quinta-feira, 12 de julho de 2018

Soulfly: banda toca música inédita em show na Holanda




“Ritual” é o nome do próximo álbum do Soulfly que deve ser lançado em outubro pela Nuclear Blast. O sucessor de “Archangel”, de 2015, foi produzido por Josh Wilbur, que já trabalhou com o Lamb Of God, Gojira e All That Remains.

Em entrevista ao PureGrainAudio, Max Cavalera falou sobre o novo álbum: “Tem um pouco de Chaos A.D., esse tipo de groove, mas também com elementos de Thrash. É um disco contemporâneo. Estou muito feliz”.

“Eu sei que músicos dizem que seu novo álbum é o favorito deles, mas esse novo do Soulfly tem um pouco de tudo o que eu amo. Tem elementos tribais, um monte de coisas rápidas, é quase um disco tribal-thrash”.

Durante show recente em Zwolle, na Holanda, a banda tocou a música inédita, “The Summoning”. Assista vídeo abaixo.



terça-feira, 10 de julho de 2018

IHSAHN, VOCALISTA DO EMPEROR, FALA SOBRE POSSÍVEL COLABORAÇÃO COM ROB HALFORD



Rob Halford quer fazer um álbumde black metal com Ihsahn e Nergal

O frontman do Emperor, Ihsahn, falou em entrevista a Kaaos Tv da Finlândia, sobre a ideia de colaborar com Rob Halford, vocalista do Judas Priest.

“Eu realmente conversei com Rob sobre este projeto…Ele se aproximou de mim … isso foi há muito tempo atrás”, disse Ihsahn. “Acho que o conheci em 2001 ou algo assim. Mas, claro, como ele disse em muitas entrevistas também, a situação dele no Judas Priest, e minha agenda com as duas bandas [Emperor e o projeto solo], é uma dessas coisas, mas em algum momento isso seria ótimo. Quando o deus do metal chama, não é algo que você queira perder”.

Ele continuou: “Então [Rob] conheceu Nergal do Behemoth também, e ele [discutiu uma possível colaboração com ele também] … Porque ele [Rob] é um grande fã de black metal, então em algum momento, ele quer fazer algo. Então, se o tempo permitir e o destino fizer acontecer, eu, Nergal e Rob faríamos algo juntos – Nergal é alguém que eu tenho um grande respeito – acho que seria incrível “.

Halford há muito tmepo fala sobre querer trabalhar em um álbum de black metal.

Ihsahn lançou seu sétimo álbum solo, Ámr, no dia 04 de maio pela Candlelight/Spinefarm.

FLOOR JANSEN FALA SOBRE O SETLIST DA TURNÊ DECADES DO NIGHTWISH “VOCÊ NUNCA VAI AGRADAR A TODOS”



Nightwish vem ao Brasil em setembro

A vocalista do Nightwish, Floor Jansen, falou em entrevista no festival FortaRock, na Holanda, sobre a turnê Decades da banda, que traz músicas pouco ou nunca tocadas na carreira da banda.

“Foi uma escolha interessante para essa turnê, porque estamos celebrando nosso aniversário de 20 anos, fazendo uma compilação de todo o nosso trabalho, e então o set ao vivo tem a mesma escolha. É muito, muito difícil, porque há tantos álbuns e tantas músicas, mas queremos dar uma visão geral de tudo, do primeiro ao último álbum. Você nunca vai agradar a todos, é impossível.”

Recentemente, o tecladista Tuomas Holopainen disse já ter cerca de 80% do novo álbum pronto. Leia aqui.

A banda virá ao Brasil com a turnê Decades em setembro, para um show único em São Paulo. Confira informações sobre os ingressos clicando aqui.

MATT HEAFY DO TRIVIUM GRAVA COVER DE BRITNEY SPEARS



Baby One More Time” de Britney Spears foi a escolha de Matt Heafy

O guitarrista e vocalista do Trivium, Matt Heafy, gravou uma versão de “…Baby One More Time” de Britney Spears.

A versão foi postada em seu canal de vídeo, Kiichi Chaos Karaoke, aonde o frontman do Trivium interpreta músicas inusitadas e os fãs podem fazer doações.

Heafy já havia gravado uma versão do clássico pop “Africa” do Toto, além das clássicas “If I Could Turn Back Time” da Cher, “Can’t Help Falling in Love” do Elvis Presley e “Have Yourself a Merry Little Christmas” de Frank Sinatra.

Outros covers inusitados de Matt Heafy podem ser vistos aqui.

O começo do cover mostra Heafy mantendo mais ou menos a mesma versão original porém com uma guitarra distorcida. À medida que a música avança, Heafy deixa a música mais pesada como pode ser visto no vídeo abaixo:


sexta-feira, 6 de julho de 2018

Arch Enemy: Guitarrista fala sobre balada presente no último disco





Em entrevista para a Hayley Leggs, feita durante o Hellfest 2018, Michael Amott, guitarrista do Arch Enemy, comentou sobre a faixa “Reason to Believe”, presente no último disco da banda “Will to Power”(2017) , que chamou a atenção por ter uma sonoridade diferente, onde teve um ritmo menos agressivo e com vocais limpos por parte da Alissa White-Gluz.

Segundo o guitarrista, a canção foi composta por ele juntamente com o irmão Christopher Amott, que já fez parte da banda tocando guitarra, e ele pensou que seria estranho usar a música no Arch Enemy se utilizando apenas de guturais por se tratar de uma balada. Então, eles conversaram com a Alissa para ajustar os arranjos.

Michael também afirmou que a entrada de Alissa na banda os “abriu algumas portas”, por ela ter mais versatilidade com a voz, permitindo que outras possibilidades pudessem ser exploradas.

Ele também destacou a boa recepção dos fãs em relação a música, e que sempre teve o objetivo de ampliar o leque do Arch Enemy.

“Nunca fui cabeça-fechada do tipo ‘será tudo extremo ou nada’, cresci ouvindo thrash e death metal, mas também sou fã de Scorpions, Judas Priest, Manowar, Black Sabbath, e eles também tem baladas. Isso nos torna uma banda de metal mais completa” disse Amott.

Confiram a faixa:

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Dave Mustaine: “Acredito que o Lars tem medo de tocar junto com o Megadeth”


Em recentes declarações feitas ao site Rock Hard, Mustaine deu a entender que talvez ainda não tenha superado sua saída do Metallica. Todos sabem que Mustaine era guitarrista do Metallica antes da banda lançar seu primeiro álbum (Kill ‘Em All, de 1983), mas fora demitido pelo seu comportamento. Após isso, Mustaine fundou o Megadeth.


Na entrevista ao site, Mustaine diz que Lars Ulrich “tem medo de tocar junto com o Megadeth”. A resposta veio após o site perguntar a Dave se ele participaria mais uma vez de um show do Big Four (que é formado pelas quatro maiores bandas do gênero Thrash Metal: Metallica, Megadeth, Slayer e Anthrax).

Além disso, o líder do Megadeth não permitiu que o Metallica lançasse uma versão estendida de No Life ‘Til Leather, demo lançada quando Mustaine ainda era guitarrista da banda de Lars. Ele foi bem claro e disse: “Eu não irei lhes dar os meus direitos, então não farei parte disso. Eu escrevi ‘Mechanix’ e ‘Jump In The Fire’ inteiras e não vou dar nada a Lars Ulrich. Ele pode desistir. Em ‘Phantom Lord’ [música do disco Kill ‘Em All] eu escrevi todo o instrumental e James Hetfield fez toda a letra – 50/50. “

Mustaine ainda foi mais a fundo e acusou James de ter medo de Lars, deixando claro que ele mesmo jamais o tivera. Ele complementou: “Se James quer dar a sua parte para Lars porque tem medo dele, é coisa dele. Eu não tenho medo de Lars Ulrich e não vou abrir mão da minha parte. Eu não posso chegar a um acordo contra a minha vontade com essas pessoas e dar o crédito a Lars por algo que não apenas ele não fez – como também era incapaz de fazer. Ele não conseguia compor boas músicas na época.” Aproveitando, assim, para colocar em xeque a capacidade de Lars compor uma boa música, pelo menos na época em que Mustaine estava na banda.

Não é de hoje que esta briga existe e, se não chegou ao fim até agora, resta ao público ver de camarote o que ainda irá acontecer daqui para frente.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

IRON MAIDEN DIVULGA FILMAGENS INÉDITAS DA TURNÊ LEGACY OF THE BEAST







A turnê que promete diversas novidades é inspirada no mundo dos videogames

A lendária banda de heavy metal Iron Maiden disponibilizou mais filmagens oficiais da turnê mundial Legacy of the Beast.

Ultimamente, a banda britânica tem iniciado os shows com “Aces High”. Outras músicas famosas que também compõem a tracklist são “The Clansman” e “Sign Of The Cross”, além de três músicas que estão sendo tocadas pela primeira vez em anos, como “For The Greater Good of God”, “The Wicker Man” e “Flight of Icarus”.

A estética por trás da turnê Legacy Of The Beast, além de raízes no jogo para smartphonesde mesmo nome, também busca referências na HQ do próprio Maiden. O design do palco apresenta uma quantidade de “mundos” diferentes e interligados que compõem a turnê junto de uma grande seleção de material dos anos 1980, misturados à influência de álbuns posteriores para constituir grande diversidade musical.