sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
ANGELA GOSSOW FARÁ NOVO PROJETO DE METAL EXTREMO
Confira a declaração
A ex-vocalista e atual empresária do Arch Enemy Angela Gossow falou em entrevista ao site francês Hardforce que planeja um novo projeto de Metal Extremo. Questionada se ressurgirá na cena do Metal no futuro, Gossow disse:
“Sim, eu quero fazer um novo projeto de Metal Extremo, mas isso vai acontecer depois que o trabalho com o Arch Enemy e Alissa estiver concluído, e o mundo inteiro estará mais calmo. Eu imagino que seja em 2018, quando concluirmos a primeira parte de turnês e todo o resto. Eu farei quando for a hora”.
LÍDER DO KREATOR FALA SOBRE TEMÁTICA DE “GODS OF VIOLENCE”
Confira a declaração
Em entrevista a uma revista francesa, o líder do Kreator Mille Petrozza falou sobre o terrorismo e o Rock, e como a temática está relacionada ao novo álbum da banda, “Gods Of Violence”, que será lançado no dia 27.
“O jeito que o terrorismo funciona atualmente, como nós vimos no caso do Bataclan, é aleatório. Ele conseguiu adentrar o mundo da subcultura, onde não deveria, até porque essas pessoas nem são terroristas na minha opinião; eles são apenas malucos.
Então você nunca sabe o que acontecerá depois, mas não acho que deveríamos ter medo de nada; nem de terroristas ou do que vai acontecer no mundo da política. Nós devíamos aproveitar a vida enquanto temos. E isso é a mensagem, se é que há uma, no novo álbum”
sepultura machine messiah
Eis que o aguardado disco do Sepultura dá as caras, muitos esperam um grandioso trabalho, algo evoluído e marcante. Sim, encontra-se esta evolução se comparado ao fraco “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”, de grandioso continua o nome que sempre irão carregar.
A banda vem sempre procurando se inovar e trazer algo que realmente possa impactar e agradar a grande legião de fãs mundo afora, que não são poucos. Este disco mostra um Sepultura bem sólido e compactado, o entrosamento e sinergia são notáveis, coisa realmente indiscutível. O peso de Kisser juntamente com Paulo e Eloy continua na medida certa, sempre com técnica e dinamismo. A linha de vocais de Derrick é algo que parece não ter encaixado em nada, desde sua entrada na banda, exceto o disco “Against” que fora seu primeiro trabalho, mostra-se bem mais audível que os demais, seu vocal soa sempre abafado e em certos momentos parece estar fora de ritmo, raros os momentos de algo bem encaixado.
Sobre as músicas, temos a faixa título que começa com uma bela intro de guitarra, logo emendada por uma cozinha arrastada e bem pomposa, música bem trabalhada que vai evoluindo de forma gradativa. Seguindo para “I Am The Enemy”, primeira a ser disponibilizada nas redes, é bem agressiva e direta que chega a mostrar um vocal mais “limpo” e “entendível”, o trabalho de Andreas também é um show a parte, solos e riffs velozes. “Phantom Self” já entra com uma mescla de nossa cultura nordestina, fato que é comum nos trabalhos da banda.
Seguindo para um lado mais inovado ou experimental “Alethea”´é maçante e cansativa, apesar de tentarem mostrar algo diferente, soa bastante clichê e previsível, fato que se repete em “Iceberg Dances”. “Sworn Oath” pode-se dizer que é a mais excêntrica do disco, uma pegada completamente diferente e é uma música que de fato agrada tanto com a linha de vocal quanto a parte instrumental no todo, ponto alto do disco. “Resistant Parasites” e “Silent Violence” oscilam por se mostrarem também, clichês. Nada impactante.
Indo para a parte final do disco, podemos notar que “Vandals Nest” é intensa, empolgante e a pancadaria é do início ao fim e “Cyber God” algo a mais no disco. Pois bem, como citado, este trabalho é sim melhor que o anterior mas não um grande trabalho que irá se tornar clássico com o passar dos anos, talvez isso aconteça, mas no momento é apenas mais um na discografia da banda.
Banda:
Paulo Jr. - baixo
Andreas Kisser - guitarras e backing vocals
Derrick Green - vocais
Eloy Casagrande - bateria
Músicas:
01. Machine Messiah
02. I Am The Enemy
03. Phantom Self
04. Alethea
05. Iceberg Dances
06. Sworn Oath
07. Resistant Parasites
08. Silent Violence
09. Vandals Nest
10. Cyber God
fonte (wiplash)
A banda vem sempre procurando se inovar e trazer algo que realmente possa impactar e agradar a grande legião de fãs mundo afora, que não são poucos. Este disco mostra um Sepultura bem sólido e compactado, o entrosamento e sinergia são notáveis, coisa realmente indiscutível. O peso de Kisser juntamente com Paulo e Eloy continua na medida certa, sempre com técnica e dinamismo. A linha de vocais de Derrick é algo que parece não ter encaixado em nada, desde sua entrada na banda, exceto o disco “Against” que fora seu primeiro trabalho, mostra-se bem mais audível que os demais, seu vocal soa sempre abafado e em certos momentos parece estar fora de ritmo, raros os momentos de algo bem encaixado.
Sobre as músicas, temos a faixa título que começa com uma bela intro de guitarra, logo emendada por uma cozinha arrastada e bem pomposa, música bem trabalhada que vai evoluindo de forma gradativa. Seguindo para “I Am The Enemy”, primeira a ser disponibilizada nas redes, é bem agressiva e direta que chega a mostrar um vocal mais “limpo” e “entendível”, o trabalho de Andreas também é um show a parte, solos e riffs velozes. “Phantom Self” já entra com uma mescla de nossa cultura nordestina, fato que é comum nos trabalhos da banda.
Seguindo para um lado mais inovado ou experimental “Alethea”´é maçante e cansativa, apesar de tentarem mostrar algo diferente, soa bastante clichê e previsível, fato que se repete em “Iceberg Dances”. “Sworn Oath” pode-se dizer que é a mais excêntrica do disco, uma pegada completamente diferente e é uma música que de fato agrada tanto com a linha de vocal quanto a parte instrumental no todo, ponto alto do disco. “Resistant Parasites” e “Silent Violence” oscilam por se mostrarem também, clichês. Nada impactante.
Indo para a parte final do disco, podemos notar que “Vandals Nest” é intensa, empolgante e a pancadaria é do início ao fim e “Cyber God” algo a mais no disco. Pois bem, como citado, este trabalho é sim melhor que o anterior mas não um grande trabalho que irá se tornar clássico com o passar dos anos, talvez isso aconteça, mas no momento é apenas mais um na discografia da banda.
Banda:
Paulo Jr. - baixo
Andreas Kisser - guitarras e backing vocals
Derrick Green - vocais
Eloy Casagrande - bateria
Músicas:
01. Machine Messiah
02. I Am The Enemy
03. Phantom Self
04. Alethea
05. Iceberg Dances
06. Sworn Oath
07. Resistant Parasites
08. Silent Violence
09. Vandals Nest
10. Cyber God
fonte (wiplash)
BELPHEGOR em Campo do Meio No dia 03 de Março
BELPHEGOR em Campo do Meio
No dia 03 de Março em Campo do Meio/MG
Local: Clube Aprígio Serafim de Morais
A Partir das 20 HS com Abertura das Bandas
PAGAN THRONE, REPÚDIO, HAGBARD,
HEREGE, ANEUROSE & TUMBERO
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
NECROHUNTER posta na rede o lyric video de ' Malediction'
Os deathbangers da NECROHUNTER liberaram mais um single do EP "Damnation", confira abaixo o lyric video de ' Malediction', que contém a participação especial do vocalista Luiz Carlos Louzada
Anteriormente, já havia sido liberado o videoclipe da música "Damnation", clique AQUI para assistir.
O EP "Damnation" será lançado em breve, no Brasil em CD via Eternal Hatred Records e na Europa em vinil via Your Poison Records.
Para mais informações acesse: fb.com/Necrohunterjp
(Vulcano, Disaster):
O EP "Damnation" será lançado em breve, no Brasil em CD via Eternal Hatred Records e na Europa em vinil via Your Poison Records.
Para mais informações acesse: fb.com/Necrohunterjp
OS 10 MELHORES ÁLBUNS DE METAL DE 1997
Veja a lista
Depois de publicar a lista dos 10 melhores álbuns de 1987, o site Loudwire publicou a lista dos 10 melhores lançados em 1997, que comemoram 20 anos este ano.
Confira a seleção da Loudwire:
10. Electric Wizard, ‘Come My Fanatics…’
9. Children of Bodom, ‘Something Wild’
8. HIM, ‘Greatest Love Songs Vol. 666′
7. In Flames, ‘Whoracle’
6. Vader, ‘Black to the Blind’
5. Bruce Dickinson, ‘Accident of Birth’
4. Dimmu Borgir, ‘Enthrone Darkness Triumphant’
3. Symphony X, ‘The Divine Wings of Tragedy’
2. Rammstein, ‘Sehnsucht’
1. Emperor, ‘Anthems to the Welkin at Dusk’
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