URSINE é um projeto novo com dois grandes nomes do cenário Death Metal mundial, o frontman Dave Ingram (ECHELON, ex-HAIL OF BULLETS, ex-BOLT THROWER, ex-BENEDICTION), o músico multi-instrumentista e também responsável pela capa do disco, Jonny Pettersson (HENRY KANE, WOMBBATH, JUST BEFORE DAWN, ASHCLOUD) e foi incluída recentemente no line-up a baixista Sonia Nusselder (SEPIROTH, ex-ECOCIDE, ex-SHADE OF HATRED).
O primeiro álbum da URSINE, 'Swim With The Leviathan', estará disponível no dia 20 de agosto de 2017 via Transcending Obscurity Records. O disco contará com algumas músicos convidados, como na faixa 'Crazy Horses' contará com a participação do vocalista Count MoriVond da Danse dE Sade e em 'Monsters in the Parasol' contará a participação do vocalista Kam Lee (MASSACRE, ex-DENIAL FIEND).
Foi postado na rede o videoclipe de 'Talons' com a tecnologia de direcionamento visual em 360º, assista:
Confira abaixo a capa e tracklist de 'Swim With The Leviathan' e ouça as faixas 'Devil May Care' e 'Talons':
1. Devil May Care 2. I, Serpentine 3. Bullet Bitten 4. The Chimes of Midnight 5. Crazy Horses (THE OSMONDS Cover) 6. Talons 7. Underworld 8. Turning Japanese (THE VAPORS Cover) 9. Hollow Hearse 10. Something Wicked This Way Comes 11. Monsters in the Parasol (QUEENS OF THE STONE AGE Cove
Apesar da demora e contratempos, o SPIRITUAL HATE, formado por Magnus Hellhound (vocal e guitarra base), Blackmortem (guitarra e backing vocals), Frank "Mutilator" Gasparotto (baixo) e Tamuz (bateria), acaba de lançar seu debut.
Intitulado "Diabolical Dominium", o álbum foi lançado pela Abiosis Records e produzido pela própria banda em parceria com Victor Prospero. Já o conceito e design da capa ficaram a cargo de Carlos Renato e a arte final por Filipe Moriarty. Contendo 10 faixas de pura blasfêmia e ódio contra todos os dogmas impostos pela sociedade cristã, o petardo é um prato cheio para fãs de Death/Black Metal.
Os belgas da EVIL INVADERS revelaram detalhes do seu novo álbum, que terá o título de 'Feed Me Violence', e está agendado para ser lançado no dia 29 de setembro de 2017 via Napalm Records.
Foi liberado o tracklist e a capa de 'Feed Me Violence', que foi assinada novamente pelo artista Mario E. López M.
Tracklist: 1. Mental Penitentiary 2. As Life Slowly Fades 3. Suspended Reanimation 4. Broken Dreams In Isolation 5. Feed Me Violence 6. Oblivion 7. Shades Of Solitude 8. Anger Within 9. Among The Depths Of Sanity
Sobre o álbum: Quando quatro alemães, cabeludos e maníacos pelo Metal decidiram fundar, em 1982, uma banda chamada TANKARD, ninguém esperava que eles ainda continuassem na ativa três décadas mais tarde. Sem mencionar estar no topo da cena Thrash Metal alemã! E quando a ordem do dia para as bandas parece ser se separar, promover uma “reunião” e desaparecer novamente, TANKARD manteve a bandeira do Thrash Metal no alto! NENHUM DIA DE DESCANSO!
E por esse motivo, os fundadores do “Alcoholic Metal” podem comemorar, em 2017, seu 35º aniversário com seu 17º álbum de estúdio intitulado “One Foot In The Grave”... Saúde!
No entanto, já não podemos descrever a música deles como foi feito pela revista Stern em 1988: “um trem cheio de jarras de cerveja saltando nos trilhos”. Apesar do seu humor, não podemos subestimar a proficiência musical de TANKARD. A banda, que continua lançando poderosos álbuns, conquistou o título de “banda de culto” com clássicos como ‘(Empty) Tankard’, ‘The Morning After’ e ‘Chemical Invasion’. Shows com os ingressos esgotados, turnês na América do Sul e na Ásia, aparições nos maiores festivais do mundo (Wacken Open Air, Hellfest, Graspop Metal Meeting, Summer Breeze) bem como estar nos rankings atuais, ilustram perfeitamente a popularidade da agrupação.
E mesmo que o título do álbum o sugira, este não é o fim! O som de TANKARD ainda está cheio de criatividade, frescor e agressividade. Músicas como ‘Syrian Nightmare’, ‘Arena Of The True Lies’ ou a faixa-título ‘One Foot In the Grave’ continuam a sua série de clássicos. Desta vez, o álbum também tem uma veia séria e não está só cheio de humor, também há várias críticas à sociedade de hoje. Mesmo a tradicional música sobre cerveja ‘Secret Order 1516’ exibe alguns elementos críticos. Mas, não se preocupe: os fãs do típico humor de TANKARD não ficará desapontado! Com canções como ‘Sole Grinder’, a banda mantém a sua razão de ser. Esta música presta homenagem ao manager da banda Buffo Schnädelbach (Segundo o vocalista/baixista Gerre: “A pessoa má humorada mais engraçada da Alemanha”) de forma irônica.
Gravado no Gernhard Studios na cidade alemã Troisdorf, o álbum contou com a produção de Martin Buchwalter (Destruction, Suidakra) que ajudou a desenvolver o novo e poderoso som de TANKARD: um baixo cheio de groove, uma bateria explosiva e a voz de Gerre consegue soar mais irritada e enérgica do que nunca. E como bônus, Andi Gutjahr adicionou alguns riffs e solos de guitarra nunca antes ouvidos na banda. Com certeza, este complexo álbum surpreenderá muitas pessoas e insipirará não só aos fãs hardcore da banda!
Mesmo com todas as mudanças ao longo das últimas três décadas, uma coisa manteve-se a mesma: TANKARD ainda é esses quatros maníacos pelo Metal de Frankfurt. Autênticos, barulhentos e, às vezes, bêbados. E assim, certamente, permanecerão pelos próximos 35 anos!
Tracklist:
CD 1 1. Pay to Pray 2. Arena of the True Lies 3. Don’t Bullshit Us! 4. One Foot in the Grave 5. Syrian Nightmare 6. Northern Crown (Lament of the Undead King) 7. Lock ‘Em Up 8. The Evil That Men Display 9. Secret Order 1516 10. Sole Grinder
CD 2 – Rock Hard Festival 2016 1. Intro 2. Zombie Attack 3. The Morning After 4. Fooled by Your Guts 5. Rapid Fire (A Tyrant’s Elegy) 6. Rules for Fools 7. R.I.B. (Rest in Beer) 8. Metal to Metal 9. Not One Day Dead 10. Chemical Invasion 11. A Girl Called Cerveza 12. Rectifier 13. (Empty) Tankard
Entrevista à CBS da Filadélfia, um dos Nameless Ghouls falou sobre a natureza da banda Ghost afirmando que é mais um projeto solo do que uma banda.
“Existiram entre 10 e 15 pessoas entrando e saindo da banda desde o começo, houve muita mudança. Ghost nunca foi uma banda no sentido clássico da palavra aonde você tem uma pessoa que toca seu instrumento e essa é a única pessoa do mundo que pode tocar o instrumento daquele jeito. Pessoas têm uma tendência a querer se achar importantes e se elas não são, se não é crucial elas estarem ali, então vai haver um pouco de atrito.
É um projeto solo. Eu não queria que fosse assim, mas é o que é. Acho que é claro isso. Eu comecei em 2006 e ninguém daquele tempo segue na banda. Você pode chamar de banda solo, eu chamo de um projeto.”
O Ghost abrirá shows do Iron Maiden na tour norte-americana da banda inglesa.
Classic Rock fez a entrevista na semana do aniversário
O baterista Nick McBrain, membro mais velho do Iron Maiden que completou 65 anos de vida no último dia 05 de Junho, deu uma entrevista à Classic Rock aonde falou sobre sua Fé, sobre a relação de Bruce Dickinson com Steve Harris e sobre a perspectiva de parar de tocar.
Sobre sua Fé e a luta de Bruce contra o câncer: “Eu orei todos os dias por ele quando ele estava com câncer. Eu acredito no Senhor e minhas orações foram atendidas assim como as orações das outras pessoas. Deve ter sido uma barra muito pesada para a família do Bruce, mas o sentimento em meu coração era de que ele é um cara muito forte, não apenas fisicamente, mas também mentalmente. Bruce também me disse que sempre cantava ‘Heaven Can Wait’ no banho com o tradicional senso de humor que ele tem!”
Sobre a relação de Steve Harris e Bruce Dickinson: “É como duas pessoas que se apaixonam, casam, separam e voltam a se casar de novo. Há um sentimento de amor envolvido e o sexo é como se fosse a música. Não é uma coisa gay…não me leve a mal. É uma analogia estranha, mas é como eu vejo!”
Sobre parar de tocar: “Eu admito que tenho pensado muito nisso, mas também não nos vejo aposentando em breve. Mas nós nunca nos tornaremos uma paródia de nós mesmos. Meu dever é conduzir o Iron Maiden até o dia que eu não consiga mais. Talvez daqui uns dez anos? Talvez menos… Imagina eu tocando ‘Run To The Hills’ com 73 anos de idade! Então, não sei… Mas vou parar da maneira mais grandiosa possível.”
