O canal de TV A&E estreia nesse sábado, 20, às 23h20 o documentário As Nove Vidas de Ozzy Osbourne. O longa irá narrar a trajetória do vocalista do Black Sabbath durante duas horas, passando por todos os momentos de sua carreira.
Dirigido por R. Greg Johnston, o documentário é uma produção do próprio vocalista com a esposa e empresária Sharon Osbourne, além do filho Jack Osbourne e o colega Peter Glowski.
As Nove Vidas de Ozzy Osbourne irá começar contando sobre a infância do música da cidade de Birmingham, no Reino Unido, passando por sua paixão pelos Beatles que, segundo ele, mudou a sua vida, a criação do Black Sabbath e sua carreira solo. O documentário irá mostrar também os períodos mais sombrios de sua vida, como a separação de sua primeira esposa, a morte de seu pai e a saída do Black Sabbath.
Segundo a A&E, o filme também irá abordar seus problemas com drogas e álcool e mostrará como o Príncipe das Trevas vive hoje, com seus 72 anos, inclusive falará sobre o diagnóstico de mal de Parkinson que ele revelou ter no início de 2020.
O documentário terá entrevistas com Sharon e os filhos Aimee, Kelly e Jack, além dos colegas de Black Sabbath, Tony Iommi, Geezer Buttler e Bill Ward. Ice-T, Rob Zombie e outros amigos como Jonathan Davis, Post Malone e o produtor Rick Rubin também deram depoimentos para o filme.
As Nove Vidas de Ozzy Osbourne estreia neste sábado, 20, às 23h20, no canal de TV A&E. A emissora está disponível nos pacotes por assinatura: Claro, canais 138 e 638 (HD); SKY, canais 138 e 538 (HD); Oi, canal 72; e Vivo, canal 645.
O guitarrista do Iced Earth e Demons & Wizards Jon Schaffer teve sua fiança negada nessa sexta, 19, em uma audiência virtual com a juíza Zia M. Faruqui. Ela determinou que o músico deverá aguardar julgamento na prisão.
Schaffer invadiu o Capitólio dos Estados Unidos em Washington no dia 6 de janeiro em protesto a eleição presidencial que aconteceu em novembro de 2020, quando o o republicano Donald Trump fora derrotado pelo democrata Joe Biden.
De acordo com o FBI (Departamento Federal de Investigação), Jon Schaffer é acusado dos seguintes crimes:
1) Entrar ou permanecer intencionalmente em qualquer edifício ou terreno restrito sem autoridade legal; 2) Perturbar a conduta ordenada dos negócios governamentais; 3) Participar conscientemente de um ato de violência física contra qualquer pessoa ou propriedade em qualquer edifício ou terreno restrito; 4) Entrada violenta e conduta desordenada em um edifício do Capitólio; 5) Envolver-se em um ato de violência física em um edifício do Capitólio; 6) Passeata, manifestação ou piquete em um edifício do Capitólio;
Mais detalhes e informações dos desdobramentos do caso Jon Schaffer serão divulgadas em breve
1)A banda foi formada em 1994 em Belo horizonte?como foi o inicio do drowned?
. A banda foi idealizada em 1994 pelo Fernando e Evaldo. No início, não houve uma constância de atividades, houve também mudanças de formação, paradas, a banda não engrenava naquela época. A ideia já era a de tocar Death Metal. Depois de um certo tempo de inatividade a banda voltou no princípio de 1998 e no meio daquela ano, a formação mudou mais uma vez, porém a partir daí as mudanças foram pontuais e a banda vem mantendo integrantes por muitos anos.
2)Em 1998 Drowned gravou a sua primeira demo, com as músicas "Where dark and light divide...", "Learn to obey" e "Words from the pit"?como foi a gravação e repercusão dessa demo?
A nosso demo foi gravada no final de 1998, no estúdio Música & Companhia, não tínhamos grandes pretensões, era só iniciar o trabalho, contudo o resultado ficou muito bom e, com a divulgação, os resultados começaram a aparecer. A banda cresceu muito neste início, saímos do nada, então o arranque inicial foi bem legal. Tivemos ótimas resenhas no Brasil e fora, acabou viabilizando contato com gravadora e a Cogumelo passou a ser nossa parceira desde então.
3)Em fevereiro de 2003 foi gravado o segundo álbum completo da Drowned, "Butchery Age", com 12 faixas e produção de alto nível,?qual foi a importãncia para banda gravar esse full? O Butchery Age foi o primeiro disco que o Drowned preocupou com a coerência total do material, queríamos uma capa legal e o Marcus Ravelli é ótimo, queríamos um som muito cristalino, mas natural. Também tivemos um conceito, tratar das diversas formas de violência que transitavam (e transitam) calmamente no Brasil. E também queríamos fazer um disco mais agressivo que o Bonegrinder. Foi um disco muito importante para a banda, a tour de divulgação foi uma das maiores que fizemos, tocamos de Norte a Sul.
4)A banda teve diversas formações ao longo dos anos?qual a importancia de ter um line up solido?
A banda, após 1998, mudou de formação algumas vezes, mas todas as formações tiveram uma certa duração e também mantivemos um núcleo de integrantes em todo o tempo. Em 1998 éramos eu (Marcos Amorim, gt), Thiago (gt), Fernando (voz), Rodrigo Nunes (bx) e Beto Loureiro (bateria). Em 2000 entrou o Rafael Porto na guitarra, no lugar do Thiago. Essa formação só foi alterada em 2004, saindo Rafael e entrando o Kerley Ribeiro. Em 2006, Rodrigo Nunes saiu e entrou Wesley Ribeiro no baixo. Em 2011 Wesley saiu e o Rafael voltou, porém no baixo (ou seja, 4 integrantes originais juntos de novo) e em 2019 o Rodrigo Nunes voltou pra banda no baixo e entramos o ano de 2020 com 3 guitarristas. Os materiais recentes estamos em quinteto de novo, a mesma formação do Bonegrinder, ou seja, a mesma formação do ano 2000.
5)Em 2009 a banda lança pela Cogumelo Records o álbum Box of Bones,?como foi esse lançamento?
Box of Bones foi um apanhado de músicas que havíamos feito durante os 10 primeiros anos da banda, mas não é uma coletânea. Algumas até não eram inéditas, porém parte boa do material era inédito. Foi um disco comemorativo, era para sair em 2008, mas deu uma leve atrasada, o objetivo era de fato celebrar 10 anos de atividades.
6)A banda ficou em hiato por 5 anos sem registrar nada?como foi esse periodo para os integrantes da drowned?
Entre 2006 e 2011 a banda fez muitas músicas, sei lá, umas 30 ou mais, porém a gente fez muito show, tocamos fora do Brasil e queríamos fazer um disco muito bom, então não tivemos pressa e acabou que o Belligerent poderia ter sido duplo
7) A pandemia trouxe diversos obstaculos mas a banda lançou o Drowned - Confinement by Sickness (The Quarantine Sessions) - 2020.?como foi a produção e gravação?
O EP Confinement by Sickness foi todo feito e gravado remotamente. O Drowned não se reúne presencialmente desde 17 de fevereiro de 2020. Começou a pandemia, paramos tudo. Não paramos de produzir material, porém. E fazer música a distância já era uma certa realidade, o que talvez tenha sido diferente é o refinamento da música, isso acabou sendo feito de outra maneira, virtualmente. Deu um pouco mais de trabalho, mas achamos que funcionou. E vem mais.
8)como esta a cena da sua cidade?
Antes da Pandemia chegar, a cena metal em Bh estava meio devagar. Havia boas casas de show, o público existe, porém comparece em peso nos eventos gratuitos, mas não lotam as casas de show. isso é cíclico, daqui a pouco volta a ficar forte, como é a tradição nossa aqui.
9)quais os planos da banda?
O Drowned planeja lançar pelo menos mais 1 EP ainda no primeiro semestre de 2021. Além disso, vamos avaliar se faremos outro EP no segundo semestre ou se vamos reunir material para lançar um disco inteiro em 2022.
10) o espaço e da banda deixe um recado a todos os fãs da bandas e os bangers aqui do hellmetalrock?
Valeu, HellMetalRock! Valeu a todos os que escutam o nosso som, compareceram nos nossos shows e convido a todos para sacarem nossa discografia e nossos lançamentos nas plataformas de Streaming! Apoiem o Metal Nacional! Valeu!!!
Para ficar sempre informado a respeito das novidades sobre o Drowned, acompanhe as redes sociais da banda.
Drowned: Fernando Lima – vocal Kerley Ribeiro – guitarra Marcos Amorim – guitarra Rafael Porto – guitarra Rodrigo Nunes – baixo Beto Loureiro – bateria
Gore” foi lançado como o segundo single do próximo álbum de Evile, “Hell Unleashed“. Esta nova faixa encontra comediante e ator Brian Posehn como convidado. O vocalista/guitarrista da banda, Ol Drake, comentou:
“Aqui está! O segundo novo single do Evile do próximo álbum ‘Hell Unleashed’. Esta é uma música sobre um tópico que nenhuma outra banda de Metal já abordou antes; um serial killer. Essa música remonta mais ao primeiro álbum do Evile; poderia facilmente ser uma trilha desde o início. É pesada, é rápida, tem grandes mudanças e vai te dar um soco no rosto sonoramente. A mensagem geral desta música/vídeo é que esses indivíduos horríveis estão escondidos à vista de todos. Eles podem ser nossos amigos, familiares ou colegas.
Também estamos entusiasmados em receber de volta o comediante extremamente hilário e extremamente do Metal, Brian Posehn. Ele foi gentil o suficiente para nos fornecer alguns vocais de apoio no refrão. Felizmente, só precisávamos de gritos de uma palavra, então temos uma grande coleção de vocais Gore de Posehn para vasculhar. Obrigado, Brian!”
“Hell Unleashed” track listing:
01 – “Paralysed” 02 – “Gore” (feat. Brian Posehn) 03 – “Incarcerated” 04 – “War Of Attrition” 05 – “Disorder” 06 – “The Thing (1982)” 07 – “Zombie Apocalypse” (Mortician cover) 08 – “Control From Above” 09 – “Hell Unleashed”
Nature’s Light” é o décimo primeiro álbum de estúdio da renomada banda Blackmore’s Night, já está mundialmente disponível. A banda foi fundada em 1997 pela premiada vocalista Candice Night e o lendário guitarrista Ritchie Blackmore, para encenar seu amor mútuo pela música tradicional medieval e folk-rock. Blackmore moldou a cena hard rock clássica por décadas como um dos guitarristas mais influentes e notórios de todos os tempos, primeiro com Deep Purple e depois com o Rainbow
Blackmore’s Night foi uma das primeiras bandas do gênero a fazer simbiose de melodias medievais com elementos de rock e folk tradicionais, criando um som único que os acompanhou em seus aproximadamente 25 anos de carreira. A cantora, compositora e multi-instrumentista, Candice Night combina perfeitamente seus vocais etéreos e letras, junto com um comando de vários instrumentos de sopro clássicos. Com Ritchie Blackmore percorrendo com diversidade todos os instrumentos de seis cordas: guitarra acústica e elétrica a mandola, hurdy-gurdy e nyckelharpa. Acompanhado de sua banda de menestréis, o resultado é uma experiência de audição verdadeiramente única. “Nature’s Light” é uma declaração honesta de amor à música, profundamente inspirada por mitos e lendas de tempos que já se foram.
Nature’s Light é a história da natureza sendo a verdadeira rainha e da simplicidade e magia dos milagres diários que acontecem bem diante de seus olhos”, diz Candice Night. “Se você se sente estagnado ou reprimido ao seu redor, é importante fazer uma pausa do mundano e ir aonde seu coração o levar. Ele permite que você recarregue e comece de novo com uma energia nova e renovada. Para alguns, é o oceano, para alguns, a floresta, para outros, é o sol no rosto. Nossa música é uma fuga do estresse e da pressão dos tempos modernos. Viaje de volta no tempo conosco, para um tempo mais simples e mágico, onde a música entra em seu coração e alma.” “Nature’s Light” será lançado em vários formatos. No Brasil, está disponível no formato de CD acrílico através da parceria earMUSIC Brasil / Shinigami Records / Sound City Records. Ouça o novo álbum disponibilizado abaixo:
O Born Of Osiris está de volta e com música nova: “White Nile” chega acompanhada de um clipe circense e bizarro para apresentar a primeira prévia do novo projeto da banda, que sucede o disco Simulation, de 2019.
“Tem sido um ano difícil para todos, mas tivemos a sorte de contar com cada membro e cada parte desta comunidade que chamamos de Born Of Osiris” a banda comenta sobre a novidade. “A perseverança flui como o Nilo, à medida que avançamos. Com o lançamento dessa faixa também vem a transição de Nick Rossi para a guitarra. Nós estamos emocionados em avançar com essa formação e ter muito mais por vir.”
Enquanto a banda cria um suspense afirmando que no dia 3 de maio, o anúncio do novo disco será oficializado, confira o clipe de “White Nile”:
O Body Count foi anunciado na noite deste domingo, 14 de março, como o vencedor do Grammy 2020 na categoria Best Metal Performance. O grupo concorria com a música “Bum-Rush”, faixa do álbum “Carnivore”, lançado em 2020.
Além do Body Count, os indicados à categoria Best Metal Performance eram: Code Orange (“Underneath”), In This Moment (“The In-Between”), Poppy (“Bloodmoney”) e Power Trip (“Executioner’s Tax (Swing Of The Axe) Live”).