sexta-feira, 7 de maio de 2021

LIGHT THE TORCH ESTREIA O SINGLE “MORE THAN DREAMING”; CONFIRA





O Light The Torch, que conta com o ex-Killswitch Engage, Howard Jones, lançou More Than Dreaming, segundo single de seu segundo álbum You Will Be The Death Of Me. A data de lançamento do álbum em 25 de junho foi marcada pela Nuclear Blast. O grupo recrutou o baterista do Whitechapel, Alex Rudinger, para as sessões de estúdio desse álbum, que foi gravado com Josh Gilbert (do As I Lay Dying) e Joseph McQueen (Bullet For My Valentine, As I Lay Dying) supervisionando o processo.





lista de faixas:

01. More Than Dreaming
02. Let Me Fall Apart
03. End of the World
04. Wilting In the Light
05. Death of Me
06. Living With a Ghost
07. Become the Martyr
08. Something Deep Inside
09. I Hate Myself
10. Denying the Sin
11. Come Back to the Quicksand
12. Sign Your Name



Regis Tadeu critica postura do público: “Fã é sempre um idiota, sem exceções”






Fã é sempre um idiota, sem exceções. [A coleção] não significa que eu seja fã”, contou a Nando Machado. “Porque, por exemplo, fã não reconhece que o ídolo pisa na bola. Eu nunca fui fã de nada porque reconheço que muita gente que tenho os discos aqui, eu tenho quase toda a discografia do Ted Nugent, mas sei que, como ser humano, ele é execrável”.

Diante das polêmicas dos músicos, Regis prefere separar a arte do artista, um tema que dividiu opiniões de Dee Snider e Sebastian Bach após as recentes declarações negacionistas e preconceituosas de Nugent na pandemia.

“Eu separo a pessoa física da pessoa jurídica”, continuou o jornalista. “Quando você reconhece que teu ídolo cometeu erros, você já deixa de ser fã. Você é um admirador. O fã não, a própria palavra vem de ‘fanático’, é aquele débil mental que acha que seu ídolo é absolutamente perfeito”.

Na visão de Regis, a ideia de proximidade com o artista pode até desencadear atos criminosos. “Por isso tem esses malucos que vão esfaquear artistas e os stalkers da vida, porque o retardado acha que é tão próximo do ídolo dele que pode chegar (…) e entrar na casa”, argumentou. “Tem muito retardado no Brasil”.

Atualmente, Regis tem um canal no YouTube, é produtor musical no SBT, apresentador de dois programas nas rádios USP e Mais FM, além de ser baterista no grupo Muzak.

sábado, 1 de maio de 2021

ANCESTRAL MALEDICTON (ENTREVISTA)

 



 1)A banda foi formanda em 1995?como foi o inicio da banda?

(Eduardo) A banda foi iniciada pelos membros , Eduardo Claro guitar/vocal, Emerson Ferreira guitar e Ronaldo William bateria/backing vocal ,  agente já tocava desde 1993 e aprendemos a executar alguns riffs e bases criando algumas músicas na época numa banda, mas oficializamos o nome da banda para Ancestral Malediction em 1995 com a entrada de Sandro Oliveira no baixo ele que contribuiu com a ideia para o nome e logotipo da banda 


2 - o ancestral lançou a demo tape em 1998 com o titulo de NO MERCY, em 1999 lançamos

A demo tape intitulada ANCIENT CONTRADICTIONS?como foi a gravação dessas demos?e qual repercusão causou na epoca?

(Eduardo) Em 1998 entramos em estúdio para gravar nossa primeira demo "No Mercy" a gravação foi feita com os recursos que tínhamos na época porém procuramos um estúdio para trabalhar com alguém que tivesse um pouco a noção de som metal aqui por perto em nossa região para nós ajudar, como era nossa primeira vez em estúdio . Então conhecemos um estúdio que nos foi indicado então gravamos no estúdio hocus pocus... (em SJCampos) ... ( na época sistema ADATH  tipo fita vhs ) ... foi muito legal a experiência de estar gravando pela primeira vez em estúdio ter aquela noção de como criar uma sonoridade e gravar . 

Na segunda demo em 1999 a "Ancient contradictions" conseguimos uma melhor definição na nossa sonoridade com isso a repercussão foi ótima perante a cena da época onde fizemos bons shows tocando fazendo a divulgação dessa segunda demo... muitas k7s foram enviadas através das cartas de muitos contatos , fazines , selos e headbangers sempre nos apoiando foi foda!! com isso houve um interesse da Mutilation recs fazer um split CD com 2 bandas Ancestral Malediction/Ophiolatry esse material teve uma forte divulgação e aceitação na cena metal extremo.





3 -A banda pratica um deathmetal muito bem executado  como são as composições da banda?

 (Eduardo) As composições são feitas basicamente pela guitarra por Eduardo e Emerson cada um faz sua composição depois juntos vamos elaborando algumas ideias e acertando detalhes junto com a bateria , mas também ultimamente o Ronaldo (drums) está ajudando a criar algumas ideias de bases  de acordo com a bateria possibilitando novas idéias . A forma que compomos é basicamente assim, o maís importante é tentar uma sonoridade própria e acho que isso deixa as músicas mais diferentes umas das outras , agora os solos muitas vezes em algumas músicas nem fazemos porque depende da base e muitas vezes criamos as músicas sem pensar nisso sempre deixamos por último essas partes e do vocal é encaixado com o instrumental pronto .



4 -Qual a formaçãoa tual da banda?

 (Eduardo) A formação atual na banda atualidade é Eduardo Claro guitar/vocal, Emerson Ferreira guitar e Ronaldo William bateria, estamos seguindo assim desde 2020 . ( No baixo a Fernanda devido aos problemas particulares dela está no momento apenas dando um apoio em algumas lives que rolou em 2020) .


5 - Porque a banda parou de tocar alguns anos atrás?o que houve ?

(Eduardo) É infelizmente tivemos uma parada durante o ano de 2006 a 2010 devido da minha parte (Eduardo) ter tido alguns problemas pessoais que foram bem complicados ... (relacionamento conturbado) ... tive que ficar afastado da minha região trabalhando fora muitas vezes só vinha pra casa uma vez por mês quando dava e também ficamos sem nosso estúdio para ensaiar devido uma reforma em casa onde  cada um teve que pegar seu instrumento e equipamentos e levou pra sua casa com isso decidimos dá um tempo até as coisas poderem se reestabelecer novamente em minha vida , mas sempre quando agente se reunia  estávamos planejando voltar tocar e até rolou alguns projetos durante 2008 a 2009 , mas era mais para se distrair e desenferrujar. Então em 2010 deu tudo certo eu consegui um trabalho aqui na região e resolvemos voltar com Ancestral Malediction.






6 -  banda fez uma turne na bolivia ?como foi fazer a turne  e qual a importancia de divulgar sua musica em outros paises?

(Ronaldo) Tocamos na Bolívia em 2017 e no México em 2019 … tocar fora das terras brasileiras é muito bom e gostamos muito.

Além de conhecer e viver um pouco a cena metal desses 2 países, podemos dividir o palco com excelentes bandas e a boa presença dos headbangers nos shows também, conhecemos a cultura destes lugares onde passamos …

E vimos a importância em fazer divulgação para fora é muito válida, amplia os horizontes fazendo com que cada vez mais possamos lutar por nossos objetivos com nossa música em pró ao death metal.




7 -DEMONIAC HOLOCAUST foi distribuido pela Europa como foi esse periodo para a bandacomo foi gravar esse álbum e quais as dificuldades delançar um album de metal?

 (Eduardo) No Demoniac holocaust foi muito aquela coisa de entusiasmo de lançarmos nosso 1° full lenght CD visto que na época as horas em estúdio para gravação já eram caras, a nossa sorte é que a Mutilation recs financiou toda  gravação de estúdio na época. Então no final de 2001 teve seu lançamento com isso o Tulula da Mutilation recs tinha contado e parceria com 2 selos na Europa a Listable recs (França) e Warlord recs (Itália) e fizeram algumas trocas de distribuição limitadas pra nós foi uma ótima divulgação recebemos alguns emails e até cartas de alguns países querendo conhecer mais e adquirir material da Ancestral Malediction. Tivemos algumas dificuldades com certeza que foram enfrentadas até antes do lançamento do CD como a saída do baixista Hélio Ferreira mas superamos e assim que foi lançado esse material conseguimos fazer uma boa divulgação do 1°CD Demoniac holocaust em uma turnê de Sul ao Norte do Brasil no ano 2002 e esse álbum ainda tem bastante procura pelos headbangers infernais e nesse ano de 2021 esse álbum completa 20 anos e estamos em parceria com um selo nacional para relançamento aguardem…





8 -vivemos em um mundo diferente nos dias de hoje ,como a banda enxerga essa nova realidade do mundo falando sobre a pandemia?

  (Eduardo) Em nossa visão essa pandemia veio pra arregaçar tudo infelizmente  a realidade vamos atravessar um longo período muitos lugares de trabalho fechando as portas digo isso no geral ... não os grandes empresarios, mas sim as micros empreendedoras , mas essa nova realidade talvez possa a conscientizar muitas pessoas que se achavam superiores á outros pessoas e para nós cada ser humano termos a certeza que não somos nada e talvez essa pandemia seja uma proteção do próprio planeta Terra pelas tantas poluições e devastações desses tempos modernos que toda humanidade vem praticando. A questão que também muda muita coisa muda outras formas de trabalho talvez empresas troque pessoas por máquinas para não perder produção com certeza muita mão de obra pode vir se tornar obsoleta e todos nós vamos ter que nos adaptarmos a uma nova realidade boa para uns ruim para outros . Caso tudo isso passe voltar ao normal em breve depois de todos registros de casos não mais notificados talvez uma esperança de vida normal  e esperamos estarmos todos vivos para rever a galera infelizmente muitos guerreiros do underground se foram nesse momento , mas vamos ver depois de 100% de imunização vamos aguardar uma participação em algum show assim esperamos para continuar nossa batalha ...



9 -Quais os planos da banda?

 (Eduardo) Os planos da banda no momento estamos trabalhando nas novas composições do nosso 4 full lenght , breve pretendemos estar divulgando algumas novidades como  vídeo oficial de uma musica nova . Também estamos produzindo um pequeno histórico da banda dividida em 3 fases com os baixistas que passaram pela banda Ancestral Malediction estarão presentes tocando cada uma música de suas respectivas épocas em comemoração de 25 anos da banda. E também estaremos com uma parceria para relançamento do 1° CD " Demoniac holocaust" com uma nova edição que nesse ano de 2021 esse álbum completa 20 anos de lançamento se tudo der certo será para o segundo semestre desse ano aguardem!!!


10 - Deixe uma mensagem aos fãs da banda e para os headbangers do hellmetalrock?

(Ronaldo) Agradecemos aos que acompanham a está entrevista ao Hellmetal rock pelo apoio e foi uma honra estar por aqui …

Valeu Alex força e honra sempre !!


(Eduardo) valeu agradeço aí pelo interesse e obrigado pelo espaço cedido onde   a galera pode conhecer um pouco da banda Ancestral Malediction e agradeço ao Hellmetal rock valeu Alex e a todos que acompanharam essa entrevista e  que apoiem nossa cena death metal brasileira.


Se inscrevam no canal da banda Ancestral Malediction no YouTube curtam lá alguns vídeos sigam a banda nas redes … valeuuu!!

 

sexta-feira, 30 de abril de 2021

SERJ TANKIAN: ASSISTA AO VIDEOCLIPE DE “RUMI”










Serj Tankian lançou um vídeo para a canção “Rumi” , uma homenagem ao poeta sufi do século 13 e ao filho de seis anos de mesmo nome de Tankian.O vídeo dirigido e produzido por Craig Ray é a quarta música do amplamente elogiado EP de cinco faixas “Elasticity” a receber um trabalho audiovisual, “Rumi” entra para o time de “Your Mom” , “Elasticity” e “Electric Yerevan”, que também tiveram seus clipes produzidos pelo produtor.
Confira o videoclipe de “Rumi”:






ROYAL BLOOD: CONFIRAM O NOVO ÁLBUM “TYPHOONS”

 





Nesta sexta-feira (30/04), o duo britânico Royal Blood lançou oficialmente o “Typhoons”, seu terceiro trabalho de estúdio, disponibilizado para audição em todas as plataformas digitais através da Warner Records.


O novo disco da banda, formada por Mike Kerr (vocal e baixo) e Ben Tatcher (bateria) vem sucedendo o “How Did We Get So Dark?” de 2017.

Ozzy Osbourne escreveu 15 músicas para novo álbum: "Foi o que me manteve são"

 



Em entrevista recente à Metal Hammer, Ozzy Osbourne revelou que compôs 15 faixas inéditas para seu novo álbum, que ainda não tem nome e nem previsão de lançamento oficial. O Príncipe das Trevas trabalhou no novo material durante a pandemia e o disco irá suceder o Ordinary Man, lançado no início de 2020.

Para Ozzy, fazer música foi o que ajudou sua saúde mental em um período extenso de dificuldades e contratempos durante os últimos anos. “Eu fiz 15 faixas [para o álbum]. Foi o que me manteve vivo, sabe? Nos últimos dois anos eu estive em um estado terrível entre o acidente e a pandemia. Foi isso que me manteve são; Eu precisava da música,” desabafou o astro do rock.

O acidente ao qual Ozzy se refere se trata de uma queda que ele sofreu em 2019 e acabou deslocando alguns pinos de metal que tinham sido colocados por conta de um acidente anterior. O músico tinha acabado de se recuperar de uma pneumonia que o forçou a se afastar dos palcos e ficou em estado grave após o tombo.



Na entrevista, Ozzy também revelou que o novo disco está quase completo. “Tem sido um pouco complicado, mas mesmo devagar, nós com certeza estamos chegando lá. Minha única preocupação agora é terminar isso. Nós temos o mesmo tempo de produção que da última vez, então definitivamente vão haver algumas semelhanças. Mas você vai ter que esperar pra ver,” disse o músico.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

BIOGRAFIA: JOEY JORDISON – O PEQUENO NOTÁVEL

 



Nascido Nathan Jonas Jordison, no hospital Mercy, na cidade de Des Moines, Iowa/EUA, em 26 de abril de 1975, Joey Jordison começou cedo a desenvolver seu interesse pela música, aprendendo a tocar violão e bateria. O pequeno garoto cresceu na área rural fora de Waukee, Iowa. Por influência de seus pais, que aos sábados o colocavam sempre em frente ao rádio ao invés da TV, ainda na tenra idade, ele teve a música como companheira. No começo, tocava guitarra, recebendo seu primeiro kit de bateria aos 8 anos.




Devido a separação de seus pais, desde cedo Jordison sentiu a necessidade de ser o homem da casa, uma vez que passou a morar com sua mãe e irmãs. Isso fez com que ele amadurecesse ainda muito jovem. No seu tempo de escola era muito introvertido, não tendo muitos amigos. Por dar mais foco à música, suas notas não eram das melhores. No entanto, essa tendência era forte nele, envolvendo-se em vários projetos, tanto que formou sua primeira banda, chamada Grave, na adolescência e aos 15 anos uma banda chamada Modifidious, tocando bateria. Por causa da velocidade dos sons desenvolvidos por tais bandas, ele expressou desejo em tocar numa banda de trash metal. Abriu-se então novos caminhos para tocar diante de multidões com outras bandas de apoio, que incluíam nomes que viriam a integrar futuramente o Slipknot. Ainda no começo dos anos 90 chegaram a lançar duas demos.


Após concluir seus estudos, Jordison foi contratado para trabalhar numa loja local de discos chamada Musicland. No ano seguinte, passou a trabalhar no turno da noite, por decisão pessoal numa garagem, em Urbandale, também em Iowa. Sua preferência pelo turno da noite era para deixar a semana livre para se reunir com os amigos para ouvir música. A banda Modifidious foi desfeita em 1995 por questões de mudança no interesse em relação ao trash e death metal. Uma nova banda foi proposta, chamada The Reject’s, sendo que nesta Jordison tocava guitarra, apenas em shows. Em setembro daquele ano, enquanto trabalhava, Jordison foi abordado com relação a uma vaga em novo projeto que estava sendo formado, chamado The Pale Ones, aceitando o convite.Seu início não foi dos melhores, pois sofreu uma série de preconceitos, além de sua entrada na banda ser muito discutida por parte de alguns membros já definidos. Porém, sua dedicação lhe rendeu respeito e admiração. Era o primeiro a chegar e o último a sair, além de ajudar na criação e produção dos inúmeros trabalhos que estavam sendo desenvolvidos. Por ser muito baixo (1,60m) e muito competente, recebeu a alcunha de Pequeno Notável”. Isto tem rendido a ele uma série de participações em diversos projetos, além de seu trabalho formal. Jordison sempre preferiu a guitarra ao invés da bateria, embora seja muito mais conhecido como baterista.





Assim, ao passo que os anos 90 iam passando, a banda reuniu um “exército” de músicos, fazendo a sua primeira performance ao vivo em 4 de dezembro de 1995, em um clube chamado CroBar. Na ocasião usaram o nome Meid. No ano seguinte, lançaram sua demo de estreia, chamada “Mate. Feed. Kill. Repeat”. Interessante dizer que o baterista original era Shawn Crahan. Com a entrada de Jordison na bateria, Shawn passou para a percussão. Foi Joey Jordison que sugeriu mudarem o nome da banda para Slipknot, devido à musica de mesmo nome presente na demo de estreia. Nesta época também, começaram a usar o que se tornou uma de suas marcas registradas, a utilização de máscaras e roupas grotescas.

O álbum de estreia, homônimo, foi lançado em 1999 com Corey Taylor (vocais, #8), Jim Root (guitarra, #4), Mick Thomson (guitarra, #7), Paul Gray (baixo, #2), Craig Jones (teclados, #5), Joey Jordison (bateria, #1), Shawn Crahan (percussão, #6), Chris Fehn (vocais/percussão, #3) e Sid Wilson (DJ, #0). Jordison era o número 1 porque significa “começo”. Na maioria das vezes era ele quem colocava o primeiro tijolo na construção das músicas. Sua máscara original era um kabuki japonesa branca, simples e sem expressão. Isso representava bem o temperamento do Jordison, que apesar de muito falador, não costumava demonstrar seus sentimentos, se estava alegre ou com raiva, pois sempre escondia suas expressões, sem os outros saberem o real sentimento por detrás delas.




A saída de Joey Jordison do Slipknot, no final de 2013, surpreendeu aos fãs e rendeu muitas discussões, tendo o próprio Jordison desmentido sobre sua saída. 3 anos depois, ele revelou que sua saída se deu por motivos de doença, que o estavam atrapalhando de tocar, identificando a causa como uma esclerose múltipla de nome mielite transversa.


Logo após a saída de Joey Jordison do Slipknot, este formou a banda Scar the Martyr, com fortes influências de metal industrial e pós-punk. O STM lançou um único álbum, homônimo, ainda em 2013. Após seu afastamento, pelos motivos descritos acima, Joey Jordison retornou, desta vez com uma nova banda chamada Vimic, com os mesmos integrantes do STM, com a adição do vocalista Kalen Chase, que lançou 3 singles, sendo Simples Skeletons o primeiro e na sequência She Sees Everything e My Fate.





Joye Jordison é um músico dedicado e sua dedicação à música e performances levaram-no a trabalhar com muitas outras bandas e grandes nomes durante sua carreira, como Rob Zombie, Metallica, System of a Down, Marilyn Manson, Korn, Ministry, Otep, Satyricon e 3 Inches of Blood, para citar alguns. JJ é considerado um dos melhores bateristas dos últimos 25 anos e com certeza seu legado ficará marcado na história do rock pesado.