segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

BANDA DO DAVE LOMBARDO GANHA MIKE PATTON COMO VOCALISTA



Novo álbum em 2017

Dead Cross, a nova banda do ex-baterista do Slayer Dave Lombardo anunciou hoje que seu novo vocalista é Mike Patton, do Faith No More. O novo cantor entra no lugar de Gabe Serbian, que saiu da banda em Setembro.

A banda está atualmente trabalhando em seu álbum de estreia, previsto para o próximo ano, com o produtor Ross Robinson (Korn, Sepultura, Deftones).

O Dead Cross conta também com Justin Pearson (The Locust, Retox, Head Wound City) e Michael Crain (Retox, Festival Of Dead Deer).

Extreme Hell Fest no 92 Graus



Texto/Fotografia: Willian Jhonnes

Numa típica tarde de primavera em Curitiba, cinco nomes da cena local se reuniram naquele que é um dos maiores redutos do movimento underground curitibano: o 92 Graus. A chuva não conseguiu esfriar o ânimo do público, que compareceu em bom número para prestigiar as bandas. A casa abriu cedo, por volta das 16:30, e já contava com algumas pessoas aguardando para entrar, todos esperando pelos shows.
A primeira banda a subir ao palco foi a Waking for Darkness. Formada por Mallefectum (baixo), Mantuz (bateria) e Profanuz (guitarra/vocais), o trio apresentou ao público um Black/Death Metal cru, bem niilista – como sugere o nome da demo gravada pela banda -, fazendo os poucos presentes se agitarem timidamente. Como esta banda não constava originalmente no cast do evento, eles tiveram um tempo reduzido para sua apresentação. Nos cerca de trinta minutos, a banda se esforçou para cativar o público, composto, até aquele momento, quase totalmente pelos músicos que se apresentariam a seguir.
                                                                          Waking for Darkness

Em seguida, foi a vez dos curitibanos do Return of Death mostrarem seu Thrash/Death Metal ao público que, naquele momento, já era um pouco maior. A banda formada por Márcio (guitarra/vocal), Michael (baixo) e Napalm (bateria) mostrou um som forte e pesado, fazendo mais cabeças se agitarem e empolgando um pouco mais aqueles que estavam por lá. A banda, que tem planos de entrar em estúdio para gravar seu álbum em 2017, se apresentou por cerca de uma hora, mostrando suas composições, com uma sonoridade bem crua e visceral.
                                                                    Return of Death

A terceira banda a pisar no palco foi a Sacredeath, banda com dez anos de história na cena underground curitibana. O grupo, que passa por reformulações em sua formação, iniciou sua apresentação sem um baixista, contando apenas com as guitarras de Alex Martins e Bruno Basilio, a bateria de Cristiano Hanz e com Marcelo Lima nos vocais. Marcelo se despediu da banda após algumas músicas e o show seguiu apenas como um trio, com Alex nos vocais, mostrando suas composições mais novas, as quais farão parte do terceiro  álbum da banda, que será lançado em 2017. O público, que crescia cada vez mais, se agitou ao som de um Thrash  Death Metal viceral bem trabalhado. Assim como a primeira banda, a Sacredeath também teve um tempo reduzido no palco, mas este foi suficiente para a banda mostrar a que veio.
Sacredeath 

A banda Deathsmoke veio logo em seguida, mostrando a força de seu Death Metal Old School com boas pitadas de Thrash Metal e Crossover. Formada por Juliano Kloc Bertelli (vocais), Rodrigo Viana Bueno (guitarra), Lemerson Luiz Lemes (baixo) e Caio Murilo R. Viana (bateria), o quarteto mostrou muita força e velocidade em suas músicas. O público, que já era bom àquela altura, se agitou bastante. Com músicas que falam sobre a perversidade humana, os curitibanos tocaram por cerca de uma hora, mostrando que o underground curitibano tem qualidade.
                                                                           Deathsmoke



Por fim, foi a vez da Retaliação Infernal subir ao palco, única das bandas a contar com vocal feminino. Aliás, os vocais de Larissa Pires são extremamente fortes, o que os torna realmente impressionantes. Apresentando um Death Metal/Grindcore bem composto, com letras em português, o quarteto mostra que é possível compor boas músicas em nosso idioma natal. O show, que durou cerca de quarenta minutos, empolgou o público presente, o qual sempre pedia para que a banda tocasse uma ou outra música de seu repertório.

 Retaliação Infernal

Parabéns a todos os envolvidos na organização, às bandas e, em especial, ao 92 Graus pelos seus 25 anos de história. Viva o underground!


Cobertura do festival  Artemis Rock News
http://artemisrocknews.com/br/underground/2016/12/extreme-hell-fest-no-92-graus/

Sonata Arctica: shows no Norte e Nordeste em 2017?



Pelo menos é o que afirma José Norberto Flesch, jornalista do portal Destak. De acordo com ele, a banda já teria confirmado três datas no Brasil, todas elas em cidades do Norte e Nordeste, e mais quatro pela América do Sul. Os shows seriam parte da turnê de divulgação do novo álbum “The Ninth Hour”, lançado em outubro desse ano.



ICED EARTH FALA DE NOVO ÁLBUM; OUÇA PRIMEIRA MÚSICA REVELADA


Ouça The Great Heathen Army

Durante uma entrevista antes do show do Iced Earth em Londres no último dia 6, o líder da banda Jon Schaffer falou sobre o próximo álbum do grupo. Schaffer revelou que o novo trabalho se chamará “Incorruptible” e que deve ser lançado em Maio de 2017.


  


                                                         
                         

             






A banda já está tocando a primeira música do álbum The Great Heathen Army na turnê atual. Confira a nova faixa:

SEPULTURA LANÇA LYRIC VIDEO DA MÚSICA I AM THE ENEMY





Veja o vídeo

O Sepultura lançou hoje o lyric vídeo do primeiro single do novo álbum, “Machine Messiah”. O vídeo de I Am The Enemy pode ser visto abaixo.

O guitarrista Andreas Kisser falou sobre a faixa: “É uma música bem simples e direta, com uma forte influência da cena hardcore dos anos 90. As letras falam sobre nós como seres humanos, com conceitos e preconceitos implantados na nossa cabeça através de educação, religião, o ambiente, nossas próprias experiências. Nós somos o problema e a solução”.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Iron Maiden: “2017 será bem intenso para mim” afirma Steve Harris



Steve Harris bateu um papo com o Planet Rock e disse que terá um 2017 bastante intenso. Com a segunda parte da “The Book Of Souls World Tour”, o músico está em plena atividade com o British Lion e deve lançar um disco ao vivo do seu projeto paralelo.

“O disco ao vivo do British Lion sairá, com alguma esperança, deve sair em algum momento de 2017. Faremos também um segundo disco de estúdio. E então, a turnê com o Iron Maiden e tudo o mais, será um ano bem intenso para mim. Mas, você sabe, amo cada minuto disto”.

Steve Harris também disse que já tem oito músicas compostas para um novo disco do British Lion, incluindo “Spitfire” e “Bible Black”, que já estão sendo tocadas ao vivo desde 2015. Na conversa, Steve também comentou a proposta musical da banda: “Não acho que existam muitas bandas por aí tocando com tanta melodia – um som pesado, mas melódico, puxado para o rock, mas com peso. Talvez esteja errado, mas é assim que eu penso”.


Metallica: Kirk Hammett admite que todos os solos em “Hardwired…To Self-Destruct” foram improvisados



Kirk Hammett concedeu uma entrevista ao portal Sirius XM Canada. Uma das mais partes mais interessantes trata do fato de que o guitarrista afirma que todos os seus solos em “Hardwired…To Self-Destruct” foram improvisados. Acompanhe:

“Isso é o que eu costumava fazer — eu costumava entrar em um monte de preparação e fazer um monte de lições de casa e levantar um monte de ideias. Mas desta vez, eu quis me assegurar de que minhas habilidades em tocar estavam no [seu] melhor, e a ideia era para eu capturar um momento, ser totalmente espontâneo, ser completamente na base do improviso e ver o que saia. E foi uma experiência bonita, porque não tinha ideia de como os solos seriam no final. Não sabia como eles soariam. Então eu entrei no estúdio e apenas toquei-os. E olhando para todas as guitarras tocadas neste álbum, estou realmente encantado por ele, porque eu sei que sou eu, mas não parece, para mim, porque é todo o fluxo de consciência. E há ainda pelo menos sete ou oito solos de guitarra que eu tenho que voltar e sentar e reaprender porque tudo fluiu fora da minha mente, do fundo do coração, do meu intimo. Fiquei surpreso em ver como foi fácil…foi fácil demais.”