em pontos-chave entre as músicas, incluindo um emocionante para a gravação de estúdio de "Cemetery Gates" cerca de dois terços do set.




O início da idade foi um fator praticamente nulo para todos os envolvidos, incluindo o próprio vocalista Phil Anselmo , cansado da batalha , que evocou a coisa mais próxima de seus icônicos vocais ásperos dos anos 90 que ele havia percebido em anos como clássicos bestiais do groove metal como "Drag The Waters", "I'm Broken", "Cowboys From Hell" e até mesmo alguns cortes mais profundos como "Yesterday Don't Mean Shit" de seu último álbum de estúdio Reinventing The Steel . No entanto, seu melhor momento seria um discurso sincero logo após as duas primeiras músicas do set: "Há um milhão de coisas que eu poderia dizer agora, mas tudo o que vou dizer é que cada nota que tocamos, cada as letras e todas as melodias são para Vinnie e Dime."

Como uma das atrações principais em um festival que ostentava nomes como Venom , Possessed , Cradle Of Filth , Arch Enemy e uma série de outros, nem é preciso dizer que, seja qual for a capacidade que se deseja quantificar, o Pantera está de volta com força total. . Quase não houve uma única música seminal de seus dias de glória, seja o vintage, o caos proto-groove metal da virada da década de cortes como "Domination" e "Hollow" que fecharam o set, para os hinos modernos de descontentamento como " Fucking Hostile" e "Strength Beyond Strength", que estavam ausentes da apresentação, e todos os envolvidos jogaram cada grama de seus respectivos seres em cada nota tocada.



Naturalmente, nunca seria o mesmo de antes, mesmo com um par de profissionais experientes com indiscutivelmente um grau comparável de seriedade musical para trazer para a mesa, mas para as massas que se aglomeraram no Heaven Stage das 10 às 11:30 pm, era o mais próximo do original que precisava ser. Chame isso de presuntivo, mas parecia que em algum lugar lá fora os irmãos Abbott estavam balançando a cabeça em aprovação, e era apenas o primeiro passeio.