sexta-feira, 4 de novembro de 2016
OZZY JÁ TEM NOVAS MÚSICAS PARA ÁLBUM SOLO
Ozzy lançará após fim do Sabbath
Em entrevista a uma rádio americana, o vocalista Ozzy Osbourne falou sobre o progresso de seu novo álbum solo, que deve ser lançado após o fim da última turnê do Black Sabbath. O músico disse estar compondo com os guitarristas da banda de Billy Idol Billy Morrison e Steve Stevens:
“Eu já tive algumas ideias e nós trabalhamos nelas juntos. Há uma música já que se chama ‘Crack Cocaine. É meio blues”. , disse Ozzy.
Questionado sobre quando podemos esperar o novo álbum, Ozzy disse: “Não quero dizer quando será lançado. Eu não consigo trabalhar com o Sabbath e com a minha carreira solo ao mesmo tempo. Eu tentei com o Ozzfest, não deu certo”.
METALLICA LANÇARÁ CLIPES DE TODAS AS MÚSICAS DE “HARDWIRED… TO SELF DESTRUCT”
Lars fala do processo
Em entrevista ao site Straits Times, o baterista do Metallica Lars Ulrich revelou que a banda deve lançar clipes de todas as músicas presentes no próximo álbum, “Hardwired… To Self Destruct”.
“Agora que o YouTube é a maior televisão do mundo, nós decidimos fazer um vídeo para cada uma das músicas. Na prática, filmar 12 vídeos é meio loucura, especialmente quando você está promovendo seu álbum, você está viajando para todo lugar, e tentando não deixar o álbum vazar, é loucura mas ao mesmo tempo é divertido”.
O novo álbum do Metallica “Hardwired… To Self Destruct” será lançado no próximo dia 18. A banda já lançou os vídeos de Hardwired, Moth Into Flame e Atlas, Rise!.
TONY IOMMI FALA DO SETLIST: “EU E O GEEZER PODEMOS TOCAR QUALQUER COISA. MAS A VOZ DE OZZY MUDOU
Iommi fala sobre ter revolucionado o Rock
O guitarrista do Black Sabbath Tony Iommi deu uma entrevista a Ultimate Classic Rock para sobre a última turnê do Black Sabbath. Na conversa, Iommi foi questionado sobre como foi escolher o setlist para a última tour:
“Foi difícil. Cada um de nós fez uma lista do que gostaríamos de tocar e nós comparamos elas. Eu tinha mais músicas que eu gostaria de colocar no setlist mas não temos tanto tempo. Além disso, Geezer e eu conseguimos tocar qualquer coisa, mas a voz de Ozzy mudou. Vozes mudam, e ele não consegue mais cantar uma música como Symptom of the Universe, o que faz sentido. Nós fizemos ela no auge dos anos 70.”
Sobre ter invetado um gênero, Tony Iommi disse que a banda soube imediatamente o que havia feito:
“Nós soubemos na hora. Nós sentimos. Quando começamos a tocar o riff, nós arrepiamos. Nós sabíamos que era isso que queríamos fazer, é o que queríamos tocar. Nós ficamos animados, e amamos. Mas a gente não sabia se todos iriam amar, mas nós amamos”.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Offal Entrevista
1) O Offal teve inicio em 2003 certo? Como foi a trajetória da banda até os dias de hoje?
André: Olá Alex, como vai? Bom, as atividades da banda tiveram início em 2002 quando ainda se chamava Orgy in Excrements, mas apenas em 2003, após algumas mudanças de formação resolvemos reestruturar e renomear a banda. Já como Offal, as atividades tiveram início apenas como um projeto entre amigos, um passa-tempo de final de semana, onde nos reuníamos apenas para tocar alguns covers das antigas bandas que sempre gostamos... Porém com o passar do tempo surgiram oportunidades como o lançamento do primeiro CD e convites para tocar, então o Offal realmente passou a ter caráter de banda mesmo e não mais de um projeto. E assim, com objetivos bastante simples estamos fazendo o que gostamos, Death Metal da velha-escola! Sempre com o propósito de fazer uma grande homenagem, uma retribuição ao que as velhas bandas do final dos anos 80 e inicio dos anos 90 fizeram e nos deixaram como legado, procurando manter o velho espírito daquele período clássico vivo e presente!
2) A banda sempre pensou em fazer um Old-school Death Metal, essa sempre foi a proposta do Offal?
André: Sim, desde o princípio quando nos encontrávamos para tocar covers (Death antigooo, Autopsy, Sarcófago...), esse sempre foi o caminho! Apesar de algumas pessoas insistirem em usar o termo Gore Grind para rotular o Offal, sempre fomos e soamos estritamente Death Metal. Talvez algumas opiniões ainda sejam influenciadas por algumas características do primeiro álbum, como o uso do pitch-shifter nos vocais ou por algumas músicas serem curtas, por exemplo, mas em momento algum soamos Gore Grind ou tivemos pretensão de fazer algo nessa linha.
Tersis: Eu entrei na banda em 2004, após o primeiro CD ter sido gravado, porém o álbum só foi lançado em 2006 e foi então que o Offal começou a ficar mais ativo de fato. A partir daí, tivemos algumas mudanças: a temática e conceito dos títulos e letras passou para o horror inspirado pelos grandes filmes dos anos 70, 80 e 90s. Além disso, começamos a utilizar a afinação em ré (D) como a grande maioria das antigas bandas de Death Metal. Apesar dessas mudanças, a proposta sempre foi fazer Death Metal old school.
3)Como está sendo trabalhar com a RAZORBACK RECORDS?
Tersis: Sempre tivemos a intenção de trabalhar com o selo... O André já tinha contato com o Billy há um tempo e sonhava em lançar com eles e um dos motivos certamente seria o fato de estarmos no cast de um selo que simplesmente lançou o Impetigo, sem dúvida uma grande influência para o gênero. Na época em que gravamos o segundo álbum "Macabre Rampages and Splatter Savages", eles estavam muito interessados em lançar, porém já estavam com muitos lançamentos engatilhados e não era o momento. No entanto tivemos a grande oportunidade de lançar esse álbum pela Black Hole Productions. Quanto ao "Horrorfiend", foi lançado pela Razorback em 2015 e tem tido uma excelente distribuição, especialmente nos Estados Unidos e também pela Europa. Temos apenas a agradecer pelo trabalho da Razorback, além de outros selos que fizeram parte de nossa história.
4) As capas dos materiais do Offal são simplesmente fantásticas, quem é o artista que trabalha com banda?
André: Poxa, muito obrigado! Na verdade já trabalhamos com alguns artistas, em especial o Putrid Matt (EUA), que assinou a capa de três dos nossos splits e também do nosso segundo álbum. Outro grande artista que trabalhamos foi o Raúl Fuentes (Mörtuus), da Espanha. Ele já fez a capa de dois splits e também do single digital que lançamos em 2015. A capa do primeiro álbum (2006), que foi relançado recentemente foi feita por outro artista norte-americano, Joshua Hartnett, a capa do split 7”EP com o ANATOMIA (Japão), foi feita por um grande amigo da França, Pierre de Palmas (Braindead zine/Blue Holocaust/Vomi Noir) e a capa do novo álbum pelo legendário Mark Riddick (EUA). Logo teremos pela primeira vez, a honra de lançar um material com uma capa desenvolvida por um grande artista brasileiro, novidades em breve!!!
5) Todos querem saber sobre um novo material, seja ele split, álbum? Quais os planos da banda?
André: Temos dois splits agendados e em produção que devem ser lançados no primeiro trimestre de 2017. Um split 7”EP com o Surgikill (EUA) e um split 12” LP com o Gruesome Stuff Relish (Espanha). Ambos contarão com músicas inéditas e exclusivas para esses lançamentos. Em 2017 certamente não iremos gravar e tão pouco produzir outros materiais além desses dois.
Tersis: Além desses dois novos lançamentos previstos, seguimos divulgando o novo álbum "Horrorfiend" e o relançamento do primeiro CD (disponível pelo selo Mindscrape Music), assim como os outros splits que ainda se encontram disponíveis. Temos divulgado alguns lyric videos do último disco e até o momento três já foram publicados, sendo que o último é da música "By the Head of the Coven's Will", inspirada pelo clássico "Suspiria" (Dario Argento/1977). Os outros dois são das músicas "Radioactive Distillation and Undead Mutation" inspirada em "Redneck Zombies" (Pericles Lewnes/1987) e "Behind the Convent Walls (Conjuration Spells)" inspirada em "Alucarda" (Juan L. Moctezuma/1978). Confiram esses e outros vídeos em nosso canal do YouTube, incluindo toda a discografia da banda para streaming.
¨6) Como está a formação atual do Offal?
Igor Thomaz: Bateria
João Ongaro: Baixo
Tersis Zonato: Guitarra/vocal
André Luiz: Vocal
7)Como está agenda da banda?
André: Não temos muitas datas marcadas para os próximos meses. Tocaremos apenas no próximo dia 12/11 em Várzea Paulista/SP no famigerado festival More Gore Than Before e depois temos agendado apenas outra data em Fevereiro/17 em Guaramirim/SC. Em 2017 não temos planos de fazer muitas datas, devemos tocar apenas em ocasiões e locais bastante específicos.
8) Quais as influências da banda nos dias de hoje? Como são feitas as composições e gravações do Offal?
Tersis: Desde o início a proposta sempre foi buscar influência nas grandes e antigas bandas de Death Metal como Asphyx, Bolt Thrower, Cancer, Dismember, Gorguts, Grave, Haemorrhage, Incantation, Morbid Angel, Pestilence, Repulsion, Unleashed, dentre outras, mas o Autopsy certamente é a maior referência: desde o início a banda tocava alguns covers nos ensaios e conforme dito pelo André na primeira questão, o nome da banda inicialmente era Orgy in Excrements, que é título de uma música do Acts of the Unspeakable. No primeiro álbum (2006) que foi relançado agora em 2016 com faixas bônus, há um medley incluindo quatro músicas do Autopsy ("Charred Remains", "Gasping for Air", "Twisted Mass of Burnt Decay" e "In the Grip of Winter") e também no split 7"EP com o Zombie Cookbook fizemos um outro medley com "Spinal Extractions" e "Fiend for Blood". Recentemente postamos também uma versão de "Ridden with Disease" ao vivo. Não queremos soar parecido com eles, não tentamos copiar, mas certamente não queremos inovar a ponto de criar um novo subgênero ou algo assim: tocamos Death Metal com aquela pegada antiga e iremos seguir nesse caminho sempre.
9) Como o OFFAL vê a cena underground de um modo geral?
André: Eu particularmente há muito tempo não acredito mais nessa palavra e muito menos no que ela representa. Acredito sim que existem algumas pessoas tentando fazer e muitos estão fazendo algo em prol do que gostam e acreditam... Bandas, selos, zines, eventos, etc... Mas de forma geral isso tudo não representa uma cena pra mim... Infelizmente hoje há muita gente falando muito e fazendo pouco, na verdade a ação só ocorre quando há algum benefício para os mesmos, caso contrário... Claro que não podemos generalizar, ainda há muita gente que vai a shows, pagam ingresso, compram materiais das bandas, investem em eventos, se interessam, apoiam, correm atrás, mesmo assim em um contingente bastante pequeno e específico... Talvez até o início dos anos 90 ou um pouco mais poderíamos usar essa palavra com mais propriedade, as pessoas possuíam mais atitude, mais garra, vontade... O Metal era uma filosofia de vida mesmo. Mas faz parte, são épocas muito distintas, modelos diferentes, padrões diferentes, enfim...
André: Não temos muitas datas marcadas para os próximos meses. Tocaremos apenas no próximo dia 12/11 em Várzea Paulista/SP no famigerado festival More Gore Than Before e depois temos agendado apenas outra data em Fevereiro/17 em Guaramirim/SC. Em 2017 não temos planos de fazer muitas datas, devemos tocar apenas em ocasiões e locais bastante específicos.
8) Quais as influências da banda nos dias de hoje? Como são feitas as composições e gravações do Offal?
Tersis: Desde o início a proposta sempre foi buscar influência nas grandes e antigas bandas de Death Metal como Asphyx, Bolt Thrower, Cancer, Dismember, Gorguts, Grave, Haemorrhage, Incantation, Morbid Angel, Pestilence, Repulsion, Unleashed, dentre outras, mas o Autopsy certamente é a maior referência: desde o início a banda tocava alguns covers nos ensaios e conforme dito pelo André na primeira questão, o nome da banda inicialmente era Orgy in Excrements, que é título de uma música do Acts of the Unspeakable. No primeiro álbum (2006) que foi relançado agora em 2016 com faixas bônus, há um medley incluindo quatro músicas do Autopsy ("Charred Remains", "Gasping for Air", "Twisted Mass of Burnt Decay" e "In the Grip of Winter") e também no split 7"EP com o Zombie Cookbook fizemos um outro medley com "Spinal Extractions" e "Fiend for Blood". Recentemente postamos também uma versão de "Ridden with Disease" ao vivo. Não queremos soar parecido com eles, não tentamos copiar, mas certamente não queremos inovar a ponto de criar um novo subgênero ou algo assim: tocamos Death Metal com aquela pegada antiga e iremos seguir nesse caminho sempre.
9) Como o OFFAL vê a cena underground de um modo geral?
André: Eu particularmente há muito tempo não acredito mais nessa palavra e muito menos no que ela representa. Acredito sim que existem algumas pessoas tentando fazer e muitos estão fazendo algo em prol do que gostam e acreditam... Bandas, selos, zines, eventos, etc... Mas de forma geral isso tudo não representa uma cena pra mim... Infelizmente hoje há muita gente falando muito e fazendo pouco, na verdade a ação só ocorre quando há algum benefício para os mesmos, caso contrário... Claro que não podemos generalizar, ainda há muita gente que vai a shows, pagam ingresso, compram materiais das bandas, investem em eventos, se interessam, apoiam, correm atrás, mesmo assim em um contingente bastante pequeno e específico... Talvez até o início dos anos 90 ou um pouco mais poderíamos usar essa palavra com mais propriedade, as pessoas possuíam mais atitude, mais garra, vontade... O Metal era uma filosofia de vida mesmo. Mas faz parte, são épocas muito distintas, modelos diferentes, padrões diferentes, enfim...
11)O espaço é da banda deixe um recado aos bangers que acompanham o HELLMETALROCK?
Tersis: Agradeço ao HellMetalRock e ao Alex em nome do Offal, pelo espaço e oportunidade de compartilharmos um pouco sobre a banda. Convidamos a todos para conhecer nosso trabalho: toda a discografia está disponível nos canais de streaming e download como Bandcamp, Deezer, Google Play Music, iTunes, Spotify, YouTube e muitos outros. Nossa página oficial no Facebook está sendo atualizada frequentemente com novidades, confiram: www.facebook.com/offalgore
Tersis: Agradeço ao HellMetalRock e ao Alex em nome do Offal, pelo espaço e oportunidade de compartilharmos um pouco sobre a banda. Convidamos a todos para conhecer nosso trabalho: toda a discografia está disponível nos canais de streaming e download como Bandcamp, Deezer, Google Play Music, iTunes, Spotify, YouTube e muitos outros. Nossa página oficial no Facebook está sendo atualizada frequentemente com novidades, confiram: www.facebook.com/offalgore
Entrevista (Alex Martins)
PANTERA LANÇA EDIÇÃO DE 20 ANOS DE “THE GREAT SOUTHERN TRENDKILL”
Ouça o álbum no Spotify
O “The Great Southern Trendkill” é um dos álbuns mais intensos e pesados que o Pantera já gravou. Lançado em 1996, o álbum chegou ao 4º lugar no ranking Billboard Top 200, e garantiu ao Pantera o quarto CD de platina consecutivo.
Em 2016 o álbum completa 20 anos e pra comemorar a ocasião foi lançada a edição especial “The Great Southern Trendkill: 20th Anniversary Edition”. O especial inclui o CD original remasterizado além de mixes, instrumentais e áudios ao vivo que nunca foram lançados antes.
Confira abaixo o tracklist e Ouça o álbum no Spotify
The Great Southern Trendkill: 20 th Anniversary Edition
Disco 1
1. The Great Southern Trendkill
2. War Nerve
3. Drag The Waters
4. 10’s
5. 13 Steps To Nowhere
6. Suicide Note Pt. I
7. Suicide Note Pt. II
8. Living Through Me (Hell’s Wrath)
9. Floods
10. The Underground In America
11. (Reprise) Sandblasted Skin
Disco 2
1. The Great Southern Trendkill (2016 Mix)
2. War Nerve (Ao vivo ’98)
3. Drag The Waters (Mix antiga)
4. 10’s (Mix antiga)
5. 13 Steps To Nowhere (Versão instrumental)
6. Suicide Note Pt. I (Intro)
7. Suicide Note Pt. I (Mix antiga)
8. Suicide Note Pt. II (Ao vivo 98)
9. Living Through Me (Hell’s Wrath) (Versão instrumental)
10. Floods (Mix antiga)
11. The Underground In America (Mix antiga)
12. Sandblasted Skin (Ao vivo ’98)
Claustrofobia: banda inicia turnê de novo álbum
Após ser confirmado no line-up do festival Maniacs Metal Meeting, a banda Claustrofobia, um dos principais nomes da história do heavy metal brasileiro, já está preparada para voltar a estrada.
Com árduos 22 anos de batalha e muita determinação, Marcus D´Angelo (vocal/guitarra), Douglas Prado (guitarra), Daniel Bonfogo (baixo) e Caio D´Angelo (bateria) fazem pocket show em São Paulo (04/11 – Da Tribo Studio), Rio de Janeiro (05/11 – HELL IN RIO) e São José dos Campos (06/11 – Hocus Pocus) para promover já aclamado novo álbum “DOWNLOAD HATRED”.
DOWNLOAD HATRED” apresenta 10 brilhantes músicas enraizadas em todas as formas clássicas do extreme thrash, death metal e até grindcore. No entanto, a banda parece que finalmente chegou a sua tão almejada musicalidade, com riffs modernos, que emanam extrema agressividade, refrãos marcantes, solos muito bem trabalhados e inteligentes, além de honrar toda a majestosa escola do heavy metal brasileiro.
O sexto disco da carreira do Claustrofobia foi gravado no Norcal Studios, em São Paulo, conta com a produção e mixagem do renomado Russ Russell, famoso por já ter trabalhado ao lado de nomes como Napalm Death, Dimmu Borgir, The Exploited, The Berzerker, Amorphis, New Model Army, Lock Up, entre outros. A masterização ficou por conta do norte-americano Brendan Duffey, na Califórnia (EUA).
No Brasil, “DOWNLOAD HATRED” já está disponível via Die Hard Records e também está disponível na nova Claustro Store. Já nos EUA, Canadá, Japão e Rússia, a distribuição fica por conta da gravadora canadense PRC Music. No resto da América Latina, o registro já está disponível nas principais plataformas como Deezer, iTunes, Spotfy, OneRPM e Google Play, via Wikimetal.
Produtores interessados em contratar o espetáculo do Claustrofobia devem enviar e-mail para contato@claustrofobia.com.br.
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Judas Priest: gravações do novo álbum terão inicio em janeiro de 2017
O guitarrista do Judas Priest Richie Faulkner foi entrevistado pelo diretor editorial Mitch Gallagher do portal Streetwater. Dentre os assuntos abordados, o músico falou dos planos do Priest para 2017, o qual inclui as gravações do sucessor de “Redeemer Of Souls” (2014)
“Recentemente viajei para o Reino Unido. Estivemos no estúdio por alguns meses trabalhando juntos em algumas canções. Ainda não começamos o processo de gravação, mas estamos gravando algumas demos. Estamos gravando músicas que funcionam sem uma produção e guardando-as. Mas o mais importante é que estamos colocando várias ideias e fazendo-as fluírem para o novo trabalho do Judas Priest. Então entraremos em estúdio para começar as gravações agora em janeiro de 2017. Então será lançado em algum momento do ano que vem. Como não faremos turnê próximo ano, só cairemos novamente na estrada em 2018.”
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