quinta-feira, 24 de novembro de 2016

COM INGRESSOS ESGOTADOS, REUNIÃO DO HELLOWEEN ANUNCIA SHOW EXTRA EM SÃO PAULO





Show será no dia 29 de Outubro

O Helloween, que recentemente anunciou a turnê de reunião com Michael Kiske e o guitarrista Kai Hansen, esgotou o primeiro show da tour, que acontecerá em São Paulo, em apenas uma semana. A banda anunciou hoje uma data extra em São Paulo.

O show extra acontecerá no dia 29 de outubro de 2017, no Espaço das Américas e assim como o primeiro contará com três horas de duração, tocando os maiores sucessos de três décadas de Helloween. A venda dos ingressos se iniciam no dia 28 de novembro às 10h.

Estarão presentes nos shows: Michael Kiske, Kai Hansen, Michael Weikath, Markus Grosskopf, Andi Deris, Sascha Gerstner e Daniel Löble.

VEJA PARTICIPAÇÃO DO RUSH NO FAMILY GUY





Veja o trecho

O Rush fez uma aparição em animação em um episódio desta semana do Family Guy (ou “Uma Família da Pesada”). A banda tocou o clássico Tom Sawyer em um episódio que tratava do livro de Mark Twain “As Aventuras de Huckleberry Finn”.

Confira o vídeo:

Superjoint: ouça o novo álbum da banda de Phil Anselmo

Após treze anos parado o Superjoint, que conta com Phil Anselmo (vocal), Kevin Bond e Jimmy Bower (guitarras), Stephen Taylor (baixo) e José Manuel Gonzales (bateria) está lançando seu novo álbum, 'Caught Up In The Gears Of Application', e que pode ser ouvido na íntegra no link abaixo.

http://superjoint.bandcamp.com/releases



ROBB FLYNN DO MACHINE HEAD REVELA MÚSICA PUNK FOLK SOBRE ELEIÇÃO AMERICANA





Flynn postou vídeo

O líder do Machine Head Robb Flynn postou no canal oficial da banda um música folk punk intitulada Bastards, como reação à eleição de Donald Trump na presidência americana.

A letra inteira foi postada na descrição do vídeo no YouTube, um dos trechos diz: “Todos os políticos parados tão inúteis e esnobes/ Empoderando os racistas e os bandidos da 2ª emenda/ Wall St. e os bilionários se achando tão espertos/ Dizendo ‘votem com suas carteiras e não seus corações”.

Confira:

Iron Maiden: os álbuns da banda, do pior para o melhor




Mais uma lista dos álbuns do Iron Maiden do pior para o melhor, desta vez assinada por Dom Lawson e publicada no Team Rock. Veja no link abaixo a matéria completa com vídeos e comentários em inglês.

http://teamrock.com/feature/2016-11-21/every-iron-maiden-alb...


15 - "Virtual XI" (1998)
14 - "The X-Factor" (1995)
13 - "Fear Of The Dark" (1992)
12 - "Dance Of Death" (2003)
11 - "The Final Frontier" (2010)
10 - "Brave New World" (2000)
09 - "The Book Of Souls" (2015)
08 - "Iron Maiden" (1980)
07 - "Killers" (1981)
06 - "Piece Of Mind" (1983)
05 - "A Matter Of Life & Death" (2006)
04 - "Seventh Son Of A Seventh Son" (1988)
03 - "Somewhere In Time" (1986)
02 - "The Number Of The Beast" (1982)
01 - "Powerslave" (1984)

Não gostou? Confira a lista feita pela Loudwire e veja se confere mais com o seu gosto pessoal:

PORTNOY FALA SOBRE SAIR DO DREAM THEATER: “SEGUI MEU CORAÇÃO, NÃO MINHA CARTEIRA”



Portnoy relembra decisão

O baterista Mike Portnoy foi questionado em uma entrevista sobre o que o fez tomar a decisão de deixar o Dream Theater no meio de sua turnê com o Avenged Sevenfold em 2010. Veja sua resposta:

“Eu precisava fazer o que fiz porque não poderia viver comigo mesmo pensando “E se…?”. Eu não queria ficar pensando o que teria acontecido por estar com muito medo de mudar de rumo. Então eu tiver que fazer. E acredite, todo mundo ficou chocado e magoado mas ninguém ficou mais triste que eu. Foi a coisa mais difícil que eu já tive que fazer, mas foram 25 anos de sangue, suor e lágrimas 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Eu vivi e respirei cada momento dos 25 anos por aquela banda e os fãs. Então não é que eu abandonei o barco depois de cinco semanas. Foram 25 anos. Três vezes mais que a duração dos Beatles ou do Led Zeppelin. Então foi muito tempo, e tem um legado muito grande do que eu criei com o Dream Theater para os fãs aproveitarem. Mas eu precisava explorar mais coisas na minha vida para ficar mais feliz e satisfeito.



Eu sempre sigo meu coração. Para mim, eu não sigo minha carteira ou minha mente. Minha mente provavelmente teria dito ‘Bom, a coisa racional a se fazer é seguir com isso até o fim da vida, ter estabilidade financeira, e meu público.’ E você pode tocar os mesmos lugares o resto da vida, é mais seguro. Mas precisei seguir meu coração”

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

KERRY KING FALA SOBRE OS ANOS 90 E O DIABOLUS IN MUSICA





King relembra a época

Em entrevista a Metal Hammer, o guitarrista do Slayer Kerry King comentou sobre os anos 90 e como o Slayer foi afetado pela nova onda de Rock pesado que surgia:

“Em particular eu não gostava do rumo que a música estava tomando, e eu me deixei afetar pela única vez na minha carreira, o que foi basicamente os anos 90. Eu não conseguia entender porque aquilo estava ficando popular e isso me deixava triste. Eu tive que esquecer e retomar o foco, porque estava me deprimindo. Não estou falando de música pop e coisas assim. Era a música pesada – eu não gostava do caminho que a música pesada estava tomando.”

“Para mim especialmente, o Diabolus In Musica precisou sair para que a gente pudesse olhar e dizer ‘não é isso que é o Slayer, precisamos nos re-encontrar e mostrar a todos que o Slayer continua aqui e que não tentamos ser algo que não somos’. E acho que isso foi o God Hates Us All”.