01. YSIF 02. Taipei Person/Allah Tea 03. Knievel Has Landed 04. Hydrograd 05. Song #3 06. Fabuless 07. The Witness Trees 08. Rose Red Violent Blue (This Song Is Dumb & So Am I) 09. Thanks God It’s Over 10. St. Marie 11. Mercy 12. Whiplash Pants 13. Friday Knights 14. Somebody Stole My Eyes 15. When The Fever Broke
Harppia, a banda Paulistana fundada nos anos 80 lançou o seu novo álbum, 3.6.9. H.A.A.R.P., disponível em formato físico e digital. Liderados pelo baterista Tibério Luthier, a banda conta atualmente com Aya Maki na guitarra, Eric Bruce no vocal e Joey Fernandes no baixo.
Para adquirir o CD físico os fãs podem entrar em contato através da página oficial da banda no Facebook ou pelo e-mail: harppia@msn.com. Para ouvir o álbum em streaming, o álbum está disponível no Deezer e no Spotify.
A Waking for Darkness, surgiu numa ideia de fazer um som simples, bom e direto, eu (Profanuz), queria ter uma banda e meus irmãos, tão loucos quanto eu resolveram dar inicio ao projeto, no começo éramos dois irmãos eu e o baterista (Mantuz Daiamon) e um guitarrista que aceitou o desafio, com o tempo ele desanimou e eu assumi a guitarra e nosso outro irmão (Mallefectum) assumiu o baixo, e assim a gente segue a quase 12 anos.
2) A banda lançou em 2014 o full álbum – nihilism, como foi feita a distribuição?
Nós tivemos algumas distros distribuindo o Cd, mas boa parte foi feita por nós mesmo, isso não foi muito prático, mas
conseguimos um volume de vendas interessantes e as trocas nos ajudaram muito em conhecer outras bandas e distribuir o cd para os quatro cantos do país.
3) Qual a formação da banda atualmente?
Profanuz na guitarra e voz,
Mantuz na bateria e
Mallefectum no baixo.
4)Por que a banda não lançou nada até os dias de hoje, porque dessa demora em lançar material novo?
Estávamos produzindo as novas músicas que tiveram um grau de dificuldade técnica mais elevado, eu estive envolvido em um projeto pessoal neste meio tempo, e também começamos organizar investimentos para que este ano conseguíssemos lançar algo com uma qualidade mais profissional possível.
5) como a banda vê a cena Black metal atual?
Honestamente não vejo muita coisa acontecendo no black metal local, algumas bandas surgiram e outras acabaram, os eventos com bandas de black metal são menos frequentes do que antes, por isso estou ajudando em divulgação e produção dos eventos o máximo possível.
6) quais são os projetos da banda para 2017 e para o futuro? Este anos estamos em pré produção do nosso novo albúm, começamos a gravar agora em março ou abril. E os planos são fazer bastante shows e conseguir resultados maiores do que o Nihilism nos proporcionou. 7) A banda participou de algumas coletâneas ao longo desses anos, qual a importância para a banda estar nesses projetos?
Já participamos de algumas coletâneas, faces of hate, extreme brazilian alliance e sempre é muito interessante participar de projetos desse tipo, ficamos acessíveis para mais públicos e isso é muito interessante, bandas de thrash, black, death, doom e heavy metal no mesmo cd da um sentindo maior de união dentro do cenário nacional. É uma ótima iniciativa.
8) quais as influencias da banda? As influencias caminham muito de membro para membro da bandas no geral heavy metal , death metal, Black metal e thrash metal são influencias para todos nós em geral, Black sabbath, iron maiden, destruction, kreator, canibal corpse, krisiun, immortal, marduk, dark funeral, nocturnal depression e muitas bandas brasileiras também, Mortuo, Escaravelho do Diabo, Mork Wisdom, Ocultan, Mysteriis, Heia, Patria e muitas outras.
9) espaço da banda. Vou ser breve, quero apenas agradecer a oportunidade e espero que todos curtam o som que selecionamos para a coletânea, vai estar no próximo albúm.
"??dio, pura fonte de inspira????o" Responder | Responder a todos | Encaminhar | Imprimir | Excluir | Mostrar original
Adicionar estrela Profanuz WFD<profanuz@hotmail.com> 27 de abril de 2017 16:26 Para: Sacredeath metal official <sacredeathmetal@gmail.com>, "skmarcio@hotmail.com" <skmarcio@hotmail.com> Responder | Responder a todos | Encaminhar | Imprimir | Excluir | Mostrar original
"??dio, pura fonte de inspira????o"
De: Marcio WFD <profanuz@hotmail.com> Enviado: terça-feira, 21 de fevereiro de 2017 01:11 Para: Sacredeath metal official Assunto: entrevista.
1)Como surgiu a Banda?
A Waking for Darkness, surgiu numa ideia de fazer um som simples, bom e direto, eu (Profanuz), queria ter uma banda e meus irmãos, tão loucos quanto eu resolveram dar inicio ao projeto, no começo éramos dois irmãos eu e o baterista (Mantuz Daiamon) e um guitarrista que aceitou o desafio, com o tempo ele desanimou e eu assumi a guitarra e nosso outro irmão (Mallefectum) assumiu o baixo, e assim a gente segue a quase 12 anos.
2) A banda lançou em 2014 o full álbum – nihilism, como foi feita a distribuição?
Nós tivemos algumas distros distribuindo o Cd, mas boa parte foi feita por nós mesmo, isso não foi muito prático, mas conseguimos um volume de vendas interessantes e as trocas que ajudaram
muito em conhecer outras bandas e distribuir o cd para os quatro cantos do país.
3) Qual a formação da banda atualmente?
Profanuz na guitarra e voz,
Mantuz na bateria e
Mallefectum no baixo.
4)Por que a banda não lançou nada até os dias de hoje, porque dessa demora em lançar material novo?
Estávamos produzindo as novas músicas que tiveram um grau de dificuldade técnica mais elevado, eu estive envolvido em um projeto pessoal neste meio tempo, e também começamos organizar investimentos para que este ano conseguíssemos lançar algo com uma qualidade mais profissional possível.
5) como a banda vê a cena Black metal atual?
Honestamente não vejo muita coisa acontecendo no black metal local, algumas bandas surgiram e outras acabaram, os eventos com bandas de black metal são menos frequentes do que antes, por isso estou ajudando em divulgação e produção dos eventos o máximo possível.
6) quais são os projetos da banda para 2017 e para o futuro?
Este anos estamos em pré produção do nosso novo albúm, começamos a gravar agora em março ou abril.
E os planos são fazer bastante shows e conseguir resultados maiores do que o Nihilism nos proporcionou.
7) A banda participou de algumas coletâneas ao longo desses anos, qual a importância para a banda estar nesses projetos?
Já participamos de algumas coletâneas, faces of hate, extreme brazilian alliance e sempre é muito interessante participar de projetos desse tipo, ficamos acessíveis para mais públicos e isso é muito interessante, bandas de thrash, black, death, doom e heavy metal no mesmo cd da um sentindo maior de união dentro do cenário nacional. É uma ótima iniciativa.
8) quais as influencias da banda?
As influencias caminham muito de membro para membro da bandas no geral heavy metal , death metal, Black metal e thrash metal são influencias para todos nós em geral, Black sabbath, iron maiden, destruction, kreator, canibal corpse, krisiun, immortal, marduk, dark funeral, nocturnal depression e muitas bandas brasileiras também, Mortuo, Escaravelho do Diabo, Ocultan, Mysteriis, Heia, Patria e muitas outras.
9) espaço da banda.
Vou ser breve, quero apenas agradecer a oportunidade e espero que todos curtam o som que selecionamos para a coletânea, vai estar no próximo albúm
Que Curitiba é um celeiro de Bandas fodas grandes artistas todo mundo já sabe ,hoje trago para os HeadBangers o Death Chaos uma banda com veteranos do Metal Curitibano que esse ano lançaram seu Albúm Prologue In Death & Chaos uma pedrada na orelha confiram e entrevista da banda.......
1)O Death Chaos foi formado em 2014, como foi o inicio da banda?
R: Começamos em 2014, mas eu já tenho um pouco mais de tempo de underground. Comecei em 1993 gravando uma demo tape com uma banda de Black Metal chamada Morthem. Em 95, fui convidado pelo grande irmão Daniel Danmented (Axecuter e Imperious Malevolence) a me juntar ao saudoso Subversive. Desta união resultou a participação na coletânea Falange Rock V. Após a gravação acabei saindo da banda e em 96 conheci o Ueda (baterista) e montamos uma banda de Thrash chamada Lost Old World onde fizemos alguns show em Curitiba e Ponta Grossa, mas nunca gravamos nada. A banda acabou em 2000, o Ueda foi morar fora do país e eu fiquei afastado da cena até 2013, quando em conjunto com o Denir (vocal), decidimos criar um projeto de Death Metal para diversão e ensaios apenas. O Ueda voltou a morar em Curitiba e acabamos nos encontrando num show decidindo assim montar o Death Chaos.
2) Quais as influências da banda?
R: São bem diversificadas, mas Slayer, Kreator, Carcass, Benediction, Dismember, Entombed e Kataklysm são as bandas mais presentes nas nossas influências.
3) A banda acabou de lançar seu álbum Prologue In Death & Chaos, como foi a produção aonde gravaram e como foi o processo de composição do álbum?
R: Este álbum é a união de diversos materiais que eu tinha guardado desde os primórdios na música, junto com coisas mais recentes. Eu e o Ueda nos juntamos para criar a concepção das músicas e dar o formato final ao “Prologue”. Tanto a gravação como a produção do álbum foi feito por nós mesmos. Há algum tempo venho estudando sobre produção e gravação então, decidimos em por a mão na massa!
4) Como está sendo distribuído o álbum aonde comprar? Como está sendo a aceitação para os bangers e mídia especializada?
R: Estamos fazendo aquela distribuição “boca a boca” mesmo, usando as mídias sociais e contamos com o apoio da Roadie Metal e amigos na divulgação.
Para adquirir é só entrar em contato pelo facebook (www.facebook.com/deathchaosmetal) ou pelo e-mail (deathchaosoficial@gmail.com).
A aceitação está sendo bem legal. Temos um feedback bem positivo em resenhas de sites e blogs especializados em metal e também da galera que comprou o álbum! Foi bem mais positivo do que esperávamos.
5) A banda sofreu mudanças de line up. Qual a formação da banda atualmente?
R: Sim, a formação atual da banda é Denir “Deathdealer” nos vocais, Julio Bona na guitarra, David Oliver na guitarra, Edson Mammoth no baixo e Fernando Ueda na bateria. A única mudança significativa foi o Edson assumindo o baixo deixando o Denir responsável apenas pelos vocais. Mas isso foi vontade do próprio Denir que queria se dedicar 100% no vocal da banda.
6)O Death Chaos e uma banda de Curitiba, cidade celeiro de varias bandas fodas. Como a banda vê a cena underground da sua cidade. O que precisa melhorar para as bandas que trabalham com som autoral?
R: Eu fiquei um bom tempo afastado da cena. Acredito que o underground se mantém porque o público é fiel e as bandas persistentes no seu propósito. Mas ainda assim falta muito apoio da mídia, de produtores e até mesmo de uma parte do público que prefere assistir uma banda cover ao invés de apoiar bandas autorais. Para melhorar acredito que as bandas precisam se unir cada vez mais para alcançar um objetivo em comum afinal, estamos todos no mesmo barco!
7) O Death Chaos participou de algumas coletâneas neste ano de 2016. É viável para as bandas participarem de coletâneas? Isso traz retorno para a banda?
R: Bom, no nosso caso foi bem positivo devido a banda ter pouco tempo de existência. A Roadie Metal abriu um canal legal de divulgação do nosso som para o Brasil inteiro com as coletâneas volumes 7 e 8. A Imperative Music volume 12 vem fazendo uma divulgação para fora do País. Participamos também da coletânea virtual Extreme Hell vol 2, especializada em som extremo, e dividimos o cast com grandes bandas brasileiras e de outros países. Acredito que são formas alternativas e positivas de divulgação.
8)Quais são os planos da banda?
R: Estamos divulgando bastante o nosso material e agora, com formação completa, estamos ansiosos para mostrar nosso som pra galera em shows!
9)Obrigado pela entrevista o espaço é da banda.
R: Nós que agradecemos ao Hell Metal Rock e a você Alex pelo espaço e apoio que vem dando ao Death Chaos e ao Underground. As bandas que seguem em frente mesmo com todas as dificuldades. Agradecemos também o Gleison Jr. grande parceiro nosso, e ao público que apoia a cena prestigiando os shows e adquirindo o material das bandas!
Dying Suffocation surgiu quando eu e André Kichel tocávamos
em um abanda de Death Metal aqui de Pato Branco, por ter muitas influencias
iguais e termos uma criticidade em querer compor músicas próprias sempre
falávamos em realizar um projeto de Doom Metal somente com músicas autorais,
então em uma ocasião resolvemos seguir em frente e colocar o projeto em
prática. Foi então que convencemos o Jorge Kichel a estudar bateria e que
fundaríamos uma banda de Doom Metal, pois Jorge também é adepto do estilo,
quando percebemos que Jorge estava em um ponto para iniciarmos o projeto
fundamos definitivamente o Dying Suffocation.
2 – O Dying Suffocation lançou o EP intitulado “When I Die”;
como foi a distribuição desse EP?
Esse EP foi distribuído de forma gratuita, inclusive pagamos
todas as postagens, foi direcionado a mídia especializada e as pessoas que
entraram em contato solicitando o mesmo, a única coisa que pedimos foi ajudar
na divulgação, legal que além do Brasil, esse EP foi para diversos países da
América do Sul e Europa.
3 – Esse EP vem recebendo boas críticas pela mídia
especializada onde foi gravado?
O EP foi gravado em duas etapas, bateria e vacais no estúdio
Musical Box em Pato Branco e as guitarras e baixo foram gravados em meu home
estúdio AH12, a edição foi realizada por mim, a mixagem foi em conjunto com Edi
Bugança e masterização foi realizada por Edi Bugança no estúdio Musical Box.
4 – Qual o processo de composição da banda e suas
influências?
Geralmente faço as bases das músicas e envio para o pessoal
verificar, no estúdio então iniciamos o processo de composição e arranjos, vamos
trocando ideias e acrescentando alguns detalhes. Nossas influencias são
bastante diversificadas, vão desde o Erudito ao metal mais extremo, não somos
fixos em um ou outro estilo musical, mas para citar alguns Candlemass,
Cathedral, Obtuary, Death, Beyond Creation, Paradise Lost, My Dying Bride,
entre outros.
5 – A banda lançou seu primeiro clip intitulado “Death Bed”,
quem produziu esse excelente clip?
Esse clipe foi produzido em parceria com a Maloik Produções,
eu tinha umas ideias e organizei junto com André Costa, montamos o senário no
estúdio Musical Box, discutimos algumas cenas e gravamos, mas toda a edição
ficou a cargo do André Costa.
6 – O Dying Suffocation está lançando seu full álbum “In The
Darkness Of The Lost Forest”, onde foi gravado e mixado o álbum, está com um
som animal?
O álbum foi gravado também em duas partes, assim como o EP,
bateria e vocal foram gravados no estúdio Musical Box, e guitarras e baixo
forma gravados no meu home estúdio AH12. Toda produção a edição e mixagem foram
feitas por mim em meu home estúdio, a masterização foi realizada no estúdio
Absolute Master aqui no Brasil.
7 – A capa do álbum foi feita por Marcelo Vasco a banda
prima pela qualidade do material final para seus fãs?
Sim, tanto o álbum quanto o EP tem a assinatura do Marcelo
Vasco, os trabalhos forma realizados com ele pois não conhecíamos muitos
artistas e queríamos prestigiar um artista brasileiro, mas quando entramos em
contato com Marcelo não tínhamos a noção dos trabalhos que já havia realizado,
e foi muito bom trabalhar com o Marcelo pois ele é muito bom, consegue captar
muito bem a ideia que você precisa.
8 – Quais os planos da banda?
Divulgar nosso trabalho, participar de festivais em outros
estados e fortalecer a sena underground.
9 – A banda participou de diversas coletâneas ao redor do
mundo, qual o retorno para a banda de uma forma geral?
O retorno foi excelente, pois obtivemos muitos contatos
principalmente da Europa, pois lá o metal é valorizado, está na cultura, não
existe preconceito, infelizmente aqui em nosso país existe uma sociedade
preconceituosa em relação ao metal de forma geral, pois acredito que sejam
assim por medo, um exemplo são profissionais que sempre curtiram metal são
muito mais bem sucedidos que os outros, somos mais críticos por gostar do que é
bom.
10 – Deixe um recado aos bangers!
Fortaleçam o metal nacional, fortaleçam a cena, pois o que
vivenciamos aqui é ver o pessoal reclamar em pagar quinze, vinte reais para um
festival ou show de bandas autorais e pagar quinhentos reais para ver um show
de banda grande, valorizem as bandas, adquiram o material das bandas, existem
bandas excelente no brasil com excelentes matérias, ajudem.
O vocalista do Anthrax Joey Belladonna falou em entrevista ao “The Metal Podcast” sobre a sua felicidade em estar no Anthrax. Veja seu depoimento:
“Estou contente. Não estou muito feliz ou algo assim. Porque não é muito assim com essa banda para mim. Todo mundo é um indivíduo e todos fazem seu próprio esquema. Digo, a gente tem bons momentos, não há dúvida. Acho que nós temos o melhor tempo possível sem ninguém ter que ligar pra casa, ficar no computador ou no celular vendo mensagens ou ficar no Facetime, sei lá”.
O Metallica anunciou esta semana o vencedor do concurso Hit The Stage, que selecionou uma banda de abertura independente para tocar nos shows em Foxborough, St. Louis, San Antonio, Dallas e Chicago.
A banda escolhida foi Local H, formada em Chicago em 1990. O Metallica anunciou o vencedor em um rádio de Chicago, e depois marcou diversas bandas que também fizeram parte do concurso em seu Facebook.
O Local H postou uma declaração no Facebook, agradecendo aos fãs que votaram no concurso: “Nunca vamos esquecer o que vocês fizeram por nós. Não acreditamos quão sortudos somos de ter vocês do nosso lado”
Ouça abaixo a música “The Misanthrope” do álbum de 2015 do Local H, Hey, Killer.