quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Guns N' Roses: Duff estaria ajudando Slash financeiramente



Durante um podcast, Jim Florentine, um dos apresentadores do That Metal Show da VH1, que foi exibido até o ano passado, contou o que ele diz "ter ouvido falar" sobre a reunião de Axl, Slash e Duff McKagan no Guns N' Roses, confira:

"Slash está passando por um processo de divórcio, eu nem sei ainda se é definitivo. Ele não tinha acordo pré-nupcial, e foi casado por vinte anos em Los Angeles com dois filhos, então ele vai perder mais de metade do que tem. Aparentemente a divisão da grana do GNR é 50% para Axl, 25% para Slash e 25% para Duff, e Axl se encarrega de pagar os outros músicos, Richard Fortus, o baterista, Dizzy Reed no teclado, tudo sai do bolso de Axl".




E Jim diz ainda: "O que ouvi dizer é que Duff está dando uma parte para o Slash, pois Duff fez muitos bons investimentos e tem muito mais dinheiro do que precisa, e Slash está tentando acertar as contas do divórcio, e este foi um dos motivos pelo qual eles se reuniram. Axl nunca gostou da mulher de Slash (Perla), tanto que assim que eles se casaram há vinte anos ou algo assim a coisa desandou na banda. E assim que Slash se separou, eles começaram a se falar novamente e a banda se reuniu. Mas é isto, Duff supostamente está dando dinheiro para Slash por fora para ajudá-lo".

Sepultura: Apenas mais um na discografia da banda

Eis que o aguardado disco do Sepultura dá as caras, muitos esperam um grandioso trabalho, algo evoluído e marcante. Sim, encontra-se esta evolução se comparado ao fraco “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”, de grandioso continua o nome que sempre irão carregar.


A banda vem sempre procurando se inovar e trazer algo que realmente possa impactar e agradar a grande legião de fãs mundo afora, que não são poucos. Este disco mostra um Sepultura bem sólido e compactado, o entrosamento e sinergia são notáveis, coisa realmente indiscutível. O peso de Kisser juntamente com Paulo e Eloy continua na medida certa, sempre com técnica e dinamismo. A linha de vocais de Derrick é algo que parece não ter encaixado em nada, desde sua entrada na banda, exceto o disco “Against” que fora seu primeiro trabalho, mostra-se bem mais audível que os demais, seu vocal soa sempre abafado e em certos momentos parece estar fora de ritmo, raros os momentos de algo bem encaixado.

Sobre as músicas, temos a faixa título que começa com uma bela intro de guitarra, logo emendada por uma cozinha arrastada e bem pomposa, música bem trabalhada que vai evoluindo de forma gradativa. Seguindo para “I Am The Enemy”, primeira a ser disponibilizada nas redes, é bem agressiva e direta que chega a mostrar um vocal mais “limpo” e “entendível”, o trabalho de Andreas também é um show a parte, solos e riffs velozes. “Phantom Self” já entra com uma mescla de nossa cultura nordestina, fato que é comum nos trabalhos da banda.

Seguindo para um lado mais inovado ou experimental “Alethea”´é maçante e cansativa, apesar de tentarem mostrar algo diferente, soa bastante clichê e previsível, fato que se repete em “Iceberg Dances”. “Sworn Oath” pode-se dizer que é a mais excêntrica do disco, uma pegada completamente diferente e é uma música que de fato agrada tanto com a linha de vocal quanto a parte instrumental no todo, ponto alto do disco. “Resistant Parasites” e “Silent Violence” oscilam por se mostrarem também, clichês. Nada impactante.

Indo para a parte final do disco, podemos notar que “Vandals Nest” é intensa, empolgante e a pancadaria é do início ao fim e “Cyber God” algo a mais no disco. Pois bem, como citado, este trabalho é sim melhor que o anterior mas não um grande trabalho que irá se tornar clássico com o passar dos anos, talvez isso aconteça, mas no momento é apenas mais um na discografia da banda.

Banda:
Paulo Jr. - baixo
Andreas Kisser - guitarras e backing vocals
Derrick Green - vocais
Eloy Casagrande - bateria

Músicas:

01. Machine Messiah
02. I Am The Enemy
03. Phantom Self
04. Alethea
05. Iceberg Dances
06. Sworn Oath
07. Resistant Parasites
08. Silent Violence
09. Vandals Nest
10. Cyber God

fonte (wiplash)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Obituary: novo álbum previsto para março



O Obituary revelou nesta quarta-feira (11) detalhes sobre o próximo álbum, que levará o nome da banda. Gravado no estúdio do grupo em Tampa, Flórida, “Obituary” terá dez faixas e já conta com a arte de capa, de autoria de Andreas Marschall, divulgada, além de uma prévia do disco (confira abaixo). O décimo álbum de estúdio dos norte-americanos será lançado em 17 de março pela Relapse Records.

Faixas:
01 – Brave
02 – Sentence Day
03 – Lesson In Vengeance
04 – End It Now
05 – Kneel Before Me
06 – It Lives
07 – Betrayed
08 – Turned To Stone
09 – Straight To Hell
10 – Ten Thousand Ways To Die

Capa:


EPICA LANÇA NOVO CLIPE, BEYOND THE MATRIX



Confira o depoimento

O Epica lançou hoje o clipe de Beyond The Matrix, faixa que faz parte de seu último álbum “The Holographic Principle”, lançado em Setembro de 2016. Confira:

OUÇA A NOVA MÚSICA DO PLACE VENDOME, COM O GUITARRISTA GUS G.



Ouça a música

O Place Vendome, banda do vocalista do Helloween e Unisonic Michael Kiske lançou hoje a música Light Before The Dark, faixa de seu próximo álbum “Close To The Sun”. A música conta com participação do guitarrista do Ozzy Osbourne e Firewind, Gus G.

O novo álbum do Place Vendome será lançado no dia 24 de Fevereiro. Ouça a nova música:


OUÇA THE EVIL THAT MEN DO NA VOZ DE DOOGIE WHITE, O “QUASE VOCALISTA” DO IRON MAIDEN



Ouça a versão

Em 1994, após a saída de Bruce Dickinson do Iron Maiden, a banda escutou diversos vocalistas antes de decidir recrutar Blaze Bayley. Um dos finalistas foi Doogie White que, apesar de não ter conseguido a vaga no Iron Maiden, entrou no Rainbow.

Ouça abaixo uma versão de The Evil That Men Do do Iron Maiden na voz de Doogie White:

DAVID ELLEFSON DIZ QUE MEGADETH FEZ SEUS MELHORES TRABALHOS EM PERÍODOS SOMBRIOS



Veja a declaração

Em entrevista ao My Global Mind, o baixista do Megadeth David Ellefson falou sobre como foi o processo de composição durante as épocas mais sombrias da banda, e ainda mantendo contratos com gravadoras:

“1989 foi um ano muito sombrio. A banda estava despedaçada, a gerência também, e a Capitol Records estava sentada esperando a gente ter algo. Ironicamente, nós escrevemos um dos álbuns favoritos dos fãs, “Rust In Peace” nessa época. O que é interessante é que em outra época sombria e tumultuosa nós também escrevemos outro favorito dos fãs, “Peace Sells… But Who’s Buying?” alguns anos antes.

O que começa a perturbar um artista é quando você percebe que é em seus dias sombrios que você escreve suas melhores músicas. Sempre há um chamado presente para você voltar para aquilo e conseguir recapturar. Infelizmente, como um ser humano que vive no mundo, você não pode viver sempre assim. O que fez o “Rust In Peace” tão bom é que nós escrevemos ele em um período sombrio mas ficamos limpos e sóbrios, gravamos ele completamente sóbrios.



Então nós fomos e conseguimos fazer turnê e trazer a banda para um sucesso ainda maior, sóbrios. Até com “Dystopia”, ele foi escrito em um período sombrio da carreira da banda, com mudanças de formação e gerência. Com todas essas coisas na área, eu acho que de um jeito estranho isso criou um clima para essas músicas incríveis”