Aquela banda que é amada por alguns, odiada por outros, mas que sempre tem aquela música que está na ponta da língua do pessoal. Quem nunca se pegou cantarolando ou assoviando “Everlong“, “Times Like These“, “The Pretender” e até mesmo batendo os pés no ritmo de “Best Of You“, clássicos da banda que são ótimas músicas.
Muitos acham a banda comercial demais, outros dizem que todo álbum é a mesma coisa, mas é inegável que a banda é a que mais cresceu nos últimos 20 anos, tanto musicalmente quanto comercialmente. Pelo menos até “Wasting Light” (2011), cada álbum era uma grande evolução do anterior, claro, não negaremos que o último álbum “Sonic Highways” (2014) foi muito fraco em comparação ao seu anterior, mas mesmo assim, a qualidade das composições ainda é inquestionável
O que a banda nos apresenta agora é “Concrete And Gold“, um álbum que a banda trabalhou secretamente durante seis meses de um falso hiatus, com o produtor Greg Kurstin.
Abrindo os trabalhos “T-Shirt” é apresentada, com pouco mais de um minuto de duração, se inicia com Dave Grohl cantando bem baixo com um violão, a faixa explode em pouco tempo e mostra ter uma grande influencia de “In the Flesh?” do Pink FLoyd, faixa que o próprio Foo Fighters já fez um cover.
Ao seu final tem aquele gancho que nos leva até o primeiro single, “Run“, essa que é uma típica faixa clássica do Foo Fighters aquela que leva qualquer fã ao delírio. Um dedilhado inicia com um pequeno coral no fundo, e Grohl canta suavemente até o refrão que parece um hino, seus versos são mais pesados e contrastam muito bem com os refrões seguintes que são mais encorpados. Essa veio pra ficar.
Make It Right” tem a percussão introduzindo a faixa, que logo é acompanhada por um riff. Grohl canta de forma menos agressiva e mais limpa. Essa pode ser aquela em que Justin Timberlake faz o backing vocal, mas ainda é uma informação vaga. Faixa que não chega a empolgar, mas é boa.
O segundo single do álbum é “The Sky Is A Neighborhood“, faixa com uma pegada mais Pop, mas bem pesada. É aquela música que você ouve de primeira e estranha um pouco, mas aos poucos começa a ama-la. Backing vocals femininos acompanham o refrão que é daqueles pegajosos, que logo você decora e se pega cantarolando. Faixa com aquela sensação de que já foi ouvida em algum lugar, mas é algo muito bom.
“La Dee Da” lembra uma faixa do Royal Blood, aquela pegada Groove, muito boa. Seus versos são simples, com uma mixagem mais artificial no vocal. Não chega a empolgar também, mas não passa despercebida.
Uma faixa mais longa é “Dirty Water“, cadenciada, em seus primeiros minutos, que tem vocais suaves, com um violão bem tímido acompanhando. Aos poucos a canção vai crescendo e ganhando peso, se tornando muito pegajosa. Pode ser considerada um dos pontos altos do álbum.
“Arrows” lembra algo do “Sonic Highways”, com versos calmos e refrão forte. Essa faixa pode se tornar mais um clássico da banda, por conta de sua sonoridade nostálgica. destaque para Grohl que tem uma performance incrível na canção.
Toda acústica, “Happy Ever After (Zero Hour)” lembra as faixas do segundo disco de “In Your Honor” (2005), o que poderia ser evitado é o fade out no fim da música. É aquele tipo de faixa bem encaixada pra dar uma quebrada no ritmo dos álbuns.
“Sunday Rain” tem um ótimo trabalho das guitarras, além dos vocais bem mais cadenciados, parecendo um dueto de Dave Grohl com o baterista Taylor Hawkins. Faixa ótima que precisa se tornar um single.
Um tom mais dramático toma conta da próxima faixa, chamada “The Line“, que já foi até liberada pela banda. As guitarras distorcidas contrastam bem com os vocais. Uma faixa que será muito bem vinda nos shows.
echando o álbum, temos a faixa-título, arrastada em todos os sentidos, conta com um interlúdio bem melancólico em sua metade. Uma boa escolha pra encerrar os trabalhos, mas não soa tão épica como outras faixas de encerramento da banda, como “Walk“, “Come Back” e “I Am a River“.
Comparado ao álbum anterior, melhorou bastante, sem dúvidas trará para a banda muitos hits, como “Run”, “The Sky Is A Neighborhood”, “Dirty Water” e “Arrows”, essas serão presença constante nos shows. Entretanto, em comparação com outros álbuns, não é tão inspirador, falta um toque a mais para certas faixas, um tom mais épico. Há muitas faixas cadenciadas e niveladas, não tem um ápice que empolga o ouvinte.
Mesmo assim, é um Play que merece ser ouvido com atenção, com carinho, pois há canções muito boas nele. Que esse seja aquele passinho subindo o degrau para o Foo Fighters voltar a fazer aqueles seus álbuns incríveis novamente.
Abrindo os trabalhos “T-Shirt” é apresentada, com pouco mais de um minuto de duração, se inicia com Dave Grohl cantando bem baixo com um violão, a faixa explode em pouco tempo e mostra ter uma grande influencia de “In the Flesh?” do Pink FLoyd, faixa que o próprio Foo Fighters já fez um cover.
Ao seu final tem aquele gancho que nos leva até o primeiro single, “Run“, essa que é uma típica faixa clássica do Foo Fighters aquela que leva qualquer fã ao delírio. Um dedilhado inicia com um pequeno coral no fundo, e Grohl canta suavemente até o refrão que parece um hino, seus versos são mais pesados e contrastam muito bem com os refrões seguintes que são mais encorpados. Essa veio pra ficar.
Make It Right” tem a percussão introduzindo a faixa, que logo é acompanhada por um riff. Grohl canta de forma menos agressiva e mais limpa. Essa pode ser aquela em que Justin Timberlake faz o backing vocal, mas ainda é uma informação vaga. Faixa que não chega a empolgar, mas é boa.
O segundo single do álbum é “The Sky Is A Neighborhood“, faixa com uma pegada mais Pop, mas bem pesada. É aquela música que você ouve de primeira e estranha um pouco, mas aos poucos começa a ama-la. Backing vocals femininos acompanham o refrão que é daqueles pegajosos, que logo você decora e se pega cantarolando. Faixa com aquela sensação de que já foi ouvida em algum lugar, mas é algo muito bom.
“La Dee Da” lembra uma faixa do Royal Blood, aquela pegada Groove, muito boa. Seus versos são simples, com uma mixagem mais artificial no vocal. Não chega a empolgar também, mas não passa despercebida.
Uma faixa mais longa é “Dirty Water“, cadenciada, em seus primeiros minutos, que tem vocais suaves, com um violão bem tímido acompanhando. Aos poucos a canção vai crescendo e ganhando peso, se tornando muito pegajosa. Pode ser considerada um dos pontos altos do álbum.
“Arrows” lembra algo do “Sonic Highways”, com versos calmos e refrão forte. Essa faixa pode se tornar mais um clássico da banda, por conta de sua sonoridade nostálgica. destaque para Grohl que tem uma performance incrível na canção.
Toda acústica, “Happy Ever After (Zero Hour)” lembra as faixas do segundo disco de “In Your Honor” (2005), o que poderia ser evitado é o fade out no fim da música. É aquele tipo de faixa bem encaixada pra dar uma quebrada no ritmo dos álbuns.
“Sunday Rain” tem um ótimo trabalho das guitarras, além dos vocais bem mais cadenciados, parecendo um dueto de Dave Grohl com o baterista Taylor Hawkins. Faixa ótima que precisa se tornar um single.
Um tom mais dramático toma conta da próxima faixa, chamada “The Line“, que já foi até liberada pela banda. As guitarras distorcidas contrastam bem com os vocais. Uma faixa que será muito bem vinda nos shows.
echando o álbum, temos a faixa-título, arrastada em todos os sentidos, conta com um interlúdio bem melancólico em sua metade. Uma boa escolha pra encerrar os trabalhos, mas não soa tão épica como outras faixas de encerramento da banda, como “Walk“, “Come Back” e “I Am a River“.
Comparado ao álbum anterior, melhorou bastante, sem dúvidas trará para a banda muitos hits, como “Run”, “The Sky Is A Neighborhood”, “Dirty Water” e “Arrows”, essas serão presença constante nos shows. Entretanto, em comparação com outros álbuns, não é tão inspirador, falta um toque a mais para certas faixas, um tom mais épico. Há muitas faixas cadenciadas e niveladas, não tem um ápice que empolga o ouvinte.
Mesmo assim, é um Play que merece ser ouvido com atenção, com carinho, pois há canções muito boas nele. Que esse seja aquele passinho subindo o degrau para o Foo Fighters voltar a fazer aqueles seus álbuns incríveis novamente.
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